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29 de novembro de 2013

Presença feminina avança e chega até às alturas

Imagine-se dentro de uma pequena cabine a 70 metros de altura. E se a função que exerce exige horas sentado para operar equipamentos que sustentam até 5 toneladas de materiais? Sim. Estamos nos referindo a uma atividade da construção civil. Trata-se de uma profissão de certa forma nova no mercado: a de operador de cremalheira ou grueiro. Para atuar nessa área é preciso não apenas coragem, atenção e controle, mas curso específico e treinamento. Quem explica é Ana Cláudia Vieira de Souza, de 26 anos. Ela é a única mulher habilitada para encarar esse trabalho em Sorocaba, e provavelmente a primeira da região, acredita o engenheiro civil da Construtora Alavanca, Alisson Gouveia. 

Embora a construção civil ainda seja uma área predominantemente masculina, aos poucos as mulheres têm sido recrutadas para algumas atividades. Muitas empresas têm incrementado seus quadros, principalmente na fase de acabamento de suas edificações, na qual o resultado do trabalho evidencia todo cuidado da mulher, observa o engenheiro. A presença feminina é mais comum nas fases do assentamento de pisos, rejunte e limpeza. Hoje a Alavanca possui 13 mulheres. Elas trabalham direta ou indiretamente nos canteiros de obras, nas funções de auxiliar de limpeza, almoxarifado, assentamento de pisos, entre outras. 

Há pelo menos um ano, o engenheiro, que aposta no talento e na dedicação das mulheres, conta que ofereceu os cursos de operador de elevador de cremalheira e de grua a dez funcionários. Alguns desistiram até por medo de altura, justifica. Duas auxiliares de limpeza fizeram o curso, mas somente Ana Cláudia foi aprovada. "Os cursos são oferecidos como oportunidade de crescimento dentro da empresa. Mas existem critérios para o funcionário ser convidado. Este ano já teve curso de mestre de obras, inclusive com mulheres." Por outro lado, o curso para capacitação de grueiro teria sido o primeiro da empresa, sendo realizado em Piracicaba. 

Alisson Gouveia informa que a empresa possui em torno de duzentos funcionários, e que o convite para grueiro foi estendido às mulheres por conta do zelo e do cuidado com equipamentos. Isso vem sendo notado com a presença feminina cada vez maior, revela. Além disso, observa, dificilmente são repetidas instruções como o uso de EPIs, por exemplo. "Sua presença gera mais respeito no ambiente, são capazes de cumprir mais de uma tarefa ao mesmo tempo, e faltam até menos ao trabalho, mesmo com filhos", ressalta o engenheiro.

Fonte: www.cruzeirodosul.inf.br

Presença feminina avança e chega até às alturas. Novembro 29, 2013. Por: Mão de Obra Online

28 de novembro de 2013

Falta de cimento na construção civil atrasa entrega de obras




O produto que é a base da construção civil está faltando em Teresina. Com a escassez, o preço do saco de cimento disparou e as obras estão paradas na cidade. Quem está pensando em fazer reforma no fim de ano terá que esperar um pouco mais.

A autônoma Teresinha de Jesus Sousa conta que juntou as economias para construir o muro e melhorar a área externa da casa, mas a falta do produto no mercado dificulta o andamento da obra. "Eu não estou encontrado cimento em lugar nenhum, inclusive o dono de uma loja de construção me aconselhou deixar para janeiro ou fevereiro a reforma", relatou.

Em toda a capital, tanto nos pequenos comércios de construção quanto nas grandes lojas o produto está escasso. Em um ponto comercial do Planalto Ininga que vendia dois mil sacos do produto por dia, atualmente o estoque encontra-se vazio.

Segundo o vendedor João de Sousa Neto, a loja hoje consegue receber somente metade do que era vendido antes. Na lei da oferta e da procura, a escassez do produto provoca um aumento do preço. Em alguns comércios, no período de apenas dois meses o valor do cimento subiu em até 18%.

Mesmo com o preço alto, as construtoras de Teresina estão encontrando dificuldade para encontrar o cimento. Francisco Reinaldo, presidente da Cooperativa de Construtoras do Piauí, que reúne 23 empresas, afirma que a falta do produto no mercado está trazendo prejuízos para o setor.

"Estamos muito preocupados com prazo da entrega das obras, porque se prolongar esse falta de cimento nós vamos ter problema. A fábrica deu como justificativa a paralisação dos operários, também tivemos problema de frete. Caso não resolva, estamos pensando realmente a necessidade de importar de outros países", acrescentou.


Crédito: G1

Falta de cimento na construção civil atrasa entrega de obras. Novembro 28, 2013. Por: Mão de Obra Online

27 de novembro de 2013

Contratação de pedreiros da construção civil fica mais cara em novembro


contratação de pedreiros e outros profissionais da construção civil ficou mais cara em novembro depois da estabilidade registrada em outubro pela pesquisa que calcula o Índice Nacional de Custo da Construção. A variação no mês foi 0,27%, ante 0,33% em outubro. Os dados revelam que a pressão sobre os custos dos empreendimentos imobiliários foi contida pela redução no ritmo de reajuste dos materiais.
O cálculo feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) indica que desde janeiro a taxa acumula alta de 7,82% e, nos últimos 12 meses, 8,12%. Em novembro, os materiais, equipamentos e serviços subiram em média 0,29%. No mês anterior, a taxa havia sido 0,68%.
Já o índice referente à mão de obra variou 0,25%, o que representa ligeira elevação sobre outubro, quando esse componente não variou. Entre os fatores que influenciaram o resultado está o dissídio coletivo ocorrido em Recife. No acumulado do ano, o custo da mão de obra subiu 9,81%, acima da média do INCC-M.
No caso dos materiais, equipamentos e serviços, o que segurou o avanço mais expressivo de preços foi o item estrutura com alta de 0,34% ante 0,95% e também o segmento de serviços com queda de 0,03% ante variação de 0,17%. O valor do aluguel de máquinas e equipamentos caiu 0,26%.
Das sete capitais pesquisadas, cinco registraram decréscimo no índice médio: Salvador (de 0,28% para 0,09%);  Brasília (de 0,26% para 0,12%); Rio de Janeiro (de 0,33% para 0,23%); Porto Alegre (de 0,42% para 0,09%) e São Paulo (de 0,37% para 0,12%). As demais registraram variação positiva do índice: Belo Horizonte (de 0,20% para  0,23%) e Recife (de 0,25% para 2,71%).
Fonte: correiodobrasil.com.br

Contratação de pedreiros da construção civil fica mais cara em novembro. Novembro 27, 2013. Por: Mão de Obra Online

26 de novembro de 2013

Mão de obra mais cara influencia variação do custo da construção civil

São Paulo – A contratação de pedreiros e outros profissionais da construção civil ficou mais cara em novembro depois da estabilidade registrada em outubro pela pesquisa que calcula o Índice Nacional de Custo da Construção. A variação no mês foi 0,27%, ante 0,33% em outubro. Os dados revelam que a pressão sobre os custos dos empreendimentos imobiliários foi contida pela redução no ritmo de reajuste dos materiais.

O cálculo feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) indica que desde janeiro a taxa acumula alta de 7,82% e, nos últimos 12 meses, 8,12%. Em novembro, os materiais, equipamentos e serviços subiram em média 0,29%. No mês anterior, a taxa havia sido 0,68%.
Já o índice referente à mão de obra variou 0,25%, o que representa ligeira elevação sobre outubro, quando esse componente não variou. Entre os fatores que influenciaram o resultado está o dissídio coletivo ocorrido em Recife. No acumulado do ano, o custo da mão de obra subiu 9,81%, acima da média do INCC-M.
No caso dos materiais, equipamentos e serviços, o que segurou o avanço mais expressivo de preços foi o item estrutura com alta de 0,34% ante 0,95% e também o segmento de serviços com queda de 0,03% ante variação de 0,17%. O valor do aluguel de máquinas e equipamentos caiu 0,26%.
Das sete capitais pesquisadas, cinco registraram decréscimo no índice médio: Salvador (de 0,28% para 0,09%);  Brasília (de 0,26% para 0,12%); Rio de Janeiro (de 0,33% para 0,23%); Porto Alegre (de 0,42% para 0,09%) e São Paulo (de 0,37% para 0,12%). As demais registraram variação positiva do índice: Belo Horizonte (de 0,20% para  0,23%) e Recife (de 0,25% para 2,71%).
Crédito: agenciabrasil.ebc.com.br 

Mão de obra mais cara influencia variação do custo da construção civil. Novembro 26, 2013. Por: Mão de Obra Online

25 de novembro de 2013

Desemprego: São José foi a 3ª cidade do país em demissões em outubro, diz Caged


São José dos Campos foi a terceira cidade do país que mais demitiu em outubro segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira (21) pelo Ministério do Trabalho. O desempenho só não foi pior que Salvador, na Bahia e Petrolina, em Pernambuco.
 
No último mês, a cidade fechou 1.507 postos de trabalho, a maioria no setor da construção civil - foram fechados 960 vagas na construção civil e 527 no setor de serviços. No ano a cidade mantém saldo positivo de 2.614 postos.
 
As outras duas maiores cidades da região, Taubaté e Jacareí, registraram saldo positivo na criação de empregos, com 94 e 138 vagas respectivamente. A alta em Taubaté foi puxada pelo setor de serviços, com saldo positivo de 128 vagas e no acumulado, a cidade está com 982 novos empregos.
 
Em Jacareí, outubro terminou com a geração de 138 vagas, dos quais 81 na indústria. No acumulado de 2012, a cidade tem saldo de 535 empregos. A cidade, junto com Caraguatatuba, Pindamonhangaba e Guaratinguetá lideram a abertura de vagas na região em outubro.
 
Caraguá abriu 271 vagas em outubro, sendo 271 no setor de serviços, mas no acumulado do ano foram fechados 443 postos de trabalho. Em Atibaia foram fechados em outubro 33 vagas, sendo que a construção civil foi respondável pelo fechamento de 44 postos de trabalho e a indústria pela geração de 51 novos empregos. No ano a cidade tem saldo positivo de 1.750 vagas.

Fonte: spnoticias.com.br

Desemprego: São José foi a 3ª cidade do país em demissões em outubro, diz Caged. Novembro 25, 2013. Por: Mão de Obra Online

22 de novembro de 2013

Cai atividade na construção civil



O nível de atividade da construção civil continuou em queda em outubro, de acordo com a sondagem do setor divulgada nesta quinta-feira (21) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O indicador relativo à atividade da construção caiu de 49,7 em setembro, para 49 pontos em outubro. Na pesquisa, os resultados variam de zero a cem pontos, sendo que resultados abaixo dos 50 pontos indicam retração em relação ao mês anterior. Assim, a queda na atividade se acelerou no mês passado. Em outubro de 2012, o indicador foi de 50,1 pontos.


"A atividade do segmento continua desaquecida", disse, em nota, a CNI. Esse desempenho se reflete no número de empregados, cujo indicador também revela retração. Ele foi de 48 pontos em outubro. A diminuição, porém, foi menor que a apurada em setembro, quando acusou 47,8 pontos. Já no décimo mês de 2012, o índice foi de 49,6 pontos.

Apesar da maior queda na atividade, a Utilização da Capacidade Operacional (UCO) avançou um ponto percentual em outubro ao chegar a 71%, ante 70% em setembro. Já a atividade em relação ao usual para o mês foi de 45 pontos em outubro, ante 46 pontos em setembro.

Otimismo em alta
Apesar da queda na atividade, os empresários da construção civil estão mais otimistas em relação aos próximos seis meses, indicou a pesquisa da CNI. A expectativa relativa ao nível de atividade avançou de 56 pontos em outubro para 56,5 pontos em novembro. No levantamento, resultados acima de 50 pontos indicam otimismo. Assim, as companhias do ramo estão mais otimistas em novembro do estavam que em outubro.

Há uma expectativa mais positiva quanto à contratação de novos empreendimentos, cujo índice subiu de 55,9 pontos em outubro para 56,3 pontos em novembro. Esse otimismo crescente quanto a novas obras está maior no segmento de construção de edifícios (de 57,1 para 58,1 pontos), que no de obras de infraestrutura, cujo índice recuou de 55,6 para 52,8 pontos.

Aumento também foi apurado no índice que mede as perspectivas de compras de matérias primas e insumos nos seis meses à frente, que saiu de 54,7 pontos em outubro para 55,7 pontos em novembro.

Por fim, o índice que mede a expectativa quanto ao número de empregados teve um leve aumento ao partir de 54,6 pontos em outubro para 54,8 pontos em novembro.

A pesquisa foi realizada de 1º a 13 de novembro com 540 empresas.

Crédito: G1 


Cai atividade na construção civil. Novembro 22, 2013. Por: Mão de Obra Online

21 de novembro de 2013

CNI registra queda de emprego na construção civil

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta quinta-feira (21) a pesquisa de outubro Sondagem Indústria da Construção que apontou uma queda no emprego no setor. O indicador de atividade do setor industrial caiu de 46 pontos, em setembro, para 45 pontos em outubro mantendo-se abaixo dos 50 pontos. Segundo a CNI isso indica que o nível de atividade no mês foi inferior ao costumeiramente registrado em outubro. "A atividade do segmento continua desaquecida", informam os técnicos responsáveis pela pesquisa.

De acordo com a pesquisa o indicador do número de empregados no setor ficou em 48 pontos, praticamente igual ao de setembro. O índice de evolução do nível de atividade foi 49 pontos, abaixo da linha divisória de 50 pontos, indicando leve retratação. O índice varia de zero a 100 pontos e valores abaixo de 50 pontos indicam queda de atividade; quanto mais distante da linha dos 50 pontos, maior a variação.

Mesmo diante desse quadro, o empresariado está otimista. A pesquisa revela que, em novembro, o indicador de expectativas sobre o nível de atividade nos próximos seis meses ficou em 56,5 pontos, o de compras de insumos e matérias-primas 55,7 pontos. O número de empregados, por sua vez, foi 54,8 pontos e, o de novos empreendimentos e serviços, 56,3 pontos.

A pesquisa foi feita entre 1° e 13 de novembro com 540 empresas, entre elas 164 de porte pequeno, 245 médias e 131 de grande porte. A finalidade é identificar a tendência da indústria da construção civil, por sondagem de opinião empresarial feita mensalmente desde janeiro de 2010, abrangendo 26 estados e o Distrito Federal.

Crédito: www.diariodepernambuco.com.br
CNI registra queda de emprego na construção civil. Novembro 21, 2013. Por: Mão de Obra Online

19 de novembro de 2013

Entulho da construção civil passa a ter destino obrigatório


Os resíduos produzidos pela construção civil terão, a partir de agora, destinação ambientalmente correta. Em cumprimento à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), a Prefeitura de Bauru, em parceria com a Associação dos Transportadores de Entulhos e Agregados de Bauru (Asten), instituiu diretrizes para o descarte adequado desses entulhos.

Desde o último dia 15, todo resíduo produzido em obras particulares passou a ser, obrigatoriamente, encaminhado, inicialmente, a uma usina de reciclagem, que será paga para receber, triar e dar a devida destinação a este material. Para que esta operação possa continuar sendo realizada, o custo do sistema completo, a partir das caçambas, irá aumentar a partir de amanhã (leia mais abaixo).

Embora a novidade tenha sido recebida com críticas por alguns setores da cidade, incluindo vereadores da Câmara Municipal, a Política Nacional de Resíduos Sólidos determina que a destinação correta de qualquer dejeto deve ser compartilhada entre todos os geradores de resíduos, incluindo, na lista, fabricantes, comerciantes e consumidores finais.

Da mesma forma o Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, elaborado pelo município e regulamentado em 2011, entende que o responsável pelas obras é quem deve arcar com o custo do descarte adequado do entulho.

Presidente da Asten, Gerson Luiz Alves Pinheiro explica que, até então, todos os resíduos recolhidos pelas empresas de caçambas eram destinados, sem qualquer triagem, para áreas de erosões, que já estão praticamente extintas na cidade.

Por falta de novos locais – e também por conta da proximidade do prazo máximo para implantação da PNRS, em agosto de 2014, a Asten decidiu se antecipar e, agora, destina todo o material para a única usina de entulho da cidade. “Por isso, a partir de agora, além de pagar pelo transporte, os geradores de resíduos também terão de custear este serviço realizado pela usina, de segregação e destinação correta deste material”, antecipa.

Multas
Pinheiro explica que, assim que solicitar a caçamba, o munícipe ou construtora tem de informar que tipo de entulho será descartado. Para grandes obras, os engenheiros responsáveis deverão apresentar um Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil.

Se, nas caçambas, forem acondicionados outros resíduos que não o declarado, como lixo orgânico, por exemplo, os geradores ficam sujeitos a uma multa de R$ 1,2 mil. Já a empresa de caçambas, se fizer o transporte de material que não o especificado, poderá ser autuada em R$ 5 mil.

A fiscalização, assim como as notificações, ficarão a cargo da Secretaria de Meio Ambiente (Semma). Para fazer o controle de todo o processo, os caçambeiros deverão emitir o Controle de Transporte de Resíduos (CTR), documento onde deverão constar a identificação da caçamba utilizada (elas, agora, passam a ser numeradas), dados da empresa ou munícipe gerador, do local de destinação, bem como a quantidade e tipo de resíduo.

As informações serão repassadas à Semma antecipadamente, assim que o serviço de caçamba for contratado. Após o prazo de sete dias, o resíduo é recolhido e levado à usina, que será remunerada para receber o entulho. Caberá a esta empresa fazer a separação deste resíduo, de acordo com as diferentes classificações existentes.

“Tijolo, telha, areia e concreto, por exemplo, são reaproveitados pela própria empresa. Já os recicláveis, como papel e plástico, podem ser vendidos. Mas outros, como gesso e tinta, são encaminhados a outras empresas para a correta destinação”, detalha o assessor jurídico ambiental da Asten, Klaudio Cóffani Nunes.

Sozinha, usina pode não comportar todo resíduo

A única usina de processamento de entulho de Bauru pode não conseguir absorver todos os resíduos produzidos em obras da cidade. O volume diário é estimado em cerca de 600 toneladas e a estimativa é de que a empresa tenha capacidade para receber cerca de 25% deste montante.

Caso a expectativa se confirme, pelo menos por certo período o entulho poderá continuar sendo destinado à cobertura de áreas de erosões indicadas pela Semma. Em médio prazo, no entanto, a Asten tem planos de instalar seu centro de triagem próprio, para poder ceder gratuitamente parte dos materiais à prefeitura ou mesmo comercializá-los a empresas interessadas.

“Já estamos em negociação para que a administração municipal nos ceda uma área para esta finalidade. Esperamos consegui-la o mais rápido possível, porque temos condições de contratar funcionários para desenvolver esta atividade”, pontua o assessor jurídico ambiental da associação, Klaudio Cóffani Nunes.

A prefeitura, no entanto, tem planos para instalar, em breve, sua própria usina de reciclagem de entulho que ela mesma produz. Mesmo assim, o prefeito Rodrigo Agostinho destaca que a administração poderá receber ou mesmo comprar o entulho gerado pela cidade.
“Nossa usina é pequena. Se este entulho já estiver separado, temos interesse em adquiri-lo. Há materiais, por exemplo, que podem ser utilizados como base para pavimentação, sem perda de qualidade do asfalto”, cita.

Habite-se

Desde o último dia 15, para receber o termo de Habite-se, geradores terão de efetuar a correta gestão de seus resíduos da construção civil, por meio de apresentação de documentação idônea que comprove o descarte em áreas de recepção licenciadas pela Semma. A exigência será feita de maneira gradual pela Secretaria Municipal de Planejamento.

Reação no Legislativo

A mudança das regras para a destinação dos resíduos da construção civil repercutiu ontem, na sessão da Câmara de Bauru. Natalino da Pousada (PV), que convocou audiência pública sobre o assunto, realizada na semana passada, propôs a criação de comissão parlamentar para discutir o tema.

Telma Gobbi (PMDB) criticou o que chamou de monopólio detido pela Asten em Bauru. “Existem muitas empresas de fora que prestariam esse serviço sem ônus porque esses resíduos podem ser transformados em muito dinheiro. Mas do jeito em que as coisas estão, quem pode cobra o que quer e paga quem tem juízo”.

Os valores propostos às multas para infrações de caçambeiros - que podem chegar a R$ 5 mil - foram alvo de Roberval Sakai (PP), que também questionou a natureza sem fins lucrativos da Asten. “Eles cobram R$ 5 mil para que uma empresa se torne associada e mais R$ 400 mensais. Agora, serão mais R$ 70,00 por cada caçamba”.

Lima Júnior (PSDB) disse que a elevação do preço cobrado pelo serviço vai resultar no aumento do 
descarte indevido em terrenos baldios.
“Se a Asten não consegue praticar um valor razoável, que o município faça um chamamento público para trazer uma empresa que consiga transformar resíduos em dinheiro”.
Markinho da Diversidade (PMDB) mostrou e-mail do Instituto de Direito Social e Cidadania (Indec), solicitando investigação das novas regras pela Câmara Municipal. O órgão questiona a existência de cartel entre as empresas associadas e faz outros apontamentos aos vereadores.

Custo terá aumento de 72%

Por conta das mudanças, a partir de amanhã o custo para a contratação de caçambas aumentará 72%. Até hoje, o valor cobrado era de R$ 90,00 para a coleta de até três metros cúbicos (4,5 toneladas) de entulho. 

Amanhã, o valor sobe para R$ 155,00. Para caçambas de quatro metros cúbicos, o custo será de R$ 175,00 e, de cinco metros cúbicos, R$ 200,00.
Segundo a Asten, a diferença refere-se somente ao valor que será pago à usina. Ainda de acordo com a entidade, o custo aos geradores de resíduos de Bauru será menor do que o cobrado em outras cidades de mesmo porte, como São José dos Campos, Jundiaí e Piracicaba.

Combate ao desperdício

Segundo a Asten, em grandes obras, o desperdício de materiais de construção chega a 30% do total adquirido para a execução de uma obra. Com o aumento do custo para o descarte correto destes resíduos, a expectativa é estimular o maior controle sobre os materiais utilizados.

E justamente pelo fato de o valor desperdiçado ser elevado, a entidade acredita que a mudança na cobrança não irá fazer com que os geradores de resíduos ajam na clandestinidade.
“O custo para a destinação correta do entulho é menos de 0,5% do valor da obra. Não é nada perto do que se desperdiça com os materiais que são descartados”, pondera o assessor jurídico ambiental da Asten, Klaudio Cóffani Nunes.

Ele destaca, ainda, que os principais atingidos com a mudança são os médios e grandes geradores de resíduos, já que os pequenos, que produzem até um metro cúbico (1,5 tonelada) de entulho em uma construção, poderão continuar levando os materiais gratuitamente a um dos sete ecopontos existentes na cidade.

“Outra mudança é a fiscalização, que vai ser mais rigorosa, já que a prefeitura contratou novos funcionários para desempenhar esta função. E as multas são altas”, completa.

Fonte: www.jcnet.com.br

Entulho da construção civil passa a ter destino obrigatório. Novembro 19, 2013. Por: Mão de Obra Online

18 de novembro de 2013

Pesquisa do IBGE mostra crescimento de emprego nas indústrias


Rio de Janeiro - A terceira edição da pesquisa Estatísticas do Empreendedorismo, divulgada hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela que havia um total de 34.528 empresas de alto crescimento (EAC) no país, em 2011, que empregavam 5 milhões de assalariados e pagavam, entre salários e remunerações, R$ 95,4 bilhões.
Os dados disponibilizados mostram que houve aumento de 3,6% no número de EAC em relação a 2010, além de incremento de 0,8% no pessoal assalariado ocupado e de 8,1% nos salários e remunerações pagos por essas empresas.
São consideradas EAC as empresas que têm mais de dez empregados e que mantiveram uma média de crescimento do pessoal assalariado ocupado de, pelo menos, 20% nos três anos anteriores. Do total de EAC, 34.106 eram empresas de alto crescimento orgânico (EAC orgânico), em que o aumento do pessoal assalariado resulta de novas contratações. Essas companhias cresceram de um ano para outro 3,8%.
Na avaliação do economista Cristiano Santos, coordenador da pesquisa do IBGE, o dado mais importante é a geração de novos postos de trabalho. “Se eu for fazer a comparação com as empresas que têm mais de dez empregados no Brasil, percebe-se que 7,7% das EAC são responsáveis por quase a metade da geração de novos postos”, disse.
Considerando todas as empresas existentes no país, observa-se que as 34.528 EAC foram responsáveis pela geração de 3,2 milhões de postos de trabalho entre 2008 e 2011, enquanto o restante – 98,5% - respondeu por 2,5 milhões de empregos. “Esse é um dado bastante grande, porque é muito concentrado. São empresas que estão crescendo rapidamente e acabam empregando muito mais que as outras. Esse é o dado mais importante, eu diria”.
O estudo revela que os 3,2 milhões de postos de trabalho assalariado criados pelas EAC, entre 2008 e 2011, corresponderam a 56% do total de empregos gerados por empresas com um ou mais trabalhador assalariado e a 67% dos postos gerados por empresas com mais de dez empregados.
O setor da construção civil continua sendo uma grande base para esse crescimento, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, disse o pesquisador. Cristiano Santos lembrou que no período de 2008 a 2011, o crescimento no Brasil foi variado devido à crise financeira internacional iniciada nos Estados Unidos, e acabou sendo impulsionado pelo incremento de 7,5% do Produto Interno Bruto (PIB), registrado em 2010, que puxou as médias para cima.
De acordo com o estudo do IBGE, o pessoal assalariado nas EAC subiu, em média, 175,5%, entre 2008 e 2011. Isso comprova que essas empresas mantiveram um crescimento forte no período, apesar da crise externa, indicou o economista do IBGE.
Nas empresas de alto crescimento orgânico, a expansão do emprego foi 171,8%. Santos acrescentou que o fato de o pessoal ocupado ter crescido um pouco menos na EAC orgânico que na EAC total “significa que teve uma geração de postos de trabalho efetiva, baseada nessas empresas”.
Do ponto de vista dos setores que mais contrataram, Santos salientou que nas EAC orgânico, os destaques foram a construção civil e a atividade de serviços complementares, entre os quais serviços de consultoria e serviços prestados a outras companhias, como os de limpeza, por exemplo. No cômputo geral as empresas que lideraram o ranking de crescimento, no período, foram as ativas, o comércio, a indústria da transformação e a de construção.
A pesquisa mostra, ainda, que quase 60% das unidades locais de EAC orgânico estavam em regiões metropolitanas. Os números revelam a existência, em 2011, de 34.106 EAC orgânico com 70.605 unidades locais. O estado de São Paulo concentrava 30% das unidades locais e 31,2% do pessoal ocupado assalariado nas EAC orgânico.
Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

Pesquisa do IBGE mostra crescimento de emprego nas indústrias. NOVEMBRO 18, 2013. Por: Mão de Obra Online

14 de novembro de 2013

Escassez de profissionais de engenharia


O assunto será debatido por especialistas, em São Paulo, no próximo dia 25. 
 
A construção civil tem retornado resultados positivos para o Brasil. O mercado, aquecido especialmente por conta das obras da Copa do Mundo e dos grandes projetos de infraestrutura, deve movimentar cerca de 100 bilhões até o final das obras. Só este ano, segundo a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), a atividade da construção civil cresceu cerca de 4% se comparado com 2012. A forte demanda joga luz sobre a carência de profissionais com especialização em gerenciamento de projetos. Segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a escassez de colaboradores talhadas para o controle e a gestão de projetos é um dos fatores que exigem atenção para que as demandas emergentes sejam atendidas.
 
Para tratar do tema e soluções, o PMI São Paulo oferecerá à profissionais que atuam na área o Seminário Setorial Engenharia e Construção, no próximo dia 25 de novembro, em São Paulo (SP). O PMI é um instituto referência no estudo e desenvolvimento de melhores práticas e recomendações para o Gerenciamento de Projetos no mundo e realiza uma série de eventos técnicos para colaborar com setor.
 
O Seminário Setorial colocará em questão discussões e experiências de profissionais em gerenciamento de projetos na área de construção civil, tais como Consultoria; Gestão de Portfólio de Projetos de Construção em Ambiente Multicultural: Aderência ao PMBOK e Exemplos Práticos; Projetos Turn-Key: Problemas Mais Comuns e Melhores Práticas para Evitá-los; Amicable Dispute Resolution; Gerência Corporativa de TI na Camargo Corrêa Engenharia e Construção e Data Center BM&F Bovespa.
 
De acordo com o presidente do PMI São Paulo, João Gama Neto, o evento é uma oportunidade para os profissionais discutirem por meio de cases práticos temas relevantes ao gerenciamento de projetos de construção e de engenharia e apresentar soluções para futuras demandas. “Nosso objetivo é qualificar o profissional oferecendo assuntos relativos à gestão dos projetos. Além disso, encontros como o seminário possibilitam a troca de experiência e o networking entre os especialistas”, afirma.
 
O Seminário Setorial Engenharia e Construção é uma iniciativa do PMI São Paulo e será realizado no Novotel Jaraguá ( Rua Martins Fontes 71 - Centro). As inscrições serão feitas pelo site www.inscricaofacil.com.br/congressos/engenharia_construcao/
 
Sobre o PMI
 
Estabelecido em 1969 e sediado na Filadélfia, Pensilvânia EUA, o Project Management Institute (PMI®) é a principal associação mundial sem fins lucrativos em Gerenciamento de Projetos. O instituto ocupa posição de liderança global no estudo e desenvolvimento de melhores práticas e recomendações para o Gerenciamento de Projetos em todo o mundo. A principal norma do PMI, "A Guide to The Project Management Body of Knowledge (PMBOK® Guide)", fornece os fundamentos comumente aceitos para todos os profissionais em gerenciamento de projetos e vem ajudando organizações no mundo inteiro a atingirem resultados positivos em suas iniciativas.. Atualmente, mais de 4 milhões de edições do PMBOK® Guide estão em circulação.
 
Sobre o PMI São Paulo
 
Formalizado em 1998, o Capítulo São Paulo – primeiro no Brasil – conta com cerca de 3.700 membros, sendo o segundo maior capítulo fora dos Estados Unidos e o oitavo no mundo em número de associados. O PMI São Paulo mantém uma intensa agenda local, com reuniões periódicas abertas ao público, Grupo de Estudos Técnicos (GETs), cursos para os exames de certificações PMP e CAPM, workshops e a realização de um Seminário Internacional sobre o tema.
Fonte: www.segs.com.br

Escassez de profissionais de engenharia. Novembro 14, 2013. Por: Mão de Obra Online

13 de novembro de 2013

Saúde e Segurança no Trabalho na Construção Civil


Desde que o Brasil incorporou ao seu ordenamento jurídico a primeira Convenção da OIT que dispunha sobre Segurança e Saúde dos Trabalhadores e o Meio Ambiente de Trabalho, muito vem sendo feito para aprimorar a legislação e fiscalização das normas ligadas a esta área.

Todas estas iniciativas são importantes e podem servir de exemplo, no entanto o que se vê na prática é que as normas regulamentadoras são implantadas parcialmente e a solução passa necessariamente pela mudança de cultura do setor. Melhorias na gestão de saúde e segurança são economicamente possíveis e constituem-se em vantagem competitiva às empresas brasileiras.

Os custos envolvidos com PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção), em obras de moradias coletivas verticais, é da ordem de 1,5%. Nesse, custos estão incluídos a implantação, manutenção e a avaliação do Programa, correspondendo a um custo médio de R$ 4,35/m² da obra. 

Os programas voltados à Saúde e Segurança do Trabalho devem ser implantados e revalidados em cada etapa da obra. Esse é um dos grandes problemas, visto que a maior parte dos casos não saem do papel.  Na visão do Engenheiro de Segurança Luis Paulo Sarate da empresa SAFE “Estes custos são baixos e justificariam  o investimento especialmente se comparados com os riscos. Uma Ação Civil Pública de indenização, conforme o caso, pode alcançar valores muito acima de R$500mil.”

Sendo assim, para que os objetivos sejam alcançados, espera-se não só que as empresas façam sua parte, mapeando seus pontos fortes e críticos, traçando o perfil de seu negócio de forma a adequar, priorizar e implementar uma gestão integrada envolvendo de forma comprometida todos os que estão direta ou indiretamente ligados ao projeto, mas também e especialmente que o Programa Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho para a Indústria de Construção, a ser divulgado dia 13 de novembro de 2013, preveja incentivos, apoios e/ou financiamento viabilizando a efetiva transformação pretendida.

Fonte: www.segs.com.br

Saúde e Segurança no Trabalho na Construção Civil. Novembro 13, 2013. Por: Mão de Obra Online

12 de novembro de 2013

Construção civil em alta, contrata 3.372


O ramo de construção civil é um dos que mais empregam atualmente. Seja pelas construções e reformas  para a Copa do Mundo ou pelo sempre aquecido setor imobiliário. As construtoras e empreiteiras estão com vagas abertas e divulgam 3.372 oportunidades de trabalho. 

Mesmo depois do fim da obras para a Copa, o setor  vai continuar acelerado e com amplas contratações. A expectativa de Antonio de Sousa Ramalho, presidente do Sintracon (Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil) é que o empreendimento Jardim das Perdizes, na Barra Funda, Zona Oeste, empregue sozinho em 2014 mais de 3 mil novos profissionais. 

“A Tecnisa está com um dos maiores empreendimentos da cidade. Eles estão construindo uma cidade e já contrataram um grande número de gente e ainda vão contratar mais 3 mil pessoas”, diz Ramalho.

Já para finalizar a primeira parte da obra, a Tecnisa abre 700 novas contratações para completar as equipes. O Sintracon divulga 2 mil chances abertas para pedreiros, eletricistas e outras funções no setor. 

Os centros públicos divulgam juntos 672 oportunidades para encanador, marceneiro, pintor de paredes, entre outros cargos. O CAT (Centro de Apoio ao Trabalhador) concentra a maioria das colocações com 229 chances, seguido pelo Emprega São Paulo, programa da Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho, com 220 vagas. O destaque são para as vagas de servente de obras com ganhos de até R$ 912.
        
O CST (Centro de Solidariedade ao Trabalhador) divulga 207 colocações. Os cargos de pedreiro e serralheiro garantem a melhor remuneração com ganhos de até R$ 1,4 mil.

O Caite (Centro Público do Emprego Trabalho e Renda de Diadema) divulga 16 vagas para servente de pedreiro, eletricista e encanador.

Qualificação /Para garantir uma das vagas do setor é preciso investir em qualificação. Quem está a fim de uma formação rápida e gratuita, pode aproveitar os seis cursos de qualificação da Pro Telhanorte. O destaque são para as formações de impermeabilização e drenagem de águas pluviais. As inscrições podem ser feitas na Telhanorte  da Marginal, na Avenida Presidente Castelo Branco, 7849 ou através do e-mail treinamento.promarginal@saint-gobain.com.   

Engenheiro sentiu na pele a rotina do canteiro de obra

De operário em canteiro de obra a diretor de engenharia do maior empreendimento da cidade. É esse o currículo de Joelson de Oliveira Santos, 38. Filho de mestre de obra, o engenheiro conhece de perto a rotina das obra desde os 15 anos. Aos 17, entrou na faculdade de engenharia e no segundo ano de graduação começou a estagiar na Tecnisa.

“A experiência que tive nos canteiros de obras, vendo de perto a dinâmica dos operários me dá condições de coordenar as obras com mais eficiência”, diz.

O crescimento de Joelson serve como incentivo para os operários da Tecnisa se qualificarem. A empresa, criou os programas Ler e Construir, voltado para a alfabetização dos operários, e o Profissionais do Futuro que investe na qualificação do ajudante de pedreiro. “Pegamos um servente de obra e ensinamos um ofício. Formamos marceneiros, pintores e outros profissionais que passam a exercer a função aqui mesmo”, diz Jaílson. 

Os projetos de qualificação da Tecnisa são mais audaciosos. “Vamos fazer de forma mais intensa com uma parceria com o Senai, diz Marcello Zappia, diretor de RH.

MAIS

Emprega São Paulo reúne 220 chances 
Para se candidatar às 220 vagas do programa Emprega São Paulo, é preciso realizar cadastro no endereço  eletrônico www.emprego.
sp.gov.br ou comparecer a um dos postos de atendimento. Informações no 0800-7707378

CST divulga 207 oportunidades 
Para concorrer às 207 vagas do Centro de Solidariedade ao Trabalhador, o candidato interessado deve ir até um dos postos de atendimento do órgão, levando carteira profissional, RG e CPF para fazer cadastro. Mais informações  no telefone (11) 3347-4100

CAT tem 229 vagas na construção civil
Para se candidatar a uma das 229 vagas do Centro de Apoio ao Trabalho, o profissional deve comparecer a um dos postos de atendimento do posto público. Mais informações sobre o cadastro para as vagas estão no site www.prefeitura.sp.gov.br ou no telefone 156

Tecnica contrata 700 para empreendimento
As inscrições para as 700  vagas da Tecnisa devem ser feitas através do site da construtora www.tecnisa.com.br.

Diadema tem 16 chances para o setor
Os interessados nas 16 vagas do setor no Caite  Diadema, deve fazer o cadastro no www.maisemprego.mte.gov.br.

Crédito: www.redebomdia.com.br

Construção civil em alta, contrata 3.372. Novembro 12, 2013. Por: Mão de Obra Online

11 de novembro de 2013

Produção de estruturas de aço crescerá no ano, diz setor


Os fabricantes de estruturas de aço projetam um crescimento de 10% em sua produção para este ano, segundo pesquisa realizada pelo Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA), do Instituto Aço Brasil (IABr), e a Associação Brasileira da Construção Metálica (ABCEM). O levantamento aponta que, considerando as 157 empresas participantes, o volume de produção atingiu 1,062 milhão de toneladas, em 2012.

Segundo Fernando Matos, Gerente de Qualidade do IABr e Gerente executivo do CBCA, a expectativa de crescimento dos fabricantes é positiva e demonstra a percepção de que a demanda de aço pelas grandes obras que estão sendo esperadas no Brasil crescerá. No entanto, Matos destaca que a utilização de capacidade desse segmento ainda está baixa, em 76%, considerando os números de 2012. O gerente de Qualidade do IABr disse que houve evolução em relação a 2011, ano em que esse porcentual estava em 72%, mas que ainda está abaixo do patamar considerado ideal, de no mínimo 80%.

Para o crescimento da utilização da capacidade instalada, Matos afirmou que o uso de estruturas de aço precisaria crescer no segmento de pequenas e médias obras, que atualmente não usam o aço de forma mais intensiva. A pesquisa mostrou que, no ano passado, as estruturas de grande porte, as construções industriais e obras especiais (que considera o setor de siderurgia e mineração, óleo e gás, sucroalcooleiro, por exemplo) foram destino de 83% da produção total no período. "No setor residencial, por exemplo, a estrutura de aço ainda tem algumas barreiras", disse. O setor da construção civil, no geral, é responsável por 37,7% do consumo aparente de aço no Brasil, de acordo com dados do IABr.

Empresas
A pesquisa apontou ainda que 91% das companhias que atuam nesse setor são pequenas e médias, com produção de até 20 mil toneladas por ano. Do total, 65% estão localizadas no Sudeste do País. Mesmo com uma participação ainda pequena, a presença dos fabricantes da região Nordeste passou de 6,9% em 2011 para 10,2% no ano passado. Ainda de acordo com o levantamento, a estimativa é de que essas empresas faturaram no ano passado R$ 9 bilhões.

Fonte: Agência Estado

Produção de estruturas de aço crescerá no ano, diz setor. Novembro 11, 2013. Por: Mão de Obra Online

8 de novembro de 2013

Construção é setor que mais sofre com falta de trabalhador qualificado, diz CNI


A construção civil é o setor da indústria que mais se sente prejudicada com a falta de trabalhadores qualificados, indica a Sondagem Especial - falta de trabalhador qualificado, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A pesquisa indica que 74% das empresas do setor reclamam desta questão, 10 pontos percentuais acima dos segmentos extrativo e de transformação. Quanto maior o porte da empresa, maior o problema. A estratégia mais utilizada para enfrentar a situação tem sido a capacitação na própria empresa, mas a alta rotatividade tem atrapalhado. 
Entre as pequenas da construção, 64% têm dificuldades para encontrar mão de obra capacitada. Entre as médias, o percentual sobe para 77%. Nas grandes, chega a 81%. Entre os entrevistados que confirmam a falta de trabalhadores qualificados, 94% dizem que é difícil encontrar pedreiros e serventes e 92% relacionam os encarregados e mestres de obra. Os números são da Sondagem Especial - falta de trabalhador qualificado, elaborada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção.
Para os empresários, isso compromete principalmente a eficiência das empresas, a qualidade das obras, o cumprimento dos prazos e a redução do desperdício. Comparação com pesquisa semelhante realizada com empresas das indústrias extrativa e de transformação mostra que a construção é o setor que mais se ressente da baixa qualidade da mão de obra. Entre as primeiras, 65% dos empresários dizem enfrentar esse tipo de problema. Na construção, sobe para 74%.
"A construção passou um período longo, estagnada. Quando voltou a crescer, havia um déficit grande de trabalhadores", explica o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, responsável pela pesquisa.
A estratégia mais utilizada para enfrentar a situação tem sido a capacitação na própria empresa - 68% dos entrevistados que lidam com o problema disseram fazer isso. Outras soluções utilizadas são a terceirização das etapas (42%) e o fortalecimento da política de retenção do trabalhador via salários e benefícios (42%).
A principal dificuldade, no entanto, para 60% deles, é a alta rotatividade entre os trabalhadores. De acordo com o documento. "Muitas contratações são para obras específicas, o que demanda contratos temporários de emprego", afirma a pesquisa.
O baixo interesse dos trabalhadores na qualificação é a segunda dificuldade mais assinalada pelas empresas (47%), além da má qualidade da educação básica (44%). 
Crédito: www.jb.com.br 

Construção é setor que mais sofre com falta de trabalhador qualificado, diz CNI. Novembro 08, 2013. Por: Mão de Obra Online

7 de novembro de 2013

Inflação da construção civil varia 0,44% em outubro

Loja de materiais de construção: os materiais também registraram recuou ao passar de 0,59% em setembro para 0,54% em outubro

Rio de Janeiro – O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu 0,44% em outubro, ficando 0,10 ponto percentual abaixo da taxa de setembro (0,54%), informou hoje (7) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O índice de outubro do ano passado ficou em 0,34%. No acumulado do ano, a taxa acumula variação de -0,77%, ante 4,99% em igual período de 2012.

O estudo aponta que o resultado foi influenciado pela desoneração da folha de pagamento de empresas do setor, prevista na Lei 12.844, sancionada em 19 de julho.

Os dados do IBGE revelam que o custo nacional da construção por metro quadrado passou de R$ 845,31, para R$ 849,07, entre setembro e outubro – R$ 468,27 relativo aos materiais e R$ 380,80 à mão de obra.

O custo da mão de obra recuou 0,15 ponto percentual, ao passar de 0,48% em setembro para 0,33%, em outubro.

Os materiais também registraram recuou ao passar de 0,59% em setembro para 0,54% em outubro.

A Região Centro-Oeste registrou maior variação mensal regional ao alcançar 1,54% em outubro, seguida pelas regiões Norte (0,92%), Nordeste (0,54%), Sul (0,17%) e Sudeste (0,09%).

Os custos regionais por metro quadrado foram: R$ 864,77 (Norte); R$ 791,40 (Nordeste); R$ 880,88 (Sudeste); R$ 872,40 (Sul) e R$ 867,30 (Centro-Oeste).

Crédito: exame.abril.com.br 

Inflação da construção civil varia 0,44% em outubro. Novembro 07, 2013. Por: Mão de Obra Online

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