Clique aqui para visitar

Clique aqui para seguir-nos no Twitter e cadastrar-se gratuitamente! ⇒

Cadastre-se gratuitamente!

Cadastro GRÁTIS! Seu perfil profissional na web para consulta em todo Brasil. Abra as portas para o mercado de trabalho!

Encontre o profissional ideal para sua obra

Aqui você encontra arquitetos, calheiros, carpinteiros, construtoras, decoradores, eletricistas, empreiteiras, encanadores, engenheiros, esquadrias, gesseiros, jardineiros, paisagistas, marceneiros, pedreiros, marmorarias, telhadistas, serralheiros, serventes e muito mais!

Quer construir, reformar ou decorar?

Acesse e encontre os profissionais agora mesmo!

Divulgue seu trabalho

Você pode adicionar até 4 fotos de seus trabalhos, aumentando suas chances de sucesso!

Realize seu sonho!

Encontre os profissionais ideais para concretizar seus sonhos!

31 de julho de 2013

Começa hoje a 16ª Construsul e a 8ª Expomáquinas na Fenac


Novo Hamburgo  - Começa hoje a 16.ª Construsul – Feira Internacional da Construção e 8.ª Expomáquinas – Feira de Máquinas e Equipamentos para a Construção. A 2.ª maior feira de construção civil do Brasil e uma das maiores do setor na América Latina irá reunir 563 expositores e a estimativa de venda gira em torno dos 600 milhões. A entrada é gratuita. Na projeção da Sul Eventos, organizadora da feira, 76 mil visitantes devem passar pela Construsul até sábado. Esse público também deve aquecer o ramo de gastronomia e hotelaria da região. 
Segundo o presidente do Sindicato de Gastronomia e Hotelaria (SindGastrHô) de Novo Hamburgo, Estância Velha, Campo Bom, Sapiranga, Ivoti e Dois Irmãos, César Silva, os leitos na região estão lotados. “Tivemos um aumento de 50% na hotelaria e imaginamos o mesmo percentual na gastronomia”, avalia. O evento, que ocorre nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo, sempre das 14 às 21 horas, já tem trazido bons negócios há pelo menos dez dias. “Sentimos o aumento na procura por leitos e refeições já há algum tempo em função do número de pessoas que veio para Novo Hamburgo fazer a montagem e preparação da mostra”, acrescenta Silva. Luiz Inácio Sebenello, um dos diretores da Sul Eventos, comenta que o fato da Construsul oferecer ciclos de palestras e seminários técnicos faz com que o Vale do Sinos, como um todo, seja beneficiado pela qualificação de quem irá frequentar a feira.
Traslados gratuitos
Em virtude da mudança de endereço, a Construsul fornecerá traslados gratuitos da capital até os pavilhões da Fenac. Serão disponibilizados ônibus com saída em frente aos Correios, na Avenida Siqueira Campos, 637. Também é possível encontrar o transporte no Aeroporto Salgado Filho, com saída pelo portão de desembarque. Quem preferir utilizar o Trensurb poderá usufruir do traslado entre a Estação Santo Afonso até a Fenac, com saídas em intervalos de 40 minutos. Para assegurar a vaga no transporte gratuito, é necessário enviar um e-mail com o nome completo, CPF, data e horário desejado, para o endereço: atendimento@suleventos.com.br. Para evitar atrasos, a organização recomenda a chegada ao local de embarque no mínimo 10 minutos antes da saída. 
Fonte:http://www.diariodecanoas.com.br/novo-hamburgo/465710/comeca-hoje-a-16-construsul-e-a-8-expomaquinas-nos-pavilhoes-da-fenac.html 

Começa hoje a 16ª Construsul e a 8ª Expomáquinas na Fenac. Julho 31, 2013. Por: Mão de Obra Online

30 de julho de 2013

A humanização das calçadas e cidadania


Em geral, a situação das calçadas na nossa capital ainda deixa muito a desejar. Este é um quadro preocupante, pois, passeios abandonados e mal conservados com desníveis e buracos representam um sério risco à integridade física dos pedestres e, principalmente, dos cadeirantes e portadores de deficiência visual. Diariamente, embora não sejam registrados pela mídia, ocorrem muitos acidentes com pedestres, em forma de tropeços, escorregões e até quedas graves, que provocam torções e fraturas nas vítimas.
Temos em vigor uma lei que disciplina essa matéria – Estatuto do Pedestre, Lei n. 8.644 de 23 de julho de 2008 –, porém, ainda não aplicada e respeitada em toda a sua plenitude, o que poderia prevenir muitos acidentes e oferecer melhores condições de acessibilidade e mobilidade urbana. O diploma estabelece os direitos e os deveres do pedestre, descrito como “todo aquele que utiliza as vias, passeios, calçadas e praças públicas a pé, de carrinho de bebê ou em cadeira de rodas”. Dentre os direitos previstos está a manutenção de calçadas, passeios e sinalizações bem conservados e iluminados, respeito ao tempo de travessia, implantação de ruas para pedestres e ciclovias.
Por outro lado, a Lei Complementar nº 177, de 9 de janeiro de 2008, que dispõe sobre o Código de Obras e Edificações do Município, estabelece que a construção e a manutenção das calçadas é de responsabilidade do proprietário do imóvel. É vedada inclusive a utilização do passeio público como extensão da propriedade particular.          
Não obstante as condições precárias de muitos passeios em nossa cidade, Goiânia é considerada referência por dispor de um modelo de calçada sustentável, que deveria se tornar padrão em toda a capital. Ele foi desenvolvido pela Consciente Construtora que, desde 2009, passou a implantá-lo na finalização de suas obras. Inclusive, a empresa estende esse projeto de calçada a todo o quarteirão e não apenas ao trecho da obra, o que favorece toda a vizinhança.
É um tipo de calçada diferenciado, que segue os princípios da sustentabilidade, observando a legislação sobre acessibilidade a edificações e respeitando o pedestre. Foi projetada também para melhorar a permeabilidade e a drenagem do solo. Ela é construída com 80% de materiais provenientes de entulhos e restos de obra. Promove uma integração perfeita entre arborização e mobiliário urbano. Contribui sensivelmente para a inclusão social, pois é projetada para garantir total acessibilidade a quem possui qualquer tipo de dificuldade motora ou visual. Prima pela acessibilidade e urbanização sustentável. Nela qualquer pessoa, seja deficiente físico ou não, pode se locomover tranquilamente sem passar por transtornos.
O sucesso dessa iniciativa, que coloca a calçada como elemento fundamental do sistema de circulação urbana, culminou com a edição do Manual da Calçada Sustentável, por meio de uma parceria entre Prefeitura de Goiânia, Crea, Ademi e outras entidades representativas do comércio e da construção civil. O documento estabelece as diretrizes para esse tipo de passeio público, que deve ser transformado em padrão para toda a cidade. Esclarecer e orientar estudantes, profissionais e a população quanto a necessidade de se construir calçadas que sejam sustentáveis e acessíveis.
Inclusive, a calçada consciente – mais larga, dando mais espaço ao pedestre, conta com rampas de acesso e não possui nenhum desnível ao longo do perímetro, o que facilita a mobilidade de cadeirantes e outras pessoas que tenham alguma necessidade especial de locomoção – alcançou repercussão nacional e internacional. Pode ser consultada no Guia CBIC de Boas Práticas em Sustentabilidade na Construção Civil, editado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O prefeito Paulo Garcia apresentou esse projeto no Fórum do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), realizado na Colômbia, deixando impressionados os gestores e executivos de diversos países, presentes ao encontro.
Esse modelo, concebido pelo diretor-presidente da Consciente Construtora e Incorporadora e presidente da Ademi-GO, Ilézio Inácio Ferreira e desenvolvido pelo genial engenheiro civil Augusto Fernandes é um exemplo clássico de que pequenas atitudes podem gerar soluções práticas e muito eficientes. Entretanto, essa iniciativa pioneira da Consciente, que garante o direito de acessibilidade e mobilidade a todos, preserva o meio ambiente e o promove a justiça social, precisa expandir-se por toda a cidade, mediante uma parceria urgente, efetiva e responsável entre prefeitura, Câmara Municipal e proprietários de imóveis, com a participação do Fórum da Engenharia Goiana.
(Eudes Vigor, Vereador de Goiânia – PMDB)
Fonte: http://arquivo.dm.com.br/texto/gz/132859

A humanização das calçadas e cidadania. Julho 30, 2013. Por: Mão de Obra Online

29 de julho de 2013

Construção civil registra aumento no investimento em inovação

Levantamento realizado pela consultoria francesa Global Approach Consulting (GAC), com base nos dados do Ministério de Ciências Tecnologia e Inovação (MCTI), revela que o investimento do setor da construção civil subiu de R$ 23 milhões para R$ 40 milhões, de acordo com os dois últimos relatórios. O estudo mostra, ainda, que o número de empresas que cadastraram projetos de inovação passou de sete para treze. 

Os números resultam no registro de aproximadamente R$ 14 milhões de incentivos fiscais por meio da Lei do Bem, frente aos R$ 7,8 milhões do exercício anterior. “O benefício da Lei do Bem, regulamentada no País em 2005, é em média, de 25% do valor aplicado pela empresa”, sinaliza Palma. 

“Se mais empresas do segmento conhecessem os mecanismos de incentivo disponíveis no Brasil, os aportes poderiam ser consideravelmente maiores”, afirma André Palma, presidente da Global Approach Consulting (GAC) no Brasil. 

Sobre a GAC - Global Approach Consulting é uma consultoria internacional especializada no fomento da inovação. Presente em quatro continentes chegou ao Brasil em 2011. Com escritórios em São Paulo e no Rio de Janeiro, e um carteira de mais de 100 clientes, a GAC Brasil assessora as empresas inovadoras a obterem incentivos fiscais em todo o país e oferece apoio para aprimorar o desempenho global e local das empresas. (Assessoria) 
Fonte:http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=436026 

Construção civil registra aumento no investimento em inovação. Julho 29, 2013. Por: Mão de Obra Online

26 de julho de 2013

Diminui ritmo da variação de preços na construção civil


O Índice Nacional de Custo da Construção-M (INCC-M) teve alta de 0,73% em julho, o que revela queda no ritmo de aceleração do custo da mão de obra. Em junho a taxa tinha apresentado variação de 1,96%. De janeiro a julho, o índice acumula alta de 6,38%, e nos últimos 12 meses a variação é 7,75%.

O INCC-M, medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), é um dos componentes que formam o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), utilizado como base de cálculo para a renovação da maioria dos contratos de aluguel.

O que mais influenciou esse decréscimo foi o item mão de obra cuja taxa subiu 1,05%, ante 3,24% no mês de junho. A desaceleração é consequência do fim dos processos de reajuste salarial em São Paulo, onde o índice passou de 6,18% em junho, para 0,19% em julho. Já em Salvador, Brasília e Porto Alegre, ocorreram pequenas variações referentes aos dissídios coletivos. Nos seis primeiros meses, o item mão de obra subiu 9,16% e, em 12 meses, a variação acumulada foi 10,08%.

Na média, o grupo materiais, equipamentos e serviços apresentou elevação de 0,37% ante 0,58%. No acumulado do ano, a variação está em 3,46% e, em12 meses, 5,28%.

Em três capitais foram constatados aumentos no INCC-M no mês de julho, comparado com o mês de junho: Salvador, de 0,16% para 0,19%; Recife, de -0,04% para 0,31% e Porto Alegre, de 0,55% para 3,67%. Já em Brasília, caiu a intensidade de alta de 2,86% para 2,01% e o mesmo ocorreu em Belo Horizonte, de 0,02% para -0,01%; Rio de Janeiro, de 0,38% para 0,10% e São Paulo, de 3,56% para 0,16%.
Fonte: 

Diminui ritmo da variação de preços na construção civil. Julho 26, 2013. Por: Mão de Obra Online

25 de julho de 2013

Robô que recicla concreto cria nova forma de demolição de edifícios

Um dos vencedores da edição deste ano do prêmio International Design Excellence da IDSA, o robô ERO Reciclador de Concreto, do turco Omer Haciomeroglu, estudante da Umeå Institute of Design, da Suécia, cria um método mais eficiente para demolir edifícios do que os convencionais, dependentes de combustíveis fósseis para mover as máquinas. A tecnologia é capaz de quebrar concreto e separá-lo de vergalhões e outros detritos, permitindo a sua reutilização.
O robô age em uma superfície de concreto com um jato d'água de alta pressão, que racha e quebra o concreto. Os resíduos sólidos são sugados e enviados para grandes sacos. A própria água é reciclada, assim como as barras de aço que serviam como estrutura das paredes de concreto.
"Hoje os operadores controlam manualmente máquinas pesadas de tamanhos diferentes, que consomem muita energia para quebrar e esmagar a estrutura de concreto em pedaços empoeirados. A água tem de ser pulverizada constantemente com as mangueiras de incêndio para evitar que a poeira se espalhe de forma prejudicial. Depois que o trabalho é feito, as grandes máquinas colhem a mistura de vergalhões e concreto e a transferem para as estações de reciclagem fora da cidade onde o lixo é separado manualmente", explica Haciomeroglu.
O projeto ainda é conceitual.
Fonte:http://www.piniweb.com.br/construcao/tecnologia-materiais/robo-que-recicla-concreto-cria-nova-forma-de-demolicao-de-292560-1.asp 

Robô que recicla concreto cria nova forma de demolição de edifícios. Julho 25, 2013. Por: Mão de Obra Online

24 de julho de 2013

Sinduscon local realiza em agosto o Dia Nacional da Construção Social



Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) vai realizar o Dia Nacional da Construção Social. O evento é voltado para trabalhadores na construção civil e tem como objetivo promover a confraternização entre os profissionais da área.

De acordo com o presidente do Sinduscon, Roberto Veludo, o Dia Nacional da Construção Social vai acontecer no dia 17 de agosto e das 10h às 16h serão realizadas inúmeras atividades recreativas entre os participantes. Veludo lembra que em outras promoções a participação dos trabalhadores superou as expectativas do sindicato. “No ano passado tivemos a participação de mais de três mil pessoas. Acredito que esta seja uma das formas de melhorar a autoestima destes trabalhadores, bem como estimular a valorização profissional”, salientou o presidente do Sinduscon.

A festa acontecerá no clube Sesiminas e, durante todo o dia, diversas atividades estão programadas, como torneios esportivos de truco, voleibol, peteca, jogo de damas, sinuca e futsal. Os organizadores tomaram o cuidado de diversificar a programação com atenção voltada para as crianças dos trabalhadores. Para tanto serão oferecidos pula-pula, cama elástica, tobogã inflável, hidroginástica, playground e piscinas de bolinha.

Entre os eventos do dia ainda estão sorteios de brindes, apresentação musical, maquiagem infantil, massagem feminina e aferimento de pressão arterial.
Fonte: http://www.jmonline.com.br/novo/?noticias,2,CIDADE,83516

Sinduscon local realiza em agosto o Dia Nacional da Construção Social. Julho 24, 2013. Por: Mão de Obra Online

23 de julho de 2013

Feira da construção civil aquece o setor no Interior de SP


Mais de cem empresas de 55 segmentos diferentes no ramo da construção civil estarão reunidas num mesmo espaço, de quinta a domingo, durante a 10ª edição da Feiccad (Feira do Imóvel, Construção, Condomínios, Arquitetura e Decoração). 

O evento ocorre em uma área de 3,5 mil metros quadrados no Maxi Shopping e deve atrair não só jundiaienses como moradores de toda a região. Haverá imóveis para venda e locação também nas vizinhas Várzea Paulista, Campo Limpo, Itupeva, Itatiba, Cajamar e até mesmo Itu.  A Caixa estará presente, bem como o Banco do Brasil, oferecendo serviços de avaliação e liberação de crédito aos interessados. 

Expositores  Construtoras, arquitetos, urbanistas, imobiliárias, lojas de móveis e decoração, com as últimas novidades e lançamentos do setor, compõem a lista de expositores do evento. São responsáveis por atrair até mesmo gente de fora, considerando as qualidades do município e sua proximidade com a capital paulista. 

Palestras Durante a feira, profissionais da área poderão participar de palestras sobre variados temas do universo da construção. Especialistas, autoridades e profissionais altamente capacitados vão falar sobre o déficit habitacional, passando por manutenção predial até demolição sustentável. A programação completa está disponível no site www.feiccad.com.br e os interessados em participar podem se inscrever online gratuitamente com antecedência. A entrada é gratuita. A feira começa na quinta, às 15 e vai até domingo, às 20h.
Fonte: http://www.redebomdia.com.br/noticia/detalhe/54345/Feira+da+construcao+civil+aquece+o+setor+

Feira da construção civil aquece o setor no Interior de SP. Janeiro 16, 2013. Por: Mão de Obra Online

22 de julho de 2013

Dilma sanciona MP das desonerações de folha

A presidente Dilma Rousseff sancionou, com vários vetos, a Medida Provisória 610, a MP da Seca, que incorporou parte do conteúdo da MP 601, permitindo a desoneração da folha de pagamento até final de 2014 de setores como construção civil, transporte, comércio varejista, e de empresas jornalísticas e de radiodifusão. A MP da Seca amplia o valor a ser recebido por agricultores que aderiram ao Benefício Garantia-Safra no período 2011/2012, aumenta o Auxílio Emergencial Financeiro e autoriza a distribuição de milho para venda a pequenos criadores atingidos pela estiagem.

Sobre as desonerações, a definição de empresas jornalísticas prevista na MP não foi acatada pela presidente Dilma, excluindo do benefício os portais de conteúdo na internet. O texto considerava empresas jornalísticas "aquelas que têm a seu cargo a edição de jornais, revistas, boletins e periódicos, ou a distribuição de noticiário por qualquer plataforma, inclusive em portais de conteúdo da internet".
Outro ponto previsto na MP 601, mas vetado pela presidente Dilma, era a prorrogação até o fim de 2014 do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), que devolve às empresas parte dos tributos incidentes no faturamento com exportação. O texto sancionado mantém o benefício apenas até dezembro deste ano. "A proposta ocasiona renúncia de receita, sem prever seu impacto financeiro", ferindo a Lei de Responsabilidade Fiscal, argumenta Dilma. Vários outros pontos do texto que implicariam aumentos de gastos para a União ou renúncia de receitas foram rejeitados pela presidente.
Fonte: 

Dilma sanciona MP das desonerações de folha. Julho 22, 2013. Por: Mão de Obra Online

19 de julho de 2013

Normas para o setor da construção civil elevam custos


Os ruídos provocados pelo vizinho do prédio já tirou do sério a turismóloga Christiane Coelho por várias vezes. “A acústica do apartamento de lá é bem fraquinha. Escutamos todos os barulhos do apartamento de cima do nosso, até se uma moeda cai no chão. As filhas do vizinho correm pelo corredor, derrubam coisas e até quando estão brigando a gente ouve as conversas. Vira e mexe a gente grita reclamando”, disse ela que mora no condomínio Eliza Miranda, no Distrito Industrial, Zona Sul de Manaus.
O problema por que passa Christiane e milhares de pessoas que vivem em condomíniosbrasileiros está com os dias contados. A partir de hoje as chamadas “normas de desempenho” de qualidade (ABNT NBR 15575) para o setor da construção civil, que consiste na utilização de materiais mais resistentes e com maior proteção acústica para evitar os recorrentes incômodos aos vizinhos. No entanto, isso poderá aumentar o custo da construção e o valor final dos imóveis. “Vai sair mais caro porque as normas serão obrigadas a encarecer, mas nada significativo”, disse o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Amazonas (Sinduscon-AM), Eduardo Lopes.
De acordo com as normas, os sistemas que compõem os edifícios, como as instalações hidrossanitárias, as estruturas, os pisos, fachadas, coberturas e outros, terão que atender obrigatoriamente a um nível de desempenho mínimo ao longo de uma vida útil do imóvel.
O incômodo dos moradores de edifícios, a deficiência nas obras e as reclamações de usuários fizeram com que houvesse necessidade de regularizar essas normas “Desde fechaduras de portas, esquadrias de alumínio, perfil de vidros de determinada espessura, altura mínima do piso. Tudo isso vai constar nas normais, que vai melhorar principalmente a acústica nas novas residências. As normas vieram para que as empresas obedeçam, coloquem produtos com melhor qualidade e durabilidade”, informou  Lopes.
A regulamentação pautada pelo governo federal e pelas próprias academias de engenharia do país vem sendo protelada desde 2010. Tanto é que a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) lançou um guia orientativo para as empresas do setor, que já está sendo comercializado pelo Sinduscon-AM.
Mercado
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) informou que, em junho, a indústria apresentou queda de 3,4% com relação a maio. Já ante os últimos doze meses, houve aumento de 2,3%.
No acumulado do ano, em relação ao mesmo período de 2012 as vendas aumentaram 3,7%. Para o presidente da entidade, Walter Cover, o resultado está 0,8% abaixo do projetado.
Fonte:http://acritica.uol.com.br/noticias/manaus-amazonas-amazonia-Normas-construcao-civil-elevam-custos-economia_0_958704130.html 

Normas para o setor da construção civil elevam custos. Julho 19, 2013. Por: Mão de Obra Online

18 de julho de 2013

Venda de material de construção cai 3,4% no País


As vendas da indústria de materiais de construção no País caíram 3,4% em junho ante maio, mas cresceram 2,3% ante junho de 2012, segundo pesquisa divulgada há pouco pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). No primeiro semestre, as vendas de materiais tiveram alta de 3,7% frente o mesmo período do ano passado. Já no acumulado dos últimos 12 meses encerrados em junho (maio de 2012 a junho de 2013), as vendas subiram 2,1% em relação ao período anterior (maio de 2011 a junho de 2012).

A Abramat informou em comunicado que a previsão de alta de 4,5% nas vendas em 2013 está mantida, ainda que o resultado do primeiro semestre tenha ficado abaixo do esperado. De acordo com a associação, a alta de 4,5% prevista depende de novos estímulos do governo para o setor da construção civil, da manutenção dos níveis de emprego e renda das famílias, e do aumento do ritmo das obras de infraestrutura no segundo semestre. O setor ainda aguarda a desoneração de impostos federais e estaduais (IPI e ICMS) e a redução no custo do gás, importante fonte de energia para segmentos da indústria, como cerâmica e vidro.

Os materiais de base (cimento, areio, vidro, ferragens e outros itens usados principalmente na fase inicial de obras) têm sido os principais responsáveis por esfriar as vendas do setor. As vendas de materiais de base caíram 6,4% em junho ante maio, e tiveram uma pequena alta de 0,7% ante junho de 2012. No primeiro semestre, houve alta de 2,8%.

Já os materiais de acabamento (tinta, azulejo, iluminação, entre outros) tiveram crescimento de 0,8% nas vendas em junho ante maio e alta de 5,1% ante junho de 2012. No semestre, o avanço foi de 5,4%, quase o dobro do verificado entre os materiais de base.

O desempenho superior na comercialização de materiais de acabamento pode ser explicada pela grande quantidade de obras em andamento e em fase final. Por outro lado, houve diminuição do total de obras em fase inicial nos últimos meses, refletindo a queda no lançamento de novos empreendimentos ao longo de 2012. No mercado imobiliário, as obras costumam começar cerca de seis meses após seu lançamento.
Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2013/07/18/internas_economia,424522/venda-de-material-de-construcao-cai-3-4-no-pais.shtml

Venda de material de construção cai 3,4% no País. Julho 18, 2013. Por: Mão de Obra Online

17 de julho de 2013

Construtoras terão mais um ano difícil, dizem analistas


O atual quadro econômico brasileiro com inflação alta, taxa básica de juros em ascensão e baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) - ameaça o desempenho das incorporadoras imobiliárias no segundo semestre. 
De acordo com analistas e empresários, a piora dos indicadores macroeconômicos pode esfriar a demanda por imóveis e respingar nos resultados financeiros das empresas ao longo dos próximos meses.
Uma economia estagnada provoca freio na demanda. Se isso se consolidar, teremos um segundo semestre ruim, afirmou João da Rocha Lima, coordenador do Núcleo Imobiliário da Universidade de São Paulo (USP) e conselheiro da incorporadora PDG Realty. Só é razoável para o consumidor assumir um financiamento imobiliário se houver segurança em relação à renda e ao emprego. Se não tiver isso, ele adia a decisão de compra, explicou Lima. 
De acordo com o diretor-presidente da imobiliária Brasil Brokers, Sérgio Freire, as vendas de imóveis foram fracas em janeiro e fevereiro, boas entre março e maio, mas voltaram a arrefecer em junho, segundo ele, devido à onda de manifestações pelo País. O ambiente político e econômico está influenciando. 
As pessoas estão mais cautelosas ao se endividar para comprar apartamentos, disse. Freire observou que o ciclo de alta na taxa básica de juros (Selic) também tornará mais atrativo o retorno financeiro com outros investimentos, como títulos públicos. 
Segundo ele, isso pode incentivar a migração daqueles investidores que hoje aplicam seu dinheiro em imóveis, cuja valorização anual gira em torno dos 10%. Com a Selic em 8,5% ainda não temos esse problema, mas se terminar o ano em torno de 9,5%, o investidor vai começar a fazer as contas. Outro problema da taxa de juros mais alta é o efeito negativo sobre as incorporadoras que estão muito alavancadas. 
De acordo com o analista de construção civil do BB Investimentos, Wesley Bernabé, o efeito será sentido pelas companhias em que a dívida corporativa (debêntures e capital de giro) tenha um peso maior na composição total da dívida, pois esses financiamentos estão atrelados ao CDI e à taxa referencial (TR), que acompanham a variação da Selic. Empresas em que a dívida corporativa está acima de 50% do total não estão bem, disse Bernabé. 
Dentre as principais incorporadoras do País, a exposição é maior na Gafisa, em que a dívida corporativa representava 74,3% da dívida bruta no fim do primeiro trimestre. Em seguida, aparecem a Brookfield Incorporações, com 64,3%, e a Rossi Residencial, com 62,6%. Preços Mesmo com o cenário de turbulências à frente, não há previsão de queda no preço médio dos imóveis nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro - maiores mercados do País - na opinião do presidente da Brasil Brokers. 
Freire menciona que as duas cidades enfrentam escassez de terrenos e aumentos dos custos com mão de obra, o que impede a queda no valor das moradias. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Construtoras terão mais um ano difícil, dizem analistas. Julho 17, 2013. Por: Mão de Obra Online

16 de julho de 2013

Produtos de aço ganham mais espaço na construção civil

Como um grande produtor de matéria prima, o aço tem sido cada vez mais produzido e aplicado em construções civis no Brasil e no mundo. De acordo com a World Steel Association (WSA), entidade que reúne produtores de aço de 63 países, a produção mundial de aço bruto avançou 2,6% em maio, na comparação com o mesmo mês de 2012, para 136 milhões de toneladas. Somente o Brasil, foram produzidas cerca de 3 milhões de toneladas de aço em maio de 2013 - uma expansão de 5,5% no volume produzido. Com tanta demanda, arquitetos e engenheiros estão optando cada vez mais pelo uso de materiais de aço nas construções. 

O gerente de Vendas da Ferragens Pinheiro e especialista no assunto, Vanderlei Ribeiro, aponta quais os principais motivos pela preferência do produto nas obras. “O material tem agradado arquitetos e consumidores por conta do perfeito acabamento, praticidade e potencial decorativo. Outros fatores como a versatilidade, leveza, resistência e durabilidade acabam sendo a preferência de muitos”, explica o gerente. 

A Ferragens Pinheiro, empresa revendedora de produtos de aço há mais de cinco décadas no Distrito Federal, acompanha essa expansão e conta com uma variedade de produtos de aço para todos os tipos de construção. “Trabalhamos com um mix de mais de 2 mil tipos de produtos industrializados e comercializados, e estamos com a expansão de uma segunda loja, tudo para conseguir atender a crescente demanda que tem surgido”, ressalta Vanderlei. 

Segundo a Associação Brasileira de Alumínio (ABAL), o consumo de produtos transformados de alumínio em 2013 deve crescer entre 3,6% e 5,4%, conforme o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB). A ABAL projeta também que o consumo de perfis extrudados de alumínio, cujo principal segmento consumidor é a construção civil, deverá crescer em média 9,6% ao ano até 2025. “Ao longo destes 53 anos no mercado de Brasília, a nossa demanda nas vendas não para de crescer, por isso, estaremos inaugurando nossa segunda filial no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA), neste segundo semestre de 2013”, revela a diretora Executiva da Ferragens Pinheiro, Janine Brito. 



A empresária conta ainda que uma indústria está sendo montada para realizar diversos serviços com os produtos de aço. “Brevemente, os nossos clientes poderão aproveitar melhor os nossos serviços e produtos. Prevemos um crescimento de, no mínimo, 40% no faturamento da firma, em comparação ao ano passado”, conta Janine. 

Gerando mais de 150 novas contratações e ampliando o seu mix de produtos oferecidos com a nova loja, a Ferragens Pinheiro está entre as maiores do varejo na venda de materiais para aço no DF. “A Pinheiro está sempre atenta à globalização e aos avanços tecnológicos, modernizando o nosso maquinário e as suas instalações, além da capacitação e qualificação dos nossos funcionários”, finaliza a diretora. 

Sobre a Ferragens Pinheiro – Fundada em 1961 a Ferragens Pinheiro nasceu com o objetivo de comercializar ferro para a construção civil. A empresa, de base familiar, foi responsável por oferecer grande parte de materiais para a construção de Brasília. Com o passar dos anos, os serviços e materiais oferecidos foram se multiplicando e, atualmente, a empresa trabalha com um mix de mais de 2 mil tipos de produtos industrializados e comercializados. Localizada em Taguatinga, oferece, com a nova gestão, moderna estrutura e serviços diferenciados.
Fonte:http://www.pautas.incorporativa.com.br/a-mostra-release.php?id=20849 

Produtos de aço ganham mais espaço na construção civil. Julho 16, 2013. Por: Mão de Obra Online

15 de julho de 2013

Fiscalização aumenta e licenças para construção são recordes em Manaus

[ i ]A liberação do documento para um empreendimento de grande porte pode durar de seis a sete meses no Implurb.

A concessão de alvarás cresceu 60% no primeiro semestre, com 860 emitidos contra 529 de 2012. A maior influência foi da regularização de obras em função do controle público.
Manaus - O número de alvarás de construção expedidos em Manaus no primeiro semestre de 2013, ultrapassou em mais de 60% a quantidade liberada no mesmo período do ano passado. Dados do Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano (Implurb) apontam que 860 documentos chegaram a ser concedidos pela Prefeitura neste ano, contra 529 em igual período de 2012.
A quantidade surpreendeu os representantes do setor da construção civil e até mesmo o diretor-presidente do Implurb, Roberto Moita, pois o ritmo de obras em Manaus, principalmente de grandes empreendimentos, tem se mostrado lento neste primeiro semestre.
Em todo o ano passado, foram 1.054 documentos assinados pelo município. A maioria foi para de empreendimento dos tipos unifamiliar e multifamiliar seguido por comercial, industrial, misto, serviço, terraplanagem, pavimentação, demolição e até stande de vendas.
De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Loucas, Tintas, Ferragens, Material Elétrico e de Construcão (Simacon), Aderson Frota, o segmento que deveria ser um dos beneficiados com a alta de alvarás não tem visto um incremento nas vendas no mesmo patamar da liberação dos documentos.
“Não foi a quantidade de obras que aumentou nesse ritmo acelerado. Estamos vivendo um ano de 2013 melhor do que 2012 e ninguém pode negar, mas o que melhorou mesmo foi no âmbito da gestão municipal. O aumento de construção ainda não chegou a esse patamar. Imaginamos que foi por volta de 7%”, declarou. 
A mesma avaliação é do vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon-AM), Frank Souza, ao destacar que ‘extraordinário’ aconteceu no segmento para explicar o aumento.
“O que pode ter influenciado foram as pequenas construções, mas acredito que é mais certo afirmar que o trabalho de fiscalização feito pelo poder público fez esse número de alvarás saltar nesse período. Nada no setor da construção civil pode explicar o aumento na quantidade dessas autorizações”,disse.
Na avaliação do diretor-presidente do Implurb, Roberto Moita, a desburocratização foi um dos pontos que influenciou a alta na liberação de alvarás, além da fiscalização  que o instituto fez desde o começo de sua gestão nas obras irregulares.
“Desde o dia 2 de janeiro, nós intensificamos o trabalho de fiscalização, e todos os meses os números têm aumentado. Nosso maior problema são as pequenas e médias obras, tanto residenciais quanto comerciais, até porque as de grande porte geralmente sabem da responsabilidade e das consequências de não se pedir o alvará de construção”, avaliou Moita.
O diretor-presidente ressaltou que é comum a busca pela regularização de empreendimentos apenas depois que a construção é terminada, quando o responsável dá entrada na regularização e habite-se. “Em muitos casos, o responsável não consegue o ‘habite-se’, pois o empreendimento não se encaixava no plano diretor”, explicou.
Regularização
Para a construção de uma casa pequena, o tempo médio de liberação do alvará é de dois meses, enquanto que para um empreendimento de grande porte, a espera pelo documento pode durar de seis a sete meses.
Para solicitar um alvará de construção, basta comparecer à sede do Implurb, localizado na Avenida Brasil, 2971, bairro Compensa, ou pelo site www.implurb.manaus.am.gov.br/ e na página inicial, clicar em lista de documentos necessários. O valor da taxa de vistoria é de R$ 156,72 e o prazo de seis meses para liberação e pode ser prorrogado dependendo do andamento da obra.
Fonte:http://www.d24am.com/noticias/economia/fiscalizacao-aumenta-e-licencas-para-construcao-sao-recordes-em-manaus/91195 

Fiscalização aumenta e licenças para construção são recordes em Manaus. Julho 15, 2013. Por: Mão de Obra Online

12 de julho de 2013

Novos materiais na construção civil garante rapidez nas obras

Redução de tempo ocorre na execução, que pode sofrer uma diminuição de até 50% se comparado ao processo tradicional.

Tempo é dinheiro. Quando o cliente fecha o contrato de um imóvel na planta passa por uma grande espera até poder finalmente ter as tão sonhadas chaves. Com novas técnicas, a construção civil tenta se reinventar e tornar o processo de obras mais rápido.

Entre as novidades na construção civil estão a substituição de concreto ou tijolo por peças metálicas e cimentícias. Apesar das mudanças, a etapa de planejamento dos empreendimentos que optam por este recurso é muito mais extensa. A redução de tempo ocorre durante a execução da obra, que pode sofrer uma diminuição de até 50% se comparado ao processo tradicional. 

“O diferencial desse sistema é que a obra é pensada e planejada de forma industrial, otimizada. No modelo tradicional, pilares, vigas e lajes são feitos com concreto moldado no local da obra. Mas já há uma maior aplicação de perfis metálicos para a estrutura das construções. Essas estruturas já vêm prontas de fábrica e são fixadas no local com parafuso. É uma construção seca”, explica Rogério Castro e Silva Filho.

Porém, o diretor reconhece que os custos também podem aumentar com a utilização dos novos materiais. “O sistema ainda não é tão difundido porque tem um custo mais alto. Os gastos com insumos no sistema construtivo industrial chegam a ser em torno de 15% maiores que no sistema tradicional”, afirma ao portal. 

Uso de bambu em construções 
Hoje muitas universidades também estudam materiais que possam substituir os tradicionais usados em obras e garantir qualidade. Um exemplo é o bambu. “Países como Colômbia, Costa Rica, Equador e Peru já fazem uso intensivo da planta em grandes construções. O bambu é um recurso renovável, de produção fotossintética, abundante na natureza e que dispensa o processo industrial para ser transformado em material de construção”, informa o Portal Educação. Já o adobe, outro material citado pelo portal, é resistente e garante conforto ambiental.
Fonte: http://www.redimob.com.br/post/5ecd8f4c-f87d-46b6-8b42-a9d294c24c06/utilizacao-de-novos-materiais-na-construcao-civil-garante-rapidez-nas-obras

Utilização de novos materiais na construção civil garante rapidez nas obras. Julho 12, 2013. Por: Mão de Obra Online

11 de julho de 2013

Varejo e construção esperam desoneração da folha


A desoneração para os dois setores, anunciada com pompa pela equipe econômica no fim do ano passado, ficou em vigor apenas um mês.

Construção e varejo: se a desoneração não for aprovada e sancionada até o dia 20, as empresas serão obrigadas a recolher o tributo pela sistemática antiga de pagamento.
Brasília - A demora das negociações do governo com o Congresso Nacional para a votação da volta da desoneração da folha de pagamentos dos setores varejista e da construção civil abriu um impasse tributário para as empresas.
Se a desoneração não for aprovada e sancionada pela presidente Dilma Rousseff até o dia 20, as empresas serão obrigadas a recolher o tributo pela sistemática antiga de pagamento de 20% de contribuição previdenciária.
Beneficiados com a desoneração da folha de pagamentos para estimular a competitividade e o crescimento da economia, esses setores viram a vigência da medida cair, no início de junho, depois que o Senado Federal não aprovou a Medida Provisória (MP) 601 que estabelecia a redução tributária.
A desoneração para os dois setores, anunciada com pompa pela equipe econômica no fim do ano passado, ficou em vigor apenas um mês. A desoneração fez que a Contribuição Previdenciária Patronal de 20% fosse substituída pela Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, com alíquota em geral de 1% a 2%.
Segundo fontes da base do governo no Congresso, dificilmente haverá tempo para a conclusão da votação. A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, negociou a inclusão do retorno da desoneração na MP 610, que trata de renegociação da dívida de agricultores da região do semiárido do Nordeste.
Mas o relatório do líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), não foi ainda nem mesmo apresentado na comissão especial que aprecia a MP. Para piorar a situação, o Congresso entra em período de recesso parlamentar no dia 17.
Segundo um integrante da área econômica, o governo pediu ao senador Oliveira que incluísse na MP 610 a cobrança da nova contribuição com retroatividade para junho. A sistemática de recolhimento prevê o pagamento no mês subsequente ao do fato gerador. Dessa forma, as empresas poderiam pagar a contribuição no próximo dia 20 (com base de competência em junho).
Os técnicos explicam que, se não houver a aprovação e sanção da MP antes desse prazo, a legislação é bem clara: a cobrança terá de ser feita pela sistemática antiga. Depois de aprovada a MP, a presidente tem até 15 dias para sancionar a nova lei.
Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/varejo-e-construcao-esperam-desoneracao-da-folha

Varejo e construção esperam desoneração da folha. Julho 11, 2013. Por: Mão de Obra Online

10 de julho de 2013

Projetos para construção de 150 barreiros em Sergipe


A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) assinou ontem terça-feira, 9, o contrato para a elaboração de projetos executivos que vão nortear a construção de 150 barreiros em Sergipe. Esses barreiros, que serão construídos com recursos do programa Água Para Todos, vão beneficiar 3.733 famílias em 10 municípios sergipanos. A empresa contratada deverá terminar os trabalhos em até 180 dias. As ações prioritárias foram definidas durante uma breve reunião.
Contratada pelo valor de R$ 933 mil, a empresa responsável terá que executar serviços como identificação dos locais para instalação dos barreiros, regularização fundiária e ambiental, entre outros. Os 150 barreiros, que servirão para a dessedentação animal, serão instalados em 78 comunidades rurais dos municípios de Aquidabã, Canindé do São Francisco, Cedro de São João, Gararu, Itabi, Monte Alegre de Sergipe, Nossa Senhora da Glória, Poço Redondo, Porto da Folha e Propriá.
Os barreiros do programa Água Para Todos deverão ser instalados principalmente em comunidades que apresentem vocação para a pecuária, contemplando inclusive áreas de assentamento de reforma agrária. A seleção das áreas deve ser definida em conjunto com os Comitês Gestores Municipais, que reúnem representantes da sociedade civil, sindicatos rurais, igrejas e prefeituras. Quando estiver com os projetos executivos em mãos, a Codevasf dará prosseguimento à licitação para a construção dos 150 barreiros.
O superintendente regional da Codevasf, Paulo Viana, afirma que o programa Água Para Todos tem contribuído para a convivência da população do semiárido com os períodos de estiagem. “A instalação de cisternas, construção de barreiros e perfuração de poços são importantes para o convívio com os danos provocados à economia da região. Aliado a essas ações, estamos também desenvolvendo estudos para impulsionar a produção de forragens dentro do período de estiagem”, declara o superintendente.
Em Sergipe, a Codevasf já instalou 2.718 cisternas, contemplando famílias em situação de vulnerabilidade social com reservatórios para acumular até 16 mil litros de água. O programa Água Para Todos também disponibilizou 28 cisternas para escolas sem acesso a água potável, beneficiando 880 alunos, além de uma cisterna para um posto de saúde, levando água a um público de 60 pessoas por dia, entre profissionais e pacientes. 378 aposentados também tiveram direito a ter uma cisterna instalada em suas casas.
A Codevasf deve dar início, em breve, ao processo licitatório para o fornecimento e instalação de mais 600 novas cisternas em Sergipe. Com isso, o estado deve ultrapassar a cifra de 3.300 reservatórios do Água Para Todos distribuídos no estado. A Codevasf também vai realizar, em atuação emergencial, a perfuração e instalação de poços tubulares nos municípios de Canindé do São Francisco, Poço Redondo, Porto da Folha, Gararu e Nossa Senhora da Glória. A ação está atualmente em fase preparatória de licitação.
Fonte: Ascom Codevasf
Projetos para construção de 150 barreiros em Sergipe. Julho 10, 2013. Por: Mão de Obra Online

9 de julho de 2013

Construção civil e a crise


A construção civil cresceu ininterruptamente entre 2007 e 2011, segundo a Pesquisa Anual da Indústria da Construção (Paic), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A preservação do crescimento no auge da crise global deveu-se, segundo a Paic, à oferta ampla de financiamento para habitação, à liberação de recursos para infraestrutura pelo BNDES, ao crescimento do emprego e da renda familiar, ao maior consumo das famílias e à manutenção da desoneração do IPI de insumos da construção.
Destacaram-se, no período, as tendências de aumento do valor dos salários e remunerações pagos ao pessoal empregado, maiores investimentos com aquisição de terrenos e edificações, melhoria na distribuição regional do investimento imobiliário, além da queda do peso relativo das obras de infraestrutura. São tendências que aparecem com menos pormenores em outras sondagens, feitas na área privada.
Entre 2007 e 2011, o valor das incorporações, das obras e dos serviços no País aumentou de R$ 130 bilhões para R$ 286,5 bilhões, mais que dobrando em termos nominais e com alta real de 63,1%. Em 2011, entidades estatais contrataram 38,3% das construções (uma queda em relação aos 41,2% de 2007), ficando 61,7% com o setor privado.
No período, o número de empresas ativas do setor passou de 52,9 mil para 92,7 mil e o pessoal contratado, de 1,57 milhão para 2,66 milhões. Os salários e retiradas evoluíram de R$ 19,3 bilhões para R$ 49,8 bilhões - e a participação deste item no conjunto de custos e despesas da indústria da construção se elevou de 19,1% para 20,8%. Isso comprova o quanto a mão de obra foi beneficiada pelo aumento da atividade.
Entre os investimentos realizados, o item terrenos e edificações ampliou a participação de 18,6% para 24,2%, o que dá uma ideia da valorização das áreas edificáveis.
O pior comportamento registrou-se nas obras de infraestrutura: o peso do segmento na receita bruta caiu de 45%, em 2007, para 41,4%, em 2011. Enquanto isso, cresceu o peso da construção de edifícios (de 38,2% para 39,5%) e de serviços especializados (de 16,8% para 19,1%).
A infraestrutura - em que predominam grandes empresas - enfrenta graves problemas, originários do loteamento político do setor público, do planejamento ruim e do desperdício de recursos. A perda relativa de participação indica o custo dos problemas para a população, que demanda infraestrutura decente.
Fonte: 

Construção civil e a crise. Julho 09, 2013. Por: Mão de Obra Online

8 de julho de 2013

Construção civil faz carreata do agasalho em S. Bernardo


A Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC) e o Big Riso, programa de responsabilidade social da MBigucci, promovem no próximo domingo (14) a Carreata/Caminhada do Agasalho em Prol do Lar Escola Pequeno Leão, instituição de caridade em São Bernardo. Na ação, voluntários vão percorrer, das 9 às 12h, oito ruas do Centro da cidade - João Pessoa, Municipal, Américo Margonari, Américo Brasiliense, Silva Jardim, Bela Vista, Carlos Del Prete e Tomé de Sousa -, acompanhados de carro de som e de viatura do Corpo de Bombeiros.

A expectativa é arrecadar uma grande quantidade de peças, como blusas de frio, calças, toucas, cobertores e mantas, sapatos, meias de adultos e crianças. Para isso, os voluntários passam esta semana antes nos locais para entrega de cartazes e panfletos de aviso para que a população separe as doações.


O Lar Escola Pequeno Leão fica na rua Francisco Visentainer, 610, bairro Assunção, telefone 4356-5285. A entidade funciona há 32 anos em regime de acolhimento cerca de 50 crianças e adolescentes (até 18 anos) em situação de risco pessoal e social, privadas do convívio familiar.


Além da carreata, a campanha possui postos fixos de arrecadação na sede da Acigabc (rua Java, 235, Jardim do Mar) e nas associadas, Ciasul (www.ciasul.com.br), Plazza Brasil (www.plazzabrasil.com.br), Casari Imóveis (www.casariimoveis.com.br),MBigucci (www.mbigucci.com.br) etc. Mais informações no site www.acigabc.com.br


A ação social é inspirada no projeto Ampliar/Secovi, realizado em São Paulo, que está na 11ª edição e conta com a participação dos palhacinhos voluntários, entre eles colaboradores da construtora MBigucci. A carreata também contará com o apoio da Polícia Militar, Departamento de Trânsito de São Bernardo, SBCTrans e AES Eletropaulo.


Empresas e entidades que quiserem participar ou apoiar a carreata podem entrar em contato com a Acigabc, pelo telefone 4330-8911.
Fonte: http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/408802/construcao-civil-faz-carreata-do-agasalho-em-sao-bernardo/

Construção civil faz carreata do agasalho em S. Bernardo. Julho 08, 2013. Por: Mão de Obra Online

Principais notícias da semana

Mão de Obra Online