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30 de novembro de 2011

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29 de novembro de 2011

Para Abramat, setor de construção civil segue otimista


A Associação Brasileira de Materiais de Construção (Abramat) divulgou hoje que o setor de construção civil mantém otimismo em novembro, tendo 69% das companhias esperando um resultado bom no desempenho anual. Já para dezembro, o nível de otimismo recua para 54%.
Para Walter Cover, presidente da associação, Walter Cover, o otimismo se mantém alto baseado no tradicional aumento nas vendas do comércio no final do ano.
Em novembro, a avaliação da Abramat apontou que 72% das indústrias de materiais disseram que pretendiam investir nos próximos 12 meses. No mesmo período de 2010 esse percentual era de 76%. Enquanto isso, em outubro, 38% das empresas consultadas tinham boas expectativas em relação às ações do governo para o setor nos próximos 12 meses, enquanto que em novembro esse percentual saltou para 44%.

25 de novembro de 2011

Custo da construção avança 0,50% em novembro


O Índice Nacional da Construção Civil (INCC-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), teve elevação de 0,50% em novembro, taxa acima da registrada no mês anterior, de 0,20%.



O indicador acumula alta de 7,21% no ano e de 7,84% nos últimos 12 meses. O aquecimento da mão de obra foi responsável por boa parte da aceleração do indicador.
O índice de mão de obra teve variação de 0,73% em novembro, face a 0,16% em outubro.
Por sua vez, o índice que mede o custo dos materiais, equipamentos e serviços teve variação de 0,27% em novembro, ante taxa de 0,25% no mês anterior.
Neste grupo, tiveram aceleração os materiais para instalação (de -0,20% para -0,19%), materiais para acabamento (de 0,23% para 0,36%) e equipamentos para transporte de pessoas (de 0,59% para 0,93%).
Já índice de serviços isoladamente passou de uma taxa de 0,34% em outubro, para 0,30% em novembro.

24 de novembro de 2011

Construção civil é o setor com maior rotatividade de trabalhadores


Segundo o Dieese, 86,2% dos empregados são demitidos pela própria empresa.




A taxa de rotatividade na construção civil é a maior de todos os setores. As demissões de trabalhadores pela própria empresa chegam a 86,2%. Os dados foram divulgados hoje (23) pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), com base em números de 2009 da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O estudo está disponível no site do Dieese.
Esse valor fica ainda maior quando se leva em conta fatores alheios à vontade das empresas, como aposentadoria, morte ou demissão voluntária: 108,2%. Isso significa que, para cada vínculo do estoque médio do setor, em cada ano, existiram um ou mais vínculos desligados. Esse cenário só se repete no setor da agricultura. Segundo o Dieese, deve-se levar em conta a questão singular dessas duas atividades, que tem duração limitada pela própria característica da atuação.
"O problema na construção civil é que os trabalhos têm uma duração muito curta e as construtoras muitas vezes não conseguem alojar os trabalhadores em outras obras quando o trabalho acaba. Então, ou o trabalhador é dispensado ou pede a conta, não tem jeito", disse Haruo Ishikawa, vice-presidente de Relações Capital-Trabalho do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP).
Desde 2001, o setor lidera a taxa de rotatividade, sendo que o maior índice foi registrado em 2008: 92,2% de trabalhadores demitidos pela própria empresa e 118,4% na taxa total. O menor índice foi registrado em 2007, com 83,4% e 104,5%, respectivamente.
Na questão salarial, Ishikawa afirma que não existem dados concretos, mas estima que os salários altos não são mais tão comuns no setor. "Em 2009 e 2010, quando estávamos com muita falta de mão de obra, tínhamos que pagar um salário mais alto para que o trabalhador qualificado ficasse na empresa. Agora, com o mercado um pouco mais estável, os salários altos não ficam mais favoráveis", disse.

21 de novembro de 2011

Ministro anuncia R$ 20 milhões para obras de contenção de encostas em Salvador

O valor anunciado por Mário Negromonte é inferior aos R$ 110 milhões pedidos pelo secretário da Casa Civil, João Leão, no último dia 17.


O ministro das Cidades, Mário Negromonte, e o prefeito de Salvador, João Henrique, anunciaram, na manhã desta segunda-feira (21), a liberação do valor de R$ 20 milhões do Governo Federal para a realização de obras emergenciais de contenção de encostas em 21 localidades, assim como R$ 2 milhões e 800 mil para a realização de projetos de prevenção em 121 locais. O valor é inferior aos R$ 110 milhões pedidos pelo secretário da Casa Civil, João Leão, no último dia 17.

De acordo, com o prefeito João Henrique, 400 famílias que estavam desabrigadas devido às chuvas já foram removidas para habitações populares, além de outras 420 famílias removidas de forma preventiva, já que residiam em áreas de risco. Através de uma parceria com o Governo Federal e o Movimento dos Sem Teto, a, Prefeitura indica as famílias ameaçadas pelas intempéries da natureza aliadas à ocupação desordenada para inclusão no Programa Minha Casa Minha Vida.

Segundo João Leão, os R$ 20 milhões do Ministério da Integração não serão suficientes para as obras de recapeamento, reconstrução de casas, recuperação de encostas, entre outras intervenções previstas.O anúncio da verba federal aconteceu durante a abertura do III Seminário Nacional de Prevenção de Desastres Naturais em Áreas Urbanas no Hotel Othon, em Salvador.

Racismo no trabalho


Estudo divulgado nesta quinta-feira (17) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), de São Paulo, confirmam que prosseguem as diferenças históricas desfavoráveis aos negros no mercado de trabalho. Na região metropolitana de São Paulo, universo da pesquisa, a taxa de desemprego dos negros é maior que a dos não negros (brancos e amarelos) e o rendimento é menor.A inserção dos trabalhadores negros é proporcionalmente maior na construção civil e no emprego doméstico, setores “em que predominam postos de trabalho com menores exigências de qualificação profissional, menores remunerações e relações de trabalho mais precárias e, por tudo isso, menos valorizados socialmente”, dizem os técnicos. Os negros representam um terço da população economicamente ativa. O levantamento foi divulgado em referência ao Dia Nacional da Consciência Negra, que se celebra no próximo domingo (20).”No caso específico da construção civil, a retomada de investimentos na infraestrutura e na construção de novas edificações nos últimos anos, permite identificar aumentos da proporção do assalariamento privado com carteira assinada e dos rendimentos médios que, se mantidos, podem alterar em alguma medida as características dos postos de trabalho desse segmento de atividade”, afirma o estudo. Em relação ao trabalho doméstico, Dieese e Seade lembram que o serviço é normalmente feito por “mulheres negras, com idade mais avançada e baixo nível de escolaridade”.De acordo com o levantamento, a taxa média de desemprego dos negros em 2010 foi de 14%, ante 10,9% dos não negros. O Dieese e o Seade informam que essa diferença vem diminuindo nos últimos anos. Do total de ocupados, 7,4% eram trabalhadores domésticos, mas essa proporção sobe para 10,8% entre os negros e cai para 5,7% entre os demais grupos. A proporção de negros também é maior na construção civil (8,8% do total de ocupados negros, ante 5% entre os demais).No grupo “demais posições”, que contempla empregadores, profissionais universitários autônomos e donos de negócios familiares, entre outros, a proporção de não negros é bem maior que a de negros: 9% e 3,9%, respectivamente. “Neste último caso, dispor de riqueza acumulada que permita montar um negócio ou possuir nível superior de escolaridade provavelmente são os fatores que explicam a exclusão de grande parte dos negros. Estão, portanto, muito mais associados à persistência de elementos históricos que explicam a desigualdade presente do que a comportamentos discriminatórios. Explicação semelhante pode ser adotada para a sobrerrepresentação”, sustenta o estudo.Mas os números também mostram alguma redução de diferenças na inserção dos assalariados no mercado. Proporcionalmente, os ocupados negros estavam mais representados em relação aos empregos com carteira (50,9%, ante 50% dos não negros). Já a proporção de assalariados negros sem carteira era de 11,7%, ante 11% dos não negros.Entre os autônomos, a proporção é próxima (16,5% para negros e 15,9% para não negros). Mas a diferença sobe no serviço público: 8,4% dos ocupados não negros estão no serviços público, ante 6,2% dos ocupados negros. “A explicação para essa diferença possivelmente tem origem no fato de mais da metade dos assalariados públicos possuir grau de escolaridade superior. Essas características, associadas ao fato de que atualmente o ingresso no setor público se dá principalmente por meio de concursos, permitem inferir que a sub-representação de negros nesse setor deve-se muito mais a suas históricas dificuldades de acesso aos níveis mais elevados de ensino do que a eventuais ações discriminatórias de que possam ser vítimas.”De acordo com o estudo, o rendimento médio por hora (R$ 8,30, na média geral) era de R$ 9,62 para os não negros e R$ 5,81 para os negros. As diferenças se revelam também no corte por gênero: homens não negros recebiam em média R$ 10,8, ante R$ 6,4 dos negros, enquanto mulheres não negras ganhavam R$ 8,1, ante R$ 5,09 das trabalhadoras negras.”As razões mais evidentes dessa desigualdade, em que o rendimento médio por hora de negros (R$ 5,81) representa 60,4% do rendimento dos não negros (R$ 9,62), residem nas diferentes estruturas ocupacionais em que esses segmentos estão inseridos”, diz o texto. “As maiores desigualdades de rendimentos por raça/cor são verificadas nos setores em que a proporção de não negros supera a de negros e os rendimentos médios são mais elevados.” Na indústria, por exemplo, os negros recebem 58,9% dos rendimentos dos não negros. Essa proporção vai a 59% nos serviços, 66,4% no comércio, 70,7% na construção civil e 99,3% no trabalho doméstico.

Por Vitor Nuzzi, da Rede Brasil Atual.

Ministério registra aumento de 758 vagas de empregos com carteira assinada na Capital

Dados do Cadastro Geral de Empregados do Ministério do Trabalho e Emprego (Caged/MTE) mostram que 758 novas vagas formais foram preenchidas em Campo Grande em outubro. Com isto, a capital sul-mato-grossense apresenta desempenho 0,42% maior que o levantamento anterior. O índice foi divulgado na sexta-feira (18).

Conforme a pesquisa, sob responsabilidade do economista Áureo Torres – do Observatório do Mercado de Trabalho de Campo Grande –, o setor de construção civil foi o que mais contribuiu para a elevação do índice, com 412 novos empregos.

Em seguida, vêm os setores de comércio (361) e o de prestação de serviço (159).

Serviço ainda é principal atrativo

Por enquanto, são 13.486 novos empregos desde janeiro. A Cidade Morena ainda continua tendo sua economia marcada no setor de prestação de serviços, segundo o estudo, já que, a maioria das vagas confirmadas este ano (6.585) foi gerada pelo setor – número que significa 49% do total.

A construção civil gerou 3.851 e vem em segundo lugar, seguida pelo comércio, com 2.298, e indústria de transformação, que obteve 298 novos empregos com carteira assinada.

Todavia, os números do Caged não trazem boas notícias para o Estado como um todo. Segundo o Cadastro Geral de Empregos, houve déficit de 0,44%, com perda de 1.986 postos de trabalho.

Em outubro, o emprego formal no Brasil cresceu 0,33%, com saldo de 126 mil empregos.

Veja a íntegra da nota técnica do mercado de trabalho na Capital, sob responsabilidade do economista Áureo Torres.


Fonte: Marcelo Eduardo - Capital News (www.capitalnews.com.br)

18 de novembro de 2011

Construção civil cria mais de 30 mil vagas em setembro

SÃO PAULO - O emprego na construção civil do País apresentou crescimento de 1,02% em setembro, na comparação com agosto, o que equivale à contratação de cerca de 31,5 mil trabalhadores com carteira assinada.

Somente de janeiro a setembro, o nível de emprego no setor subiu 10,55%, com a contratação de 298.549trabalhadores. Em 12 meses, o desempenho do emprego aumentou 7,87%, o que corresponde a quase 230 mil trabalhadores a mais.

Os dados fazem parte da pesquisa mensal realizada pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela FGV Projetos e divulgada nesta quinta-feira (17).

“Os dados demonstram que a construção segue crescendo, embora em um patamar menos vertiginoso do que em 2010. Isso significa que o setor está vivendo uma situação de pleno emprego, o que obriga ao aumento do grau de industrialização e uma maior qualificação de mão de obra”, afirmou o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe.

Brasil
O levantamento também revela que, em setembro, o nível de emprego no setor da construção cresceu em todas as regiões do País. O Nordeste foi o destaque, com maior variação percentual, registrando alta de 1,68% na criação de empregos. Na sequência se destacaram ainda o Norte (1,45%), Sul (0,97%), Centro-Oeste (0,96%) e Sudeste (0,72%).

Região Variação Mensal Número de Vagas
Norte1,45%2.727
Nordeste1,68%10.862
Sudeste0,72%11.425
Sul0,97%4.169
Centro-Oeste0,96%2.353
Brasil (Total)1,02%31.536

17 de novembro de 2011

Preocupação ambiental leva construtoras a adotarem projeto de gerenciamento de resíduos

A empresa Teia Serviços Ambientais tem trabalhado na implantação do PGRCC em diversos canteiros de obras localizados em AL.

A preocupação com o meio ambiente tem feito com que alguns segmentos adotem uma rotina diferenciada, voltada para a conscientização ambiental e para a proteção dos recursos naturais. A construção civil é um deles. Responsável por mais da metade do volume de resíduos sólidos gerados em meios urbanos, o setor – que está em expansão - tem adotado o Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC), que visa a implantação de uma série de ações que proporcionam não só um melhor reaproveitamento dos materiais utilizados nas obras, mas a destinação correta dos resíduos.
A empresa de consultoria Teia Serviços Ambientais tem trabalhado na implantação do PGRCC em diversos canteiros de obras localizados em Alagoas, beneficiando não só o meio ambiente, mas conscientizando trabalhadores e garantindo renda para famílias que sobrevivem da reciclagem de materiais.
Por meio do PGRCC, baias são construídas nos canteiros de obras para que os resíduos sejam depositados separadamente e depois tenham a destinação correta, seguindo para cooperativas de reciclagem, para o aterro sanitário e até para o ferro-velho, a depender dos materiais.
Estabelecimentos comerciais também são beneficiados. Por meio de parcerias, a madeira que sobra nos canteiros de obras vira lenha nas padarias, que em troca entrega pães e tortas que servem de lanche para os trabalhadores. Uma forma de incentivar a separação dos materiais entre os operários.
As ações de educação e conscientização ambiental voltadas para os trabalhadores das obras também são fundamentais para que o PGRCC seja implantado. Para isso, a Teia Serviços Ambientais realiza frequentemente palestras que abordam temas como o próprio Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, desmatamento, controle de zoonoses e até proliferação do mosquito da dengue.
Como afirma o ecólogo Mateus Gonzalez, da Teia Serviços Ambientais, a colocação de placas educativas nos canteiros de obras também tem um papel importante no processo de implantação do PGRCC. “Por meio dessas placas, os operários são levados a depositar os materiais em seus devidos locais, não deixando que eles fiquem espalhados pela obra”, afirma.
Assessoria/Teia
Placas identificam os locais corretos...
O resultado da implantação do Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil pode ser conferido no próprio canteiro de obras, que torna-se mais organizado e ganha um aspecto mais limpo e ordenado.
Ao contrário do que se possa imaginar, ser responsável pela geração de mais da metade do volume de resíduos sólidos em meios urbanos não é problema para o setor de construção civil, já que 90% desses resíduos são recicláveis. A questão é fazer com que exista o correto gerenciamento dessas sobras geradas nos canteiros de obras, o que acaba sendo proporcionado pelo PGRCC.

Após ocupação, Rocinha vai receber R$100 milhões em investimento


Após a ocupação da Rocinha e a instalação da 19ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Rio de Janeiro, os governos Estadual e Federal planejam investir mais de R$ 100 milhões na região. Os investimentos têm como objetivo trazer os serviços públicos para a favela.
Segundo o jornal O Globo, os recursos serão destinados à contrução de creche, biblioteca, um centro da juventude e um parque ecológico, além da urbanização dos principais pontos da favela. A Rocinha também poderá receber mais R$ 700 milhões, em obras previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) de urbanização e na construção de um teleférico no local. A Caixa Econômica Federal (CEF) também anunciou a inauguração de duas novas agências no Rio de Janeiro, uma delas na Rocinha, outra no Vidigal.
Os investimentos acompanham a tentativa do poder público de ocupar a região não só com efetivo policial, mas também com serviços do Estado. Nesta segunda-feira (14), trabalhadores de serviços públicos como limpeza e abastecimento de água começaram a entrar nas comunidades para iniciar a retomada da presença do Estado na região. Cerca de 170 homens da Companhia Municipal de Limpeza e da Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos farão uma limpeza de uma semana nas três comunidades, apoiados por caminhões, retroescavadeiras e minitratores.
Ao mesmo tempo, homens da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) vão realizar uma operação para acabar com vazamentos e monitorar os consertos maiores que devem ser feitos. Outro serviço público que chegará à Rocinha é o controle de trânsito. O CET local vai restabelecer o controle sobre a Estrada da Gávea, via que estava, em grande parte, sob controle de traficantes.
Balanço da ocupação 
A ação de ocupação das favelas da Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu, na Zona Sul do Rio, começou neste domingo (13), e contou com um efetivo de 3 mil homens das polícias Civil, Militar e Federral, além da participação das Forças Armadas. O objetivo é a instalação da instalação da 19ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Rio de Janeiro.
O Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope) ocupou a comunidade às 6h20 de domingo, na operação nomeada de "Choque da Paz". No primeiro dia de operação, as polícias Civil e Militar prenderam quatro suspeitos e apreenderam 15 fuzis. Também foram apreendidas 20 pistolas, uma submetralhadora, duas espingardas, 20 rojões, três granadas, mais 15 mil munições para armas de calibres diversos, 61 bombas artesanais e dois rádios transmissores. Os policiais encontraram 112 quilos de maconha, além de 60 quilos de pasta base de cocaína. Setenta e cinco motos e um automóvel Toyota Hilux foram recuperados. Duas centrais clandestinas de TV a cabo foram fechadas.
Última UPP instalada este ano 
Segundo o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, a ocupação da Rocinha será a última de 2011. "Acredito que esse ano não teremos mais operações para ocupação como essa. Isso está dentro de um cronograma para a implantação em todo o Rio de Janeiro de cerca de 40 UPPs", afirmou o secretário ao portal de notícias G1.
Segundo o secretário, a partir de 2012 a Zona Oeste do Rio de Janeiro passará a receber a instalação de UPPs, em favelas como Vila Kennedy, em Bangu, Antares e Rola, em Santa Cruz, e Vila Aliança, Rebu e Coreia, em Senador Camará.
BC

16 de novembro de 2011

Com duas das sete maravilhas naturais, Brasil exalta seu potencial turístico

País é o único do mundo com duas maravilhas naturais entre as sete eleitas. Cataratas do Iguaçu e Amazônia foram escolhidas por votação mundial pela internet


Agência EFE

escolha das Cataratas do Iguaçu e da Amazôniaentre as sete maravilhas naturais do mundo mostra "o potencial do Brasil como país turístico", disse nesta sexta-feira à Agência Efe a coordenadora geral de regionalização do Ministério do Turismo, Ana Clevia Guerreiro.
As Cataratas e a Amazônia "são duas belezas únicas. Não existe nada que possa ser comparado a elas", disse Ana Clevia.
O Brasil é o único país do mundo que tem duas maravilhas naturais entre as sete anunciadas hoje pela organização "new7wonders.com", que promoveu uma votação mundial pela internet.
Além das Cataratas do Iguaçu, que o Brasil compartilha com a Argentina, e da Amazônia, uma floresta de sete milhões de quilômetros quadrados que abrange parte do país, além de Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela, a organização escolheu outras cinco maravilhas.
São elas a baía de Halong (Vietnã), o Parque Nacional de Komodo (Indonésia), a ilha de Jeju (Coreia do Sul), a Montanha da Mesa (África do Sul) e o rio subterrâneo de Puerto Princesa (Filipinas), informou a portal.
A organização do concurso, uma iniciativa do empresário suíço Bernard Weber, advertiu, no entanto, da possibilidade de haver alguma mudança na relação, pois os resultados da votação até agora são provisórios e devem ser validados no início de 2012.
"Existem muitos países que têm belezas naturais, mas o Brasil se sobressai por essa singularidade representada pelas Cataratas e a Amazônia", acrescentou Guerreiro.
Por sua vez, Gilmar Piolla, coordenador do Comitê Vote Cataratas, que promoveu a candidatura da espetacular cortina de água formada por 275 quedas no rio Iguaçu, afirmou que a escolha é motivo de comemoração conjunta entre brasileiros e argentinos.
"Essa vitória deve ser festejada por brasileiros e argentinos. É um reconhecimento do mundo a uma das belezas mais impressionantes da natureza", disse. EFE

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