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14 de março de 2014

Emprego na construção brasileira cresce 1,19% em janeiro


O número de trabalhadores com carteira assinada na construção civil brasileira registrou alta de 1,19% em janeiro de 2014, em relação ao contingente empregado em dezembro de 2013, com a contratação de 41 mil pessoas, segundo pesquisa mensal do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) com a FGV (Fundação Getúlio Vargas).


Em janeiro, o número de trabalhadores do setor passou de 3,449 milhões para 3,490 milhões.

Já em relação ao número registrado em janeiro de 2013, quando o setor empregava 3,433 milhões, o levantamento indica acréscimo de 1,66%. “Esperamos uma recuperação gradual das contratações de mão de obra no setor ao longo do primeiro semestre, ultrapassando o recorde de 3,571 milhões de empregados formais, alcançado em setembro do ano passado”, observou o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe.

No primeiro mês do ano, apenas a região Norte do país registrou redução de vagas.

Em janeiro, comparado a dezembro, no Estado de São Paulo, o saldo entre demissões e contratações nas empresas de construção civil ficou positivo em 15,9 mil trabalhadores, alta de 1,86%. Entre dezembro e janeiro, o número de trabalhadores do setor no Estado passou de 852,2 mil para 868 mil pessoas com carteira assinada.

Coincidentemente, em relação ao número registrado em janeiro de 2013, quando o setor empregava 852,2 milhões, o levantamento indica acréscimo semelhante, de 1,86%.

Crédito: Jornal Brasil 

Emprego na construção brasileira cresce 1,19% em janeiro. Março 14, 2014. Por: Mão de Obra Online

13 de março de 2014

Trabalhadores haitianos da construção civil estão sem salários



Trinta haitianos que trabalham na construção de um prédio no bairro Boa Vista, em Curitiba, estão com os salários de fevereiro atrasados. Eles reclamam que o pagamento em todos os meses chega depois do que os demais funcionários brasileiros. Com isso, realizam um piquete em frente a obra e estão de braços cruzados na tarde desta quarta-feira (12). 

O pagamento deveria ter sido realizado por uma empresa terceirizada pela construtora Tecnisa, que contrata os haitianos. Eles deveriam ter recebido no quinto dia útil de março, ou seja, no último dia 6, uma quinta-feira. 

Segundo um dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Curitiba (Sintracon), José Lima, uma equipe de advogados tentava resolver a situação reunidos com os haitianos. Eles recebem pelo menos R$ 1.381, que é o menor salário da categoria que trabalha na obra. Alguns deles trabalham na obra há seis meses, segundo Lima. 

A reportagem tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa da Tecnisa em São Paulo, mas, até às 16h30, a ligação não havia sido atendida.

Fonte: www.bonde.com.br

Trabalhadores haitianos da construção civil estão sem salários. Março 13, 2014. Por: Mão de Obra Online

12 de março de 2014

Índice da construção civil sobe em Fevereiro


O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou alta de 0,44% em fevereiro, após elevação de 0,45% em janeiro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
O custo nacional da construção por metro quadrado foi de R$ 867,83 em fevereiro, dos quais R$ 480,39 relativos aos materiais e R$ 387,44 correspondentes à mão de obra. No mês anterior, esse custo totalizava R$ 864,01, sendo R$ 477 relativos aos materiais e R$ 387,01 à mão de obra.
Nos 12 meses encerrados em fevereiro, o Sinapi acumulou alta de 0,51%, ante elevação de 0,79% nos 12 meses imediatamente anteriores.
“Os resultados levam em conta a desoneração da folha de pagamento das empresas do setor da construção civil prevista na Lei 12.844, sancionada em 19 de julho de 2013. Quando não considerada a desoneração da folha de pagamento, o acumulado nos últimos 12 meses ficou em 7,41%”, informa o IBGE.
Crédito: www.valor.com.br 

Índice da construção civil sobe em Fevereiro. Março 12, 2014. Por: Mão de Obra Online

11 de março de 2014

Os preços ao consumidor e na construção civil desaceleraram


Apesar da aceleração do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em fevereiro, de 0,40% para 0,85%, os preços ao consumidor e na construção civil desaceleraram. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou alta de 0,66%, após subir 0,99% em janeiro. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,33%, contra 0,88% no período.
Nos preços ao consumidor, o alívio veio de três das oito classes de despesa que compõem o índice. A maior contribuição no sentido da desaceleração veio do grupo Educação, Leitura e Recreação (4,47% para 0,28%), determinada pelo fim quase completo do impacto dos reajustes de mensalidades típicos de início de ano. O item cursos formais ficou com preços estáveis no mês passado, depois de subir 9,07% em janeiro.
Também desaceleraram os grupos Despesas Diversas (2,94% para 1,07%) e Alimentação (0,93% para 0,82%). Na primeira classe de despesa, destaca-se o item cigarros (6,03% para 1,89%) e, na segunda, carnes bovinas (2,20% para 0,80%). Em contrapartida, aceleraram os grupos Transportes (0,62% para 0,76%), Vestuário (-0,30% para 0,17%), Habitação (0,71% para 0,75%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,47% para 0,50%) e Comunicação (0,14% para 0,28%). Os itens que mais contribuíram para estes movimentos foram: tarifa de ônibus urbano (0,32% para 1,43%), calçados (-0,49% para 0,73%), empregados domésticos (1,68% para 2,05%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,16% para 0,59%) e tarifa de telefone móvel (0,08% para 0,41%), respectivamente.
Em fevereiro, o índice de difusão do IPC, que mede a proporção de itens com taxa de variação positiva, foi de 63,91%, ante 73,67% no mês anterior. Na construção civil, o alívio nos preços veio do índice que representa o custo da mão de obra, que avançou apenas 0,06%, depois de alta de 1,19% em janeiro. No sentido contrário, o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,62%, de 0,54% no primeiro mês do ano.

Crédito: www.istoedinheiro.com.br 

Os preços ao consumidor e na construção civil desaceleraram. Março 11, 2014. Por: Mão de Obra Online

10 de março de 2014

Preços na construção civil desaceleram em fevereiro


Apesar da aceleração do IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) em fevereiro, de 0,40% para 0,85%, os preços ao consumidor e na construção civil desaceleraram. Segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas) (FGV), o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) registrou alta de 0,66%, após subir 0,99% em janeiro. Já o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) avançou 0,33%, contra 0,88% no período.

Nos preços ao consumidor, o alívio veio de três das oito classes de despesa que compõem o índice. A maior contribuição no sentido da desaceleração veio do grupo Educação, Leitura e Recreação (4,47% para 0,28%), determinada pelo fim quase completo do impacto dos reajustes de mensalidades típicos de início de ano. O item cursos formais ficou com preços estáveis no mês passado, depois de subir 9,07% em janeiro.

Também desaceleraram os grupos Despesas Diversas (2,94% para 1,07%) e Alimentação (0,93% para 0,82%). Na primeira classe de despesa, destaca-se o item cigarros (6,03% para 1,89%) e, na segunda, carnes bovinas (2,20% para 0,80%). Em contrapartida, aceleraram os grupos Transportes (0,62% para 0,76%), Vestuário (-0,30% para 0,17%), Habitação (0,71% para 0,75%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,47% para 0,50%) e Comunicação (0,14% para 0,28%). Os itens que mais contribuíram para estes movimentos foram: tarifa de ônibus urbano (0,32% para 1,43%), calçados (-0,49% para 0,73%), empregados domésticos (1,68% para 2,05%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,16% para 0,59%) e tarifa de telefone móvel (0,08% para 0,41%), respectivamente.

Em fevereiro, o índice de difusão do IPC, que mede a proporção de itens com taxa de variação positiva, foi de 63,91%, ante 73,67% no mês anterior. Na construção civil, o alívio nos preços veio do índice que representa o custo da mão de obra, que avançou apenas 0,06%, depois de alta de 1,19% em janeiro. No sentido contrário, o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,62%, de 0,54% no primeiro mês do ano.

Crédito: R7

Preços na construção civil desaceleram em fevereiro. Março 10, 2014. Por: Mão de Obra Online

7 de março de 2014

Construção civil em SP fica 0,23% mais cara em fevereiro


Os gastos com obras de construção civil no Estado de São Paulo registrou alta de 0,23% em fevereiro em relação a janeiro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (6) pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo).

Calculado pelo sindicato e pela FGV (Fundação Getulio Vargas), o CUB (Custo Unitário Básico) é o índice oficial da variação dos custos do setor e é utilizado nos reajustes dos contratos de obras. Em 12 meses, o indicador apresenta crescimento de 7,61%.

Esses dados se referem apenas às obras não incluídas na desoneração da folha de pagamentos e que continuam no recolhimento da contribuição mensal patronal de 20% para o INSS. Entre essas obras figuram as das incorporadoras imobiliárias e das construtoras de obras de infraestrutura.

Em fevereiro, os custos com mão de obra e materiais de construção subiram 0,24% em relação ao mês anterior, enquanto os salários dos engenheiros mostraram estabilidade.

A média ponderada entre os três itens resultou na variação de 0,23% do CUB representativo da construção paulista, que neste mês indicou um gasto de R$ 1.102,65 para cada metro quadrado construído.

Quanto às obras incluídas na desoneração da folha de pagamentos (empresas recolhem contribuição previdenciária de 2% sobre a receita bruta mensal, no lugar da contribuição de 20% sobre a folha), o SindusCon-SP e a FGV calculam que os custos com mão de obra subiram 0,27% em fevereiro, os custos das construtoras com materiais de construção aumentaram 0,24%, enquanto os salários dos engenheiros indicaram estabilidade. Com isso, o valor do CUB desonerado registrou variação 0,25% no mês, ficando em R$ 1.027,11 por metro quadrado.

No período, 20 dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do IGP-M do mês, que ficou em 0,38%. 

Crédito: R7 

Construção civil em SP fica 0,23% mais cara em fevereiro. Março 07, 2014. Por: Mão de Obra Online

6 de março de 2014

A economia se dissemina melhor pelo interior do País

Em 2013, a oferta de emprego nas cidades do interior de nove Estados (São Paulo, Rio, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul, Ceará e Pará) superou expressivamente a das áreas metropolitanas desses Estados, mostrou reportagem do Estado, ontem, baseada em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. E não parece fato episódico, mas uma nova tendência ou processo, pois desde 2010 cresce o peso do interior na contratação de mão de obra formal, enquanto se reduz o peso das grandes capitais.

Há vários aspectos importantes nessa aparente mudança do vetor do emprego. Primeiro, que ela é registrada nos serviços, no comércio, na construção civil e, ainda mais, na indústria. Neste segmento, reforça-se a convicção de que o interior oferece não só melhor condição de instalação de novas fábricas, como de contratação do pessoal - que pode trabalhar perto da casa e da família, com menor custo de transporte e menor perda de tempo no deslocamento entre a casa e o trabalho.
Segundo, a diferença na oferta de vagas entre interior e capitais é maior nos Estados da Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul e, em especial, Minas Gerais. Nesses Estados, os novos polos econômicos têm importância crescente. Já em São Paulo, onde a diferença nas contratações é pequena, o desenvolvimento da economia do interior é mais antigo - e já é bastante diversificado.
A renda dos trabalhadores foi citada por especialistas como fator relevante para o aumento do peso nas contratações. No interior, mais pessoas percebem o salário mínimo - que cresce acima da inflação desde a estabilização propiciada pelo Plano Real, de 1994, acentuando-se nos últimos anos. O aumento da renda estimula o consumo, que, por sua vez, leva à abertura de novos pontos comerciais, que demandam empregados com carteira assinada. No tocante aos empregos na construção civil, os programas habitacionais destinados à população de baixa renda estimularam a abertura de vagas.
Mas, acima de tudo, já não é possível manter o ritmo da expansão do emprego nas regiões metropolitanas, acredita Eduardo Zylberstajn, da Fipe (USP): "Não é que não tenha mais gente para trabalhar, mas provavelmente haja menos gente disposta a trabalhar".
A tendência de deslocamento do emprego das capitais para o interior representa uma positiva desconcentração da economia.
Crédito: www.estadão.com.br

A economia se dissemina melhor pelo interior do País. Março 06, 2014. Por: Mão de Obra Online

5 de março de 2014

Na construção civil, futuro melhor do que o presente


Duas das principais pesquisas sobre o setor da construção civil - a Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), e a Sondagem da Construção, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV - revelam que a situação presente do segmento não é favorável, mas o semestre em curso tende a ser melhor. Foi o constatado entre os entrevistados: 501 empresas ouvidas pela CNI e 698 entrevistadas pela FGV.

O levantamento da CNI mostra um nível de atividade inferior a 50 pontos (linha divisória abaixo da qual se considera que há queda da produção) em todos os itens pesquisados. Pequenas, médias e grandes empresas registraram baixa atividade, em janeiro, e o número de empregados decresceu. A situação é insatisfatória nos três subsetores analisados: construção de edifícios, obras de infraestrutura e serviços especializados.

A pesquisa da FGV também revela que a situação presente é insatisfatória, mas o ritmo negativo registrado nos últimos meses tende a ceder, sugerindo que o setor poderá transitar da queda para a estabilidade. O Índice de Confiança da Construção caiu 3,1%, na comparação entre dezembro/2013-fevereiro/2014 e dezembro/2012-fevereiro/2013, depois de um declínio mais acentuado, de 3,7%, no trimestre encerrado em novembro de 2013, e de 3,9%, no trimestre até dezembro de 2013.
Nos dois levantamentos, as perspectivas para este semestre são melhores. Na pesquisa da CNI, empresas de todos os tamanhos e que operam nos diversos segmentos da construção civil têm expectativas favoráveis. Os mais otimistas atuam com obras de infraestrutura.
O ritmo de atividade da construção civil não é uniforme. Em São Paulo, por exemplo, a demanda por imóveis residenciais continua forte, mas é menor a procura por imóveis comerciais - que sentem mais o efeito da desaceleração econômica.
A inflação está entre os principais obstáculos à expansão da construção. Segundo a consultoria LCA, os custos da construção em 2014 se mostrarão quase tão pressionados quanto em 2013. No ano passado, por exemplo, o Índice Nacional do Custo da Construção (INCC-DI) registrou alta de 8,1%, porcentual estimado pela LCA em 7,8%, para este ano. A inflação da construção civil deverá, assim, ser maior do que a inflação oficial, estimada em 6%.
A construção depende, acima de tudo, do ritmo da atividade econômica, algo incerto neste ano.
Crédito: www.estadao.com.br

Na construção civil, futuro melhor do que o presente. Março 05, 2014. Por: Mão de Obra Online

28 de fevereiro de 2014

O impacto da Copa de 2014 na economia


Apesar do investimento bilionário, evento deve ter influência apenas pontual em alguns setores, como o de turismo. Entre os motivos, investimentos em infraestrutura que não saíram do papel e excesso de feriados.
Quando o Brasil recebeu a confirmação de que sediaria a Copa do Mundo, uma das grandes expectativas era que o evento poderia aquecer a economia e, de alguma forma, se refletir no Produto Interno Bruto (PIB). Mas, a cerca de 100 dias para o pontapé inicial, tudo indica que o efeito do Mundial será menor que o esperado.

A expectativa era tão grande que o Itaú Unibanco divulgou em julho de 2011 um estudo afirmando que o Mundial traria um impacto positivo de 1,5 ponto percentual no PIB nos três anos seguintes. Porém, em dezembro de 2013, o banco diminuiu a previsão para cerca de 1 ponto percentual, em víeis de baixa.


Um dos motivos para o impacto no PIB ser menor é o baixo investimento na infraestrutura das cidades-sedes não se tem estimativa oficial, mas o total deve ser inferior aos cerca de 33 bilhões de reais divulgados em estudo do Ministério dos Esportes em março de 2010. Além disso, colaboram negativamente o atraso em obras e projetos que nem sequer vão sair do papel.


"Os projetos que eram importantes para a sociedade e que efetivamente iriam impactar positivamente na economia depois da Copa não existem", afirma José Matias-Pereira, professor de administração pública da UnB. "Se principalmente os projetos de mobilidade tivessem saído do papel, o reflexo no crescimento do PIB seria muito maior."


Matias-Pereira explica que o grande investimento em estádios considerados por ele uma infraestrutura não produtiva e que não gera efeitos positivos na economia deve ocasionar enormes custos de manutenção para o governo e anular parte dos ganhos que foram gerados para o país, por exemplo, no setor de construção civil.


Feriados


De acordo com a Lei Geral da Copa, o governo federal pode declarar feriado nacional nos dias em que houver jogo da seleção brasileira. Estados e cidades-sede poderão fazer o mesmo em dia de qualquer partida que receberem. Apesar de muitos governantes ainda não terem decidido o que vão fazer, o impacto das seguidas pausas será grande para empresários e a economia.


A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) divulgou recentemente um estudo que avalia o impacto dos 64 feriados previstos nas cidades-sedes sete deles, na hipótese de o Brasil chegar até a semifinal, serão feriados nacionais. A produção brasileira, segundo a pesquisa, pode sofrer em um mês perda de até 30 bilhões de reais.


"Se por um lado você tem o aquecimento, por outro você verifica o desaquecimento. Se você tem uma indústria e vai ser feriado, você vai ter que pagar hora dobrada para o funcionário trabalhar ou vai ter que fechar a fábrica neste dia e vai produzir menos", diz Samy Dana, economista da FGV.

Ele explica, ainda, que mesmo que alguns setores como hotelaria e restaurantes sejam aquecidos pontualmente por causa do turismo, o estímulo não será suficiente para compensar as perdas geradas por causa dos feriados.
"A Copa, em termos econômicos, não deverá ser compensada. Deve haver um ou outro setor beneficiado, mas, em regra, o evento não impulsiona o PIB", diz.

Efeito negativo


Outro estudo, do pesquisador Stefan Szymanski, da Universidade de Michigan (EUA), mostra que o fato de um megaevento como a Copa não impulsionar o PIB de um país não deve ser um problema exclusivo do Brasil. Ele analisou os dados do PIB entre 1972 e 2002 das maiores 20 economias do mundo, muitas das quais receberam um Mundial.

A conclusão foi que o Mundial provoca um impacto negativo no PIB de 0,09% no ano seguinte à sua realização. Já nos anos anteriores e no ano em que o evento é realizado, a variação foi muito pequena e não apresenta uma melhora significativa nos indicadores econômicos.
Gilberto Braga, professor de finanças do Ibmec/RJ, lembra que uma Copa realizada em países abaixo da linha do Equador é diferente de um evento na Europa, sobretudo em países onde há outro nível de desenvolvimento social e econômico. Além disso, nesses países que já têm uma estrutura consolidada não foi necessário investimentos estruturais, como no Brasil, para receber o megaevento.
"Há indução ao crescimento do PIB. No Brasil praticamente tivemos a construção e reforma de 12 estádios e isso produz um grande impacto, pois gera demanda agregada em uma série de setores ligados à construção civil", diz Braga. "O impacto só não será maior por conta da fragilidade da economia brasileira."
Crédito: www.opovo.com.br

O impacto da Copa de 2014 na economia. Fevereiro 16, 2014. Por: Mão de Obra Online

27 de fevereiro de 2014

Consulado Britânico leva empresas do Brasil para a Ecobuild em Londres


O UK Trade & Investment (UKTI), departamento de comércio e investimento internacional do Consulado Geral Britânico de São Paulo, vai levar sete empresas brasileiras para a feira Ecobuild, o maior evento de construção sustentável do mundo, que acontecerá entre os dias 4 e 6 de março em Londres. A última edição da feira r euniu mais de 1500 expositores de 121 países e contou com 43 mil visitantes. Neste ano, o UKTI será o representante do governo britânico na Ecobuild e ficará responsável pela organização de uma rodada de negócios entre os empresários brasileiros e fornecedores britânicos de produtos sustentáveis para a construção civil.
"O Brasil é um importante parceiro comercial do Reino Unido e acreditamos que a delegação brasileira traga valor a este evento tão importante para o setor. O UKTI é um dos principais players da Ecobuild. Durante o evento, haverá uma interação entre convidados brasileiros e expositores britânicos para estimular práticas mais eficientes, limpas e sustentáveis na construção civil", disse John Doddrell, cônsul-geral britânico em São Paulo e diretor do UKTI no Brasil.
Durante a Ecobuild, o UKTI também vai organizar um ciclo de palestras para apresentar as oportunidades de investimentos de países emergentes, como Brasil, Rússia, China, Turquia, África do Sul e Índia. Valeria Martinez, gerente do setor de Ambiente Construído (construção e tecnologias ambientais) no UKTI em São Paulo, que lidera a missão de empresas brasileiras, fará uma palestra no dia 5, destacando o potencial de crescimento da construção civil no País, tendo em vista os novos projetos de infraestrutura, o aquecimento do setor imobiliário e os grandes eventos esportivos da Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016.
"A indústria da construção civil do Brasil ultrapassou o patamar de R$ 210 bilhões em 2012, segundo o IBGE, e tende a continuar crescendo. É preciso aliar esse desenvolvimento com práticas mais sustentáveis de racionalização de recursos naturais e gestão de resíduos", afirma Valeria. "A Ecobuild é o local ideal para colocar o empresário brasileiro em contato com as inovações mais avançadas nas áreas de projetos, métodos construtivos e materiais de construção".
As empresas brasileiras participantes da Ecobuild incluem o consórcio Ilha Pura, responsável pela construção da Vila dos Atletas das Olimpíadas do Rio 2016; a Odebrecht; a consultoria OTEC, de construção civil, arquitetura e eficiência energética; a empresa gaúcha Tria Sistemas de Arquitetura; os escritórios de arquitetura Viviane Cunha Associados, do Rio de Janeiro, e YBYPY Arquitetura, de São Paulo; assim como o Green Building Council Brasil, uma ONG que visa fomentar a indústria de construção civil sustentável no Brasil e estimular a adoção da certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design).
O Brasil é o quarto no ranking de países com mais edifícios com certificação LEED, atrás apenas de EUA, Emirados Árabes Unidos e China. Em 2012, 9% dos edifícios já possuíam a certificação LEED no País. Todos os estádios que vão sediar a Copa do Mundo 2014 estão buscando assumir este compromisso e, em dezembro, a Arena Castelão, em Fortaleza, se tornou o primeiro estádio da América do Sul a conquistar a certificação ambiental. O Reino Unido foi o país que lançou a primeira certificação ambiental para edificação. A sofisticada BREEAM, lançada em 1990, já conta com mais de 250 mil edifícios certificados em mais de 50 países. A arquiteta brasileira Viviane Cunha, que receberá um prêmio durante a Ecobuild, terá a BREEAM em um projeto realizado por ela na região serrana do Rio de Janeiro. Outro projeto da arquiteta que conta com a certificação britânica será o novo prédio do BNDES no Rio.
Fonte: www.administradores.com.br

Consulado Britânico leva empresas do Brasil para a Ecobuild em Londres. Fevereiro 27, 2014. Por: Mão de Obra Online

26 de fevereiro de 2014

Os impactos da Norma de Desempenho na Construção Civil


Após o seminário sobre a Norma de Desempenho ABNT/NBR 15.575/2013 realizado em São Paulo, nos dias 18 e 19 de fevereiro, fica a constatação de que a cadeia da construção está se mexendo. Provocada que foi pelo advento da nova norma, estavam lá governo, entidades de pesquisa, academia, Ministério Público, construtoras e sindicatos, para apresentarem “suas armas”.

No que diz respeito à iniciativa privada, acho que caminhará bem, afinal, dependem apenas delas para reorganizarem a estrutura das empresas naquilo que for necessário para se adequarem à nova norma. Ademais, os canais parecem estar bem abertos junto à fabricantes, à Universidade de São Paulo (USP) e ao Instituto de Pesquisa e Tecnologia (IPT) – que demonstram, também, estar mobilizados em favor do cumprimento da nova norma – e, até mesmo, no que diz respeito à complicada área do direito. O próprio representante do Ministério Público propôs a criação de uma Câmara de Conciliação, composta por representantes de todos os setores envolvidos, para que juntos se faça valer o cumprimento da norma de desempenho.

Claro que o parágrafo acima se pauta no que está acontecendo no estado de São Paulo, mas devemos ser otimistas quanto à globalização. Assisti ao evento pela internet, mas esperamos que disseminadores de ideias levem as boas novas para seus respectivos estados e cidades.

Tratou-se muito no seminário do impacto da nova norma sobre os projetos de moradia direcionados à classe social de baixa-renda, casos que mostram evolução na qualidade da moradia e de relacionamento com os moradores. Já antes do advento da norma de desempenho, foram apresentados ao Ministério das Cidades – pasta a qual está subordinada não apenas o Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), como também o Sistema Nacional de Avaliação Técnica (Sinat) e o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQPH) – o projeto do governo para adaptação técnica e financeira do PMCMV às exigências da norma de desempenho ABNT/NBR 15.575/2013.

Ao término, o Brasil terá um catálogo com projetos padrão, compostos de sistemas construtivos testados, certificados e orçados, de forma que poderemos saber com exatidão quanto custa uma obra do programa que atenda por completo o que especifica a norma de desempenho. Ao ser “apresentado” ao organograma do projeto, fiquei preocupado quanto ao resultado final, mas, como cada etapa tem data prevista para a conclusão, cabe a todos acreditar.

Enquanto não se conhece o impacto financeiro, a Caixa Econômica Federal informa que já exige daqueles que se propõem a construir pelo programa uma declaração de que seus projetos estão de acordo com a NBR 15.575.

Nada mais desnecessário, afinal, no próprio texto da norma está escrito que qualquer projeto que der entrada nas prefeituras, a partir do dia 19 de agosto de 2013, devem atender ao conteúdo da norma.

Pode ser que a Caixa esteja usando deste recurso para coibir aqueles construtores, melhor dizendo, pseudoconstrutores, que utilizam dinheiro público para fazer porcarias, lucrando fácil, às custas de ilegalidades e sem sofrerem, inexplicavelmente, com os rigores da lei. A NBR 15.575 não precisa de mais esta carga sobre as costas.

Escutei todo o tempo durante o processo de aprovação da norma de desempenho que esta vingará à medida que o próprio mercado se autorregular, de forma natural.

A Caixa poderia continuar capacitando seu corpo técnico, como tem feito, para aprimorar a fiscalização dos imóveis construídos no PMCMV e aguardar o resultado do trabalho que o Ministério das Cidades se propôs chancelar. Manter tal exigência somente gera mais desconfiança naquele construtor bem intencionado e que precisa do ofício para a subsistência. Este, assim como a grande maioria do setor da Construção Civil e também de boa parte dos presentes no seminário, ainda está se adaptando à nova norma, cheios de dúvidas, precisam mais de estímulo e assessoria do que de cobranças.

Fonte: www.segs.com.br

Os impactos da Norma de Desempenho na Construção Civil. Fevereiro 26, 2014. Por: Mão de Obra Online

25 de fevereiro de 2014

Confiança da construção civil registra leve melhora


O Índice de Confiança da Construção Civil avançou no trimestre encerrado este mês, na comparação com o mesmo período de 2013. Medido pela Fundação Getulio Vargas, o índice ficou em -3,1%, sendo que, no trimestre encerrado em janeiro, havia sido -3,9%. O índice medido no trimestre que terminou em dezembro também havia registrado -3,9% e o encerrado em novembro ficou em -3,7%.
Na comparação mensal, também houve melhora este mês. O índice passou de -3% em janeiro para -1,3% em fevereiro. Em dezembro, a confiança da construção tinha registrado -5%.
O índice de expectativas ficou em -3,5% no trimestre encerrado em fevereiro. Em janeiro, o percentual havia ficado em -3,4%. Na comparação mensal, as expectativas passaram de -3,5% em janeiro para -2% em fevereiro.
Entre os 11 segmentos pesquisados, sete registraram evolução favorável da confiança, considerando-se comparações interanuais trimestrais. O destaque positivo foi o aluguel de equipamentos de construção e demolição, cuja variação passou de -6,3% em janeiro para -1,5% em fevereiro.
O grau de otimismo em relação à tendência dos negócios nos próximos seis meses exerceu influência sobre o índice de confiança. A variação interanual trimestral passou de -4,7% em janeiro para -4,8% em fevereiro.
A proporção de empresas que acreditam na melhora da situação no trimestre encerrado em fevereiro deste ano foi 37,5%, contra 41,7% no mesmo mês de 2013. A parcela das que estão prevendo piora foi 5,8%, contra 3,4% em fevereiro do ano anterior.

Fonte: ebc.com.br

Confiança da construção civil registra leve melhora. Fevereiro 25, 2014. Por: Mão de Obra Online

24 de fevereiro de 2014

Minha Casa inicia 6.000 unidades no 1º semestre

Até junho, o Grande ABC vai contratar 6.000 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, para famílias com renda mensal de até R$ 1.600, consideradas moradias de interesse social. A informação foi dada pela Caixa Econômica Federal, responsável pelo financiamento, contratação de empresa executora e entrega dos imóveis.

“Temos mais de 10 mil unidades em análise para a região, só que cada projeto é um procedimento. Então, temos a expectativa de assinar até mais. Se não conseguirmos, será por conta dos trâmites legais. Nossa meta real é, no mínimo, 6.000 unidades contratadas até o meio do ano. Encontramos dificuldades por causa dos terrenos, mas temos de buscar esse número”, afirmou o gerente regional de construção civil da Caixa, Rafael Toneli Arcanjo.

De acordo com o representante da instituição financeira, ainda não é possível definir em quais cidades os projetos serão firmados. “Onde o processo burocrático andar mais rápido, a gente assina. Hoje, temos projetos em estudo para as sete cidades. Então, não há como precisar quais municípios serão contemplados até o meio ano.”

A expectativa é que as 6.000 moradias contratadas até junho tenham obras iniciadas ainda em 2014 e sejam entregues no próximo ano. “Contratando, não dá tempo de terminar neste ano, ficará para 2015. Os imóveis que entregaremos em 2014 são empreendimentos que já estão em processo de construção, contratados nos anos anteriores”, disse o gerente da Caixa.

Até o momento, o programa já entregou 624 moradias para famílias de baixa renda no Grande ABC, sendo 352 em Santo André e 272 em Diadema. A previsão da Caixa é finalizar outras 1.616 unidades habitacionais até o fim deste ano (1.056 em Santo André e outras 560 em Diadema).

Desde o lançamento do Minha Casa, Minha Vida, em 2009, a região contratou 17.538 habitações, sendo 2.549 em 2013 (veja a quantidade por cidade no quadro abaixo). Entretanto, o deficit habitacional nas sete cidades ainda é de aproximadamente 88 mil moradias.

“A gente conseguiu assinar muita coisa em relação a disponibilidade de terra que temos no Grande ABC. Para nossa necessidade, teríamos de ter assinado mais do que isso. Mas, perante as dificuldades, como falta de terreno, a região conseguiu avançar bastante no programa”, salientou Arcanjo.

Segundo o gerente da Caixa, o atraso de cerca de dois anos na entrega das primeiras unidades na região (352 em Santo André) serviu como exemplo para agilizar o processo. “Os órgãos não tinham ciência de como o programa iria funcionar na região. Hoje, não temos mais esses problemas, entregaremos assim que a construção for finalizada.”


META - A Caixa Econômica Federal tinha meta de assinar, até o fim de 2013, mais de 4.828 unidades habitacionais do programa para famílias de baixa renda nas sete cidades. O objetivo, no entanto, não foi alcançado. No ano passado, foram contratadas somente 1.372 moradias pela ação federal no Grande ABC (1.152 em Mauá e 220 em Diadema).

Por causa disso, parte das assinaturas previstas para os primeiros seis meses de 2014 constavam também na lista de imóveis a serem contratados no ano passado.

O gerente regional de construção civil da Caixa, Rafael Toneli Arcanjo, justifica o fato de não ter atingido a meta com a alegação de que os trâmites burocráticos do programa impediram a contratação de número maior de habitações. “Continuamos com os projetos em estudo, mas dependem de série de elementos para avançar. Para as famílias com renda mensal de até R$ 1.600, temos lado bom que é só contratar e iniciar a obra quando toda a legalidade estiver completa. Então, a aprovação dos projetos nos órgãos competentes, como Prefeitura, licença ambiental e regularização de área, tem de estar certa”, disse Arcanjo. “A ideia é construir empreendimento e, ao final da obra, ter a propriedade no nome das famílias, diferentemente do que acontece em outros programas do passado, em que a legalização era feita durante a construção”, completou.
Fonte: www.dgabc.com.br

Minha Casa inicia 6.000 unidades no 1º semestre. Fevereiro 24, 2014. Por: Mão de Obra Online

21 de fevereiro de 2014

Brasil cria 30 mil novos postos de trabalho em janeiro


O Brasil fechou o primeiro mês do ano com saldo positivo na criação de empregos formais: foram preenchidas 29.595 vagas em janeiro, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregos), divulgados nesta quinta-feira (20) pelo Ministério do Trabalho. O número é o resultado de 1.778.077 contratações contra 1.748.482 demissões. O resultado positivo é 0,07% maior do que o registrado em dezembro passado.

A alta foi puxada pelas contratações feitas pela indústria da transformação (38.516), construção Civil (38.508) e serviços (24.681).

O único setor com saldo negativo de trabalhadores foi o comércio varejista, com queda de 1,08% em relação a dezembro de 2013.

Governo corta Orçamento e reduz projeção do PIB

O ministro do Trabalho, Manoel Dias, chama a atenção para a retomada dos empregos na indústria.

— Isso mostra uma recuperação da indústria e mostra que ela está criando empregos em áreas diferentes.

O saldo de empregos em janeiro de 2014 foi ligeiramente melhor do que em janeiro de 2013, quando foram criados 28.900 novos postos de trabalho.

As regiões Sul e Centro-Oeste foram as regiões que mais geraram postos de emprego, com saldo positivo de quase 55 mil novas vagas. Já as regiões Norte, Nordeste e Sudeste demitiram mais que contrataram.

A expectativa é fechar o ano com ao menos 1,4 milhão de postos novos de emprego. No ano passado, o saldo foi de 1,1 milhão.

Segundo o ministro do Trabalho, o desafio para esse ano é melhorar a qualidade do emprego, investindo em formação e tecnologia.

De acordo com o ministério, só no governo da presidente Dilma Rousseff foram gerados 4.511.20 empregos.
Fonte: R7

Brasil cria 30 mil novos postos de trabalho em janeiro. . Por:

19 de fevereiro de 2014

Recrutamento e seleção na construção civil hoje


É possível que você tenha se deparado com a falta de mão de obra qualificada na construção civil, principalmente carpinteiros e pedreiros de acabamento, se falar em todas as outras profissões é claro que isso inclui a construção eletromecânica.
Um dos problemas graves enfrentados é a falta de experiência de recrutadores para a área e também de treinamento.
Neste artigo vou expor minha experiência com recrutamento ao longo de 15 anos para ajudar às empresas e profissionais da área a abrir seus olhos para a importância de se recrutar da melhor forma e o impacto positivo que isso pode trazer para as organizações.
O recrutamento é a porta de entrada do profissional na empresa. Um recrutamento bem feito traz excelentes benefícios à empresa podendo ser fator determinante para os baixos índices de turnover e absenteísmo.
Até os anos 90, era comum um recrutador verificar na CTPS do candidato a vaga, os contratos de trabalho e julgar pelo tempo em que permanecia em cada um como fator positivo na hora de definir quem contratar, sendo este, o principal indicador de que é um bom profissional. Hoje não é bem assim. È um fator positivo um bom tempo de casa? A resposta é: “depende”. Depende da função que exercerá, das responsabilidades que terá, do tempo da obra, da estratégia da empresa, pelo qual motivo ele se desligou, dos motivos pelos quais ele quer ser contratado, etc. Por exemplo: um tempo de contrato pode indicar que o funcionário é indispensável á empresa, que ele é responsável, assíduo, conhece a cultura da empresa e de encaixa plenamente a ela, mas quando ele muda de empresa, esse longo contrato tem que ser avaliado pelo recrutador. Um contrato longo pode significar que ele se estabilizou e não se atualizou para o mercado de trabalho, uma difícil adaptação pode ser esperada por ele em uma nova empresa, é um risco a ser considerado a sua contratação, pois ele pode não se adequar à cultura nova e o investimento se tornará despesa, pois ele sairá da empresa buscando o retorno ou outra com cultura parecida com a que ele está acostumado. Vários outros fatores devem ser analisados.
Uma mudança depois destes anos, foi verificada pela globalização, desenvolvimento tecnológico e a grande quantidade de vagas fez com que o empregado deixasse de ser dependente totalmente das empresas e passasse a ter mais segurança na busca de melhores salários e qualidade de vida, isso trouxe também a nova cultura que tira da empresa à responsabilidade da promoção e do desenvolvimento profissional do empregado passando a ter ele mesmo essa responsabilidade e buscando conhecimento e profissionalização.
Hoje os profissionais buscam sempre melhores ambientes de trabalho, salários, benefícios dentre outros. Isso tudo, aliada a grande quantidade de vagas, faz com que a média de tempo dos contratos de trabalho seja mais curta. Um profissional que tenha trabalhado três meses em uma empresa, seis meses em outra e cinco em outra, não determina que ele não seja um bom profissional. Vários fatores devem ser analisados para que não seja o recrutador injusto com o profissional na hora de recrutar e corra o risco de perder um excelente profissional. Deve-se analisar a função, as qualificações e cursos que ele teve durante este período, motivos pelos quais saiu, função exercida em cada contrato, o tipo de empresa em que ele prestou serviço, (empresas de manutenção, por exemplo, são de curto prazo, grandes empresas chamam de “parada” este tipo de contrato). 
O recrutador não pode apenas olhar a CTPS os nomes das empresas e as datas que nelas estão escritas, eu vou citar competências indispensáveis ao recrutador na construção civil nos dias de hoje:
· Conhecer as obras em andamento; tempo de duração, término dessas obras para poder reconhecer possíveis falsificações de contratos em CTPS;
· Estar sempre atento às notícias de outras obras e dos mercados regionais para quando da necessidade de mão de obra ter conhecimento de onde localizar os profissionais vindos de obras encerradas;
· Conhecer a legislação para a correta exigência das documentações necessárias;
· Estar sintonizado com o setor pessoal para adequar o processo de recrutamento ás regras de admissão;
· Exigir que todas as cópias de documentos sejam atualizadas e legíveis;
· Atentar para a diferença entre comprovante de endereço e comprovante de residência;
· PIS deve ser solicitado na CEF, pois há muitas mudanças que ocorrem sem que os profissionais sejam avisados;
· Treinar a verificação visual dos documentos trazidos pelos profissionais recrutados filtrando assim documentos falsos (o que é muito comum hoje em dia);
· Informar desde o início do processo as condições de trabalho, benefícios e salário ao profissional para que não haja nenhuma divergência entre o tratado e o que será efetivamente entregue ao trabalhador;
· Ter ótimo relacionamento intrapessoal, pois um profissional bem tratado na entrada poderá ser um diferencial em um possível passivo trabalhista; (lembro que o trabalhador não processa necessariamente a “empresa”, ele processa o chefe imediato que o mal tratou, desvio de função sem o devido reconhecimento, etc.); 
Dentre outras competências pessoais e profissionais necessárias que podem ser aprendidas com um bom curso de gestão de pessoas. As empresas de construção civil, infelizmente, deixam que suas contratações sejam feitas por pessoas sem qualificação para tal fim, o que leva aos altos índices de absenteísmo e turnover, causados pela falta de um processo adequado de contratação. Os resultados são altos gastos com contratação, treinamento e demissões.
Crédito: www.administradores.com.br

Recrutamento e seleção na construção civil hoje. Fevereiro 19, 2014. Por: Mão de Obra Online

18 de fevereiro de 2014

Consumo feminino atrai investimentos na construção civil, segundo IBGE


As mulheres têm conquistado cada vez mais espaço no mercado de trabalho e atualmente são responsáveis por aquecer boa parte da economia. De acordo com dados do IBGE, no período de 2003 a 2013 a participação feminina na economia ativa do país cresceu 21,1% e hoje corresponde a 46,5% da população, o que representa uma elevação de 2,1%, ao contrário dos homens que registraram uma queda de 2,1%.
A modificação do mercado é consequência não apenas da melhoria do poder aquisitivo, mas também da autonomia e independência financeira que as mulheres alcançaram nos últimos anos. Essa situação reflete no comportamento nacional, onde as jovens têm mais oportunidades de estudar e investem em suas carreiras, adiando os planos de casar e ter filhos.
A busca por crescimento profissional e a permanência no mercado de trabalho, com consequente elevação do poder de compra, tem refletido no cotidiano feminino. As empresas já perceberam o seu potencial de consumo e têm investido frequentemente em produtos com qualidade e sofisticação, sobretudo nas áreas de moda e beleza, que estão buscando cada vez mais a exclusividade para seus clientes.
Mas, não são apenas esses segmentos que têm se preocupado com o público feminino e oferecido exclusividades. O mercado imobiliário também tem dedicado se dedicado para atender as necessidades das mulheres e lhes ofertar diferenciais atrativos. Os projetos de ambientação são alguns dos mais significativos para atender ao gosto feminino na construção civil, tendo em vista as inúmeras vantagens, serviços e detalhes de decoração que oferecem.
Em João Pessoa, algumas construtoras já perceberam o potencial consumidor, bem como a necessidade do mercado e tem investido nesses detalhes para agradar exclusivamente as mulheres. 
Fonte: paraibatotal.com.br

Consumo feminino atrai investimentos na construção civil, segundo IBGE. Fevereiro 18, 2014. Por: Mão de Obra Online

17 de fevereiro de 2014

Danos estruturais poderiam comprometer a estabilidade do estádio da copa de MT


Um incêndio em um dos estádios da Copa do Mundo do Brasil, em outubro, pode ter causado mais danos do que o anunciado anteriormente, de acordo com um relatório do promotor público local, obtido pela Reuters, levantando dúvidas sobre se o estádio estará pronto para a competição e por que os funcionários do governo insistiram em dizer que o incêndio foi sem importância.

Autoridades oficiais do estado que supervisionam a construção da ainda inacabada Arena Pantanal, na cidade de Cuiabá, que está entre as 12 cidades brasileiras programadas para sediar jogos, dizem há tempos que o incêndio de 25 de outubro não é um grande motivo de preocupação.
No entanto, o relatório de 18 páginas preparado em dezembro pelo Ministério Público do estado de Mato Grosso alertou que o incêndio causou "danos estruturais" que "poderiam comprometer a estabilidade global da construção":

— Ressalta-se que, a perda de resistência destes elementos podem comprometer a estabilidade global desta construção - diz um trecho do relatório obtido pela Reuters - Recomenda-se, fortemente, que seja verificada, por meio de ensaios, os reais danos sofridos pela estrutura.

O "concreto foi completamente desfragmentado", diz o texto.

O relatório foi entregue em dezembro para a agência estatal que supervisiona a construção do estádio a Secretária Extraordinária da Copa do Mundo de 2014, ou Secopa. Os promotores permitiram que a Reuters tivesse acesso ao documento, cujo conteúdo não foi previamente divulgado ao público.

Não está claro se os danos descritos no relatório já foram corrigidos. Os promotores pretendem realizar uma inspeção de acompanhamento do local atingido pelo fogo na próxima quinta-feira (20), e disseram que esperam que a divulgação do conteúdo do relatório leve as autoridades locais a serem mais cooperativas e transparentes do que têm sido até agora.

Funcionários do governo de Mato Grosso continuam dizendo que o incêndio não causou danos estruturais, mas o promotor do Ministério Público, Clóvis de Almeida diz que isso não está claro:

— Tem sido impossível obter boas informações até agora. Vamos garantir que nenhum jogo aconteça (no estádio) até que a segurança esteja completamente garantida

Almeida faz parte de uma unidade especial de promotores encarregada de monitorar as ações do governo do estado enquanto ele se prepara para a Copa do Mundo.

A FIFA, organizadora da Copa do Mundo, disse que "não tinha conhecimento" de qualquer dano estrutural causado pelo fogo, embora tenha dito que suas próprias inspeções recentes não indicaram grandes consequências. A FIFA vai "verificar novamente" a obra com base nas alegações feitas no relatório, disse à Reuters por telefone, no sábado, a porta-voz, baseada em Zurique, Delia Fischer.

O Ministério Público Federal de Mato Grosso anunciou na quinta-feira (13) que está abrindo sua própria investigação sobre o incêndio, baseado no relatório do órgão estatal.

O incêndio e os relatos conflitantes e suas consequências levantam novas dúvidas sobre se o Brasil estará pronto para receber os cerca de 600 mil visitantes estrangeiros esperados para assistir aos jogos da Copa do Mundo de 12 de junho a 13 de julho. Diversos estádios sofreram com repetidos atrasos na construção e uma onda de acidentes que mataram seis trabalhadores.

A construtora Mendes Junior, responsável pela obra, encaminhou todas as consultas da imprensa para a Secopa. O chefe da entidade, Mauricio Guimarães, disse em uma entrevista na quinta-feira (13) que "todos os relatórios que temos dizem que não houve dano estrutural".

AUTORIDADES MINIMIZAM

O incêndio, que a polícia diz que pode ter sido proposital, ocorreu no subsolo de uma das duas principais arquibancadas, que vão receber cerca de 10 mil pessoas.

No sábado (15), em resposta às perguntas específicas da Reuters sobre o relatório do Ministério Público, a Secopa enviou uma declaração reiterando que tinha recebido os relatórios "garantindo que não houve danos estruturais na Arena Pantanal, e que todos os reparos necessários no local atingido pelo fogo já foram feitos."

Baseado em uma inspeção feita pelo engenheiro civil independente, Jonathan Almeida Nery, o relatório do Ministério Público inclui fotos de rachaduras nos pilares de concreto que, segundo o órgão, fazem parte da estrutura principal do estádio.

— Foi enfatizado que a perda de resistência desses elementos poderia comprometer a estabilidade geral da construção

De acordo com o relatório, outras fotos mostram "completa decomposição" do concreto no teto acima de onde o incêndio aconteceu, assim como danos "menos graves... mas importantes" à estrutura de aço do estádio.

O estudo termina com Nery fazendo uma "forte recomendação para que o dano real sofrido pela estrutura seja verificado através de testes."

Não ficou claro se a construtora realizou tais testes desde que o incêndio aconteceu.

Contatado por telefone no sábado (15), Nery confirmou o conteúdo do relatório e disse que ele estava "aliviado" porque suas conclusões estavam sendo divulgadas ao público. Ao ser questionado sobre por que as autoridades locais seguem dizendo que o incêndio não causou danos estruturais, ele disse:

— Não sei. Até os engenheiros no local disseram que havia danos

Nery acrescentou que ele acreditava que os problemas no estádio eram "solucionáveis" se forem tratados de forma adequada.

A Arena Pantanal é um dos cinco estádios brasileiros que estão com as obras atrasadas, tendo perdido o prazo marcado para dezembro, para o término da construção. A FIFA alertou que as instalações inacabadas poderão ser excluídas do torneio, com o atraso mais preocupante sendo o do estádio da cidade de Curitiba.

Qualquer exclusão custaria milhões de dólares para as cidades e seria um enorme constrangimento para os políticos locais e os organizadores da Copa do Mundo.

SUSPEITA DE INCENDIO CRIMINOSO

Fischer, a porta-voz da FIFA, disse por e-mail que a organização de futebol estava ciente apenas que "material de isolamento, tubulações, cabeamento elétrico, cabos elétricos, linhas de transmissão e quadros de distribuição, etc., (foram) danificados pelo incêndio."

O primeiro teste pré-Copa do Mundo marcado para essa instalação é um jogo entre times brasileiros no começo de abril.

O secretário geral da FIFA, Jerome Valcke, visitou o canteiro de obras no mês passado.

Um repórter da Reuters fez uma visita guiada pela Arena Pantanal na quinta-feira (13), acompanhado por um porta-voz da Secopa e por um representante da Mendes Junior. A construtora não permitiu que o repórter tivesse acesso à área afetada pelo incêndio, porque ela estava "em construção" de acordo com o porta-voz.

A causa do incêndio ainda é um mistério.

Os investigadores acreditam que o fogo começou com isopor e que foi "de natureza criminosa", envolvendo negligência ou incêndio criminoso, disse Luciene Oliveira, uma funcionária da policia do estado de Mato Grosso.

Executivos da Mendes Junior acreditam que um funcionário da obra, insatisfeito, que já deixou de trabalhar na construção, tenha começado o incêndio, disse à Reuters, uma fonte com conhecimento da investigação.

Luciene não quis comentar essa possibilidade, mas disse que a policia está procurando uma testemunha que, ela acredita, fugiu para o interior do estado.

O estádio não é o único ponto da preparação de Cuiabá a enfrentar problemas. Um novo sistema de VLT (veículo leve sobre trilhos) de 700 milhões de dólares que estava previsto para estar pronto para a Copa do Mundo só deve ser concluído até dezembro, cinco meses depois do fim do campeonato, disse Guimarães.

Um novo terminal de aeroporto também sofreu atrasos, com o trabalho continuando ainda na estrutura externa. Guimarães disse que o aeroporto existente poderia cuidar da demanda durante a Copa, caso a nova estrutura não fique pronta a tempo.

Os jogos da Copa do Mundo programados para acontecer em Cuiabá são: 13 de junho, Chile X Austrália; 17 de junho: Rússia X Coréia do Sul; 21 de junho: Nigéria X Bósnia e 24 de junho: Japão X Colômbia.
Fonte: esportes.r7.com

Danos estruturais poderiam comprometer a estabilidade do estádio da copa de MT. Janeiro 16, 2014. Por: Mão de Obra Online

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