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29 de fevereiro de 2012

Construção civil movimentará R$139 bi no Pará

A construção civil se mantém aquecida no Pará e prevê investimentos de cerca de R$ 139 bilhões no Estado até 2016. Isso deve gerar em torno de 85 mil novos empregos, segundo informação divulgada pelo presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon-Pa), Marcelo Castelo Branco, durante seminário promovido ontem pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp), para discutir as perspectivas para o setor.

“Em 2011, a construção civil foi um dos setores da economia que mais contribuíram para o crescimento econômico do Estado e liderou o ranking de contratações formais durante todo o ano”, reforçou Castelo Branco.

Uma tendência que se confirma nos dados do Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego. No ano passado foram geradas 20.348 novas vagas de emprego no setor da construção civil na região Norte. O Pará liderou o ranking, com 13.304 vagas abertas, números que o colocaram na 5ª colocação entre os estados brasileiros com maior número de empregados com carteira assinada.

Um dos empreendimentos destacados como potencial gerador de empregos na construção civil foi a implantação da hidrelétrica de Belo Monte no rio Xingu, mas a presidente do Idesp, Adelina Braglia, chamou atenção para o problema ainda existente da falta de qualificação profissional. “Isso não é bom para o setor e para o Estado. É preciso discutir políticas públicas para a formação de mão de obra qualificada para esse tipo de empreendimento”.

Nesse aspecto, também entra a escassez de engenheiros, destacada por Marcelo Castelo Branco. Segundo o presidente do Sinduscon, o Brasil forma cerca de 40 mil novos engenheiros por ano. Em números, está atrás de países de economia emergente como a China (650 mil/ano), a Rússia (190 mil/ano) e a Índia (290 mil/ano). Isso gera um déficit anual de 20 mil profissionais, destacou. “O Pará precisa de um projeto amplo de crescimento e ordenado, que permaneça seja quem estiver à frente do governo”. 
Fonte: http://diariodopara.diarioonline.com.br/N-151728-CONSTRUCAO+CIVIL+MOVIMENTARA+R$139+BI+NO+PARA.html(Com reportagem de Márcio Sousa Cruz)  (Diário do Pará)

27 de fevereiro de 2012

Indústria da construção civil se recupera janeiro

Brasília – A atividade da construção civil voltou à média dos 50 pontos em janeiro, segundo Sondagem da Indústria da Construção divulgada hoje (24) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O resultado é 1,2 ponto acima do registrado em dezembro do ano passado e 1,4 ponto abaixo do índice de janeiro de 2011. O índice vai de 0 a 100 pontos, e valores acima de 50 indicam aumento da atividade. Em janeiro, o índice que mede a evolução da atividade da construção civil ficou estável na comparação com dezembro, ficando na faixa dos 47 pontos. 
O mesmo valor foi registrado em janeiro de 2011. A evolução do número de empregados aumentou em janeiro na comparação com o dezembro. Passou de 47 para 49 pontos em janeiro. Os empresários estão otimistas quanto à evolução da atividade da construção civil em fevereiro. O índice de expectativa para fevereiro é 62,2 pontos, sendo que em janeiro a expectativa era 58,6 pontos. Os empresários também estão otimistas quanto a novos empreendimentos. O índice de expectativa nesse quesito é 62,2 pontos, 4,1 pontos acima do registrado em janeiro. 
As expectativas quanto ao número de empregados e de compra de insumos também são positivas. A Sondagem da Indústria da Construção foi realizada entre 1º e 14 de fevereiro com 436 empresas.
Fonte: http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=165767&codDep=2

22 de fevereiro de 2012

Projeto cria piso salarial para pedreiro de R$ 1,5 mil


Uma proposta em discussão na Câmara dos Deputados pode mexer com a vida de cerca de 3,2 milhões de trabalhadores brasileiros. O projeto de lei que regulamenta a profissão de pedreiro em todo o país estabelece as regras para quem quer exercer a ocupação e ainda fixa em R$ 1,5 mil o piso salarial nacional da categoria. Em tramitação nas comissões do Legislativo, o texto de autoria do deputado federal André Moura (PSC-SE) já provoca polêmica.
“O projeto é desnecessário ao tratar de questões salariais e, se aprovado, só vai prejudicar o relacionamento entre as empresas do setor e os trabalhadores”, disse Haruo Ishikawa, vice-presidente de relações de capital e trabalho do Sinduscon-SP (Sindicato da indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo). Segundo ele, as convenções coletivas firmadas com os trabalhadores nos diferentes estados são mais adequadas à realidade de cada localidade do que a fixação de um piso salarial para todo o país.
Curso /Pelo projeto, o piso de R$ 1,5 mil mensais ou de R$ 8,52 pela hora trabalhada seria reajustado anualmente com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). A proposta determina que a profissão será exercida por pessoa que tenha no mínimo o ensino fundamental completo e também tenha frequentado um curso de formação na profissão. A exigência não se aplica a quem já trabalha como pedreiro há mais de dois anos, contados retroativamente a partir da data em que a lei entrar em vigor.
O deputado justificou que o projeto valoriza a profissão e vai estender aos pedreiros os direitos trabalhistas que outras categorias já têm, como cobertura do INSS e aposentadoria. “A criação do piso é interessante e vamos apoiar. Nossa categoria já sofre por trabalhar num setor insalubre, com risco de muitos acidentes. Essa proposta vai ajudar a melhorar os acordos coletivos”, avaliou Antônio de Sousa Ramalho, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo.
Segundo o Sinduscon-SP, o estado de São Paulo abriga 800 mil dos 3,2 milhões de pedreiros do país. “O piso da profissão aqui é R$ 1.086,80, mas pode subir a R$ 3 mil pela produtividade. Ou seja, São Paulo em geral já paga mais que o piso proposto, mas estados menores não têm como pagar isso”, disse Ishikawa.
Sindicato patronal defende a qualificação
De acordo com o Sinduscon-SP, o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) é o principal formador de mão de obra para a construção civil. Para Haruo Ishikawa, a qualificação do trabalhador, prevista no projeto de lei, é positiva, na medida em que vai melhorar o respeito a normas de segurança do trabalho. “Nós precisamos de mão de obra qualificada. O problema da proposta é entrar em questões salariais já previstas nos acordos coletivos”, reiterou Haruo Ishikawa.
800 mil pessoas trabalham como pedreiros no estado
Setor contratou 211 mil profissionais em 2011
O nível de emprego na construção civil brasileira fechou 2011 com alta de 7,46%, de acordo com levantamento do Sinduscon-SP, em parceria com a FGV (Fundação Getúlio Vargas). O índice representa aumento de 211,1 mil pessoas contratadas no setor.
Fonte: http://www.diariosp.com.br/noticia/detalhe/13895/Projeto+cria+piso+para+pedreiro+de+R$+1,5+mil+

16 de fevereiro de 2012

Construção civil acumula alta de 7,92% nos preços em um ano


A inflação medida pelo Índice Nacional de Custo da Construção-10 (INCC-10) acumula alta de 1,09% no ano e 7,92% em 12 meses até fevereiro, informou nesta quarta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador, que responde por 10% do Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) avançou 0,66% em fevereiro, após registrar alta de 0,43% no mês passado.
Entre os produtos pesquisados pela FGV no setor da construção civil, as altas mais expressivas em fevereiro foram registradas em ajudante especializado (0,67%); servente (0,92%); e engenheiro (1,90%). Já as quedas de preço mais expressivas foram registradas em condutores elétricos (-1,41%); cimento portland comum (-0,25%); e tubos e conexões de PVC (-0,20%).

10 de fevereiro de 2012

Piso nacional para operários da construção civil entra na pauta das Cuts


São Paulo - A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Força Sindical - ambas com grande representatividade em sindicatos da construção civil - sinalizam união às entidades da categoria e à Confederação Sindical Internacional (CSI), para tentar unificar o piso salarial dos operários de todo o país. As greves pontuais que na semana passada foram decretadas por operários das obras da Arena Pernambuco e da Fonte Nova (Bahia), podem ser ampliadas para as outro estádios que deverão ser utilizados para a Copa do Mundo de 2014. Caso não haja sinal de acordo, existe ameaça de paralisação em março.
Ao total, são 25 mil operários em todas as 12 arenas espalhadas pelo páis. Os representantes das centrais e de sindicatos devem seguir para Brasília no próximo dia 15, onde apresentarão ao governo uma proposta e tentar obter um acordo. A reunião teve ter a presença da Secretaria-Geral da Presidência da República, do Ministério do Trabalho e Emprego, e da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Os sindicalistas pedem piso unificado de R$ 1,1 mil para ajudantes de obras, R$ 1.580 para carpinteiros e pedreiros, cesta básica de R$ 350, planos de saúde garantidos ao trabalhador e à família, pagamento integral das horas extras e folgas de cinco dias úteis seguidos após completar 60 dias de trabalho, com transporte cedido pela empresa.
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem do Ceará (Sintepav-CE), Raimundo Nonato Gomes, a entidade vem se mobilizando pela concretização do acordo nacional desde o ano passado. "Nossos trabalhadores devem ter as mesmas condições oferecidas nos Estados do Sul e Sudeste, por exemplo. Não é justo que um trabalhador saia do Ceará ou de Pernambuco em busca de trabalho em São Paulo pelas condições (desiguais de trabalho e de salário)", diz.

Paralisações

A greve em Pernambuco foi considerada abusiva na semana passada pelo Tribunal Regional do Trabalho de Pernambuco (TRT-PE), sob aplicação de multa diária de R$ 5 mil ao Sintepav, no caso de descumprimento. Já o sindicato informou que irá recorrer da decisão e tentar reverter as demissões - que, segundo os sindicalistas, são mais de 500. A Odebrecht alega que as demissões fazem parte de "um novo ciclo de contratação". O número oficial de desligamentos de novembro do ano passado a janeiro deste ano é de 303.
Os operários da Arena Fonte Nova, na Bahia, fizeram paralisação por dois dias. Os funcionários das obras reclamavam de cortes nos salários, da falta de auxílio-alimentação, que tem valor de R$ 130, e pediam por plano de saúde. Após a abertura de mesa de negociação pelo consórcio responsável, os trabalhadores decidiram retomar o serviço na sexta (3). O estádio está em estágio avançado nas obras e deve ficar pronto dentro do previsto para a Copa das Confederações.
Ainda não há ameaça de greve na Arena Amazônia, em Manaus. Porém, as denúncias dão conta de assédio moral por parte da empresa que comanda as obras, a Andrade Gutierrez. O estádio sediará quatro jogos na Copa de 2014. Os trabalhadores reclamam de maus tratos e há relatos de humilhação frequente. O caso chegou ao Ministério Público do Trabalho, que investiga as denúncias. O procurador Jorsinei Dourado do Nascimento declarou, em entrevista à Agência Pública, que a empresa já recebeu recomendação para adequar sua conduta em até 30 dias.
Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/temas/trabalho/2012/02/sindicatos-tentam-piso-nacional-para-operarios-da-construcao-civil

9 de fevereiro de 2012

Confiança da construção cai menos no último trimestre - FGV


SÃO PAULO, 9 Fev (Reuters) - A confiança da construção civil voltou a cair no trimestre encerrado em janeiro, mas no menor ritmo desde o início da série histórica, o que para a Fundação Getulio Vargas (FGV) representa uma evolução "relativamente favorável" para o setor.
O Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu 8,7 por cento no trimestre encerrado em janeiro na comparação com um ano antes, de acordo com a Sondagem Conjuntural da Construção divulgada pela FGV nesta quinta-feira.
O índice médio dos três meses até janeiro ficou em 126,9 pontos, contra 139,0 pontos no mesmo período do ano anterior. No trimestre encerrado em dezembro de 2011, o Índice de Confiança da Construção havia caído 9,9 por cento, para 125,0 pontos.
A variação do Indicador Trimestral de Confiança de janeiro foi a menor desde o início da série histórica, em setembro do ano passado.
Os destaques positivos ficaram por conta dos grupos Preparação do Terreno, com queda de 1,0 por cento, ante baixa de 5,8 por cento no trimestre findo em dezembro, e Construção de Edifícios e Obras de Engenharia, que diminuiu o recuo a 9,5 por cento, contra tombo de 11,4 por cento no dado de dezembro.
Na contramão, o segmento de Obras de Infraestrutura para Engenharia Elétrica e para Telecomunicações acelerou a queda no trimestre até janeiro para 9,0 por cento, ante variação negativa de 3,2 por cento no mesmo período até dezembro.
O Índice da Situação Atual (ISA-CST) caiu 11,5 por cento em janeiro, após recuo de 12,8 por cento em dezembro, pressionado sobretudo pelo item situação atual dos negócios.
Segundo a FGV, das 720 empresas consultadas, 34,6 por cento consideraram a situação atual como boa, menos que a taxa de 48,4 por cento no mesmo período de 2011, enquanto 9,7 por cento a consideraram ruim, acima dos 5,4 por cento anteriores.
O Índice de Expectativas (IE-CST) reduziu a perda a 6,1 por cento, depois de encolher 7,1 por cento em dezembro, puxado pelo quesito tendência dos negócios para os próximos seis meses.
Entre as empresas consultadas, a expectativa de melhora nos negócios caiu a 46,2 por cento, ante 53,9 por cento no mesmo período de 2011. Já o contingente que espera piora subiu a 4,6 por cento, ante 2,4 por cento.
A Sondagem Conjuntural da Construção busca monitorar e antecipar tendências econômicas com base em informações prestadas por empresas do setor.
A pesquisa -realizada entre os dias 2 e 31 do mês passado -incluiu 720 empresas, responsáveis por um total de 249 mil pessoas ocupadas ao final de 2009.
Fonte: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE81805O20120209?sp=true
(Por José de Castro)

6 de fevereiro de 2012

Crise não barra investimentos na construção civil no País

Possíveis efeitos da crise econômica na Europa não freiam investimentos na indústria da construção civil no Brasil. Um exemplo é a Votorantim Cimentos. Segundo Paulo Motta, diretor no Negócio Cimento da VC, a estratégia da empresa é trabalhar com capacidade ociosa de produção (15 a 20%), visando estar preparada para atuar em momentos de pico em um mercado que se caracteriza por forte sazonalidade. A Votorantim Cimentos consolida R$ 5 bilhões em investimentos em novas fábricas no período de 2007 a 2013. Com isso, a empresa pretende aumentar sua capacidade de produção anual para 42 milhões de toneladas até o final de 2013, quando serão 35 plantas no País.

"Somente em 2011 a Votorantim Cimentos acrescentou ao mercado nacional mais 5,6 milhões de toneladas de cimento, com seis novas unidades, incluindo a nova linha de produção de Paulista", diz. "Para 2012, a demanda dependerá muito do impacto da crise europeia na economia brasileira, podendo ocorrer uma desaceleração importante do crescimento visto nos últimos dois anos. Apesar dos indícios de desaceleração no crescimento da demanda, a Votorantim Cimentos segue com seu plano de expansão, com perspectiva de inaugurar mais quatro linhas de produção, que juntas acrescentarão mais 5 milhões de toneladas de cimento anuais ao mercado nacional".

De acordo com ele, a empresa tem o compromisso com o serviço prestado aos clientes. "A região Nordeste apresenta um mercado pulverizado, caracterizado por pequenas lojas de material de construção", analisa Motta. "Por isso, a Votorantim Cimentos vem investindo em transporte especializado para a melhoria do serviço de entrega a estes clientes".

Outra ação no mercado regional foi o lançamento do cartão VCMais. "Sem anuidade, o cartão amplia linha de crédito para lojistas e o prazo de pagamento na compra de cimento, agregados e argamassas", afirma. "As compras de cimento que eram feitas em até sete dias de pagamento passam para 32 dias com o cartão. A região Nordeste possui maior número de compras realizada pelo Cartão VCMais".

Além disso, foi lançado o site mapadaobra.com.br, um canal que visa beneficiar e facilitar a vida do cliente, trazendo informações úteis e serviços para nossos consumidores. O programa "Portas Abertas" leva os clientes para dentro das fábricas, estreitando o relacionamento e apresentando nossas operações e nossa cultura.

Responsabilidade social

A Votorantim Cimentos pretende investir cerca de R$ 9 milhões de recursos próprios em responsabilidade social em 2012. O valor corresponde a um aumento de 28% sobre os R$ 7 milhões investidos em ações sociais em 2011, quando 21 projetos foram desenvolvidos com foco no desenvolvimento das comunidades onde a empresa atua, englobando mais de 50 municípios. Destaque para os programas de capacitação profissional Futuro em Nossas Mãos e Evoluir, em parceria com o Instituto Votorantim e voltados para o mercado de construção civil.

Na área ambiental, dentre muitas outras ações, temos uma das menores emissões de CO2 por tonelada de cimento produzida em todo o mundo e somos pioneiros na utilização do coprocessamento nos fornos de cimento no Brasil. Além de ser uma alternativa ao uso de combustíveis fósseis (como o coque de petróleo), o coprocessamento aproveita o lixo industrial como potencial energético e/ou sua fração mineral como matéria-prima, sem a geração de novos resíduos ou qualquer alteração na qualidade do produto final.
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1102485

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