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30 de julho de 2012

Construtoras inovam e a apostam na força e praticidade do aço


Rio -  As construtoras investem em métodos diferenciados nas obras, como o aço, para atender a grande demanda por habitação. São projetos para construção de casas lineares e até de prédios pelo sistema, que é mais rápido e econômico. No Rio é possível encontrá-los em Volta Redonda, em um condomínio para o segmento econômico em parceria com a prefeitura.
Residencial Assuero, em Duque de Caxias, que vai utilizar o sistema | Foto: Divulgação
Residencial Assuero, em Duque de Caxias, que vai utilizar o sistema | Foto: Divulgação
Em agosto, na Construmetal 2012, em São Paulo, serão apresentadas mais novidades sobre uso do aço na construção civil. A Caixa Econômica Federal já aceita este método construtivo e os interessados em unidade contam com financiamento habitacional. Segundo a diretora do Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA), Catia Mac Cord, o material pode ser usado em qualquer tipo de imóvel, do mais simples ao mais elaborado.
“O sistema construtivo em estrutura metálica é mais rápido e com menor impactodo que a construção tradicional. Seus componentes saem da fábrica para a obra onde a montagem é feita. Em função da maior velocidade de execução, haverá ganho adicional pela ocupação antecipada do imóvel”, diz Catia.
As construtoras que adotam o método também são beneficiadas, pois o retorno do capital investido é mais rápido. De acordo com Catia, a redução do tempo de obra éde até 40% quando comparada aos processos convencionais, já que a fabricação da estrutura é feita em paralelo às fundações, permitindo trabalhar em diversas frentes de serviços simultaneamente.
A diminuição de formas e escoramentos e o fato de a montagem da estrutura ser menos afetada pela ocorrência de chuvas são outros fatores que contribuem para esta redução. O aço também é 100% reciclável.
Método é mais uma alternativa
É importante observar que o aço chegou não para substituir os materiais tradicionais, mas para oferecer ao setor mais opção na hora de construir. A afirmação é do arquiteto da Usiminas e especialista em construção em aço, Roberto Inaba.

“Ao profissional competente, arquiteto ou engenheiro, cabe conhecer todos os materiais e tecnologias disponíveis para utilizá-los da forma mais adequada e aproveitando suas melhores características. Vivemos momento importante na construção que começa a dar passos significativos rumo à modernidade, à industrialização, à diminuição drástica de desperdícios e à racionalização e enobrecimento da mão de obra”, explica.
Sistema de estruturas de aço utilizado na construção de um empreendimento formado por prédios, em Castanhal (PA) | Foto: Divulgação
Sistema de estruturas de aço utilizado na construção de um empreendimento formado por prédios, em Castanhal (PA) | Foto: Divulgação
Ele ressalta que no segmento de habitações populares há número expressivo de empreendimentos construídos em aço. A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), já fez 203 edifícios com estrutura de aço, o que corresponde a aproximadamente 4.500 apartamentos. “Temos obras no Pará e Santa Catarina, tudo financiado pela Caixa Econômica Federal e dentro do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’", diz Inaba.
Prédio em Caxias terá estrutura de metal
A construtora Arte a Metro pretende usar a estrutura metálica (pilares e vigas) no Residencial Assuero, em Duque de Caxias.
“Analisamos sistemas de fechamentos industrializados, como de paredes em concreto, com a utilização de formas metálicas”, diz Elaine Condor, diretora da empresa.
O Assuero está com obras em ritmo acelerado e a previsão de entrega é para abril de 2013. Ao todo são 128 unidades de dois quartos com varanda, além de área de lazer.
“Há apenas nove apartamentos à venda com preços a partir de R$ 100 mil cada e financiamento pela Caixa”, lembra. Além disso, a Arte a Metro, em parceira com a Usiminas, construirá 260 unidades na Região Serrana. Segundo o arquiteto da Usiminas, Roberto Inaba, em Cachoeiro do Itapemirim (ES), a Premax está erguendo empreendimento com 496 moradias para quem recebe até R$ 1.600, pelo ‘Minha Casa, Minha Vida’. 
Fonte: http://odia.ig.com.br/portal/imoveis/construtoras-inovam-e-a-apostam-na-for%C3%A7a-e-praticidade-do-a%C3%A7o-1.469333

27 de julho de 2012

Prefeitura de São Paulo autoriza circulação de betoneiras na Marginal Tietê

Nova portaria permite que caminhões deste tipo trafeguem de segunda à sexta-feira, das 5h00 às 9h00 e aos sábados das 10h00 às 14h00



Caminhões de concretagem e concretagem-bomba já podem voltar a circular pela Marginal Tietê. A Secretaria Municipal de Transportes publicou a Portaria 123/12 na última terça-feira (24), documento que revoga a Portaria 025/12 que havia proibido a circulação das betoneiras.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) havia solicitado a liberação para a prefeitura de São Paulo e a secretaria de Transportes, devido aos transtornos que a restrição causou ao setor da construção.

O novo documento determina que os caminhões de concretagem e concretagem-bomba circulem pela Marginal de segunda à sexta-feira, das 5h00 às 9h00 e aos sábados das 10h00 às 14h00. Os veículos para transporte de máquinas e materiais de construção também podem circular no mesmo período.

Já os caminhões para remoção de terra podem circular de segunda à sexta das 5h00 às 9h00 e das 17h00 às 18h00, e aos sábados das 10h00 às 14h00 e os veículos de remoção de entulhos e transporte de caçambas só poderão circular pela Marginal aos sábados das 10h00 às 14h00.

Os veículos devem estar cadastrados na Secretaria Municipal de Transporte ou poderão ser autuados. O cadastro pode ser feito no site da prefeitura.
Fonte: http://www.piniweb.com.br/construcao/legislacao/prefeitura-de-sao-paulo-autoriza-circulacao-de-betoneiras-pela-marginal-263474-1.asp

26 de julho de 2012

Custo da construção civil apresenta queda de 0,85% em julho



O Índice Nacional de Custo da Construção de Mercado (INCC-M) registrou recuo na taxa, ficando em 0,85% no mês de julho, abaixo do resultado observado em junho, de 1,31%. No ano, o índice acumula variação de 5,87% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,31%. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (26) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou alta de 0,63%. No mês de junho, a taxa havia sido de 0,30%.  , em relação a junho quando a variação tinha ficado em 2,28%.
Materiais, Equipamentos e Serviços
No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,68%. No mês de junho, a taxa havia sido de 0,29%. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: materiais para estrutura (0,27% para 0,81%), materiais para acabamento (0,25% para 0,61%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,14% para 0,81%).
A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,34%, em junho, para 0,44%, em julho. Neste grupo, vale destacar a aceleração do subgrupo aluguéis e taxas, cuja variação passou de 0,11% para 0,22%.
Mão de obra
O grupo Mão de Obra registrou variação de 1,05%, em julho. No mês anterior, a taxa havia sido de 2,28%. Salvador, Brasília e Porto Alegre registraram variações de 0,29%, 6,54% e 3,16%, respectivamente, por conta de reajustes salariais ocorridos em função da data base. Em São Paulo, a taxa de 0,04% reflete pequena oscilação de mercado.

Fonte: http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=consumidor&id=11552

25 de julho de 2012

Construção civil assegura estabilidade na taxa de desemprego



São Paulo - As contratações feitas pelo setor da construção civil em junho asseguraram a estabilidade da taxa de desemprego no Brasil em comparação com maio, segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) realizada pela Fundação Seade e Dieese em seis regiões metropolitanas do País mais o Distrito Federal. No total das sete regiões, a construção contratou 78 mil trabalhadores no mês passado.

A melhor notícia no que diz respeito ao desempenho do mercado de trabalho da construção, segundo o economista da Fundação Seade, Alexandre Loloian, é que na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), 40 mil pessoas foram contratadas pelosetor no mês passado. Ultimamente, segundo ele, as contratações pela construção em São Paulo têm ficado sistematicamente abaixo de outras regiões, especialmente as do Nordeste.
"Esperamos que o que está acontecendo na construção, especialmente na RMSP, seja o reflexo da fase de transição das operações de crédito para lançamentos de empreendimentos", afirmou Loloian. "Esperamos que já seja uma retomada da atividade", disse.
Para a técnica do Dieese, Ana Maria Belavenuto, o que está acontecendo com o mercado de trabalho este ano é muito semelhante com o que ocorreu no ano passado. De acordo com ela, para o conjunto das sete regiões metropolitanas, a taxa de desemprego em junho ficou praticamente estável. Saiu de 10,6% em maio para 10,7%.
Na esteira da avaliação de que o comportamento do mercado de trabalho neste ano se assemelha com o do ano passado, a técnica do Dieese estima que, se forem confirmadas as previsões de que a economia crescerá mais no segundo semestre do que cresceu na primeira metade de 2012, a taxa desemprego poderá começar a cair a partir de setembro. "No ano passado a economia cresceu mais no segundo semestre e a taxa de desemprego começou a cair a partir de setembro", disse Ana Maria.
Loloian acredita que possa ocorrer alguma melhora a partir de agora, quando as empresas começam a se preparar para o final do ano. Para ele, a quase estabilidade da taxa de ocupação em junho, com apenas um ligeiro crescimento de 0,2%, não deve ser encarado como um resultado negativo, dado o elevado grau de deterioração da economia mundial. A estimativa é de que 9,691 milhões de pessoas encontram-se ocupadas na Região Metropolitana de São Paulo.
No conjunto das sete regiões metropolitanas pesquisadas pela Fundação Seade e Dieese - seis regiões mais o Distrito Federal -, o total de ocupados foi estimado em 20,079 milhões de pessoas. A População Economicamente Ativa (PEA) nestas regiões é estimada em 22,484 milhões de pessoas.
Por Francisco Carlos de Assis
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/construcao-assegura-estabilidade-do-desemprego-em-junho

23 de julho de 2012

Salário médio de admissão aumenta 5,9% no primeiro semestre



Trabalhadores da construção civil em São Paulo
Alexandre Battibugli/EXAME.com
Trabalhadores da construção civil em São Paulo: São Paulo, o Rio de Janeiro e o Distrito Federal são as unidades da federação com os mais altos salários de admissão.
Brasília – O salário médio de admissão no primeiro semestre do ano supera em R$ 56 o valor pago no mesmo período de 2011 - já considerada a inflação, o que corresponde a ganho real de 5,9%. A informação é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgado hoje (20).

Nos primeiros seis meses do ano passado, os trabalhadores eram contratados com salário de aproximadamente R$ 946. No mesmo período de 2012, o salário passou para R$1.002.

Os estados com os maiores ganhos salariais foram Acre (13,4%), Sergipe (9,9%) e Pará (9,1%), todos acima da média nacional. Por outro lado, o crescimento do salário admissional foi menor em Roraima (2,3%), Rondônia (4,1%) e Pernambuco (4,3%).
São Paulo, o Rio de Janeiro e o Distrito Federal são as unidades da federação com os mais altos salários de admissão, entre R$ 1.141 e R$ 1.030 – os únicos estados em que ultrapassa R$ 1 mil. Em último lugar, ficou o salário pago na Paraíba, de R$ 768.
Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/salario-medio-de-admissao-aumenta-5-9-no-primeiro-semestre

20 de julho de 2012

Emprego com carteira sobe mais na construção


A construção civil viveu um boom de formalização ímpar no mercado de trabalho brasileiro nos últimos nove anos. O número de trabalhadores com carteira assinada cresceu 95,2% entre 2003 e 2011. No mesmo período, na média dos demais setores, a população ocupada com carteira cresceu muito menos – 48,2%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A falta de mão de obra no setor fez com que empresas tomassem iniciativas para reter seus trabalhadores e, a mão de obra, ciente da sua valorização, passou a exigir maiores benefícios.

Em 2003, 4,8% dos trabalhadores com carteira assinada atuavam na construção civil, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). No ano passado, esses trabalhadores representavam 6,3% do mercado de trabalho formal das seis regiões metropolitanas contempladas pela pesquisa. Apesar de o setor ainda ocupar um pequeno espaço no estoque de vagas, esse aumento de 1,5 ponto percentual representou 337 mil funcionários com carteira assinada a mais na construção civil (alta de 95,2%). Na indústria, o número de trabalhadores formais cresceu 28,5% entre maio de 2003 e maio de 2012 e, no comércio, 47%. No mesmo período, a população ocupada cresceu apenas 21,3%, chegando a 23 milhões em maio.

A redução do nível de atividade das incorporadoras imobiliárias ainda não teve reflexo no emprego, que cresce com ajuda das obras relacionadas ao setor público. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a geração líquida de vagas na construção civil aumentou 30,4% de janeiro até maio deste ano, na comparação com igual período de 2011 – o saldo é de 192,9 mil trabalhadores formais incorporados ao setor nos primeiros cinco meses de 2012. Nesse período, o emprego na construção civil cresceu mais que em outros setores da economia e ganhou participação no mercado de trabalho formal, representando 22% das 877,9 mil vagas criadas até maio no país. Em igual intervalo de 2011, a participação do setor foi de 12,6%.

Quando têm boas perspectivas de crescimento, as empresas contratam mais com carteira assinada. A construção civil foi o setor que mais sentiu o estrangulamento de pessoal no passado recente, independentemente das incertezas quanto à atividade durante as crises internacionais, diz Alexandre Loloian, economista da Fundação Seade.

Para Silvano Aragão, diretor de recursos humanos da construtora mineira Caparaó, a crise de 2008 trouxe efeitos positivos para o mercado de trabalho da construção civil no Brasil ao redirecionar o foco de investimentos no país. Desde a crise, a construção civil passou a ser mais demandada. Muitos investimentos foram destinados à infraestrutura e construção com a queda da rentabilidade das ações, explica.

Aragão diz que o aumento da demanda por obras expandiu a procura por trabalhadores e, consequentemente, os esforços das empresas para retê-los – implicando o aumento da formalização. Antes, bastava colocar um anúncio em porta de obra que chovia candidato. Muitas empreiteiras empregavam sem registro em carteira. Com o boom desse mercado, os trabalhadores viram a força que tinham e começaram a fazer exigências. O medo do desemprego desapareceu. Ele explica que nesse momento as empresas começaram a expandir os benefícios como plano de saúde e auxílio alimentação, que incentivam o trabalhador a permanecer na empresa.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil em São Paulo (Sintracon-SP), Antonio Ramalho, acredita que a mão de obra ficou mais consciente. O pedreiro aceitava trabalhar informalmente, porque achava que recebia mais sem carteira assinada, mas houve uma conscientização.

No passado, não era raro que o trabalhador negociasse um salário maior, sem carteira assinada. Isso desonerava o empregador de impostos e benefícios obrigatórios. No entanto, para o presidente do Sintracon-SP, o salário absoluto maior é uma vantagem aparente. O trabalhador informal perde as férias, o 13º salário, o fundo de garantia. É sempre ruim.

De acordo com o IBGE, 1,8 milhão de pessoas trabalham na construção civil nas seis regiões metropolitanas englobadas pela PME. Foram criadas cerca de 325 mil vagas no setor desde 2003 – preenchidas em sua totalidade pelos novos 337 mil formalizados.

Apesar de a formalização ter avançado fortemente na construção civil nos últimos anos, o trabalhador com carteira assinada no setor privado ainda representa menos da metade da população ocupada no setor (40,1%, em maio), enquanto os sem carteira representam 16,6%. Um grupo representativo na construção civil é o de trabalhadores por conta própria que são 37,6% do total.

Entre 2003 e 2011, houve uma migração de trabalhadores sem carteira assinada (queda de 22 mil) para trabalhadores por conta própria no setor (aumento de 29 mil), segundo especialistas consultados. Quando você libera o financiamento do FGTS para aquisição de material de construção, muitas pessoas viram nisso uma oportunidade de trabalhar por conta própria, já que a construção civil continua crescendo muito em todo o país, diz Ramalho.

Loloian, da Seade, observa que as empresas também viram vantagem em se formalizar. Houve um forte aumento no número de assalariados formais por conta da formalização obrigatória para as empresas que buscavam financiamento, com a série de aberturas de capital na bolsa nos últimos três anos, diz.

O resultado da formalização na construção civil é visível não somente na disputa por mão de obra mas também na remuneração do setor. O salário de admissão no setor já é maior que na indústria de transformação. Segundo Aragão, da Caparaó, um pedreiro recebe cerca de R$ 1,2 mil por mês em Belo Horizonte. Somando as horas extras, sua remuneração mensal chega a R$ 2 mil. A qualidade de vida dessas pessoas melhorou muito. Existe muito universitário que se forma na faculdade e começa ganhando menos no mercado de trabalho, diz. No entanto, a PME já aponta que o rendimento médio real dos trabalhadores na construção civil tem recuado (3,2% na comparação entre os meses de maio de 2012 e do ano passado).

Fonte: http://www.bolsavalores.net/2012/07/19/emprego-com-carteira-sobe-mais-na-construcao/

19 de julho de 2012

Construção crescerá acima do PIB em 2012


“A construção civil vai crescer acima do PIB neste ano”, prognosticou o vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan. No entanto, em sua análise, se as expectativas com o desempenho da economia se deteriorarem muito no último trimestre, “vamos ter problemas mais adiante”.

Falando na Reunião de Conjuntura da Diretoria do sindicato, em 4 de julho, Zaidan afirmou que, de um modo geral, as construtoras ainda têm entre 12 a 18 meses de contratos de execução de obras pela frente. Isto se soma a um cenário favorável ao desempenho da construção civil: crescimento da renda familiar, da massa salarial e do volume de financiamentos imobiliários.

“Os segmentos de construção imobiliária, industrial, comercial e de obras de infraestrutura continuarão sendo demandados, cada um a seu modo. E se a crise econômica na Europa não afetar o mercado interno brasileiro, o setor certamente terá um primeiro semestre razoável no ano que vem.”

Segundo o vice-presidente, as construtoras estão encontrando saídas para questões localizadas, como a dificuldade em colocar produtos imobiliários populares em São Paulo devido à elevação dos preços dos terrenos. “Uma parte das empresas está atendendo à demanda de famílias de rendas mais altas.”

Zaidan ressalvou que este cenário não dispensa as construtoras de se acautelarem. “O momento é de não elevarem despesas desnecessárias; devem cortá-las onde for possível e se manterem líquidas.”
Rigor no crédito – A reunião também contou com a participação do presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe; do vice-presidente João Claudio Robusti; do presidente da CompraCon-SP, Alexandre de Oliveira; dos membros do CTQ (Comitê de Tecnologia e Qualidade) Antonio Tadeu Jalladi, Fábio Ribeiro, Israel Beigler e Yorki Estefan; e do professor e consultor da FGV Projetos Robson Gonçalves, que fez uma apresentação, entre outros.

Robusti comentou que seu sentimento difere da percepção de diminuição das dificuldades financeiras, manifestada na última Sondagem Nacional da Construção, realizada em maio. “O que observamos foi o aumento do rigor na concessão de crédito bancário à produção habitacional”, disse.


Fonte: http://www.sindusconsp.com.br/msg2.asp?id=5752

18 de julho de 2012

Mão de obra reduz alta da construção civil



Aumentos menores na mão de obra da construção civil em julho puxaram a desaceleração da alta do Índice Nacional de Custo da Construção - 10 (INCC-10) neste mês, para 0,84%, de +1,67% em junho. O INCC-10 é um dos itens que compõem o IGP-10. Dentro do indicador, o índice que representa o custo da mão de obra subiu 1,17% em julho, após ter registrado aumento de 3,03% em junho, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Já o índice relativo a material, equipamentos e serviços acelerou o ritmo de alta, com um avanço de 0,50%, após uma taxa de 0,27%, na mesma base de comparação.

Ficaram mais caros, no período, os itens ajudante especializado (1,13%), servente (1,24%), vergalhões e arames de aço ao carbono (3,01%), carpinteiro de esquadria e telhado (1,15%) e pedreiro (1,04%). Por outro lado, houve deflação nos produtos de fibrocimento (-0,97%), argamassa (-0,24%), condutores elétricos (-0,43%), pedra britada (-0,50%) e cimento portland comum (-0 03%).

Com relação ao Índice de Preços ao Consumidor - 10 (IPC-10), quatro das oito classes de despesas registraram redução em suas taxas de variação de preços na passagem de junho para julho. O principal destaque foi o freio no grupo Despesas Diversas, que passou de uma taxa de 3,03% em junho para 0,11% em julho, com o item cigarros revertendo a alta de 7,37% no mês anterior para uma queda de 0,79% neste mês. O IPC-10 registrou variação positiva de 0,19%, ante 0,33%, no período.

As demais reduções foram vistas nos grupos Habitação (de 0,34% em junho para 0,13% em julho), Vestuário (de +0,56% para -0,18%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,50% para 0,34%), com as maiores influências vindas dos itens tarifa de eletricidade residencial (de +0,33% para -0,68%), roupas (de +0,55% para -0 44%) e medicamentos em geral (de 0,64% para 0,13%).

Na direção oposta, houve aceleração no ritmo de aumento de preços de Alimentação (de 0,73% para 0,85%), Comunicação (de -0,15% para +0,06%) e Educação, Leitura e Recreação (de -0,02% para +0,17%). Já o grupo Transportes reduziu ligeiramente a deflação, passando de -0,52% para -0,51%, na passagem de junho para julho.

As maiores contribuições nesses grupos partiram dos itens frutas (de -3,46% para +1,25%), tarifa de telefone residencial (de -0,43% para +0,21%), excursão e tour (de -1,95% para +0,13%) e tarifa de ônibus urbano (de 0,48% para 1,62%).
Fonte: http://portal.cruzeirodosul.inf.br/acessarmateria.jsf?id=403212

17 de julho de 2012

Mão de obra reduz alta da construção civil no IGP-10



Aumentos menores na mão de obra da construção civil em julho puxaram a desaceleração da alta do Índice Nacional de Custo da Construção - 10 (INCC-10) neste mês, para 0,84%, de +1,67% em junho. O INCC-10 é um dos itens que compõem o IGP-10.
Dentro do indicador, o índice que representa o custo da mão de obra subiu 1,17% em julho, após ter registrado aumento de 3,03% em junho, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Já o índice relativo a material, equipamentos e serviços acelerou o ritmo de alta, com um avanço de 0,50%, após uma taxa de 0,27%, na mesma base de comparação.
Ficaram mais caros, no período, os itens ajudante especializado (1,13%), servente (1,24%), vergalhões e arames de aço ao carbono (3,01%), carpinteiro de esquadria e telhado (1,15%) e pedreiro (1,04%). Por outro lado, houve deflação nos produtos de fibrocimento (-0,97%), argamassa (-0,24%), condutores elétricos (-0,43%), pedra britada (-0,50%) e cimento portland comum (-0,03%).
Com relação ao Índice de Preços ao Consumidor - 10 (IPC-10), quatro das oito classes de despesas registraram redução em suas taxas de variação de preços na passagem de junho para julho. O principal destaque foi o freio no grupo Despesas Diversas, que passou de uma taxa de 3,03% em junho para 0,11% em julho, com o item cigarros revertendo a alta de 7,37% no mês anterior para uma queda de 0,79% neste mês. O IPC-10 registrou variação positiva de 0,19%, ante 0,33%, no período.
As demais reduções foram vistas nos grupos Habitação (de 0,34% em junho para 0,13% em julho), Vestuário (de +0,56% para -0,18%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,50% para 0,34%), com as maiores influências vindas dos itens tarifa de eletricidade residencial (de +0,33% para -0,68%), roupas (de +0,55% para -0,44%) e medicamentos em geral (de 0,64% para 0,13%).
Na direção oposta, houve aceleração no ritmo de aumento de preços de Alimentação (de 0,73% para 0,85%), Comunicação (de -0,15% para +0,06%) e Educação, Leitura e Recreação (de -0,02% para +0,17%). Já o grupo Transportes reduziu ligeiramente a deflação, passando de -0,52% para -0,51%, na passagem de junho para julho.
As maiores contribuições nesses grupos partiram dos itens frutas (de -3,46% para +1,25%), tarifa de telefone residencial (de -0,43% para +0,21%), excursão e tour (de -1,95% para +0,13%) e tarifa de ônibus urbano (de 0,48% para 1,62%).
Os preços dos produtos agrícolas atacadistas subiram 1,94%, ante alta de 0,33% apurada em junho, no âmbito do IGP-10. A FGV informou ainda que os preços dos produtos industriais no atacado também aceleraram a alta, com avanço de 0,99% neste mês, em comparação com a elevação de 0,87% no mês passado.
Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,84% em julho, em comparação com a alta de 0,11% em junho. Por sua vez, os preços dos bens intermediários tiveram aumento de 1,36% neste mês, após avançarem 1,23% no mês passado. Já os preços das matérias-primas brutas apresentaram taxa positiva de 1,55%, após subirem 0,78%, na mesma base de comparação.
Fonte: http://www.dgabc.com.br/News/5969327/mao-de-obra-reduz-alta-da-construcao-civil-no-igp-10.aspx

16 de julho de 2012

Governo incentivará empreiteiras para expandir indústria bélica brasileira


O Ministério da Defesa convocou as principais empreiteiras brasileiras para desenvolver a indústria de equipamentos de defesa e segurança nos próximos anos por meio da concessão de linhas de crédito e redução da carga tributária, informou neste domingo o jornal "O Globo". 

Com a aprovação em março da Lei 12.958, os grupos que constituírem subsidiárias no setor de defesa terão vantagens tributárias e condições especiais para participar das licitações de compra por parte do governo. Segundo a publicação, empresas que atuam na área de infraestrutura e construção civil como Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez e Engevix, além da Embraer, já começaram a atuar no segmento. Outras, como a Synergy e a Camargo Corrêa, negociam com potenciais parceiros estrangeiros a entrada nesse mercado, também de acordo com o jornal. 

A participação brasileira no mercado global de defesa, que movimenta US$ 1,5 trilhão por ano, é baixa, e por isso o governo pretende incentivar as empresas para consolidar seu mercado interno e depois intensificar as exportações do setor. Para a renovação de equipamentos, as Forças Armadas dispõem de um orçamento de R$ 70 bilhões até 2015. Helibrás, Avibrás e CBC são algumas das poucas empresas brasileiras com projeção internacional que atuam nesse setor. 

No entanto, a maioria delas é pequena, com até 40 funcionários, e possuem baixo poder financeiro para competir mundialmente. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), o Brasil tem potencial para exportar, em 2030, US$ 7 bilhões em produtos e serviços no setor.

Fonte: http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Governo_incentivara_empreiteiras_para_expandir_industria_belica&edt=28&id=268792

13 de julho de 2012

Construção civil dá sinais de desaceleração


Os reajustes salariais dos trabalhadores da construção civil este ano estão menores do que os registrados em 2011, sinal de tendência de desaquecimento do emprego no setor. A mão de obra subindo menos já desacelera a inflação da construção, medida pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Em junho, no Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna, o INCC apontou uma alta acumulada de 7,04%, enquanto a taxa vinha rodando a 8% em meses anteriores, ressaltou Salomão Quadros, coordenador de Análises Econômicas da FGV.
"Isso está acontecendo num momento em que a construção mostra uma certa exaustão. O setor tem dado indicações de que anda um pouco mais devagar. Os empresários estão menos otimistas, a demanda mais retraída, e o crédito ficou menos favorável do que antes. O resultado é que se contrata menos e os reajustes dos trabalhadores não são mais tão altos", afirmou Quadros.
O reajuste salarial da categoria em São Paulo este ano foi de 7,47%, contra um aumento de 9,75% em 2011. Brasília também teve aumento menor este ano, de 9,75%, ante 15,81% em 2011. Em Salvador, os empregados da construção receberam reajuste de 9%, após um aumento de 10,23% no ano passado.
"O comportamento, de um modo geral, é de desaceleração. Em 2012, o aumento salarial está predominantemente menor do que em 2011", disse Quadros. "Não sei se isso levará a uma redução de um ponto porcentual na inflação da construção, mas tranquilamente ela vai fechar abaixo do que fechou em 2011 (7,49%)". Na passagem de abril para maio, a atividade de construção dispensou 55 mil trabalhadores, um recuo de 2,9% na população ocupada no setor, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,construcao-civil-da-sinais-de--desaceleracao-,899612,0.htm

11 de julho de 2012

Índice Nacional da Construção Civil recua em junho

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em convênio com a CAIXA, apresentou variação de 0,70% em junho, ficando 0,04 ponto percentual acima da taxa de maio (0,66%) e 0,10 ponto percentual a mais que a taxa de junho de 2011 (0,60%). Considerando os seis primeiros meses do ano, a alta foi de 3,26%, contra 3,82% de igual período de 2011. O resultado dos últimos doze meses situou-se em 5,08%, acima dos 4,98% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.
O custo nacional da construção por metro quadrado, que em maio fechara em R$ 830,28, em junho foi de R$ 836,06, sendo R$ 447,28 relativos aos materiais e R$ 388,78 à mão de obra.
Neste contexto, a parcela da mão de obra apresentou variação de 1,32%, ficando 0,04 ponto percentual do mês anterior (1,36%), enquanto os materiais, com 0,16%, em junho, registraram alta de 0,09 ponto percentual em relação a maio (0,07%). Os acumulados em doze meses foram: 9,57% (mão de obra) e 1,47% (materiais).
Em relação às regiões, a região Sul, com alta de 1,80%, ficou com a maior taxa regional em junho deste ano. Os demais resultados foram: 1,49% (Centro-Oeste); 0,68% (Nordeste); 0,28% (Sudeste) e 0,28% (Norte). O Sul também apresentou a maior variação (7,01%) nos últimos 12 meses. Em relação aos acumulados, entretanto, a maior taxa foi a do Sudeste (4,14%).
Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 877,81 (Sudeste); R$ 838,56 (Norte); R$ 833,09 (Sul); R$ 832,17 (Centro-Oeste) e R$ 787,30 (Nordeste).
Em contrapartida, devido à pressão exercida pelo reajuste salarial decorrente de acordo coletivo, Santa Catarina registrou a maior taxa mensal, 6,04%.
Fonte: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2012/07/06/indice-nacional-da-construcao-civil-recua-em-junho/

5 de julho de 2012

DICAS PARA CONSTRUIR COM SUSTENTABILIDADE


Quando se fala em construção sustentável muitos já pensam em técnicas sofisticadas, mas há premissas básicas que qualquer obra moderna deveria atender, desde a compra do terreno até a construção, passando pela arquitetura.
Veja esta lista de sugestões para criar uma construção mais sustentável, economizando ao mesmo tempo em que o meio ambiente também agradece.
• LOCALIZAÇÃO URBANA
A posição de uma edifícação em relação ao sol e aos ventos é muito importante e vai determinar várias das necessidades térmicas dos espaços internos. Há inclusive normas específicas para determinar o quanto de energia térmica cada fachada recebe ao longo dia em cada estação do ano.
• CIRCULAÇÃO NA REGIÃO
Devem ser preferidos locais arejados, com pouco trânsito e bem servidos em termos de transportes públicos. Com isto, haverá menos poluição e melhores alternativas de locomoção.
• ORIENTAÇÃO E INSOLAÇÃO
A energia solar é importante, mas na medida certa. Aqui no hemisfério Sul, o ideal é ter os ambientes nobres voltados para a face norte, que são frias no verão e quentes no inverno.
• PROTEÇÃO CONTRA O SOL
Devem ser planejadas proteções nas janelas voltadas para que não recebam tanto sol no Verão. Pode-se usar varandas, brise-soleils, persianas ou vegetação.
• PROTEÇÃO CONTRA VENTOS FRIOS
O lado Sul da habitação deve ser reservado a ambientes transitórios como banheiros, despensas, cozinhas e outros cômodos que necessitem de poucas aberturas para o exterior. Aqui no Brasil, especialmente na região Sul e Sudeste, o vento frio vem predominantemente do sul, e deve-se prever proteções como vegetação ou muros caso não se possa usar esta face para os ambientes já citados. Com isto diminui-se a necessidade de calefação.
• FACHADAS
Áreas envidraçadas causam grandes ganhos térmicos na estação quente e perdas térmicas muito consideráveis durante a estação fria, o que implica sistemas de climatização adicionais para corrigir o efeito. Como sugestão, a área envidraçada de um ambiente não deve ultrapassar 15% de sua área de pavimento.
• ILUMINAÇÃO NATURAL
Prefira áreas iluminadas naturalmente para minimizar o uso de iluminação artificial.
• LÂMPADAS ADEQUADAS
Opte por lâmpadas de baixo consumo e procure usar iluminação localizada, colocando luz só onde seja de fato necessária.
• ELETRODOMÉSTICOS DE BAIXO CONSUMO
No que diz respeito ao consumo de energia, use os aparelhos mais eficientes que puder adquirir. Note que, ao contrário do que se pensa, nem sempre os mais eficientes são necessariamente os mais caros.
• CUIDE DO ISOLAMENTO TÉRMICO
Fator determinante para evitar perdas de calor no Inverno e ganhos de calor no Verão, a idéia é manter uma temperatura constante no interior do edifício. Preferir materiais de isolamento com um baixo índice de condutibilidade térmica (U-value) mas com baixo teor de energia incorporada (energia consumida desde a extração da matéria prima até ao produto final). Em termos de alvenaria, os tijolos de barro maciço são uma ótima opção, já que não podemos mais usar paredes de taipa de pilão como nossos colonizadores…
• ESQUADRIAS E VIDROS
Em termos de conservação de energia, preferência para vidros são fabricados de forma a promover redução da transmissão térmica. Vidros duplos são indicados do ponto de vista de conservação de energia, mas é conveniente usar caixilhos com grelhas de ventilação, para facilitar a renovação do ar sem a necessidade de exaustão mecânica.
• MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Prefira os de baixo impacto ambiental, não só na sua produção mas também ao longo da sua vida útil. Informe-se sobre a questão da reciclagem, prefira aqueles vindos de processos que utilizem material reciclado e/ou que gerem resíduos não agressivos ao ambiente e que possam ser reciclados posteriormente.
• COBERTURA
Verifique que a cobertura do edifício tenha isolamento adequado, tanto em relação ao calor adequadamente isolada (poderá fazê-lo através da FTH). Prefira um isolamento durável e resistente à água, preferencialmente colocado sobre uma camada impermeabilizada logo acima da laje.
• ISOLAMENTO DO SOLO
No pavimento térreo e em todos os pisos que tenham contato direto com o solo, opte por materiais resistentes à água. Se a região for de clima frio, cuide do isolamento térmico também, usando materiais que evitem perdas térmicas ou então use porões ou caixões perdidos..
• VENTILAÇÃO
Uma edificação com ventilação insuficiente poderá reter umidade do ar afetando o conforto e até mesmo a saúde dos habitantes. Os caixilhos devem ter dispositivos que permitam ventilação ou então deve existir um sistema de renovação mecânica de ar.
• CORES
As cores das fachadas e das coberturas influenciam diretamente o conforto térmico. Considere que as cores claras não absorvem tanto calor como as mais escuras, uma fachada branca absorver só 25% do calor do sol enquanto que a mesma fachada na cor preta pode absorver até 90% de calor.
• ENERGIA RENOVÁVEL
Procure usar equipamentos que funcionem à base de energia renovável. Algumas sugestões:
Colectores solares térmicos — Captam a energia do Sol e a transformam em calor, poupando até 70% da energia necessária para o aquecimento de água.
Painéis solares fotovoltaicos — Por meio do efeito fotovoltaico a energia do Sol é convertida em energia eléctrica. Podem ser utilizados inclusive em locais isolados, com ou sem rede elétrica ou como sistemas ligados à rede.
Bombas de calor geotérmicas — Sistemas que aproveitam o calor do interior da Terra para o aquecimento do ambiente.
Mini-turbinas eólicas — Geram eletricidade a partir da energia do vento, muito usadas nos EUA e na Europa. Podem reduzir o consumo de eletricidade de 50% a 90%.
Sistemas de aquecimento a biomassa — Pode ser utilizada, por exemplo, em sistemas de aquecimento representando importantes vantagens económicas e ambientais.
• POUPE ÁGUA
Use louças sanitárias que funcionem com pouca água, e instale sistemas de regulagem do fluxo de água nas torneiras. A ecologia e seu bolso agradecem!
• USE A ÁGUA DA CHUVA
Se vai construir e tem terreno disponível, existe a possibilidade usar mini-estações de tratamento de água ou cisternas de armazenamento de águas pluviais, para posteriores utilizações em descargas não potáveis como jardim, bacias sanitárias ou lavagem de automóveis. Além de diminuir o consumo de água da rede pública, a retenção de águas pluviais dentro do lote diminui o volume de água jogado nas vias públicas, diminuindo as enchentes comuns nas áreas urbanas no Brasil.
• RECICLE O LIXO
Em comdomínios, preveja espaço destinado à separação de resíduos domésticos para facilitar a reciclagem.
Ao construir procure adotar ao menos algumas destas posturas. É muito mais caro reformar um edifício com novos princípios do que aplicá-los logo a partir do projeto. A redução de consumo de energia e a diminuição de resíduos lançados no meio ambiente beneficia o planeta e a sociedade em geral, principalmente o proprietário do imóvel.
Fonte: http://www.edinaldoandrade.arq.br/?page_id=360

3 de julho de 2012

Pneus são utilizados na construção de hotel ecológico, em Goiatuba (GO)


Dono de recapadora investiu na obra com objetivo de reciclar a borracha.
Especialista afirma que ele economizou cerca de 40% no projeto inovador.




Há 11 anos, um empresário de Goiatuba, a 175 km de Goiânia, vem realizando construções sustentáveis no município. Dono de uma recapadora de pneus, José Neto Medeiros resolveu dar um destino diferente para os resíduos de borracha. Ele construiu um hotel ecológico de 800 m2 utilizando cerca de 25 mil unidades do produto.
“O objetivo é dar destino ao lixo que a minha empresa de recapagem de pneus gera. Não existe nenhum material na construção civil com tanta tecnologia quanto o pneu. Por isso, podemos aproveitar o máximo dele”, declara o empresário.
Além dos tijolos de pneu, a construção do hotel utilizou resíduos de vários produtos. No alicerce, na cobertura do telhado e no piso da varanda, foram usados pneus de caminhão. Já no forro, foi utilizada a banda de rodagem. Nos canteiros do jardim, a borracha serviu como base na decoração. Até a fossa séptica do imóvel está sendo construída de forma sustentável, usando resíduo de calcário em vez areia.
Economia
Segundo o professor de engenharia José Eduardo Machado, o projeto inovador pode garantir a economia em uma obra. “Esse procedimento é sustentável e cerca de 40% mais barato do que o convencional. Além disso, é retirado um tipo de resíduo que importuna o meio ambiente e causa prejuízos ao governo”, afirma o docente, que utilizou a ideia como tema no mestrado.

O empresário José Neto Medeiros já está desenvolvendo também uma nova edificação. Ele acredita que o local poderá ser utilizado como uma escola ou um posto de saúde.
Fonte: http://g1.globo.com/goias/noticia/2012/07/pneus-sao-utilizados-na-construcao-de-hotel-ecologico-em-goiatuba-go.html

2 de julho de 2012

Custo da construção em SP sobe 6,1% no semestre


O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil no Estado de São Paulo subiu 1,73% em junho ante maio e atingiu o valor de R$ 1.013,46 por metro quadrado. Nos primeiros seis meses do ano, a alta foi de 6,11% em comparação com o mesmo período de 2011, de acordo com pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para utilização nos reajustes dos contratos da construção civil paulista.
Em junho, a alta de 1,73% foi impulsionada pelos aumentos dos custos com a mão de obra (2,81%) e os salários dos engenheiros (3,94%). No mesmo período, o custo com materiais de construção subiu 0,16%.
No mês, 10 dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que apresentou inflação de 0,66%. Entre os que tiveram os maiores reajustes no mês estão: alimentação tipo marmitex (3,28%), emulsão asfáltica com elastômero (1,60%) e placa de gesso para forro (1,35%).
No acumulado do semestre, os custos com mão de obra aumentaram 9,07%, enquanto os salários dos engenheiros subiram 7,68%, impulsionados pelos acordos coletivos firmados com sindicatos dos trabalhadores do setor em todo o Estado. Já os custos com materiais de construção avançaram 2,21% no período.
Fonte: http://www.odiario.com/economia/noticia/581951/custo-da-construcao-em-sp-sobe-61-no-semestre/

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