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14 de março de 2014

Emprego na construção brasileira cresce 1,19% em janeiro


O número de trabalhadores com carteira assinada na construção civil brasileira registrou alta de 1,19% em janeiro de 2014, em relação ao contingente empregado em dezembro de 2013, com a contratação de 41 mil pessoas, segundo pesquisa mensal do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) com a FGV (Fundação Getúlio Vargas).


Em janeiro, o número de trabalhadores do setor passou de 3,449 milhões para 3,490 milhões.

Já em relação ao número registrado em janeiro de 2013, quando o setor empregava 3,433 milhões, o levantamento indica acréscimo de 1,66%. “Esperamos uma recuperação gradual das contratações de mão de obra no setor ao longo do primeiro semestre, ultrapassando o recorde de 3,571 milhões de empregados formais, alcançado em setembro do ano passado”, observou o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe.

No primeiro mês do ano, apenas a região Norte do país registrou redução de vagas.

Em janeiro, comparado a dezembro, no Estado de São Paulo, o saldo entre demissões e contratações nas empresas de construção civil ficou positivo em 15,9 mil trabalhadores, alta de 1,86%. Entre dezembro e janeiro, o número de trabalhadores do setor no Estado passou de 852,2 mil para 868 mil pessoas com carteira assinada.

Coincidentemente, em relação ao número registrado em janeiro de 2013, quando o setor empregava 852,2 milhões, o levantamento indica acréscimo semelhante, de 1,86%.

Crédito: Jornal Brasil 

Emprego na construção brasileira cresce 1,19% em janeiro. Março 14, 2014. Por: Mão de Obra Online

13 de março de 2014

Trabalhadores haitianos da construção civil estão sem salários



Trinta haitianos que trabalham na construção de um prédio no bairro Boa Vista, em Curitiba, estão com os salários de fevereiro atrasados. Eles reclamam que o pagamento em todos os meses chega depois do que os demais funcionários brasileiros. Com isso, realizam um piquete em frente a obra e estão de braços cruzados na tarde desta quarta-feira (12). 

O pagamento deveria ter sido realizado por uma empresa terceirizada pela construtora Tecnisa, que contrata os haitianos. Eles deveriam ter recebido no quinto dia útil de março, ou seja, no último dia 6, uma quinta-feira. 

Segundo um dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Curitiba (Sintracon), José Lima, uma equipe de advogados tentava resolver a situação reunidos com os haitianos. Eles recebem pelo menos R$ 1.381, que é o menor salário da categoria que trabalha na obra. Alguns deles trabalham na obra há seis meses, segundo Lima. 

A reportagem tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa da Tecnisa em São Paulo, mas, até às 16h30, a ligação não havia sido atendida.

Fonte: www.bonde.com.br

Trabalhadores haitianos da construção civil estão sem salários. Março 13, 2014. Por: Mão de Obra Online

12 de março de 2014

Índice da construção civil sobe em Fevereiro


O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou alta de 0,44% em fevereiro, após elevação de 0,45% em janeiro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
O custo nacional da construção por metro quadrado foi de R$ 867,83 em fevereiro, dos quais R$ 480,39 relativos aos materiais e R$ 387,44 correspondentes à mão de obra. No mês anterior, esse custo totalizava R$ 864,01, sendo R$ 477 relativos aos materiais e R$ 387,01 à mão de obra.
Nos 12 meses encerrados em fevereiro, o Sinapi acumulou alta de 0,51%, ante elevação de 0,79% nos 12 meses imediatamente anteriores.
“Os resultados levam em conta a desoneração da folha de pagamento das empresas do setor da construção civil prevista na Lei 12.844, sancionada em 19 de julho de 2013. Quando não considerada a desoneração da folha de pagamento, o acumulado nos últimos 12 meses ficou em 7,41%”, informa o IBGE.
Crédito: www.valor.com.br 

Índice da construção civil sobe em Fevereiro. Março 12, 2014. Por: Mão de Obra Online

11 de março de 2014

Os preços ao consumidor e na construção civil desaceleraram


Apesar da aceleração do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em fevereiro, de 0,40% para 0,85%, os preços ao consumidor e na construção civil desaceleraram. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou alta de 0,66%, após subir 0,99% em janeiro. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,33%, contra 0,88% no período.
Nos preços ao consumidor, o alívio veio de três das oito classes de despesa que compõem o índice. A maior contribuição no sentido da desaceleração veio do grupo Educação, Leitura e Recreação (4,47% para 0,28%), determinada pelo fim quase completo do impacto dos reajustes de mensalidades típicos de início de ano. O item cursos formais ficou com preços estáveis no mês passado, depois de subir 9,07% em janeiro.
Também desaceleraram os grupos Despesas Diversas (2,94% para 1,07%) e Alimentação (0,93% para 0,82%). Na primeira classe de despesa, destaca-se o item cigarros (6,03% para 1,89%) e, na segunda, carnes bovinas (2,20% para 0,80%). Em contrapartida, aceleraram os grupos Transportes (0,62% para 0,76%), Vestuário (-0,30% para 0,17%), Habitação (0,71% para 0,75%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,47% para 0,50%) e Comunicação (0,14% para 0,28%). Os itens que mais contribuíram para estes movimentos foram: tarifa de ônibus urbano (0,32% para 1,43%), calçados (-0,49% para 0,73%), empregados domésticos (1,68% para 2,05%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,16% para 0,59%) e tarifa de telefone móvel (0,08% para 0,41%), respectivamente.
Em fevereiro, o índice de difusão do IPC, que mede a proporção de itens com taxa de variação positiva, foi de 63,91%, ante 73,67% no mês anterior. Na construção civil, o alívio nos preços veio do índice que representa o custo da mão de obra, que avançou apenas 0,06%, depois de alta de 1,19% em janeiro. No sentido contrário, o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,62%, de 0,54% no primeiro mês do ano.

Crédito: www.istoedinheiro.com.br 

Os preços ao consumidor e na construção civil desaceleraram. Março 11, 2014. Por: Mão de Obra Online

10 de março de 2014

Preços na construção civil desaceleram em fevereiro


Apesar da aceleração do IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) em fevereiro, de 0,40% para 0,85%, os preços ao consumidor e na construção civil desaceleraram. Segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas) (FGV), o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) registrou alta de 0,66%, após subir 0,99% em janeiro. Já o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) avançou 0,33%, contra 0,88% no período.

Nos preços ao consumidor, o alívio veio de três das oito classes de despesa que compõem o índice. A maior contribuição no sentido da desaceleração veio do grupo Educação, Leitura e Recreação (4,47% para 0,28%), determinada pelo fim quase completo do impacto dos reajustes de mensalidades típicos de início de ano. O item cursos formais ficou com preços estáveis no mês passado, depois de subir 9,07% em janeiro.

Também desaceleraram os grupos Despesas Diversas (2,94% para 1,07%) e Alimentação (0,93% para 0,82%). Na primeira classe de despesa, destaca-se o item cigarros (6,03% para 1,89%) e, na segunda, carnes bovinas (2,20% para 0,80%). Em contrapartida, aceleraram os grupos Transportes (0,62% para 0,76%), Vestuário (-0,30% para 0,17%), Habitação (0,71% para 0,75%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,47% para 0,50%) e Comunicação (0,14% para 0,28%). Os itens que mais contribuíram para estes movimentos foram: tarifa de ônibus urbano (0,32% para 1,43%), calçados (-0,49% para 0,73%), empregados domésticos (1,68% para 2,05%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,16% para 0,59%) e tarifa de telefone móvel (0,08% para 0,41%), respectivamente.

Em fevereiro, o índice de difusão do IPC, que mede a proporção de itens com taxa de variação positiva, foi de 63,91%, ante 73,67% no mês anterior. Na construção civil, o alívio nos preços veio do índice que representa o custo da mão de obra, que avançou apenas 0,06%, depois de alta de 1,19% em janeiro. No sentido contrário, o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,62%, de 0,54% no primeiro mês do ano.

Crédito: R7

Preços na construção civil desaceleram em fevereiro. Março 10, 2014. Por: Mão de Obra Online

7 de março de 2014

Construção civil em SP fica 0,23% mais cara em fevereiro


Os gastos com obras de construção civil no Estado de São Paulo registrou alta de 0,23% em fevereiro em relação a janeiro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (6) pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo).

Calculado pelo sindicato e pela FGV (Fundação Getulio Vargas), o CUB (Custo Unitário Básico) é o índice oficial da variação dos custos do setor e é utilizado nos reajustes dos contratos de obras. Em 12 meses, o indicador apresenta crescimento de 7,61%.

Esses dados se referem apenas às obras não incluídas na desoneração da folha de pagamentos e que continuam no recolhimento da contribuição mensal patronal de 20% para o INSS. Entre essas obras figuram as das incorporadoras imobiliárias e das construtoras de obras de infraestrutura.

Em fevereiro, os custos com mão de obra e materiais de construção subiram 0,24% em relação ao mês anterior, enquanto os salários dos engenheiros mostraram estabilidade.

A média ponderada entre os três itens resultou na variação de 0,23% do CUB representativo da construção paulista, que neste mês indicou um gasto de R$ 1.102,65 para cada metro quadrado construído.

Quanto às obras incluídas na desoneração da folha de pagamentos (empresas recolhem contribuição previdenciária de 2% sobre a receita bruta mensal, no lugar da contribuição de 20% sobre a folha), o SindusCon-SP e a FGV calculam que os custos com mão de obra subiram 0,27% em fevereiro, os custos das construtoras com materiais de construção aumentaram 0,24%, enquanto os salários dos engenheiros indicaram estabilidade. Com isso, o valor do CUB desonerado registrou variação 0,25% no mês, ficando em R$ 1.027,11 por metro quadrado.

No período, 20 dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do IGP-M do mês, que ficou em 0,38%. 

Crédito: R7 

Construção civil em SP fica 0,23% mais cara em fevereiro. Março 07, 2014. Por: Mão de Obra Online

6 de março de 2014

A economia se dissemina melhor pelo interior do País

Em 2013, a oferta de emprego nas cidades do interior de nove Estados (São Paulo, Rio, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul, Ceará e Pará) superou expressivamente a das áreas metropolitanas desses Estados, mostrou reportagem do Estado, ontem, baseada em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. E não parece fato episódico, mas uma nova tendência ou processo, pois desde 2010 cresce o peso do interior na contratação de mão de obra formal, enquanto se reduz o peso das grandes capitais.

Há vários aspectos importantes nessa aparente mudança do vetor do emprego. Primeiro, que ela é registrada nos serviços, no comércio, na construção civil e, ainda mais, na indústria. Neste segmento, reforça-se a convicção de que o interior oferece não só melhor condição de instalação de novas fábricas, como de contratação do pessoal - que pode trabalhar perto da casa e da família, com menor custo de transporte e menor perda de tempo no deslocamento entre a casa e o trabalho.
Segundo, a diferença na oferta de vagas entre interior e capitais é maior nos Estados da Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul e, em especial, Minas Gerais. Nesses Estados, os novos polos econômicos têm importância crescente. Já em São Paulo, onde a diferença nas contratações é pequena, o desenvolvimento da economia do interior é mais antigo - e já é bastante diversificado.
A renda dos trabalhadores foi citada por especialistas como fator relevante para o aumento do peso nas contratações. No interior, mais pessoas percebem o salário mínimo - que cresce acima da inflação desde a estabilização propiciada pelo Plano Real, de 1994, acentuando-se nos últimos anos. O aumento da renda estimula o consumo, que, por sua vez, leva à abertura de novos pontos comerciais, que demandam empregados com carteira assinada. No tocante aos empregos na construção civil, os programas habitacionais destinados à população de baixa renda estimularam a abertura de vagas.
Mas, acima de tudo, já não é possível manter o ritmo da expansão do emprego nas regiões metropolitanas, acredita Eduardo Zylberstajn, da Fipe (USP): "Não é que não tenha mais gente para trabalhar, mas provavelmente haja menos gente disposta a trabalhar".
A tendência de deslocamento do emprego das capitais para o interior representa uma positiva desconcentração da economia.
Crédito: www.estadão.com.br

A economia se dissemina melhor pelo interior do País. Março 06, 2014. Por: Mão de Obra Online

5 de março de 2014

Na construção civil, futuro melhor do que o presente


Duas das principais pesquisas sobre o setor da construção civil - a Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), e a Sondagem da Construção, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV - revelam que a situação presente do segmento não é favorável, mas o semestre em curso tende a ser melhor. Foi o constatado entre os entrevistados: 501 empresas ouvidas pela CNI e 698 entrevistadas pela FGV.

O levantamento da CNI mostra um nível de atividade inferior a 50 pontos (linha divisória abaixo da qual se considera que há queda da produção) em todos os itens pesquisados. Pequenas, médias e grandes empresas registraram baixa atividade, em janeiro, e o número de empregados decresceu. A situação é insatisfatória nos três subsetores analisados: construção de edifícios, obras de infraestrutura e serviços especializados.

A pesquisa da FGV também revela que a situação presente é insatisfatória, mas o ritmo negativo registrado nos últimos meses tende a ceder, sugerindo que o setor poderá transitar da queda para a estabilidade. O Índice de Confiança da Construção caiu 3,1%, na comparação entre dezembro/2013-fevereiro/2014 e dezembro/2012-fevereiro/2013, depois de um declínio mais acentuado, de 3,7%, no trimestre encerrado em novembro de 2013, e de 3,9%, no trimestre até dezembro de 2013.
Nos dois levantamentos, as perspectivas para este semestre são melhores. Na pesquisa da CNI, empresas de todos os tamanhos e que operam nos diversos segmentos da construção civil têm expectativas favoráveis. Os mais otimistas atuam com obras de infraestrutura.
O ritmo de atividade da construção civil não é uniforme. Em São Paulo, por exemplo, a demanda por imóveis residenciais continua forte, mas é menor a procura por imóveis comerciais - que sentem mais o efeito da desaceleração econômica.
A inflação está entre os principais obstáculos à expansão da construção. Segundo a consultoria LCA, os custos da construção em 2014 se mostrarão quase tão pressionados quanto em 2013. No ano passado, por exemplo, o Índice Nacional do Custo da Construção (INCC-DI) registrou alta de 8,1%, porcentual estimado pela LCA em 7,8%, para este ano. A inflação da construção civil deverá, assim, ser maior do que a inflação oficial, estimada em 6%.
A construção depende, acima de tudo, do ritmo da atividade econômica, algo incerto neste ano.
Crédito: www.estadao.com.br

Na construção civil, futuro melhor do que o presente. Março 05, 2014. Por: Mão de Obra Online

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