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31 de janeiro de 2013

Construção Civil e Varejo em alta Janeiro



As maiores influências sobre a alta do IGP-M , em janeiro, foram constatadas no comércio varejista e também no custo da construção civil. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), um dos três componentes da taxa, apresentou elevação de 0,98% em janeiro, ante 0,73% em dezembro. No acumulado dos últimos 12 meses, entretanto, é o índice que exerceu menor pressão, com alta de 5,81%.
O IGP-M é apurado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) e serve de base de cálculo para a renovação do valor cobrado em locações de imóveis.
O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) encerrou o mês de janeiro em alta de 0,34%, abaixo da variação registrada em dezembro último (0,68%), mas acima do resultado obtido em janeiro do ano passado (0,25%). No acumulado de 12 meses, o índice subiu 7,91%, oscilação superior à medida em dezembro do ano passado, quando a taxa ficou em 7,82%.
O maior impacto sobre o IPC de janeiro foi provocado pelos alimentos (de 1,29% para 1,97%), com forte contribuição dos grupos hortaliças e legumes (de 1,85% para 15,58%) e frutas (de 0,55% para 4,60%).

A elevação do IGP-M reflete ainda o aumento verificado no Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) com alta de 0,39%, variação acima da apresentada em dezembro (0,29%). Houve pressão tanto do grupo materiais, equipamentos e serviços, que aumentou de 0,26% para 0,39%, quanto da contratação de mão de obra (de 0,31% para 0,39%). No período de 12 meses, o custo da construção elevou-se em 6,94%.
No Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), o terceiro componente do IGP-M, a correção acumulada é a maior (8,83%), porém, em janeiro o ritmo de alta caiu bastante (de 0,73% para 0,11%). Esse resultado está associado, principalmente, às cotações de produtos agrícolas. O índice de matérias-primas registrou queda de 1,41% ante uma alta de 1,1%, em dezembro. Entre os recuos estão a soja em grão (de -1,65% para -9,01%); o milho (de 5,90% para -1,41%) e aves (de 8,91% para 2,73%).
O café também manteve o recuo (-2,78%), mas em processo de recuperação porque na apuração passada havia caído com mais intensidade (-5,91%). No mesmo período, ocorreu elevação do minério de ferro (de 0,93% para 1,46%) e da laranja (de 12,15% para 15,96%).
Fonte: Correio do Brasil
Fonte: Correio Brasil; http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=76703

Construção Civil e Varejo em alta Janeiro. Janeiro 31, 2013. Por: Mão de Obra Online

30 de janeiro de 2013

Projeto ecológico em Sistema Penitenciário dá exemplo

Keila Oliveira

     Campo Grande (MS) – O Instituto Penal de Campo Grande (IPCG) acaba de iniciar o projeto “Educando e Construindo Ecologicamente”, que visa à qualificação de internos na produção de tijolos ecológicos e na área de construção civil.

     A iniciativa é financiada pelo Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal e coordenada pela Associação Cristã Pais e Filhos (ACPF), parceira da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) em ações de ressocialização.

    Inicialmente 70 mil tijolos serão confeccionados. A média de produção diária deve ser de 1.500 peças. Parte da produção será destinada aos familiares dos detentos, para contribuir com a construção da casa própria. O restante será utilizado para angariar recursos para que o trabalho tenha continuidade, dando oportunidade a um maior número de custodiados.

   
       A presidente da ACPF, Edna Coronel, destaca que o foco do trabalho é a ação social. “Já que possibilita a qualificação dos reeducandos para o mercado de trabalho e ainda será uma forma de ajudá-los e às suas famílias na construção de uma moradia digna”, enfatiza.

     Dez custodiados estão participando do “Educando e Construindo Ecologicamente”, mas a ideia é que a iniciativa tenha continuidade, por meio de parcerias, segundo o diretor do IPCG. “Pretendemos, com o apoio da Associação Cristã e da Agepen, tornarmos a produção de tijolos uma oficina permanente, após a produção dos 70 mil tijolos previstos no projeto, e assim darmos oportunidade a mais internos”, ressalta.

    Segundo o instrutor do curso, Atayde Reis, do “Instituto ECO”, serão 200 horas aulas, divididas entre o aprendizado do passo-a-passo de como se produz os tijolos a como utilizá-los em uma obra. “Campo Grande já possui três empresas de fabricação de tijolos ecológicos, e falta pessoas capacitadas pra trabalhar nelas, e mais difícil ainda é encontrar profissionais que saibam utilizar esses tijolos, que estão se tornando uma tendência na construção civil”, comenta.


     Para o reeducando Émerson de Souza Santos, 23 anos, participar do projeto possibilita novas expectativas profissionais quando conquistar a liberdade. Preso há um ano e cinco meses no Instituto Penal, ele acredita que a oportunidade será um diferencial nessa nova vida que pretende traçar. “São mais duas oportunidades que se abrem para eu trabalhar e ajudar a minha família”, afirma.

     No IPCG, atualmente, além da produção de tijolos ecológicos, funcionam outras dez oficinas de trabalho que garantem aos internos qualificação profissional, remição na pena e remuneração.

Fonte: http://www.pantanalnews.com.br/contents.php?CID=92861

Projeto ecológico em Sistema Penitenciário dá exemplo. Janeiro 30, 2013. Por: Mão de Obra Online

29 de janeiro de 2013

Sinduscon-SP quer mais rigor na liberação de alvarás


O deputado estadual e presidente do sindicato da Construção Civil, Antonio de Sousa Ramalho (PSDB), o Ramalho da Construção, afirmou nesta segunda-feira (28) que irá propor medidas conjuntas entre o Estado e o município de São Paulo para criar dispositivos mais rigorosos na liberação de alvarás para estabelecimentos que abrigam eventos com grande concentração de pessoas.
— Temos de ficar atentos a essa situação. O interesse econômico de empresários não pode estar acima da segurança das pessoas.
Para o deputado, o incêndio ocorrido na madrugada de domingo (27) na boate Kiss, em Santa Maria, que vitimou 231 pessoas, é um alerta para que as fiscalizações sejam mais rigorosas de modo a evitar que situações como essa voltem a ocorrer.
— Essa lamentável tragédia que aconteceu em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, é um alerta para aumentarmos, ainda mais, a fiscalização para a concessão de alvarás para casas de shows.
Segundo ele, muitas casas de show funcionam de maneira irregular - assim como a boate de Santa Maria, que tinha o alvará vencido desde agosto do ano passado. Ramalho afirma que isso compromete a segurança daqueles que frequentam tais locais.
— Sou presidente do Sindicato da Construção Civil e sei que a maioria dessas casas não está regular. A fiscalização tem de ser severa e permanente.
Fonte: http://noticias.r7.com/sao-paulo/sindicato-da-construcao-civil-em-sp-quer-mais-rigor-na-liberacao-de-alvaras-28012013

Sinduscon-SP quer mais rigor na liberação de alvarás. Janeiro 29, 2013. Por: Mão de Obra Online

28 de janeiro de 2013

Custo da construção civil fica mais caro em Janeiro


SÃO PAULO - O brasileiro gastou 0,39% a mais para construir em janeiro, segundo informações do INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção) da FGV (Fundação Getulio Vargas), divulgado nesta segunda-feira (28).
A variação é 0,10 ponto percentual maior do que a registrada em dezembro, quando o índice ficou em 0,29%. Nos últimos 12 meses, o INCC-M, que é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês atual, acumula alta de 6,94%.
Grupos O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,39% este mês, resultado maior ao apurado no último mês de 2012, de 0,26%. No grupo, o maior resultado foi em Serviços, 0,70% em janeiro; enquanto Materiais e Equipamentos variou 0,30% neste mês.
No que diz respeito ao grupo Mão de Obra, a variação foi de 0,39% em no primeiro mês do ano. Em dezembro, havia sido de 0,31%.
Influências No geral, as maiores influências positivas para o resultado apurado em janeiro vieram dos itens: taxa de serviços e licenciamentos (2,75%), servente (0,61%), carpinteiro (fôrma, esquadria e telhado) (0,41%), ajudante especializado (0,35%) e pedreiro (0,33%).
Por outro lado, as maiores influências negativas foram dos itens massa de concreto (-0,19%), vergalhões e arame de aço ao carbono (-0,12%), aluguel de máquinas e equipamentos (-0,11%), ferragens para esquadrias (-0,11%) e materiais para instalações hidráulicas (-0,05%).
Capitais No que diz respeito às capitais pesquisadas pela FGV, seis das sete localidades registraram aceleração em janeiro, conforme é possível observar a tabela a seguir:
Cidade
Dezembro de 2012 (%)
Janeiro de 2013 (%)
Salvador
0,00
0,49
Brasília
0,12
0,17
Belo Horizonte
 0,19
1,56
Recife
3,02
0,27
Rio de Janeiro
0,16
0,26
Porto Alegre
0,14
0,28
São Paulo
0,14
0,19

Fonte: FGV

TÍTULO. Janeiro 16, 2013. Por: Mão de Obra Online

25 de janeiro de 2013

Nova greve na construção civil paralisa quase 5 mil obras no PI


Sem acordo com os patrões, os trabalhadores da construção civil decidiram entrar em greve a partir de segunda-feira (28). A medida foi tomada em Assembleia da categoria realizada na última terça-feira. Aproximadamente 15 mil trabalhadores da região metropolitana de Teresina irão cruzar os braços paralisando em torno de 5 mil obras entre públicas e privadas.

Já no primeiro dia, os trabalhadores estão organizando uma passeata pelas principais avenidas da capital. A expectativa é de que pelo menos cinco mil trabalhadores da construção civil se concentrem na frente do sindicato, localizado na rua De-sembargador Freitas, no centro.

De acordo com o presidente o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do Mobiliário do Médio Parnaí-ba (Sitricom), Antonio Rodri-gues, a categoria reivindica au-mento salarial de 11%, melhores condições de trabalho e se-gurança nos canteiros de obras. "Durante a assembleia, os patrões mantiveram a proposta de reajuste de 7,5%, muito abaixo do que a categoria reivindica. Estamos esperando que os empresários do setor apresentem nova proposta", disse. O salário base atual da classe é de R$ 880 e com o reajuste seria aumentado para R$ 941,60.

Com a greve, importantes obras públicas deverão ser atingidas como a do Rodoanel, que está prevista para ser entregue no aniversário de 161 anos de Teresina, neste ano. A obra, de responsabilidade do governo do Estado, é a maior construção no setor de mobilidade urbana da capital e ligará as BRs 316 e 343, reduzindo o tráfego urbano das zonas centrais em cerca de 35 mil veículos.

Recuperação e construção de barragens como a de Atalaia, construção do sistema adutor de Piaus, e o Residencial Jacinta Andrade são as principais obras realizadas com recursos do Estado que poderão ser atrasadas. Além dessas, também estão ameaçadas a construção do Aeroporto de São Raimundo Nonato e a obra Potycabana, que está com 80% das obras concluídas e tem previsão de entrega em março, antes da Semana Santa.

A Prefeitura de Teresina também tem dezenas de obras em andamento, as principais são a construção do Sistema de Drenagem da zona Leste, com a primeira etapa já em fase de conclusão e com a liberação da pista para o carnaval prevista antes do carnaval. Na zona Centro-Norte, se a greve se estender por um longo período vai atrasar ainda mais o rebaixamento da avenida Higino Cunha, além de atrapalha a execução do Projeto Lagoas do Norte.

Fonte: http://180graus.com/geral/nova-greve-na-construcao-civil-vai-paralisar-quase-5-mil-obras-no-pi-584939.html

Nova greve na construção civil paralisa quase 5 mil obras no PI. Janeiro 25, 2013. Por: Mão de Obra Online

24 de janeiro de 2013

Medida Provisória é mais um incentivo para setor de construção civil



A Medida Provisória 601/2012 propõe a redução de 6% para 4% do percentual da alíquota correspondente ao pagamento mensal unificado de impostos e contribuições de incorporações imobiliárias submetidas ao Regime 

Especial de Tributação (RET), de que trata a Lei 10.931/2004 e também altera a base de contribuição previdenciária da folha salarial que será substituída pela contribuição de 2% sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos.

O setor de construção civil é responsável pela geração de 7,7 milhões de empregos diretos e indiretos, segundo a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios e a receita bruta desse setor estimada para 2013, segundo o governo, é de R$ 171,6 bilhões e a massa salarial representa R$ 31,4 bilhões. O governo acredita que a MP também vai estimular a construção de novas moradias e fomentar novos financiamentos, fazendo crescer a economia. 

A MP contempla outros setores da economia como varejo, companhias aéreas e navais, além de empresas de exportação. As novas medidas têm prazo de 90 dias para entrar em vigor, contados a partir de 28 de dezembro, data de seu publicação.

Fonte: http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=126656&Categoria=CONJUNTURA 

TÍTULO. Janeiro 16, 2013. Por: Mão de Obra Online

23 de janeiro de 2013

Trabalhadores da Arena Fonte Nova (BA) em greve

Manifestação é realizada em prol da campanha salarial 2013. Operários apoiam ação promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores.


Trabalhadores da Arena Fonte Nova param nesta quarta-feira (23), as atividades no canteiro de obras do empreendimento. Ação faz parte do apoio à manifestação de trabalhadores da construção civil. De acordo com informações do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e Montagem Industrial (Sintepav), os operários se reúnem em ato em prol da campanha salarial 2013.
O ato teve início em frente as obras da Arena Fonte Nova e os trabalhadores seguem em uma caminhada em direção à Praça da Piedade. Dentre as principais reivindicações da categoria estão o reajuste de 15% no salário, o pagamento de 40 horas semanais, os pisos salariais unificados nacionalmente, o plano de saúde para empregados e dependentes, além de pagamento de horas extras (segunda a sexta a 80%, sábado a 100%, domingos e feriados a 150%), e o pagamento da cesta básica em R$ 280.
De acordo com a assessoria da Arena Fonte Nova, está  previsto em lei que os trabalhadores sejam liberados para participar da programação do sindicato que se refere ao lançamento da campanha salarial. Por isso, todos os operários receberam liberação para participar do evento e as obras estão paralisadas nesta quarta-feira. Ainda de acordo com a assessoria do consórcio da Fonte Nova, as equipes do administrativo estarão trabalhando normalmente.
Fonte: http://g1.globo.com/bahia/noticia/2013/01/trabalhadores-da-construcao-civil-fazem-manifestacao-e-param-trabalho.html

Trabalhadores da Arena Fonte Nova (BA) em greve. Janeiro 23, 2013. Por: Mão de Obra Online

22 de janeiro de 2013

Obras em Sorocaba



Prefeitura mantém 42 obras em andamento e prioriza a Educação
A Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura Urbana (Seobe), mantém em andamento 42 obras sendo que 13 são creches, as quais serão concluídas até o final de julho, seis escolas municipais, três prédios da Escola em Tempo Integral - Oficina do Saber, oito reformas de Centros de Educação Infantil (CEIs) além de cinco escolas conveniadas com o Governo do Estado.  
Também está em andamento a construção de três Unidades Básica de Saúde (UBs), um Território Jovem em Aparecidinha, uma Casa do Cidadão na Vila Hortência, um Ginásio Poliesportivo no Éden e a Arena Multiuso, na altura do Km 103 da Rodovia Raposo Tavares.
Segundo o secretário José Carlos Comitre, a maioria das obras que será entregue neste primeiro semestre, está relacionada à educação.
"São 13 obras de creches em andamento sendo 10 construídas através de convênio com o Governo Federal e outras três com os recursos próprios do município", afirma Comitre ressaltando que as unidades são erguidas nos bairros Wanel Ville, Piazza Di Roma, Parque São Bento, Nova Esperança, Vila Formosa, Jardim Pacaembu, Jardim Novo Mundo, Centro, Vila Angélica, Vila Barão, Vila Progresso e Jardim Lena.
Fonte: http://agencia.sorocaba.sp.gov.br/noticia/24217/

Obras em Sorocaba. Janeiro 22, 2013. Por: Mão de Obra Online

21 de janeiro de 2013

Revisões da inflação 2013 para baixo


Analistas revisam para baixo projeções de inflação em 2013


A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou nesta segunda feira (21) a segunda prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) (usado nos reajustes de contratos de aluguel) para janeiro; o índice foi de 0,34%, inferior à segunda prévia de dezembro de 2012, quando foi de 0,69%. 


Real moeda
  
Dos três subíndices que compõem o IGP-M, dois tiveram queda entre dezembro de 2012 e janeiro deste ano. A taxa do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado, passou de 0,75% para 0,23% no período; o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) passou de 0,34% em dezembro para 0,19% neste mês; o terceiro subíndice, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), manteve-se praticamente estável, passando de 0,69% para 0,7%. A principal contribuição para a alta da taxa foi do grupo alimentação (que passou de 1,17% para 1,58%). A segunda prévia do IGP-M foi calculada com base em preços coletados entre 21 de dezembro e 10 de janeiro.

Revisões para baixo
Esta tendência confirma projeções para a inflação oficial do País (IPCA) em 2013, feitas por analistas do mercado financeiro, que revisaram para baixo para a inflação medida por outros indicadores.

No caso do IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna; mede a variação de preços no atacado, consumo e construção civil; mede o mês fechado), a pesquisa Focus revelou uma redução (da mediana das projeções para 2013) de 5,39% para 5,20%, taxa inferior à apontada pelos analistas há um mês (5,36%). 

Para o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado, é semelhante ao anterior, mas os dados são pesquisados entre os dias 21 de um mês e 20 do mês seguinte), a mediana passou de 5,35% para 5,31%. Há um mês, a Focus indicava uma taxa de 5,33% para este indicador. As projeções seguiram a tendência observada para a alta dos preços administrados: os analisstas reduziram de 3,34% para 3,20% a previsão desse conjunto de preços para a inflação de 2013; há mês, o indicador era 3,50%. 

Em relação á taxa Selic, a pesquisa Focus não prevê para 2013, e a estimativa é de que ela se mantenha no patamar de 7,25% ao ano. Para, em 2014 os analistas imaginam que ela ficará, em média, em 8,10% ao ano.. 

Em relação à produção industrial, a previsão dos analistas da Focus é a de que o crescimento será de 3,24%; para 2014, a projeção é de um crescimento de 3,90%. Quanto à relação entre a dívida e o PIB, os analistas esperam uma as previsões para a dívida em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). Para 2013, é esperada uma taxa de 34,0% em 2013 e de 33,0% em 2014.

PIB e câmbio

Os analistas fizeram uma correção discreta em sua projeção sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013, baixando a estimativa de 3,2% para 3,19% no ano. A taxa de câmbio, no final de 2013, ficaria em R$ 2,08. Houve uma melhora na estimativa do déficit em conta corrente, um dos principais indicadores das contas externas, que passou de US$ 63,05 bilhões para US$ 63 bilhões, com o saldo da balança estimado em US$ 15,43 bilhões e os investimentos estrangeiros.

Fonte: http://www.vermelho.org.br/al/noticia.php?id_secao=2&id_noticia=204101

Revisões da inflação 2013 para baixo. Janeiro 21, 2013. Por: Mão de Obra Online

18 de janeiro de 2013

Dicas para receber amigos

É sempre um prazer receber amigos para um jantar, uma reunião de trabalho ou apenas para jogar conversa fora. Em qualquer ocasião a visita precisa se sentir a vontade, como se estivesse em sua própria casa. 

Pequenos cuidados na arrumação e mimos simples deixados em lugares estratégicos podem garantir a sensação de bem-estar e deixar seus convidados encantados, esperando ansiosamente pela próxima visita. Confira.

Na entrada
- Enfeite o hall de entrada com flores. Isso demonstrará o quanto seus convidados são bem-vindos

- Ofereça chinelos e sapatilhas de vários tamanhos em uma cesta de fibra natural para quem quiser ficar mais confortável deixando o sapato de salto lado. Em festas a beira da piscina a dica é ainda mais válida

Flavio Moraes/Fotoarena
Chinelos de vários tamanhos na entrada da casa para quem quiser ficar mais confortável durante o evento
- Separe um espaço da casa para servir de chapelaria, onde os convidados deixarão suas bolsas e casacos

- Em caso de organizar uma grande recepção, contrate serviço de vallet. É bastante simpático e elimina o problemas de conseguir uma vaga para o carro na rua
No banheiro

- Antes de tudo, garanta sempre a limpeza do local

- Um spray aromatizador ajuda a deixar o banheiro um espaço sempre agradável. Outra alternativa é colocar, em cima da pia, bowls com cascas secas, como laranja, tangerina e limão. A fragrância cítrica se espalhará pelo local garantindo um aroma refrescante

- Organize uma cesta ou caixa bonita com itens básicos de maquiagem, escova, presilhas, grampos, elásticos, tiaras spray para cabelo e até secador para as mais vaidosas retocarem o visual durante a festa

- Kits de higiene - com escovas de dente, cremes dental, fio dental, antisépticos bucais e absorventes - também são bem bacanas

- Ter também kits de primeiros-socorros, com Band-Aid, remédio para dor de cabeça e cólica e até mesmo Engov, para os que não quiserem ficar indispostos no dia seguinte

- Coloque bombons, chicletes e balas em bowls de vidro sobre a pia

- Espalhe velas pelo local. Uma iluminação baixa garante sensação de aconchego e conforto à qualquer ambiente

- Coloque um revisteiro estiloso com revistas de vários segmentos

-

Getty Images
Bowls de vidro com bombons, chicletes e balas garantem um charme a mais ao banheiro
Caso seja uma data especial, toalhinhas bordadas como motivos relacionados à festa ajudam a personalizar ainda mais a festa

- Em eventos mais sofisticados, deixe uma pessoa no banheiro para ajudar a retocar o penteado, a maquiagem ou fazer uma costura simples em alguma peça que tenha rasgado acidentalmente

- Durante o inverno, coloque algumas opções de meia-calça no banheiro, para as convidadas que rasgarem o acessório

Na área da festa 

- Procure saber, antes da festa, o gosto musical de seus convidados e coloque como música de fundo

- Reúna fotos de viagens e passeios com seus convidados e faça distribua-as em portas-retratos pela casa

- Deixe entre os convidados um cooler com suas bebidas preferidas

- Em um carrinho lateral, balcão ou canto de mesa crie um minibar com bebidas, canudos, mexedores coloridos e bowls transparentes com frutas picadas para que todos possam se servir

- Se a festa for ao ar livre e a temperatura começar a diminuir, ofereça echarpes ou mantinhas aos seus convidados. A dica vale também para a hora da saída

- Fazer um caminho de velas por todo o local da festa garante ao ambiente charme e aconchego

- Se o programa for assistir um DVD, prepare pequenos potes individuais para as pipocas

Divulgação
Reserve um lugar para almofadas grandes ou pufes para que os convidados tenham onde relaxar
- Caso crianças também tenham sido convidadas, contrate animadores para que todos possam se divertir durante a festa

- Espalhe almofadas grandes e pufes pela sala para que todos tenham onde relaxar as pernas

- Coloque profissionais para fazer rápidas massagens durante a festa
Na mesa

- Toalhas coloridas sempre ajudam a alegrar o ambiente. Combine-a com a louça para não ficar exagerado

- Separe arranjos baixos para florir o centro da mesa sem atrapalhar a conversa

- Se tratar-se de um jantar, invista em velas coloridas ou dentro de copinhos de diversas cores para dar um brilho extra à noite

- Reúna fotos de seus convidados e mande fazer mosaicos plastificados que possam servir de jogo americano ou porta-copos. Ao final da festa, as visitas poderão levá-los de recordação

- Se quiser pré-determinar o posicionamento dos convidados à mesa, crie cartõezinhos coloridos e simpáticos com o nome de cada um e coloque-os à frente dos pratos
- Utilize garrafas vazias como vaso de flor. O arranjo ficará simpático e dará um toque sustentável à decoração

- Uma flor boiando num recipiente com água também pode fazer as vezes de vaso decorativo

- Corte ao meio pequenas garrafas de vidro para servir de bowl para petiscos

- Colocar folhas de hortelã ou rodelas de limão ou laranja na jarra de água dará um sabor especial ao líquido e ainda ajudará a enfeitar a mesa

Divugação
Use garrafas vazias como vaso de flor e velas para completar a decoração da mesa
- Prenda o guardanapo de pano com tranças de fitas de cetim, ramos de alecrim, elásticos coloridos ou chaveiros. Basta usar a imaginação 

- Bandanas novas também podem servir de guardanapo ou jogo americano
- Componha a mesa com caixinhas com cheirinhos ou pimentas, vasinhos com plantinhas de felicidade ou flores, além de presentes podem compor a decoração do ambiente

Na hora da saída

- Ter o telefone de pontos de táxis confiáveis ou serviço de motorista para os convidados que exagerarem um pouco na bebida é uma boa pedida

- Docinhos embrulhados em trouxinhas de pano são ótimas lembranças para quem está indo embora
Fonte:
Fonte: http://delas.ig.com.br/casa/decoracao/detalhes-que-fazem-a-diferenca/n1237963480474.html

Dicas para receber amigos. Janeiro 18, 2013. Por: Mão de Obra Online

17 de janeiro de 2013

Entulhos da Construção Civil


Entulhos da construção civil e da demolição são matérias primas importantes e de qualidade para a pavimentação de ruas e avenidas, entre outros espaços e vias. Pisos e pavimentos fabricados a partir do reaproveitamento desses resíduos permitem a drenagem do solo e evitam que milhares de toneladas sejam descartados diariamente no meio ambiente e em aterros.
Segundo a Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon), no Brasil são recolhidas oficialmente por ano cerca de 33 milhões de toneladas de entulho – material suficiente para construir quase 500 mil casas populares de 50 metros quadrados cada. Levando em consideração o preço do Custo Unitário Básico (CUB) médio brasileiro da construção em outubro de 2012 (R$ 1.001,47), são cerca de R$ 26 bilhões. Este valor pode ser ainda mais alto, já que a própria Abrecon admite que a quantidade descartada é muito maior que a oficial.
Na Europa e Estados Unidos os produtos da indústria de pavimento ecológico já são amplamente utilizados e esse segmento é consolidado no mercado. Os blocos de concreto reciclados estão se tornando opção no Brasil para obras de prefeituras e condomínios, entre outros. O pavimento ecológico significa economia de recursos naturais e, também, econômicos. Custa menos do que o pavimento convencional.
Para interessados em empreender nesse segmento, o Sebrae editou a cartilha Indústria de Pavimento Ecológico, integrante da série Ideias de Negócios Sustentáveis. Para acessá-la, basta acessar o site www.sustentabilidade.sebrae.com.br ou http://www.sustentabilidade.sebrae.com.br/portal/site/Sustentabilidade/menuitem.98c8ec93a7cfda8f73042f20a27fe1ca/?vgnextoid=4e40308dee328310VgnVCM1000002af71eacRCRD.

Sebrae
 Fonte: http://www.correaneto.com.br/site/noticias/36264

Entulhos da Construção Civil. Janeiro 17, 2013. Por: Mão de Obra Online

16 de janeiro de 2013

Dicas de Construção mais Ecológica


Como o planeta tem exigido soluções concretas para combater as intempéries climáticas que estão cada vez mais acirradas, mais que uma realidade, a casa sustentável tem se tornado uma necessidade. Segundo o Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica (Idhea), a construção civil é o segmento que mais consome matérias-primas e recursos naturais no mundo. Portanto, trata-se de um segmento que merece maior atenção e incentivos das autoridades. Mas as construções sustentáveis podem reverter o quadro de degradação ambiental e preservar os recursos naturais para gerações futuras, o que corrobora o valor da responsabilidade ambiental na construção civil.
Em tempos de mudanças climáticas, quanto mais opções que poupem o meio ambiente, melhor. E mesmo as inovações caras, que são uma minoria entre as alternativas de uma casa ecologicamente correta, dão retorno financeiro em médio e longo prazo, o que viabiliza a sua escolha. Veja, a seguir, algumas dicas interessantes para quem pretender construir a casa própria e não quer deixar o meio ambiente de lado:
Embora no Brasil os painéis solares continuem caros, a utilização dessa tecnologia é muito viável. Ainda usados, estes painéis continuam tendo um rendimento tão bom quanto novos, ou seja, seria um bom negócio comprar painéis usados pela metade do preço.

Pesquisas apontam que a cor e o material usados nos telhados ajudam a diminuir o calor no interior de uma casa. Cores claras ajudam a refletir o calor para fora. Se você está pensando em reformar seu telhado, leve em consideração telhas de cor branca. Isso ajudará a manter sua casa e seu sótão frescos.

Coloque detector de movimento no exterior de sua casa para ativar as luzes que estão do lado de fora. Isso ajudará a economizar energia e aumentará o tempo de vida das lâmpadas.
Se você mora em lugar frio, coloque uma capa de alumínio nas portas. Isso ajudará a reter o calor para dentro da casa.

Termostatos automáticos ajudam na redução da conta de luz. Estima-se que você poderá economizar até 3% dos gastos a cada grau que você diminuir e 6% para cada grau aumentado.
Se você tiver uma lareira em sua casa, instale portas de vidro no cômodo em que está instalada. O vidro evita para que o calor saia para o lado de fora.


Instale mais ventiladores em sua casa. Exaustores (“puxadores de ar”) servem para um propósito muito específico. Nos meses de calor os exaustores podem, indesejadamente, tirar calor e umidade do banheiro ou cozinha. Ventiladores de teto ajudam a reduzir a dependência de ar condicionado durante o verão e podem ser úteis no inverno, transferindo o calor do teto para baixo.
Isole sua casa se pretende construí-la em lugares frios. Portas e janelas são as maiores saídas de energia (calor) de sua casa. Instale barradores de ventos e calor em suas janelas e portas.

Viva o código dos 3 R´s (érres). Recuse, reuse e recicle. Esteja com essas 3 coisas em mente para quando for comprar algum equipamento para a casa.
Leve em consideração a cor da tinta das janelas. Cores escuras ajudam a reter o calor (bom para o inverno) e cores claras refletem a luz, “espalhando” o calor (bom para o verão).

Fonte: http://www.engelmig.com.br/acabamentos/construcao-civil-dicas-para-montar-uma-casa-mais-ecologica/

Dicas de Construção mais Ecológica. Janeiro 16, 2013. Por: Mão de Obra Online

15 de janeiro de 2013

Adesão a Greves em 2012 foi menor na Construção Civil



SÃO PAULO – As greves do setor da construção civil no ano passado envolveram 501 mil trabalhadores, 13% ou quase 80 mil a menos do que em 2011, segundo balanço divulgado nesta segunda-feira (14) pela Federação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada (Fenatracop). A maior parte dos movimentos grevistas ocorreu no primeiro semestre por causa de desigualdades salariais entre obras e regiões, e muitas ocorreram fora da data-base e sem direção do sindicato representante.
Um dos motivos para a redução no número de trabalhadores envolvidos foi o aumento nos salários e benefícios, aponta a federação. As reivindicações de 80% destas greves estavam relacionadas a questões básicas, como isonomia nos salários e nos benefícios entre as obras das regiões Sul e Sudeste e as das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
A Fenatracop defende o Contrato Coletivo Nacional para o setor, garantindo pisos profissionais nacionais com benefícios isonômicos entre as obras das mesmas contratantes, como Petrobras, Eletrobrás, DNIT etc.. Segundo a federação, embora haja diferenças de até 30% entre obras em relação ao Sudeste, os preços dos projetos são nacionais e financiados pelos recursos públicos por meio do FGTS, FAT, BNDES e Caixa Econômica Federal, e contratados por empresas nacionais “que maximizam seus lucros com as diferenças regionais de salários”, indica a entidade na nota.
“O principal motivo para as paralisações são as desigualdades salariais, entre obras e regiões, sendo a maioria motivada por descumprimento de acordos, isonomia entre as obras e a busca de melhores condições no ambiente de trabalho”, indica o relatório. De acordo com a federação, muitos dos movimentos grevistas ocorreram mais de uma vez no ano (60% no primeiro semestre) porque as reivindicações não foram alcançadas na primeira tentativa.
A Fenatracop também observou que houve “um número significativo de greves fora da data base e sem a iniciativa dos sindicatos da categoria”, ainda que a quantidade de greves sem direção tenha reduzido no final de 2012. A entidade cita como exemplo a paralisação na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, que foi provocada pelos próprios trabalhadores, sem a iniciativa do sindicato da categoria.
A maior parte das greves (48,5%) ocorreu nas obras de carga pesada, seguidas nas de montagem (35,93%) e na construção civil (15,57%). As paralisações também se concentraram no Nordeste (39,5%), seguido pelo Sudeste (25,1%). As obras que mais movimentaram trabalhadores foram as em estádios, refinarias e no setor habitacional em Pernambuco, que mobilizaram 83 mil trabalhadores, seguida pelas greves em obras de hidrelétricas e do setor habitacional no Pará, que mobilizaram 53 mil. Os estados de Espírito Santo, Ceará, Bahia e Rio de Janeiro também movimentaram mais de 40 mil trabalhadores em cada estado, nas áreas habitacional, montagem, infraestrutura, construção de estádios e de usina nuclear.
Fonte: http://www.dci.com.br/politica-economica/greves-da-construcao-civil-envolveram-menos-trabalhadores-em-2012-id327546.html
Adesão a Greves em 2012 foi menor na Construção Civil Janeiro 15, 2013 Mão de Obra Online

14 de janeiro de 2013

Indústria da construção civil pode crescer até 3,5% neste ano


Com 2.376 estabelecimentos instalados em Mato Grosso do Sul e que juntos empregam formalmente 35.139 trabalhadores, conforme levantamento do Radar Industrial da Fiems, o segmento da indústria da construção civil pode crescer neste ano de 2013 até 3,5% sobre o faturamento de R$ 2,26 bilhão obtido no ano passado, representando algo em torno de R$ 2,33 bilhões. De acordo com o presidente do Sinduscon/MS (Sindicato Intermunicipal da Indústria da Construção de Mato Grosso do Sul), Amarildo Miranda Melo, o segmento está otimista que neste ano seja criado um melhor ambiente de negócios.
“A indústria da construção teve um momento de grande dificuldade que foi a década de 90, considerada perdida. Hoje estamos em um bom momento e para dar continuidade a isso e crescer é preciso que seja criado um melhor ambiente de negócios, melhorando infraestrutura”, declarou Amarildo Miranda Melo. “Quanto mais pessoas qualificadas tivermos, mais trabalhadores estarão empregados, isso porque as indústrias da construção civil necessitam de mão de obra especializada”, reforçou.
Ele acrescenta que outro fator que tem brecado um crescimento maior do segmento são os preços. “Os preços estão muito defasados, principalmente no que diz respeito às obras públicas. A burocracia é muito grande, os preços precisam ser revisto e os pagamentos menos demorados”, pontuou. Quanto aos fatores que contribuíram para o crescimento deste ano, o presidente do Sinduscon/MS destaca a migração das classes D e E para a classe C. “A moradia está mais acessível às classes de baixa renda, isso se deve aos programas do Governo Federal, como, por exemplo, o Minha Casa Minha Vida”, explicou.
Porém, ele garante que ainda é preciso mais incentivo do Governo para investir na construção civil, como condições favoráveis aos trabalhadores e à mão de obra especializada. “A Fiems, por meio do Senai, trabalha junto ao segmento na capacitação de mão de obra na área de eletricista, pintor e pedreiro, mas a nossa demanda é muito grande e ainda não conseguimos suprir a maioria dessa demanda”, destacou.
No âmbito nacional a expectativa é a mesma, ou seja, crescimento entre 3% e 4%, como projetou o vice-presidente da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), José Carlos Martins. “O Brasil cresceu em cima do consumo e agora tem de ser com investimento, quase 40% do investimento é construção civil, por isso esse investimento precisa aumentar em 10% para que o Brasil cresça 3%”, disse.
Fonte: http://www.midiamax.com/noticias/833359-industria+construcao+civil+pode+crescer+ate+3+5+neste+ano.html
Indústria da construção civil pode crescer até 3,5% neste ano Janeiro 15, 2013 Mão de Obra Online

11 de janeiro de 2013

Mudança na lei beneficia pequenas empresas



Empresas de todo o Brasil ganharam um presente no final de dezembro e que vai refletir no caixa de todas elas durante 2013. No dia 28 de dezembro a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei 12.766 que, entre outros pontos, reduziu e escalonou as multas por descumprimento da entrega das obrigações tributárias da Receita Federal. 
Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços, Contabilidade, Auditoria e Perícia de Londrina (Sescap), Marcelo Odetto Esquiante, o sistema anterior era injusto com as pequenas e médias empresas. Antes, em caso de atraso ou falta de entrega de documentos como a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon), Sped Contábil, exigidos pelo órgão, as multas tinham valor de R$ 5 mil por mês/calendário. Agora, os valores variam de R$ 100 a R$ 1,5 mil. Para as empresas optantes pelo Simples Nacional, a redução chega a 70% do valor em alguns casos. 
"Há muito tempo a Federação Nacional de Contabilidade (Fenacon), com o apoio dos sindicatos empresariais de contabilidade e outras federações vinham brigando para mudar esta situação que considerávamos injusta. No sistema anterior, uma empresa que faturava milhões de reais por mês pagava R$ 5 mil de multa caso atrasasse a entrega das declarações. Era o mesmo valor que uma empresa pequena, com Faturamento infinitamente menor pagava. Não era correto e só punia mesmo os pequenos", disse Esquiante. 
Para o presidente da Fenacon, Valdir Pietrobon, o objetivo das alterações publicadas pelo governo no final de dezembro foi oferecer um tratamento proporcional quanto à penalidade por descumprimento de obrigações tributárias. 
O presidente do Sescap de Londrina afirma que o Brasil já é um dos países com a maior Carga Tributária no mundo. Nos últimos anos a Carga Tributária brasileira tem ficado, em média, em 35%. "Temos percebido que a presidente Dilma Rousseff está com o olhar mais atento a isso. Nos últimos anos houve redução de IPI – mesmo que por períodos determinados para a linha branca e para a indústria automobilística, desoneração da folha de pagamento para alguns setores da construção civil e agora esta recomposição na cobrança das multas. É um avanço, mas a nossa Economia precisa muito mais do que isso para realmente se tonar competitiva e buscar o crescimento que todos os brasileiros querem", disse Esquiante. 
O que muda na lei 
Por apresentação extemporânea, será aplicada uma multa de R$ 500 por mês/calendário às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham apurado lucro presumido. Já para o empreendedor que, também na última declaração, tenha apurado lucro real ou optado pelo auto arbitramento, a multa será de R$ 1,5 mil. 
Caso o empresário apresente declaração com informações inexatas, incompletas ou omitidas, a multa será de 0,2%, não inferior a R$ 100,00, sobre o Faturamento do mês anterior ao da entrega da declaração, demonstrativo ou escrituração equivocada. 

Fonte: http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=9615 e Folha Web

10 de janeiro de 2013

Sinapi fecha 2012 em 5,68%



Resultado foi muito próximo ao de 2011, de 5,65%.
Em dezembro, o índice subiu para 0,43%, alta de 0,21 ponto percentual.

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) fechou 2012 em 5,68%, muito próximo da taxa de 5,65% registrada em 2011, divulgou nesta quinta-feira (10) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em dezembro, o índice subiu para 0,43%, alta de 0,21 ponto percentual em relação a novembro, quando ficara em 0,22%. Em dezembro de 2011, o índice foi de 0,12%.

Com a alta, o custo nacional da construção, por metro quadrado, passou para R$ 855,64 em dezembro (em novembro fechou em R$ 851,96), sendo R$ 453,79 relativos aos materiais e R$ 401,85 à mão de obra.

Em dezembro de 2011, as despesas com materiais e mão-de-obra foram, respectivamente, de R$ 446,35 e R$ 363,30.

A parcela da mão de obra subiu para 0,51%, em dezembro, avanço de 0,27 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,24%).

Os materiais apresentaram aceleração de 0,15 ponto percentual, passando de 0,21%, em novembro, para 0,36%, em dezembro.

No ano, houve um aumento de 10,61% na parcela de custo referente aos gastos com mão de obra, superando em 1,01 ponto percentual o resultado de 2011 (9,60%).

Os materiais apresentaram, em 2012, variação de 1,67%, correspondendo a uma redução de 0,97 ponto percentual em relação ao ano anterior (2,64%).


Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/01/indice-nacional-da-construcao-civil-fica-em-568-em-2012-diz-ibge.html

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