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31 de janeiro de 2014

Segurança e capacitação ao trabalhador da construção civil

É gigantesca a relevância do segmento da construção civil na soma global da economia brasileira. Dados apontam que entre 2007 e 2012, o número de empregados com carteira assinada no setor passou de 1,3 para 2,7 milhões de trabalhadores. O macrossetor da construção emprega atualmente cerca de 10 milhões de trabalhadores – parcela que representa 20% da força de trabalho calculada no país – e movimenta cerca de 20% do PIB brasileiro.
 
A expectativa de avanços no setor é bastante otimista: investimentos prementes em saneamento, energia, transportes e moradias; além de grandes eventos – tais como a Copa do Mundo neste ano e as Olimpíadas em 2016 – são fatores que certamente aumentam a demanda por insumos e serviços.
 
A economia interna vive novos tempos, que acabam afetando o setor: processos de concessão, privatização e realização de grandes projetos, atraindo concorrentes estrangeiros; novas demandas técnicas durante a fase de projeto e construção criando necessidade de novas tecnologias; orçamentos, prazos e segurança na realização da obra tornaram-se fatores cada vez mais importantes. Além destes, há o aspecto ambiental; a questão do uso eficiente dos recursos na construção; a realização de obras de baixo impacto ao ambiente, mesmo depois de prontas.
 
Para tanto, três aspectos são muito importantes nesta nova fase do setor da construção civil: a utilização de novas tecnologias, a capacitação de mão de obra e a segurança da força fabril. Este último item, talvez ainda seja uma das maiores deficiências da construção civil brasileira.
 
O cálculo é simples
 
Sempre beneficiado por uma situação de fácil disponibilidade de mão de obra – formada em parte por trabalhadores sem qualificação e sem colocação em outros setores da economia – o setor passa agora por uma crise. Além de faltarem trabalhadores dispostos a atuar no setor, a maior parte daqueles que trabalham na área não tem capacitação profissional suficiente, para fazer face às novas demandas dos canteiros de obras. Salientando que o conhecimento acerca do manuseio das novas tecnologias por parte da força fabril reduz a exposição da mesma a possíveis riscos, otimiza o resultado de seu trabalho e minimiza a duração de obras.
 
O crescimento do setor da construção civil vem aumentando a demanda por novas tecnologias. Estas, para serem efetivas, visando a melhoria da produtividade, da economia de recursos e da segurança, precisam ser dominadas por profissionais preparados – em todos os níveis hierárquicos. Logo a formação de uma mão de obra capacitada e consequentemente segura é um dos grandes temas da construção civil.

Fonte: www.expressomt.com.br

Segurança e capacitação ao trabalhador da construção civil. Janeiro 31, 2014. Por: Mão de Obra Online

30 de janeiro de 2014

Comércio e construção civil abriram vagas em 2013

São Paulo – A construção civil e, principalmente, os setores de comércio e reparação de veículos foram os que criaram empregos em 2013, nas seis regiões metropolitanas abrangidas pela pesquisa Fundação Seade/Dieese. A indústria de transformação fechou vagas e o setor de serviços praticamente não saiu do lugar.
Com quase 3,6 milhões de ocupados, o comércio e o setor de reparação cresceu 2,5% em relação a 2012, abrindo 88 mil postos de trabalho. A construção civil, com aproximadamente 1,5 milhão, teve alta de 1,2% (acréscimo de 17 mil).
O nível de emprego na indústria recuou 1,1%, com a eliminação de 33 mil vagas. Na média anual, o setor concentra 2,9 milhões de ocupados. E os serviços, com 10,4 milhões de empregados, ficou estável (0,1%, com 6 mil a mais).
Na região metropolitana de São Paulo, a indústria de transformação perdeu espaço de 2012 para 2013. O setor, que concentrava 17,5% do total de ocupados, passou para 16,9%. Foram eliminadas 62 mil vagas (-3,6%). O comércio, que abriu 65 mil postos de trabalho (3,8%) aumentou a participação de 17,6% para 18,3%. Os serviços concentram 56% – no ano, o setor teve pouca variação (-0,4%, 21 mil ocupações a menos).
Segundo a pesquisa, as seis regiões concentram 18,6 milhões de ocupados, sendo 9,7 milhões apenas em São Paulo.
Fonte: www.redebrasilatual.com.br

Comércio e construção civil abriram vagas em 2013. Janeiro 30, 2014. Por: Mão de Obra Online

29 de janeiro de 2014

Construção civil vai se manter aquecida em 2014


O setor de construção civil no Sul do Estado deve manter-se aquecido, no ritmo que embalou 2013. A tendência, conforme o presidente do Sindicato das Empresas de Construção Civil do Sul Catarinense (Sinduscon), engenheiro Jair Savi, é que o setor não sofra alteração pelos próximos 12 meses. “Pelo que posso observar, vamos conseguir nos manter no mesmo patamar do ano passado. Para nós, 2013 foi bom. Em 2014 devemos manter nossa posição, já que o crescimento foi registrado nos últimos anos. Esperamos não ter queda”, enaltece.
Na Região Carbonífera, a construção civil é responsável por movimentar em torno de 5% do Produto Interno Bruto (PIB). Este número sobe quando são considerados os outros setores que ela ajuda a movimentar, como o de móveis, decoração, material de construção, madeiras e entre outros.
Para manter o bom desempenho nos canteiros de obra, o Sinduscon vai investir mais este ano em cursos de qualificações para os funcionários dos associados. “Temos a educação como nossa bandeira neste ano, e a principal meta é oferecer aperfeiçoamento aos profissionais que trabalham na construção civil. Os processos de produção evoluem rapidamente, por isso devemos estar por dentro de tudo o que acontece no setor”.
Fonte: www.engeplus.com.br

Construção civil vai se manter aquecida em 2014. Janeiro 29, 2014. Por: Mão de Obra Online

28 de janeiro de 2014

Reajustes salariais pressionam o custo da construção civil

O Índice Nacional de Custo da Construção  do Mercado (INCC-M) subiu 0,7%, em janeiro. Essa taxa é bem superior à alta registrada, em dezembro, quando o índice havia atingido 0,22%. O resultado acumulado em 12 meses indica aumento 8,39%, puxado, principalmente, pela mão de obra que ficou 10,37% mais cara. O custo de materiais, equipamentos e serviços, nesse período, foi corrigido em 6,3%.

O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) abrange o Indice Nacional de Custo da Construção (INCC), um dos três itens que compõem o Índice Geral de Preços (IGP), representando 10% do índice.

Como nos demais componentes do IGP, também é apresentada a versão do INCC para o mercado (INCC-M), que é calculado entre os dias 21 do mês anterior ao dia 20 do mês de referência.
O INCC-M informa que, em janeiro, a maior pressão foi exercida pelo resultado do acordo coletivo dos trabalhadores em Belo Horizonte. Mas também reflete o impacto das antecipações salariais em Porto Alegre e do novo valor do salário mínimo nas demais capitais.

O índice relativo a mão de obra passou de 0,21% para 1%, enquanto o de materiais, equipamentos e serviços oscilou em 0,37% ante 0,23%.

Das sete capitais onde é feita a pesquisa, seis apresentaram variações abaixo de 1%. A exceção foi a capital mineira com alta de 4,21% ante 0,04%. Em Salvador, o índice teve alta de 0,54% ante 0,28%; em Brasília passou de -0,05% para 0,12%; em Recife, de 2,29% para 0,22%; no Rio de Janeiro, de 0,21% para 0,18%; em Porto Alegre. de 0,03% para 0,49% e, em São Paulo, de 0,11%para 0,19%.

Fonte: www.tribunadabahia.com.br

Reajustes salariais pressionam o custo da construção civil. Janeiro 28, 2014. Por: Mão de Obra Online

27 de janeiro de 2014

Cinzas do lixo urbano podem ser aproveitadas na construção civilI

 imagem ilustrativa

A programação do Fórum Horizontes do Saneamento, promovido pela Sanepar, contou com a apresentação do professor do Instituto para Fornecimento de Água, Qualidade da Água e Gestão de Resíduos Sólidos da Universidade de Stuttgart, na Alemanha, Klaus Fischer. O professor discutiu as alternativas para o gerenciamento de resíduos no Brasil e no mundo.

“A produção de plástico no Brasil é muito alta, representa 18,8% do lixo urbano coletado. Por isso, o desafio é buscar alternativas de gerenciamento dos resíduos sólidos com baixíssimo custo”, alertou Fischer.
Para solucionar o problema, além das técnicas de separação do lixo já conhecidas, Fischer propõe a incineração e a agregação das cinzas ao cimento destinado à construção civil. Outra proposta do professor é a geração de energia pelo aproveitamento dos gases emitidos nos aterros sanitários.
 
Lodo esgoto

Experiências que utilizam a secagem e a incineração do lodo de esgoto também foram apresentadas no Fórum Horizontes do Saneamento.

O painel foi mediado pelo diretor de Meio Ambiente e Ação Social, Péricles Weber, e teve a participaçao de Mike Weeks e Mehdi Hashemian, que atuam em uma empresa que presta serviços em todos os continentes, e Hideo Yamamoto, chefe de pesquisa da Japan Sewage Works Association.

O tratamento de esgoto gera grande volume de um subproduto, o lodo de esgoto. Este resíduo, formado por vários componentes, precisa de destinação adequada. A secagem do lodo é uma opção para reduzir o volume e os custos de transporte.
 
“Após passar pelos processos de desidratação e secagem, o volume de esgoto pode ser 95% menor”, afirmou Mike Weeks. Ele também disse que, mesmo seco, o lodo de esgoto pode ser utilizado na agricultura e apresentou quatro tipos de tecnologias que podem chegar a este resultado.

No Japão, além de ser destinado para agricultura, o lodo de esgoto é utilizado na geração de combustíveis para usina termoelétrica e para veículos a gás. O principal processo de redução de volume é a secagem, por meio de várias tecnologias, como desidratação em fornos e a carbonização. Os gases de saída também são tratados.

Fonte: AEN 

Cinzas do lixo urbano podem ser aproveitadas na construção civilI. Janeiro 27, 2014. Por: Mão de Obra Online

24 de janeiro de 2014

Dilma: copa será dos ricos

Em sua primeira participação no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, nesta sexta-feira (24), a presidente Dilma Rousseff destacou os avanços obtidos pelo Brasil nos últimos anos, mas falou também sobre as demandas sociais que ainda persistem, que se manifestam nos protestos que dominaram o país em junho do ano passado e que agora voltam aos poucos a ganhar corpo.
"Criamos um imenso contingente de cidadãos com melhores condições de vida, cidadãos com novas demandas. Parte destes estiveram nas manifestações de junho, e essas manifestações são parte indissociável da construção da democracia e da mudança social. Meu governo não reprimiu. Ouviu e entendeu a voz das ruas. Os manifestantes não pediram para que o Brasil voltasse atrás. Pediram avanço para o futuro, futuro de mais direitos e conquistas. Sabemos que a democracia gera desejo de mais democracia, desperta vontade de mais qualidade de vida. Para nós, todos os avanços que conquistamos são sempre só um começo. É necessário transformar essa energia do povo brasileiro em realizações para todos", afirmou.
Os últimos protestos registrados no país comprovam que a população quer mais, que mudanças na esfera social aconteceram, mas ainda são necessários investimentos mais profundos neste setor. Na noite desta quinta-feira, moradores da Zona Oeste do Rio incendiaram ônibus em protesto contra a recorrente falta de luz. Em Porto Alegre, outro protesto mobilizou centenas contra o possível aumento nas tarifas do transporte. Em São Paulo, novo conflito, desta vez envolvendo usuários de crack que estão sendo acolhidos pela prefeitura em trabalhos sociais e a polícia civil do governo do Estado.
Estes são os exemplos mais recentes de que a população realmente quer mais. Quer investimentos sociais, de infraestrutura e de serviços básicos. São sinais também de que os protestos vão continuar em 2014, e que o governo terá realmente que arregaçar as mangas para acalmar os ânimos da população. 
Se Dilma se mostrou atenta às questões sociais do país, deu literalmente uma bola fora ao falar da Copa do Mundo e enaltecer que o futebol é a paixão nacional.  
"Convido a todos para a Copa do Mundo no Brasil. Vamos realizar a Copa das Copas. Brasil é o país do futebol. Amamos o futebol. Temos no futebol uma das formas mais importantes de reafirmação da paz e da luta contra os preconceitos. Estamos preparados para esta Copa", afirmou.
Ora, se o Brasil é de fato o país do futebol, os preços para os ingressos da Copa deveriam estar acessíveis à camada da população que realmente sustenta o esporte no país. Brasil é o país do futebol dos campos de várzea, jogado com bola de meia. Mas o que teremos aqui é uma Copa para ricos, uma competição para a elite, que deixará o povo longe dos estádios, limitado a assistir aos jogos pela televisão. O Brasil apaixonado pelo futebol que Dilma defendeu em Davos não será o Brasil que veremos um junho nos estádios.
Crise mundial, emergentes e investimentos
Dilma iniciou seu discurso lembrando da crise econômica mundial e da necessidade de se tomar medidas de longo prazo. "Muitas avaliações acabam privilegiando ações de curto prazo, mas é imprescindível resgatar o horizonte de médio e longo prazo para dar suporte ao crescimento das economias. Nessa perspectiva, as economias emergentes continuarão a desempenhar papel estratégico. Somos países com maior oportunidade de investimento e consumo. Demandamos infraestrutura logística diversificada, somos sociedades em processo de forte mobilidade social, com novos mercados. Mercados integrados por centenas de milhões ou bilhões de consumidores. Aqui estão as grandes oportunidades", reforçou, destacando que as economias desenvolvidas foram as mais afetadas pela crise. 
"O Brasil vem experimentando profunda transformação social nos últimos anos. Estamos nos tornando uma nação dominantemente de classe média. Trinta e seis milhões saíram da extrema pobreza, quarenta e três milhões foram para a classe média. Nos últimos três anos geramos 4,5 milhões de empregos. Criamos um grande mercado interno de consumidores", enumerou Dilma, destacando contudo que a população que adquiriu maior poder aquisitivo demanda mais produtos.
"Apenas 47% dos domicílios têm computador. Só 55% têm máquina de lavar roupa. Estes dados evidenciam o tamanho da demanda a ser atendida e as oportunidades de negócios. Este novo Brasil, menos desigual, está sendo construindo sem abdicar dos fundamentos macroeconômicos."
Dilma destacou também o equilíbrio das contas públicas, "requisitos essenciais para a estabilidade e para expansão econômica", e assegurou que a inflação está sob controle. "Seguimos o regime de metas e nos últimos anos prosseguimos no centro da meta. A experiência que tivemos da elevadíssima inflação dos anos 80 nos ensinou o poder destrutivo da inflação. A estabilidade da moeda é hoje o valor central do nosso pais. Quero enfatizar que não transigimos com a inflação. A responsabilidade fiscal é principio basilar de nosso desenvolvimento."
A presidente falou sobre as metas econômicas do país, reforçando que as despesas estão "sob controle". "Conseguimos acentuar a redução da divida liquida de setor publico e em breve meu governo definirá a meta de superavit primário para o ano consistente com esta tendência. Creio que temos um dos menores endividamentos públicos do mundo. Vamos aprimorar o controle das contas dos entes federativos, fortalecer a responsabilidade fiscal, para sermos mais transparentes."
Dilma também falou da importância da participação dos bancos públicos e privados. "As instituições tiveram papel importante nos últimos anos. Desde o início do governo estamos conscientes da necessidade de avançar para novas etapas. Respeitamos os contratos existentes. Nosso objetivo é melhorar estruturalmente a economia, tornando-a mais competitiva."
A presidente também falou das licitações nos setores do petróleo, rodovias, portos e energia com a participação de grandes empresas internacionais e nacionais, a destacou os investimentos nos setores de transporte e saneamento. "Outro programa do qual me orgulho é o Minha Casa, Minha Vida. Garantimos o acesso a moradia para parcelas mais pobres com recurso publico e financiamento. Estabelecemos uma equação financeira considerando a renda para viabilizar o programa sem riscos para a economia".
Dilma falou ainda do repasse dos royalties do petróleo para a educação e saúde, e os investimentos na área se ensino. 
"O Brasil é uma das mais amplas fronteiras de oportunidades de negócios. Sempre recebemos bem o investimento externo. O Brasil mais que precisa  e quer a parecia do investimento privado nacional e externo. Estamos de braços abertos pra resolver todos os desafios."
Fonte: jb.com.br

Dilma: copa será dos ricos. Janeiro 16, 2014. Por: Mão de Obra Online

23 de janeiro de 2014

Materiais e serviços ajudam a aumentar custo da construção civil


O custo da construção civil também registrou alta no Piauí. O preço médio do metro quadrado é o terceiro maior do Nordeste. Segundo o Índice Nacional da Construção Civil, os custos para quem deseja construir ou reformar ficaram mais caros e o material de construção é o principal responsável pelo aumento.


O engenheiro eletricista Lourinaldo Cavalcante iniciou uma obra há dois anos, porém com o aumento a obra teve um atraso. “Tive que fazer uma pausa para justamente equacionar a questão do dinheiro a ser aplicado na obra. Os materiais ao longo do tempo aumentaram bastante”, contou.

O metro quadrado no Piauí custava em 2013 R$ 831,32 e esse valor é o terceiro maior da região Nordeste. Segundo André Baía, presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil, esse índice ficou alto porque foi calculado no mês em que ocorreu um reajuste na data base dos operários. O outro fator para o aumento, é que a maioria dos materiais utilizados nas obras é importada.

“O Piauí é um dos grandes importadores de material de construção. Como compramos de fora e o frete também teve reajuste, isso acarreta aumento também nessa área”, afirmou Baía.

Eduardo Pires, engenheiro, aconselha a comprar o imóvel na planta. “Quando compramos um imóvel na planta temos mais opções, pois dificilmente irá desvalorizar”, explicou.

Fonte: G1

Materiais e serviços ajudam a aumentar custo da construção civil. Janeiro 23, 2014. Por: Mão de Obra Online

22 de janeiro de 2014

Lançamentos e vendas de imóveis cresceram em 2013

Os lançamentos e vendas de imóveis no País cresceram na comparação de 2013 com 2012, puxados principalmente pelo forte avanço nas operações nos últimos meses do ano. O resultado, porém, não chega a configurar uma tendência de expansão constante dos negócios para este ano, segundo analistas. Eles ponderam que as perspectivas macroeconômicas para 2014 carregam certo grau de incerteza, enquanto boa parte das empresas de construção ainda precisa equilibrar o fluxo de caixa e retomar níveis saudáveis de rentabilidade antes de cogitar ampliar as operações.
Em 2013 foram lançados empreendimentos imobiliários com valor geral de vendas (VGV) de R$ 22,178 bilhões, alta de 10,2% ante 2012. Os lançamentos nos últimos três meses do ano representaram 41,7% desse montante. No quarto trimestre, os novos projetos atingiram VGV de R$ 9,253 bilhões, aumento de 20,9% em relação ao mesmo intervalo do ano anterior.
Já as vendas contratadas em 2013 totalizaram R$ 23,853 bilhões, alta de 9,1%. As vendas no quarto trimestre somaram R$ 7,824 bilhões, ampliação de 25,3%. Os dados foram levantados pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, a partir de relatórios operacionais prévios das nove maiores incorporadoras do País listadas na Bolsa - Cyrela, PDG, MRV, Gafisa, Tecnisa, Even, Direcional, Rodobens e Helbor. Brookfield e Rossi não foram incluídas porque só divulgarão seus resultados junto com o balanço financeiro, no próximo mês.
"Os números do quarto trimestre dão o conforto de sinalizar que a demanda por imóveis continua saudável", afirmou o analista de construção civil da corretora Bradesco, Luiz Mauricio Garcia. Ele observou que a concentração das operações no fim do ano foi mais forte que o habitual e ocorreu porque muitas empresas tiveram dificuldades para obter as licenças para lançamentos nos meses anteriores. "É um ano de troca de gestão nas prefeituras, isso é normal", disse.
Garcia ponderou, no entanto, que o tamanho do mercado imobiliário em 2014 ainda é incerto. Do ponto de vista macroeconômico, falta clareza sobre o ritmo de crescimento da economia brasileira neste ano. Além disso, o calendário terá Copa do Mundo e eleições, com perspectiva de impacto negativo para as vendas de imóveis.
Outro fator que diminui a visibilidade sobre o tamanho das vendas e lançamentos neste ano é o fato de que parte das incorporadoras ainda está se reestruturando, após sofrerem com atrasos de obras e estouros de orçamentos. Pela frente, essas empresas ainda têm o desafio de concluir obras antigas e repassar os clientes para o financiamento bancário, quando recebem o grosso do pagamento pela unidade vendida na planta.
"Acreditamos que o setor ainda guarda bons fundamentos e que as empresas mais bem posicionadas nas principais praças e segmentos podem se beneficiar", afirmou Wesley Bernabé, em relatório do BB Investimentos. "O problema, no entanto, é que os investidores precisam que esse otimismo seja refletido em números pelas companhias, o que ainda custa a acontecer em alguns casos."
Um ponto comum na estratégia de reestruturação das incorporadoras em 2013 foi o foco na venda de estoques, ao invés da oferta de novos projetos. De acordo com levantamento do Broadcast, a diferença entre lançamentos e vendas culminou na redução, em média, de R$ 1,675 bilhão nos estoques do setor no ano passado. O cálculo não considera vendas e projetos cancelados ou outras operações com influência sobre os estoques. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: atarde.uol.com.br

Lançamentos e vendas de imóveis cresceram em 2013. Janeiro 22, 2014. Por: Mão de Obra Online

21 de janeiro de 2014

Reforma do aeroporto de Fortaleza é a mais atrasada do Brasil para a Copa



Dentro de 148 dias, a seleção brasileira vai jogar contra o México na Arena Castelão, em Fortaleza, pela Copa do Mundo. O estádio já foi até usado no ano passado, na Copa das Confederações, mas a reforma do aeroporto da capital cearense está muito atrasada.

Fortaleza terá seis jogos da Copa do Mundo. Vai receber, inclusive, a seleção brasileira. Mas, na cidade que entregou o primeiro estádio da competição, as obras de ampliação do aeroporto decepcionaram o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco.

"A obra está muito atrasada. Lamentavelmente, o consórcio, em que pese várias reuniões que tivemos de prazos, não conseguiu cumprir nenhum desses prazos", diz o ministro.

A previsão era entregar um novo terminal de passageiros em março deste ano. A capacidade dos atuais 6,2 milhões subiria para 8,6 milhões de passageiros por ano, atendendo a demanda da Copa. Mas só 25,1% da obra foram concluídos até agora.

A alternativa encontrada é a construção de um terminal provisório, que possa ser montado a tempo do mundial e desmontado depois da Copa, enquanto as obras prosseguem. A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) não informou o material que vai ser utilizado. A ideia é que tenha capacidade para abrigar bares, restaurantes, balcões de empresas aéreas e acesso à área de embarque. O improviso vai custar à Infraero R$ 3,5 milhões.

Diante dessa situação, o Jornal Nacional foi ouvir os envolvidos na execução e na fiscalização da obra.

A obra de ampliação do Aeroporto Pinto Martins é realizada pelo consórcio CPM Novo Fortaleza, formado pelas empresas Consbem, Paulo Octávio e MPE. A primeira fase de ampliação, que está atrasada, vai custar à Infraero R$ 311 milhões.

Além do atraso, a obra de ampliação do aeroporto está parada desde a semana passada por causa de uma greve dos trabalhadores. Segundo o Sindicato da Construção Civil, os operários não estão recebendo cesta básica e há atraso no pagamento de salários.

"Já vinha com atraso de dois meses e hoje nós fomos informados que ela só vai pagar o adiantamento salarial na próxima quarta-feira. Diante disso, os trabalhadores não aceitaram voltar ao trabalho", explica Arquimedes Fortes, coordenador da Fiscalização do Sindicato da Construção Civil.

Os responsáveis pelo consórcio não comentam o atraso nas obras nem no pagamento dos funcionários. Cabe à Infraero fiscalizar o andamento. O presidente da estatal, Gustavo Vale, reconhece que o aeroporto de Fortaleza é o que tem as obras mais atrasadas entre todas as cidades-sede da Copa do Mundo.

"Nossa previsão de obras era de que mais ou menos cerca de 30% do empreendimento todo ficaria pronto até a Copa do Mundo. O restante vai para 2016, 2017. É lamentável, sem dúvida nenhuma. Nenhum de nós gosta de atraso em obra, mas tivemos uma série de problemas com o consórcio construtor da obra e, infelizmente, houve o atraso. Cabe a nós agora continuar fazendo com que as obras andem em um ritmo adequado para que elas estejam prontas em 2017. Não adianta chorar o leite derramado. Temos que arrumar uma solução porque a Copa do Mundo está chegando", diz Gustavo Leite.

A Infraero espera cobrir o custo da implantação de um terminal provisório com o aluguel de lojas que vão funcionar no local. Já os passageiros esperavam encontrar mais que um improviso durante a Copa. 

"O ideal seria montar uma estrutura mais acertada para que todos tivessem mais condições de transitar durante essa Copa", comenta o assistente técnico Francisco de Assis Alves.

O ministro Moreira Franco também vistoriou as obras do aeroporto de Salvador. Por causa do atraso, o governo decidiu paralisar a ampliação da área de check-in do terminal de passageiros. A primeira fase será concluída até o fim do mês. A segunda etapa, só depois da Copa.

Segundo a Infraero, o aeroporto tem capacidade para atender à demanda do mundial. O Jornal Nacional procurou a empresa NM, responsável pela obra, mas ela não se manifestou.
Fonte: G1

Reforma do aeroporto de Fortaleza é a mais atrasada do Brasil para a Copa. Janeiro 21, 2014. Por: Mão de Obra Online

20 de janeiro de 2014

Minha Casa Minha Vida sofre com fraude em cadastros


A fraude na lista de beneficiados é o problema mais comum encontrado no Minha Casa Minha Vida, segundo levantamento que leva em conta as investigações abertas pelo Ministério Público Federal sobre o programa habitacional que é bandeira eleitoral da presidente Dilma Rousseff.
Desde o lançamento, em 2009, no governo Luiz Inácio Lula da Silva, os procuradores abriram 224 procedimentos, dos quais 82 são sobre as fraudes de cadastro.
O segundo problema mais comum é a corrupção, como o pagamento indevido de vantagens a servidores públicos. Há 26 procedimentos abertos sobre o tema.
A lista ainda inclui financiamentos irregulares, imóveis entregues em mau estado, questões ambientais, entre outros. Parte dos procedimentos virou ação civil pública. Ainda não há conclusão dos casos na Justiça.
O objetivo do Minha Casa Minha Vida é destinar habitação popular a famílias com renda de R$ 1.600 a R$ 5 mil. O Ministério das Cidades gere o programa. Com ajuda do Tesouro Nacional, a Caixa Econômica Federal financia construção e a compra dos imóveis por parte das famílias. As prefeituras fazem o cadastro de possíveis beneficiados.
TRANSPARÊNCIA
Em Sergipe, a presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Jane Rocha, afirma que no Estado não está sendo cumprida a determinação legal de se reservar ao menos 6% das moradias para pessoas com deficiência e idosos. "Aqui as reclamações são gerais. Não há transparência. Os sorteios funcionam assim, você vai no município, no conselho de habitação, e lá nós só ficamos sabendo do resultado."
Após constatar possíveis desvios no processo de seleção dos beneficiados, o procurador regional dos direitos do cidadão, Ramiro Rockenbach, ingressou com uma ação civil em que pede que a União interrompa o repasse de recursos para quatro município: Aracaju, São Cristóvão, Lagarto e Itabaiana. "Temos denúncia de que está havendo todo tipo de direcionamento, de favores políticos. Com nossas ações na Justiça estamos insistindo que é preciso reorganizar todo esse processo", diz Rockenbach.
Numa denúncia apresentada em Roraima, uma associação de moradores do Bairro Planalto, em Porto Velho, que estaria cobrando de forma ilegal uma taxa de inscrição aos postulantes.
Servidores da Caixa também são alvo de investigações devido a suspeita de receber propina em Brasília para a concessão de financiamento habitacionais vinculados ao programa.
Eleições
As irregularidades também incluem o uso eleitoral do programa por políticos.
Em 15 de novembro passado, por exemplo, o Ministério Público passou a investigar um provável candidato à deputado estadual do Amazonas que estaria cadastrando irregularmente motoristas de caminhão e ônibus com a promessa de contemplação de casas do programa.
Há também suspeitas de desvios no Ceará, com favorecimento de pessoas ligadas à prefeituras e a partidos políticos.
Diante da possibilidade de o programa também ser utilizado como barganha por candidatos nas próximas eleições gerais de 5 de outubro, o procurador regional eleitoral do Estado de Goiás, Ailton Benedito de Souza, se antecipou e encaminhou no final de dezembro do ano passado um ofício a todos os promotores eleitorais do Estado recomendando um acompanhamento da execução dos programas, ações e políticas públicas federais nos municípios goianos, com especial atenção ao Minha Casa Minha Vida.
"O uso promocional do programa, vendendo à população mais carente uma ilusão de que se trata de uma distribuição gratuita e farta de unidades habitacionais, revela-se assistencialismo nefasto, característico do patrimonialismo eleitoreiro, mesmo que antecipadamente ao período eleitoral legalmente previsto", afirma o procurador em trecho do documento.
Parceria
O Ministério das Cidades, responsável pela operacionalização do programa Minha Cada Minha Vida, afirmou por meio da assessoria que as denúncias de irregularidades que chegam ao conhecimento da pasta passam por uma primeira apuração interna e, posteriormente, são encaminhadas aos órgãos de controle - um dos quais é o próprio Ministério Público Federal - para as devidas providências.
"O Ministério das Cidades responde a todos os procedimentos do Ministério Público, um dos órgãos que recebem as denúncias de irregularidades. Em alguns casos, o Ministério das Cidades encaminha ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal irregularidades para as devidas providências", diz um trecho da nota oficial do ministério.
Por sua vez a Caixa Econômica Federal afirma que o cadastramento e a seleção de beneficiários cabem aos poderes locais.
Quanto ao inquérito em que se pede a investigação de fraudes no âmbito de uma das agências de Brasília, a Caixa informa que foi ela mesma que pediu a abertura do inquérito. "A Caixa reforça sua parceria com o Ministério Público Federal na prevenção e combate as práticas irregulares que atinjam a finalidade maior do Programa Minha Casa Minha Vida: permitir o acesso à moradia à população de baixa renda", afirma o banco em nota oficial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: atarde.uol.com.br

Minha Casa Minha Vida sofre com fraude em cadastros. Janeiro 20, 2014. Por: Mão de Obra Online

17 de janeiro de 2014

Solução para aumento do fluxo de haitianos no País pode ser anunciada na próxima semana



Brasília – Uma reunião marcada para a próxima terça-feira (21), entre representantes dos ministérios da Justiça e da Saúde e a Casa Civil, pode apontar uma saída para a situação de milhares de haitianos abrigados no município de Brasileia, no Acre. O governo do estado espera que o pedido de fechamento provisório da fronteira seja considerado uma das estratégias do governo federal para contornar a situação considerada alarmante pelas autoridades locais.

A reunião foi marcada depois que o governador do Acre, Tião Viana, relatou como está a situação em Brasiléia, no encontro que ocorreu ontem (16) em Brasília com o ministro José Eduardo Cardozo. Mais de 1,2 mil pessoas estão no abrigo em Brasileia, a mais de 200 quilômetros da capital Rio Branco, montado para receber até 450 pessoas. 

De acordo com o secretário de Direitos Humanos do estado, Nilson Mourão, o grupo está vulnerável a diversos riscos de saúde e segurança. Mourão está desde ontem (16) no município, acompanhado por equipes da Defesa Civil estadual e adiantou hoje (17) à Agência Brasil que algumas providências já começam a ser adotadas.

“Vamos começar hoje a limpeza do abrigo pelos agentes da Defesa Civil. Queremos garantir a segurança no local para evitar incêndios e problemas provocados pelas chuvas que já começaram”, explicou. Segundo ele, equipes da Secretaria estadual de Saúde também devem chegar a Brasileia para orientar os abrigados sobre o risco de doenças contagiosas e as formas de prevenção. A medida foi sugerida por Mourão, que alertou sobre a aglomeração de pessoas acima da capacidade do abrigo. “Essas medidas, ainda assim, são insuficientes. O fluxo de pessoas continua aumentando. Ontem, chegaram mais 50 pessoas e as empresas pararam de contratar”, disse o secretário.

O acordo feito com empresários de diversos setores, como os de construção civil e metalurgia, para garantir emprego a muitos haitianos em outros pontos do país não tem sido suficiente para fazer frente ao fluxo migratório crescente. A situação se agravou quando, no início de dezembro, as contratações foram reduzidas em função do período de menor atividade. A expectativa é que a partir de fevereiro as empresas retomem o recrutamento.

“Ontem tivemos um sinal melhor, já que uma empresa veio e recrutou 130 pessoas e soubemos que outra empresa deve vir hoje para contratar mais alguns”, disse Mourão.

Ainda que o recrutamento volte ao ritmo normal, autoridades acreanas temem pela situação de mulheres e crianças que não estão no alvo dessas contratações. Outra preocupação é com o aumento de pessoas entrando irregularmente pela fronteira. Segundo Mourão, os empregos oferecidos não são suficientes para atender o acúmulo registrado nas últimas semanas. 

“Além disso, Brasileia não tem condições de sediar outro abrigo. Se o governo federal indicar a construção de outro local, não há condições na cidade. Estamos estudando, inclusive, a possibilidade de deslocar algumas pessoas para a capital Rio Branco, mas essa é uma operação complicada”, disse.

Procurada pela Agência Brasil desde ontem, a assessoria do Ministério da Justiça não se posicionou sobre o caso. Apenas informou que está acompanhando a situação em Brasileia por meio de vistorias e a presença de agentes da Polícia Federal no município.

Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

Solução para aumento do fluxo de haitianos no País pode ser anunciada na próxima semana. Janeiro 17, 2014. Por: Mão de Obra Online

16 de janeiro de 2014

IPTU e mão de obra elevam preços da construção, infoma FGV

Depois de dois meses em desaceleração, o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), no âmbito do Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10), voltou a ganhar força em janeiro. As principais razões para essa mudança de rumo são os custos da mão de obra e algumas correções de taxas que ocorrem, costumeiramente, no início do ano.

De acordo com o superintendente adjunto de inflação da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros, houve reajuste salarial para trabalhadores da construção em Belo Horizonte, o que impactou o indicador de mão de obra (alta de 0,45%, ante 0,32%).

Já nos serviços, a contribuição veio de taxas como do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU). Em janeiro, o índice de taxas de serviços e licenciamentos subiu 0,75%. "É um movimento típico de início de ano, uma sazonalidade contratual", explicou Quadros.

Os preços ao consumidor também sentiram forte influência de fatores que costumam aparecer nos meses de janeiro e fevereiro. O grupo Educação, Leitura e Recreação acelerou de 0,48% em dezembro para 1,72%, já captando parte do reajuste dos cursos formais. Segundo Quadros, essa alta tende a se mostrar mais forte ao longo do mês, nas apurações do IGP-M e do IGP-DI.
Fonte: www.em.com.br

IPTU e mão de obra elevam preços da construção, infoma FGV. Janeiro 16, 2014. Por: Mão de Obra Online

15 de janeiro de 2014

Cresce a procura pelas casas-contêiner em Santa Catarina


O contêiner começa a ultrapassar a barreira de portos e assume papel de destaque na construção civil. Em busca de imóveis mais compactos, de rápida execução e de fácil transporte, muitos clientes em Santa Catarina compram a ideia de uma casa-contêiner. 

É o caso da bióloga María Victoria Bisheimer. Ela tem um imóvel no bairro Campeche, em Florianópolis. María afirma que a residência foi construída apenas com materiais reutilizados, como tijolos antigos e madeiras de demolição. 

— O meu interesse pelas casascontêiner é estritamente pelo meu perfil ecologicamente correto. Sou bióloga e possuo uma forma de vida mais sustentável. 

A casa de aproximadamente 80 metros quadrados abriga dois quartos, dois banheiros, uma cozinha conjugada com a sala e um escritório. 

A arquiteta Lívia Ferraro, da Ferraro Container Habitat, de Florianópolis, defende que entre as principais vantagens estão a rapidez da obra – ela chega a entregar um módulo em até 30 dias –; possibilidade de levar a casa para onde quiser; e por ser mais sustentável – ela utiliza apenas contêineres que seriam descartados, além de usar iluminação LED. 

— Não sai muito mais barato que uma residência de alvenaria, mas todo o investimento é revertido na construção. Na casa de alvenaria, 30% do valor investido é desperdiçado. Na casa-contêiner o desperdício é mínimo — avalia. 

Em um imóvel de 100 metros quadrados, por exemplo, o valor pode ser até 10% mais baixo que o Custo Unitário Básico ( CUB). Ela explica ainda que a empresa é pioneira em arquitetura para contêiner e que trabalha tanto com projetos comerciais, como showroom de construtoras e residenciais, que são os mais buscados no Estado. Já foram feitas cerca de 15 casascontêiner em Santa Catarina. 

Lívia acrescenta que oferece projetos-padrão ou personalizados. Há opções de módulos de 20 pés, com 15 metros quadrados, e de 40, com 30 metros quadrados, além de projetos que envolvem mais de um contêiner. Porém alguns cuidados são essenciais. A arquiteta afirma que são necessários estudos para saber como cortar o contêiner sem danificar a estrutura, além de critérios de isolamento térmico. A solução encontrada por ela são os contêineres do tipo reefer, utilizados para cargas refrigeradas e que evitam o aquecimento interno. 

Gustavo Correa, proprietário da SC Container, de Içara, desenvolveu um módulo que imita o contêiner marítimo, porém é produzido pela própria empresa em ferro galvanizado. Ele explica que a vantagem é que é um material novo e mais leve. Conforme Correa, um contêiner marítimo pesa em torno de 2,5 mil quilos, enquanto um módulo de ferro galvanizado pesa 800 quilos. Um módulo para quitinete de cerca de 13 metros quadrados custa R$ 13,5 mil.

Fonte: diariocatarinense.clicrbs.com.br 

Cresce a procura pelas casas-contêiner em Santa Catarina. Janeiro 15, 2014. Por: Mão de Obra Online

14 de janeiro de 2014

Vendas de materiais de construção fecharam com saldo positivo em 2013

As vendas de materiais de construção fecharam o ano de 2013 com saldo positivo, segundo gerentes de estabelecimentos voltados à área da construção civil. Enquanto uma pesquisa da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) revelou aumento de 4,4%, em Passos, comerciantes afirmam que o crescimento chegou até mesmo 30%.

Segundo o gerente comercial, Thulio Rezende Sudré, o ano passado superou as expectativas, tendo aumento expressivo chegando ao patamar de 30%. Já no início de 2014, ele diz que o mercado começa devagar, mas depois do Carnaval ele se mantém aquecido até novembro. “O ano passado para gente foi melhor do que em 2012. Teve um aumento muito significante, até com a nossa mudança de loja. Aumentou muita coisa, novos clientes, a divulgação foi maior e melhorou as vendas em cerca de 30%”, comentou.
Fonte: www.clicfolha.com.br

Vendas de materiais de construção fecharam com saldo positivo em 2013. Janeiro 14, 2014. Por: Mão de Obra Online

13 de janeiro de 2014

Emprego na construção recua em novembro, diz Sinduscon

O nível de emprego na construção civil brasileira caiu 0,86% em novembro, na comparação com o mês anterior, segundo pesquisa Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado nesta segunda-feira (13).

“Sazonalmente, a redução no contingente de empregados na construção civil é comum no final de cada ano”, afirma o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, em nota. “Para tanto, contribuem fatores como o início do período de chuvas e a conclusão de uma série de obras."
No ano, de janeiro a novembro, o indicador registrou alta de 0,95%, frente ao mesmo período de 2012. Já no período de 12 meses encerrados em novembro, o avanço foi de 1,13%, com 39,3 mil contratações.

São Paulo
Em novembro, as empresas da construção no Estado de São Paulo somavam 898,3 mil empregados com carteira assinada, um recuo de 0,73% frente a outubro, com o fechamento de 6,6 mil vagas.

Com o resultado, o setor chegou ao final de novembro com 3,514 milhões de trabalhadores empregados em todo o país.

No período, das 10 regiões pesquisadas no Estado, o nível de emprego no setor cresceu apenas no ABCD, com 633 contratações, e na região de Presidente Prudente, com 100 contratações.

Na comparação do acumulado do ano até novembro em relação ao mesmo período do ano anterior, o indicador registra avanço de 1,12%. Em relação a novembro de 2012, o Estado registrou mais 13,1 mil contratações, alta de 1,48%.
Fonte: G1

Emprego na construção recua em novembro, diz Sinduscon. Janeiro 13, 2014. Por: Mão de Obra Online

10 de janeiro de 2014

FGV: combustíveis seguem pressionando IGP-M em janeiro

Os preços no atacado e, em menor medida, ao consumidor foram os principais fatores que influenciaram a aceleração do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) na primeira prévia de janeiro. O indicador, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou alta de 0,37%, contra 0,32% em igual prévia do mês de dezembro.
Devido ao período de apuração (21 a 31 de dezembro), o indicador ainda captou o reajuste dos combustíveis, anunciado pela Petrobras no fim de novembro e que impactou a inflação no último mês do ano. No Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), o diesel acelerou de 0,80% para uma alta de 2,27%, se firmando como uma das principais influências individuais.
No Índice de Preços ao Consumidor (IPC), a gasolina também foi destaque, com alta de 4,05% na prévia de janeiro, contra leve elevação de 0,03% na primeira prévia de dezembro. Isso a colocou como a principal influência para a aceleração do índice. O etanol, que também teve seus preços reajustados no período, subiu 4,82%, ante 1,03%, e foi a segunda maior influência.
Produtos
No atacado, os preços dos produtos agrícolas cederam na passagem do mês. Com deflação de 0,12%, ante alta de 0,46% na primeira prévia de dezembro, o indicador foi ajudado pela soja e seus derivados, que entraram em campo negativo.
A soja em grão registrou queda de 1,41%, contra alta de 1,89% em igual prévia de dezembro. O farelo de soja caiu 2,17%, contra alta de 2,08%. Além disso, a batata-inglesa caiu 22,13% na primeira prévia de janeiro, enquanto o feijão em grão recuou 7,38%. Na primeira prévia de dezembro, suas taxas eram de +1,58% e de -9,62%, respectivamente.
Entre os produtos industriais, o minério de ferro subiu 1,77% e foi a principal influência do IPA. Na primeira prévia de dezembro, a commodity havia avançado 0,47%. Com isso, os produtos industriais tiveram elevação de 0,57%, contra alta de 0,19% na prévia de dezembro.
Consumidor
Devido ao aumento nos combustíveis, o grupo transportes acelerou de 0,16% para 1% na primeira prévia de janeiro. Mas a classe não foi a única a aumentar o ritmo de alta. Também acelerou o grupo saúde e cuidados pessoais (0,42% para 0,45%), puxado pelo preço dos medicamentos.
Em contrapartida, seis classes de despesa desaceleraram: educação, leitura e recreação (0,93% para 0,23%), vestuário (0,81% para 0,44%), comunicação (0,36% para 0,00%), alimentação (0,61% para 0,57%), despesas diversas (0,60% para 0,29%) e habitação (0,34% para 0,32%).
Construção
O Índice Nacional da Construção Civil (INCC) registrou elevação de 0,06%, contra 0,36%, mostrando descompressão nos preços puxada tanto pelos materiais, equipamentos e serviços (0,26% para 0,13%) quanto pelo custo da mão de obra (0,44% para zero).
Fonte: www.dgabc.com.br

FGV: combustíveis seguem pressionando IGP-M em janeiro. Janeiro 10, 2014. Por: Mão de Obra Online

9 de janeiro de 2014

Calor na obra faz trabalhador redobrar a atenção

Sorocaba enfrenta um dos verões mais intensos dos últimos anos. Se dentro das lojas e dos escritórios já é difícil trabalhar com as altas temperaturas verificadas, imagine nos canteiros de obras. Nesses locais, a orientação é proteger a pele (rosto, braços, mãos e, principalmente, a nuca), os olhos e beber muita água. 

"Estabelecemos intervalos de 15 minutos para que os trabalhadores possam se hidratar e descansar sob a sombra", conta o engenheiro civil Alisson Gouveia Batista, que lidera uma equipe de, aproximadamente, 90 funcionários na obra Condomínio Paris, da construtora Alavanca, localizada às margens da rodovia Raposo Tavares, na região do Campolim. 

Alisson trabalha em obras há doze anos, três dos quais na cidade de Palmas, no Tocantins. "O calor que temos sentido aqui em Sorocaba começa a se aproximar ao de lá", garante . "A diferença é que em Palmas o ar é mais seco e, consequentemente, a sensação térmica é maior", compara. 

Em diversos pontos das obras há galões com protetor solar. Apesar de ser uma exigência legal estabelecida há cerca de três anos, nem é preciso exigir que os trabalhadores utilizem o produto. "Eles próprios sabem da importância e reaplicam o protetor diversas vezes ao dia e têm consciência dos riscos que os raios ultravioletas representam à saúde", relata Alisson. 

Além do protetor solar, os trabalhadores da construção civil que atuam na construtora usam "toucas árabes", que protegem a cabeça e a pele da nuca, região onde o efeito do sol é mais intenso; camisetas com mangas compridas; bonés e chapéus (sob o capacete obrigatório) e bebem muita água. "Orientamos para que ingiram dois litros de água por dia", diz Alisson. "Em dias nublados, redobramos nossa atenção nesse sentido, pois sem o sol à vista, muitos esquecem que o calor continua e o cuidado deve ser mantido." 

Os óculos com lentes escuras também são muito importantes. "Eles servem não apenas contra os raios ultravioletas, mas para que o trabalhador não sinta as mudanças bruscas de luminosidade quando se desloca de uma área escura para outra muito clara", conta o engenheiro. "Essas mudança repentinas de intensidade de luz, assim como o reflexo do sol no cimento de uma laje, por exemplo, podem causar vertigens", explica. 

Todos esses cuidados adotados na construtora Alavanca resultaram em um índice bastante positivo. "Durante estes dias de calor intenso, não registramos um único caso onde um de nossos colaboradores passasse mal por conta das altas temperaturas", comemora Alisson.
Fonte: www.cruzeirodosul.inf.br

Calor na obra faz trabalhador redobrar a atenção. Janeiro 09, 2014. Por: Mão de Obra Online

8 de janeiro de 2014

Custo da construção paulista subiu 7,3% em 2013

São Paulo – O custo acumulado da construção civil, índice usado nos reajustes dos contratos de obras, teve alta de 7,3% no acumulado do ano passado, segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP).
O valor do metro quadrado ficou em R$ 1.099,57 em dezembro, uma leve alta de 0,06% na comparação com novembro.

O custo das construtoras com matéria-prima em dezembro subiu 0,02% em relação a novembro, e a mão de obra teve alta de 0,09% no último mês do ano.

Já os salários dos engenheiros, nesse período, ficaram estáveis.

Considerando as obras incluídas na desoneração da folha de pagamentos, houve alta de 0,1% nos custos com mão de obra. Os custos das empresas com materiais de construção aumentaram 0,02% e os salários dos engenheiros ficaram inalterados.

O custo total desonerado da construção civil teve variação de 0,06% no mês, ficando em R$ 1.024,03 por metro quadrado.

Quatro dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) do mês, que ficou em 0,6%. Os que tiveram os maiores reajustes foram o óleo diesel (1,34%) e a comida em marmitex (0,73%).

Fonte: exame.abril.com.br

Custo da construção paulista subiu 7,3% em 2013. Janeiro 08, 2014. Por: Mão de Obra Online

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