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29 de março de 2013

Mãos femininas ganham espaço nos alicerces da construção do País


A falta de qualificação profissional ainda é um dos maiores obstáculos para quem procura emprego ou busca promoções no mercado de trabalho. A construção civil, um dos setores mais pujantes na economia do País, sofre com déficit de trabalhadores capacitados. No entanto, a mulher tem conquistado maior espaço nesse segmento, que até pouco tempo era exclusivo dos homens. Com isso, uma diferença começa a surgir no ramo, pois a mão de obra feminina primeiro busca a capacitação e posteriormente a efetivação.

Esse é o caso de Ana Maria Viana, 38 anos, casada e mãe de três filhos, entre eles Hudson, um adolescente autista. Para auxiliar nas despesas de casa, Ana começou a trabalhar como ajudante de pintor de obras com o marido, e enxergou na profissão uma oportunidade de seguir carreira. Com muito sacrifício a, até então, cozinheira não perdeu tempo e matriculou-se em um curso, deixando o filho especial aos cuidados da irmã mais velha. Hoje, com os olhos brilhando, rolo e espátula nas mãos, a pintora não esconde a satisfação em ser uma profissional certificada. Ela é uma das sete mulheres entre os dez alunos inscritos na turma do curso de pintor de obras oferecido pelo Senai no âmbito do Programa Ação Fiems Campo Grande, que leva cursos gratuitos de qualificação até os moradores da periferia.

“Esse curso me trouxe conhecimento e reconhecimento. Hoje sei qual e o quanto de material é necessário para cada tipo de serviço, e já tenho obtido melhores salários. Com essa profissão tenho conseguido dar maior conforto aos meus filhos, principalmente ao Hudson que requer maiores cuidados”.
 

O construtor Adão Castilho, há 16 anos no ramo, é testemunha desse empenho das mulheres no dia-a-dia. Embora não tenha no momento funcionárias atuando em suas obras por Campo Grande - MS, já passou pela experiência, e diz que as diferenças entre os trabalhadores são visíveis.

“Não posso reclamar dos funcionários homens que tenho hoje, porque eles são muito eficientes, mas trabalhar com elas é mais fácil, porque não têm vícios, são dedicadas, organizadas e conseguem exercer diversas tarefas ao mesmo tempo, principalmente no setor de acabamentos”.
Porém, o empresário se queixa da falta de profissionais qualificados disponíveis no mercado, tanto homens quanto mulheres.

“Estamos enfrentando o problema da falta de mão de obra qualificada. A única exigência que faço é que o trabalhador seja capacitado para a função, mas infelizmente o que presencio em muitas entrevistas de emprego são pessoas que mal sabem pegar numa colher. O pior é que, mesmo com pouco tempo de experiência, muitos adquirem um prumo e algumas ferramentas e saem oferecendo serviços, o que compromete toda uma atividade. Essa é nossa preocupação”.

Com a finalidade de sanar este tipo de problema na indústria, o diretor-regional do Senai, Jesner Escandolhero, salienta que até fevereiro deste ano mais de 11 mil alunos já estavam matriculados nos mais de 184 cursos, incluindo os da área da construção, oferecidos pela instituição. Segundo ele, 50% dos participantes são mulheres e que a cada ano que passa há mais procura de cursos até então exclusivos do universo masculino.

"A velha máxima de que essa ou aquela qualificação era apenas para homens não existe mais, ficou ultrapassada e fora de uso. Agora, as mulheres disputam vagas em qualquer um dos nossos cursos, seja na construção civil ou na automação industrial, nada está fora do escala de interesse delas", garantiu.

Empresas optam por mão de obra feminina

Foi-se o tempo em que britadeiras, betoneiras, ferragens, entre outros maquinários rústicos da construção civil eram manuseados apenas pelos ‘marmanjos’. Sem deixar de lado a feminilidade, as mulheres têm quebrado barreiras ao preencherem cada vez mais a lacuna deixada pelos homens.
Cris de Souza, 33 anos, é uma delas. Vaidosa, solteira e mãe de três filhos, a encarregada de obras e responsável pela armação de ferragens em um mega empreendimento na cidade, é mais uma representante da força feminina no mercado. Com apenas o ensino fundamental concluído, anseia terminar os estudos. Para isso, a jovem buscou no exemplo do pai, também armador de obras, uma alternativa para conquistar seus objetivos. Mas admite que não foi nada fácil, pois teve que suar muito ao preparar concreto somente com o auxílio da enxada.

“Tive que bater muita massa nessa vida, mas hoje vejo que tudo valeu a pena”, relembrou a operária que ainda planeja terminar o curso de mestre de obras.


Conforme levantamento da Federação das Indústrias do Estado Mato Grosso do Sul (Fiems), com base nos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho e Emprego, até janeiro deste ano as mulheres já respondiam por 25,8% do total de 130.573 trabalhadores do setor industrial de Mato Grosso do Sul, sendo 33.700 trabalhadoras. Apenas o setor da construção civil emprega 3.033 industriárias.

De acordo Ricardo Marcotti, gerente de produção de uma grande empresa atuante em todo o País, inclusive com 900 trabalhadores no Estado, o empreendimento tem optado pela contratação da mão de obra feminina devido aos atributos peculiares que só as mulheres conseguem reunir.

“Elas são mais assíduas, responsáveis, caprichosas, mais rápidas na execução de todas as atividades. Mesmo com todos os seus afazeres, o desempenho delas na construção civil já é superior ao de homens”.

Esse é o caso de Keyla da Cruz, 22 anos, que há 11 meses trocou a máquina de costura pela mini-pá-carregadeira. Ela é uma das poucas campo-grandenses a operar equipamentos pesados.

“Meu objetivo é conduzir uma escavadeira hidráulica que tem quase o triplo do tamanho da que trabalho atualmente. Já fiz o curso para operar maquinários ainda mais potentes e quando surgir a oportunidade, estarei pronta”.


Os resultados do trabalho exercido por elas podem ser vistos de perto ao visitar um imóvel pronto para venda. A vendedora Cristiane Alves, 40 anos, acompanhada da mãe Ivanir, 56 anos, pesquisou um exemplar decorado no qual pretende morar com a família e se surpreendeu ao verificar a qualidade do acabamento que contou com participação feminina.

“Achei incrível, pois dá para perceber que há um toque feminino. Agora, é só convencer o maridão”, brincou.

Construindo o futuro

Em Mato Grosso do Sul, o segmento da indústria da construção civil prevê um crescimento de até 3,5%, neste ano. No âmbito nacional a expectativa é a mesma de 3% a 4%, como projetou a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Diante desses números, segundo a Confederação Nacional das Indústrias (CNI), até 2015 o Brasil terá de formar 7,2 milhões de trabalhadores em nível técnico. Do total da demanda, 1,1 milhão será por trabalhadores para ingressarem em novas oportunidades no mercado.

É uma dessas chances que a estudante Larissa Melo Sant’Ana, 17 anos, pretende agarrar num futuro próximo. A jovem cursa o segundo módulo específico em Saúde e Segurança do Trabalho pelo Senai Campo Grande. Ela acredita que o nível técnico é o primeiro passo para alcançar a carreira de engenheira civil.

“Trabalhando como técnica, acredito que poderei adquirir mais experiência e proximidade no ramo em que pretendo atuar após a universidade”.


Larissa pode se animar, pois os postos de destaque tão desejados pela estudante já contam com mulheres no comando. Como a engenheira pós-graduada em Segurança do Trabalho, Juliana Ficagna, 34 anos, que juntamente com a técnica em Radiologia Médica, Kely C. Ribeiro, 34 anos, coordena e zela pela saúde e bem estar das mais de 100 pessoas no canteiro de obras onde atua.

“Muitos trilham esse caminho de primeiro buscar o conhecimento técnico e posteriormente a graduação. Acredito que daqui surgirão novas líderes, pois elas são muito determinadas e não estão para brincadeira”.

Wellington Pereira, 34 anos, que o diga. Ele conhece a fundo o desempenho da colega Juliana. Quando o assunto é profissionalismo, ele não titubeia.

“Somos privilegiados em tê-la como chefe, porque sabe cobrar na hora certa e elogiar quando é preciso. Essa é uma das virtudes que só as mulheres têm. Elas não perdem o controle facilmente”.

Remuneração esteira acima


Segundo informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD 2011, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), as mulheres sul-mato-grossenses têm rendimento médio menor que o do homem, cerca de 70% do faturamento deles. Elas ganham aproximadamente R$ 1.129,00 enquanto eles R$ 1.630,00.

Contudo, essa relação na indústria é bem diferente. De acordo com o Instituto as mulheres do setor obtiveram o maior ganho salarial em relação aos homens nos últimos dez anos. O aumento para eles foi de 26,9%, e para elas, 31,7%. As mulheres com 11 anos ou mais de estudo conseguem rendimentos maiores que os homens com mesma escolaridade. Em média, as trabalhadoras com esse perfil obtêm R$ 2.007,80 ante R$ 1.917,20 dos homens.

Cris, a encarregada de obras, chega a ganhar até R$ 3.000,00 por mês. Keyla, a operadora de máquinas, saiu de um salário de R$ 560,00 para cerca de R$ 1.500,00 com a nova atividade. Já Ana Maria, a pintora, tem rendimentos entre R$ 1.000,00 e R$ 1.500,00.


Fonte: http://www.midiamax.com/noticias/843780-maos+femininas+ganham+espaco+nos+alicerces+construcao+pais.html

Crédito: Cleber Gellio

Mãos femininas ganham espaço nos alicerces da construção do País. Março 29, 2013. Por: Mão de Obra Online

28 de março de 2013

Economia brasileira deve crescer 3,1% este ano


O consumo do governo deverá aumentar 2,8%, ante 3,2% em 2012, enquanto a expansão da formação bruta de capital fixo (investimentos em máquinas, equipamentos e na construção civil) deverá atingir 4%.
[ i ]Banco Central prevê que a economia brasileira deve crescer 3,1% este ano. Foto: Antônio Cruz/ ABr
Brasília – A economia deve crescer 3,1%, este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi divulgada hoje (28) pelo Banco Central, no Relatório de Inflação. A projeção está 2,2 pontos percentuais acima da expansão observada no ano passado (0,9%).
Para a produção agropecuária, a estimativa de expansão é 6%, depois do recuo de 2,3% em 2012. No caso da indústria, a perspectiva de crescimento é 2,3%, ante retração de 0,8%, no ano passado. Para o setor de serviços, a projeção de expansão é 3,1%, superior em 1,4 ponto percentual ao resultado de 2012.
O BC projeta ainda crescimento de 3,5% para o consumo das famílias, ante 3,1% em 2012. Para o Banco Central, esse aumento será “consistente com a expansão moderada da oferta de crédito e a estreita margem de ociosidade no mercado de trabalho”.
O consumo do governo deverá aumentar 2,8%, ante 3,2% em 2012, enquanto a expansão da formação bruta de capital fixo (investimentos em máquinas, equipamentos e na construção civil) deverá atingir 4%.
As exportações e as importações de bens e serviços devem crescer 4,5% e 7%, respectivamente, no período, ante as elevações de 0,5% e 0,2%, respectivamente, em 2012. “As vendas de produtos brasileiros no exterior devem se beneficiar da intensificação do ritmo de atividade em relevantes parceiros comerciais, enquanto o aumento das importações brasileiras se alinha às perspectivas de maior crescimento da demanda doméstica, em particular, de investimentos”, diz o BC, no relatório.
Fonte: http://www.d24am.com/noticias/economia/economia-brasileira-deve-crescer-31-este-ano-preve-banco-central/83166

Economia brasileira deve crescer 3,1% este ano. Março 28, 2013. Por: Mão de Obra Online

27 de março de 2013

Obras em rodovias dificultam viagem ao litoral paulista na Páscoa


Interdição para realização de obras na rodovia dos Tamoios, próximo ao km 11 sentido litoral
Joel Silva/Folhapress
O turista que decidir descer a serra no feriado de Páscoa irá enfrentar uma série de obras nas principais rodovias de acesso ao litoral paulista. Outro contratempo é a previsão de chuvas na região, o que pode acabar piorando a condição das estradas.

Na principal rodovia para as praias do norte do Estado, a Tamoios, que é de pista simples, a faixa auxiliar foi transformada em acostamento.

Além disso, os motoristas precisam ficar atentos às sinalizações de desvios e afunilamentos causados pelas obras de duplicação. Em alguns trechos, não há acostamento e a velocidade foi reduzida de 80 km/h para 60 km/h.

A Dersa (órgão ligado à Secretaria Estadual de Transportes) recomenda que os motoristas tenham cuidado redobrado no trecho de planalto, entre o km 11 e o km 61, onde há obras de duplicação e contenção de encostas.

O turista que optar por adiantar a ida ao litoral hoje deve evitar a viagem das 13h30 às 15h30, período em que devem acontecer detonações de rochas e interdições totais da pista, caso contrário ficará parado no meio da Tamoios. Esses serviços serão suspensos a partir de amanhã.


Interdição para realização de obras na rodovia dos Tamoios, próximo ao km 11 sentido litoral
As obras de duplicação do trecho de planalto serão concluídas em dezembro deste ano, segundo a Dersa.
Na Rio-Santos, onde neste mês ocorreram deslizamentos de terra no trecho de serra entre Boiçucanga e Maresias (município de São Sebastião), as obras de recuperação começaram ontem.
Os reparos serão mantidos no feriado, mas, para evitar lentidão, serão interrompidos nos horários de maior movimento na estrada.
O mesmo ocorrerá na Mogi-Bertioga, onde as obras no trecho do km 79 ao km 85 também começaram ontem.
As rodovias Rio-Santos e Mogi-Bertioga chegaram a ficar totalmente bloqueadas durante horas no início da semana passada em decorrências dos deslizamentos.
LITORAL SUL
No sistema Anchieta-Imigrantes, que dá acesso à Baixada Santista, as obras serão interrompidas. Segundo a Ecovias, que administra as rodovias, só uma ampliação da via no km 33 da Imigrantes, já no trecho de planalto do sentido SP, será mantida.
Os motoristas devem ficar atentos ao excesso de caminhões na Anchieta e na Cônego Domênico Rangoni, antiga Piaçaguera-Guarujá. Com a safra recorde de grãos no país, muitos caminhões estão se dirigindo ao porto de Santos, o que pode causar lentidão no sentido Guarujá.
Segundo a Somar Meteorologia, o tempo ficará instável e há possibilidades de chuvas no litoral durante o feriado. A temperatura máxima não deve passar de 28°C.
Editoria de arte/Folhapress
Crédito: Folha de São Paulo
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1253104-obras-em-rodovias-dificultam-viagem-ao-litoral-paulista-na-pascoa.shtml

Obras em rodovias dificultam viagem ao litoral paulista na Páscoa. Março 27, 2013. Por: Mão de Obra Online

26 de março de 2013

Falta de mão de obra obriga construtoras a importar trabalhadores

A falta de mão de obra na construção civil já é uma realidade que persiste há anos em Londrina. Para dar um solução rápida ao trabalho, as empresas são obrigadas a importar funcionários, principalmente do Nordeste do Brasil. O sindicato da categoria defende a especialização e formação dos profissionais.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e Mobiliário de Londrina e Região (Sintracom), reeleito para o cargo no último sábado (23), Denilson Pestana, acredita que a importação dos trabalhadores é positiva. "Vendemos uma mercadoria, quanto mais falta emprego, mais se valoriza o trabalho. Com isso, recebem melhor os trabalhadores", apontou.
Pestana acredita que a falta de mão de obra é sazonal. Ele apontou que somente nos últimos anos, dois empreendimentos foram os responsáveis pelo acréscimo de trabalhadores de fora de Londrina.
A construção de um shopping na região do Marco Zero, nas proximidades da rodoviária, e também a obra do programa federal Minha Casa Minha Vida, o residencial Vista Bela, na zona norte, reuniram mais de 2 mil operários - aproximadamente 1.500 somente na construção das casas populares.
"No caso do shopping, a empresa que está tocando a obra atua em quase todos os estados do país, na América Latina e até no Oriente Médio, possue uma equipe deles, que já é tradição trabalhar com essas pessoas", comentou.
Por outro lado, o presidente do Sintracom aponta que há contratações também da região de Londrina, de municípios como Santo Antônio da Platina, São Sebastião da Amoreira, Sertanópolis, Bela Vista do Paraíso, Uraí, Cornélio Procópio, entre outros.
"Estamos empregando muita gente. Mas isso também está diminuindo. No caso do shopping, que já está finalizando para a entrega aos lojistas, já vamos ter 120 rescisões de contrato", comentou. De acordo com ele, parte dos operários manifestou a intenção de permanecer em Londrina por opção.
Para elevar os salários e também as condições de trabalho, Pestana sinaliza para o foco na especialização. Atualmente, um trabalhador da construção civil ganha em torno de R$ 1.300. "Mas tem gente hoje recebendo muito mais que o piso. A mão de obra especializada pode dar um salário de R$ 5 mil, R$ 9 mil dependendo do caso", disse.
De olhos atentos à segurança dos operários, o Sintracom deve trabalhar com uma unidade móvel de treinamento nas obras. A medida visa a cobrir falhas ou então a falta de treinamento sobre possíveis acidentes. Somente neste ano, o sindicato contabilizou duas mortes de operários. 
Fonte: http://londrina.odiario.com/londrina/noticia/733746/falta-de-mao-de-obra-obriga-construtoras-a-importar-trabalhadores/

Falta de mão de obra obriga construtoras a importar trabalhadores. Março 26, 2013. Por: Mão de Obra Online

25 de março de 2013

Inflação da construção civil recua, diz FGV


Em fevereiro, INCC-M variou 0,80%.
No ano, índice tem alta de 1,47% e, nos últimos 12 meses, de 7,25%.


O Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M) registrou, em março, taxa de variação de 0,28%, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,80%, conforme informou nesta segunda-feira (25) a Fundação Getulio Vargas (FGV).
No ano, o índice acumula variação de 1,47% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,25%.
O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,42%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,59%. No ano, a alta é de 1,41% e, em 12 meses, de 5,13%.
A parcela do índice correspondente a materiais e equipamentos registrou variação de 0,50%, ante 0,57% em fevereiro. De seus quatro subgrupos, dois apresentaram variações mais baixas: materiais para instalação (1,42% para 1,12%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,90% para -0,03%).
A parcela relativa a serviços passou de uma taxa de 0,69%, em fevereiro, para 0,13%, em março. Nesse grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo aluguéis e taxas, cuja variação passou 0,67% para 0,04%.
Já o índice referente à mão de obra registrou inflação de 0,14%. No mês anterior, a taxa foi de 1%. No ano, a alta acumulada é de 1,54% e, em 12 meses, de 9,34%.
A desaceleração no custo da mão de obra foi consequência do fim do reajuste salarial ocorrido em Belo Horizonte, onde o INCC-M passou de 3,48% para 0,27%.
Em São Paulo, o indicador cedeu de 0,33% para 0,21%; em Porto Alegre, de 1,65% para 0,44%; em Recife, de 0,29% para 0,09%; em Brasília, de 0,15% para 0,14%. Variações mais altas ocorreram em Salvador, de 0,54% para 0,55%, e no Rio de Janeiro, de 0,13% para 0,39%.
Fonte: 

Inflação da construção civil recua, diz FGV. Março 25, 2013. Por: Mão de Obra Online

22 de março de 2013

Construção civil em MS

Serviços e construção civil puxam geração de empregos formais em MS
Foram três mil novos postos de trabalho no mês de fevereiro, aponta Caged.
Três Lagoas e Dourados foram os municípios que mais geraram empregos.
Construção civil foi o setor com 2º maior número de empregos criados. (Foto: Fernando da Mata/G1 MS)

Mato Grosso do Sul gerou 3.039 empregos formais no mês de fevereiro, segundo dados divulgados, na quarta-feira (20), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Os setores de serviço, com 1.230 postos, e construção civil, com 662 postos, foram os que mais criaram vagas no período.

De acordo com a divulgação, o número representa crescimento de 0,61% em relação a quantidade de assalariados com carteira assinada registrada em janeiro no estado. O índice é superior a média nacional. No país, o mercado formal registrou aumento de 0,31%.

Três Lagoas foi o município que mais gerou empregos: 705. Dourados vem logo atrás com 564 e Campo Grande aparece na terceira posição do ranking com 415. Por outro lado, cidades como Paranaíba e Coxim registraram índices negativos (veja tabela completa).

Os dois primeiros meses do ano totalizam 3.948 postos de trabalho no estado. Ao longo dos últimos doze meses, foram 21,4 mil empregos formais criados em Mato Grosso do sul, o que representa crescimento de 4,49%, aponta o levantamento.

Num comparativo feito pelo Caged com relação aos meses de fevereiro nos últimos dez anos, a criação de empregos formais no período em 2013 é a sexta pior da série. Só os anos de 2007, 2004, 2009 e 2005 tiveram desempenhos piores. O recorde é fevereiro de 2011, quando foram criados 5.391 postos de trabalho com carteira assinada.

Fonte: http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2013/03/servicos-e-construcao-civil-puxam-geracao-de-empregos-formais-em-ms.html

Construção civil em MS. março 22, 2013. Por: Mão de Obra Online

21 de março de 2013

Déficit de 30 mil trabalhadores na Construção Civil

A pré-fabricação e a pré-montagem estão entre os métodos apontados para enfrentar o déficit
Embora esteja em constante crescimento, o setor da construção civil ainda é um dos que mais necessita de profissionais qualificados atualmente. Somente entre os associados da Cooperativa da Construção Civil do Ceará (Coopercon-CE), a carência de mão de obra é de 30 mil pessoas, segundo o presidente da entidade, Marcos Novaes.

Setores da construção civil no Estado buscam estreitar relacionamento com as universidades para suprir carências do setor
FOTO: KIKO SILVA

Para ele, uma das soluções para adequar a demanda à mão de obra está ligada à pré-fabricação e à pré-moldagem. "Isso se chama construção seca e já é utilizada nos Estados Unidos e na Europa. A gente só consegue mudar esse caos se modificar o processo de construção", explica, comparando a alternativa à montagem de um veículo. "É como se recebêssemos as peças prontas", completa.

A proposta de mudança foi apresentada, ontem, durante um workshop realizado pelo Instituto de Desenvolvimento da Indústria (Indi), da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec). No evento, empresários da construção civil apresentaram as demandas por inovação desse segmento aos representantes do meio acadêmico e ao governo. "A partir do workshop, foi instalado grupo setorial da construção civil, que vai se reunir no dia 3 de abril. No evento, o setor produtivo disse os desafios que tem e a universidade disse o que está estudando", diz o presidente do Indi, Carlos Matos.

Universidades e empresas
Intitulado Uniempre, o projeto tem como objetivo aproximar as universidades das empresas. Dentre as instituições de ensino, estiveram presentes, na ocasião, pesquisadores da Universidade de Fortaleza (Unifor), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Vale do Acaraú (UVA), Instituto Federal do Ceará (IFCE), além do Serviço Nacional de Aprendizagem (Senai/CE). O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior (Secitece), também esteve no local como intermediadora de fontes financiadoras das pesquisas necessárias para o desenvolvimento do setor.

Para o presidente do Sindicato da Indústria e da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE), Roberto Sérgio, o relacionamento entre universidades e empresas está dissociado.

"O Sinduscon conseguiu colocar todas as universidades que formam engenheiros no Ceará. Agora, vamos partir para as discussões especificas, para avaliar o perfil dos engenheiros formados no Ceará em relação às empresas. Para analisar isso, já foi marcada uma reunião na tentativa de encontrar uma solução. Na primeira pauta, vamos apreciar o currículo de formação desses engenheiros", comenta. 
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1244470

Déficit de 30 mil trabalhadores na Construção Civil. Março 21, 2013. Por: Mão de Obra Online

20 de março de 2013

Construção civil espera ajustes na desoneração da folha

A poucos dias de entrar em vigor a inclusão de mais setores na desoneração da folha de salários das empresas, a construção civil ainda espera ajustes do governo à medida anunciada em dezembro do ano passado. O vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, esteve reunido nesta terça-feira com o secretário de Política Econômica do ministério da Fazenda, Márcio Holland, para discutir a regulamentação da medida, que entra em vigor em 1º de abril.

Ele disse que uma das preocupações é em relação a obras já concluídas. Isso porque as empresas já pagaram a previdência social sobre a folha dos funcionários envolvidos na construção do empreendimento. No entanto, como as construtoras ainda terão receita com o pagamento de prestações do imóvel, há uma preocupação que haja uma dupla tributação já que as empresas passarão a pagar uma contribuição sobre o faturamento.

"Isso não é desonerar, é onerar. Porque passo a pagar sobre o faturamento e eu já paguei sobre a folha. São para situações como essa que a gente quer regras de transição", afirmou Martins.

Outro problema são para empresas que atuam como construtoras e incorporadoras. As últimas não foram incluídas na desoneração da folha de pagamentos. "Grande parte das pequenas e médias são construtoras e incorporadoras. Como se resolve? Qual o porcentual? É um problema de regulamentação", disse o representante da CBIC.

Segundo ele, o governo está sensibilizado com o problema. "Nós discutimos muito com eles (governo). São coisas que vão no crescente. Até nós não vimos alguns tipos de problema, mas acho que faz parte de uma construção. É o que a gente está fazendo", afirmou.

No dia 1º de abril, também entra em vigor a desoneração da folha para alguns setores do varejo. O governo tem tirado das empresas a contribuição patronal ao INSS, de 20% sobre o valor da folha de salários, e transferido a tributação para uma contribuição de 1% ou 2% sobre o faturamento.
Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2013/03/19/internas_economia,359795/construcao-civil-espera-ajustes-na-desoneracao-da-folha.shtml

Construção civil espera ajustes na desoneração da folha. Março 20, 2013. Por: Mão de Obra Online

19 de março de 2013

Trabalho em altura na construção civil | NR nº35



No dia 27 deste mês entrará em vigor o Art. 3º da portaria nº 313/2012 da Norma Regulamentadora nº 35. A NR estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade. 

Segundo a NR, é considerado trabalho em altura toda atividade executada acima de dois metros do nível inferior, onde haja risco de queda. Dessa forma, o empregador tem como responsabilidade promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura. Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas. 

O engenheiro da empresa 2R Serviços Técnicos, Paulo Espíndola (foto), avalia como fundamental o conhecimento dessa norma, tendo em vista que o empregador deve garantir sua implementação, visando à educação de seus empregados para a prática de segurança do trabalho em altura. 

Segundo Paulo Espíndola, nos cursos ministrados pela 2R Serviços Técnicos, o trabalhador vai conhecer os ensinamentos da norma, assim como a utilização dos equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados e outros temas ligados à NR 35 e a todos os sistemas de proteção contra quedas.
Fonte: http://imirante.globo.com/oestadoma/noticias/2013/03/10/estadoeconomico.asp

Trabalho em altura na construção civil | NR nº35. Março 19, 2013. Por: Mão de Obra Online

18 de março de 2013

Construção Civil em alta



A percepção dos empresários da construção em relação ao desempenho atual de seus negócios se manteve praticamente estável em fevereiro, em 52,1 pontos, em relação à pesquisa anterior, de novembro, quando o indicador registrou 51,9 pontos, apontou nesta segunda-feira a 54ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil, feita pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Porém, na comparação de fevereiro de 2013 com igual mês do ano passado, houve queda de 6,5%.
Os dados da Sondagem da Construção estão dispostos numa escala que vai de 0 a 100. Valores abaixo de 50 podem ser interpretados como um desempenho ou perspectiva não favorável. No caso de dificuldades financeiras, no entanto, valores abaixo de 50 significam dificuldades menores.
De acordo com o levantamento, o indicador continuou a refletir uma avaliação otimista do empresário sobre o desempenho atual de seus negócios. O mesmo movimento ocorreu com as perspectivas de desempenho - 52,9 pontos agora e 52,8 pontos na sondagem anterior -, o que significa que o otimismo característico de fim de ano se manteve.
"Como ao longo do ano passado houve uma deterioração expressiva dos dois indicadores - desempenho atual e perspectivas -, o resultado de fevereiro ainda ficou muito inferior ao observado no início de 2012", disse o vice-presidente de economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan.
Em relação às perspectivas futuras das empresas da construção, foi registrada leve alta de 0,2%. Já a expectativa sobre a condução da política econômica apresentou retração de 19,9% na pesquisa de fevereiro, para 37,4 pontos.
Um sinal de melhora na percepção dos empresários da construção foi o indicador de dificuldades financeiras, que recuou 0,3% ante a sondagem de novembro, para 44,5 pontos. Em relação a fevereiro de 2012, a queda foi de 11,1%.
A perspectiva de evolução dos custos da construção teve piora de 6,5%, para 47,2 pontos. Em 12 meses, o indicador acumula baixa de 1%.
"Por enquanto, os primeiros indicadores de atividade da construção continuam apontando uma desaceleração do crescimento setorial e a sondagem corrobora a dinâmica sinalizada na análise do emprego, ou seja, não deverá haver mudança significativa nos próximos meses", afirmou Zaidan.
Fonte: http://noticias.r7.com/economia/noticias/perspectiva-das-empresas-de-construcao-segue-estavel-20130318.html

Construção Civil em alta. Março 18, 2013. Por: Mão de Obra Online

15 de março de 2013

Geradores de resíduos da construção civil devem apresentar plano para entulho


As caçambas agora devem ter dimensão máxima de 2,70 m de comprimento e 1,60 m de altura (Foto: DIvulgação)
As caçambas agora devem ter dimensão máxima de 2,70 m de comprimento e 1,60 m de altura (Foto: DIvulgação)


A partir desta sexta-feira (15), geradores de grandes volumes que não se adequarem ao Programa Municipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil, podem receber multas que variam de R$ 300 a R$ 30 mil. A medida foi instituída pela lei complementar 792, instituída em janeiro, pela prefeitura.
A nova legislação prevê que as empresas que geram mais de 200 quilos de materiais de reformas e construções (argamassa, gesso, telhas etc) devem apresentar plano específico à Semam (Secretaria de Meio Ambiente), contendo informações, como anotação de responsabilidade técnica, cópia do projeto arquitetônico, planilha descritiva dos resíduos e cronograma de remoção, além de cópia do espelho do IPTU em caso de demolição.
Para regularizar essa situação, é necessário ir ao Popatempo (rua João Pessoa, 246) de segunda a sexta, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 14h.
Munícipes e empresas que produzem menos de 200 quilos devem, inicialmente, agendar a coleta com a Seserp (Secretaria de Serviços Públicos) pelo telefone 0800-7708770. Para estes geradores, a administração municipal irá instalar ecopontos para entrega voluntária, em locais a serem definidos.

Também foram alteradas as regras para utilização de caçambas, que agora devem ter dimensão máxima de 2,70 m de comprimento e 1,60 m de altura. Esses compartimentos podem permanecer estacionadas em vias públicas por três dias seguidos, com possível prorrogação por até 12 horas. Nas avenidas da orla é vedado o estacionamento entre as 18h de sexta-feira até 9h da segunda seguinte.
As caçambas devem estar limpas e cobertas, pintadas de amarelo e com sinalização que permita a visualização dia e noite, além de identificação da empresa prestadora do serviço, número de cadastramento e identificação do peso.
Fonte: http://www.diariodolitoral.com.br/conteudo/7417-geradores-de-residuos-da-construcao-civil-devem-se-adequar-a-novas-regras

Geradores de resíduos da construção civil devem apresentar plano para entulho. Março 15, 2013. Por: Mão de Obra Online

14 de março de 2013

Destaques do Salão Internacional da Construção


Caixa de passagem para ar condicionado do tipo split, sistema de minigrua e consolidação do sistema de tubulação para gás multicamada. Essas foram algumas soluções que chamaram a atenção de engenheiros no 19º Salão Internacional da Construção (Feicon Batimat), que acontece até o dia 15 de março no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

As principais diferenças destacadas por Rodrigo Borghi, da Gafisa, envolvem a entrada de empresas da Espanha, Itália e Alemanha no mercado brasileiro, a criação de ferramentas e equipamentos para a construção por produtores de outros setores, além dos revestimentos em porcelanato apresentados pelos chineses, que imitam pedras naturais.

Na área industrial, Caruso e Nello, da construtora MBigucci, destacaram o sistema de ventilação que cria uma iluminação natural dentro dos galpões. "O conjunto do pré-moldado do galpão precisa ter uma particularidade para isso funcionar, precisa ter entrada de ar", alerta Caruso.
Em geral, segundo todos os engenheiros que participaram da reportagem, os fabricantes de produtos e sistemas para construção civil aprimoraram seus insumos, porém, não trouxeram grandes inovações. "Sei que as empresas âncoras fizeram melhorias no processo de fabricação e produção, mas não conseguimos enxergar muito essa inovação. O consumidor final não consegue verificar isso, os fabricantes deveriam reforçar mais os produtos novos", ressalta Borghi.

Caruso avalia que a construção civil evolui em ritmo lento, por isso não é possível esperar grandes novidades. "São detalhes que ajudam na construção que acabam fazendo a diferença na execução dos serviços. Esses detalhes estão dentro do parâmetro esperado e é o que conseguimos ano a ano", finaliza.

Serviço
19° Salão Internacional da Construção
Data: 12 a 16 de Março de 2013
Horário: 3ª a 6ª das 10h00 às 19h00 | Sábado das 9h00 às 17h00
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Avenida Olavo Fontoura, 1.209, São Paulo, SP
Site: www.feicon.com.br/

Fonte: http://www.piniweb.com.br/construcao/tecnologia-materiais/engenheiros-avaliam-a-feicon-2013-279286-1.asp

Destaques do Salão Internacional da Construção. Março 14, 2013. Por: Mão de Obra Online

13 de março de 2013

Novidades na Construção Civil em 2013


A expectativa da construção civil é de que as obras da para copa do mundo e a expansão do crédito para as famílias ajudem a melhorar o desempenho nesse ano. Para atrair os consumidores, a aposta é em novidades e tecnologia.
Tem mais de dois mil lançamentos para quem quer construir ou incrementar a casa em uma feira aberta em São Paulo. As novidades são para os consumidores, mas os empresários contam muito com elas.
Meio piscina, meio banheira. O luxo custa R$ 105 mil e ainda exige espaço na casa: tem seis metros de comprimento. Para quem nem construiu ainda, que tal a argamassa que já vem pronta e na composição não tem cimento nem água?
É um dos muitos produtos da feira ao estilo faça você mesmo. O fabricante promete: para montar o piso é só encaixar, dispensa cola. “Se a pessoa desistir de morar ou mudar de casa pode levar. Da mesma forma que ela é fácil de montar, é fácil de desmontar e levar embora”, afirma Reginaldo Missiato, gerente de marketing.
Outra tendência na feira é a sustentabilidade. Começando pelo jardim de infância: o piso para o parquinho das crianças é feito de sobras de sola de sapato e pneus velhos.
Que tal abolir as chaves e abrir a porta de casa usando um celular? Essa é a proposta de um fabricante da feira. É só apertar a maçaneta, acender uma luzinha e aproximar o celular.
“É uma onda rádio emitida pelo aparelho, nesse caso a fechadura, criptografada, que ele reconhece e dá licença de abertura da própria fechadura”, afirma Alcides Castro Junior, diretor-geral da desenvolvedora da tecnologia.
Mesmo com tantas novidades, a indústria da construção civil já viveu tempos melhores. O número de trabalhadores do setor com carteira assinada, que chegou a crescer 21% em 2010 só subiu 6% em 2012.
Mesmo assim, para a economista Ana Maria Castelo, o cenário começa a dar sinais de melhora. “As famílias continuam demandando imóveis, o crédito é uma perspectiva boa de expansão, temos as obras dos eventos esportivos, obras de infraestrutura que devem iniciar no segundo semestre. Tudo isso deve dar uma dinâmica melhor para o setor no ano que vem”, ressalta.
A expectativa é de que o setor ganhe impulso neste ano com o aumento do emprego, da renda e do crédito no país. Os comerciantes de material de construção acreditam em uma alta de 7,5% nas vendas neste ano, depois de um crescimento de 3,5% em 2012.
Fonte: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013/03/construcao-civil-aposta-em-novidade-para-melhorar-desempenho-em-2013.html

Novidades na Construção Civil em 2013. Março 13, 2013. Por: Mão de Obra Online

12 de março de 2013

FeiconBatimat: feira de construção civil começa hoje


SÃO PAULO - Começa nesta terça-feira (12) a 19ª edição da FeiconBatimat, feira de construção civil, em São Paulo. O evento deve receber cerca de 54 mil lojistas do setor e acontece até o próximo sábado (16).
De acordo com a entidade apoiadora, Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), a feira irá mostrar mais de 2 mil lançamentos, que antecipam as tendências e novidades de tecnologia e inovação para o setor de construção civil. Além disso, com a expectativa de visitantes, o evento deve gerar mais de R$ 350 milhões em negócios.
Serão expostas mais de 1.030 marcas nacionais e internacionais em uma área de 85 mil metros quadrados. Além da exposição, a feira também realiza palestras e debates sobre tendências do mercado com profissionais da área.
O evento deve gerar mais de R$ 350 milhões em negócios (Divulgação)
O evento deve gerar mais de R$ 350 milhões em negócios (Divulgação)
Como participar
O evento é exclusivo e gratuito para profissionais do setor que fizerem o seu pré-credenciamento ou apresentarem o convite impresso. Caso contrário, será cobrada a entrada no valor de R$ 55.
O evento acontece no Pavilhão de Exposições do Anhembi, de terça à sexta-feira, das 10h às 19h. No sábado, a feira será das 9h às 17h. Mais informações: http://www.feicon.com.br/Home/.
Fonte: http://www.infomoney.com.br/negocios/grandes-empresas/noticia/2698359/feira-construcao-civil-comeca-hoje-com-mais-mil-lancamentos

FeiconBatimat: feira de construção civil começa hoje. Março 12, 2013. Por: Mão de Obra Online

11 de março de 2013

Construção civil abre 36,2 mil vagas em janeiro


Trabalhadores sobem escada no local da construção do Estádio Nacional, que sediará a Copa do Mundo, em Brasília
REUTERS/Ueslei Marcelino

Construção civil: no acumulado de 12 meses, o número de trabalhadores empregados cresceu 2,44%, com a criação de 82 mil postos
São Paulo - O nível de emprego na construção civil brasileira cresceu 1,07% em janeiro na comparação com dezembro, com a criação de 36,2 mil vagas no País, de acordo com pesquisa mensal feita pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
No acumulado de 12 meses, o número de trabalhadores empregados cresceu 2,44%, com a criação de 82 mil postos. Com o resultado, a construção brasileira empregava no final de janeiro 3,410 milhões de trabalhadores com carteira assinada.
Conforme o levantamento, no mês de janeiro o emprego na construção registrou declínio apenas na Região Norte em relação a dezembro (-0,17%). No Centro-Oeste, houve alta de 1,97%; no Sul, 1,71%; no Sudeste, 1,17%; no Nordeste, 0,47%.
Dos 3,410 milhões de trabalhadores com carteira assinada empregados ao final de janeiro, cerca de 1,723 milhão estavam no Sudeste, 727,3 mil no Nordeste; 474,6 mil no Sul; 273,9 mil no Centro-Oeste e 210,8 mil no Norte.
No Estado de São Paulo, o número de contratações cresceu 1,37% em janeiro ante dezembro, com a abertura de 11,9 mil vagas.
Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/construcao-civil-abre-36-2-mil-vagas-no-pais-em-janeiro

Construção civil abre 36,2 mil vagas em janeiro. Março 11, 2013. Por: Mão de Obra Online

7 de março de 2013

Dicas de Pintura



Quer mudar o visual da casa e não sabe como? Que tal trocar a cor das paredes? Se estiver disposto e quiser economizar, você mesmo pode ser o pintor. Para não errar, confira sete dicas mencionadas pelo designer de interiores Fábio Galeazzo em seu livro.

1 - A lista de materiais conta com lixa n° 150, lona plástica, fita-crepe, rolo de pintura, caçamba para tinta, tinta, massa corrida, gesso, misturador, trincha e espátula;

2 - Para saber a quantidade de tinta necessária, é preciso calcular o tamanho da área a ser pintada. Meça a parede e multiplique pela altura do pé-direito (altura do chão ao teto). Em seguida, multiplique essa metragem pelo número de demãos (normalmente, duas a três). O resultado da equação determina a metragem total. Algumas latas de tinta indicam a área que aquela quantidade cobre. Os vendedores também podem auxiliar a calcular a partir da metragem a ser pintada;
3 - A cor da tinta na parede pode ficar diferente da que consta no catálogo. Antes de comprar uma lata, a dica é adquirir ¼ de galão e testar em uma pequena área;
4 - Forre o piso com a lona, retire os espelhos dos interruptores, cubra os móveis e proteja com fita-crepe as maçanetas, os rodapés e os batentes. Passe a massa corrida sobre a fita-crepe para impedir que a tinta penetre e use uma espátula para remover o seu excesso;
5 - Tampe os buracos superficiais da parede com massa corrida, usando uma espátula, e tampe os orifícios mais profundos com gesso. Deixe secar por 20 minutos e passe a lixa n° 150;
6 - Mexa a tinta com a trincha e pinte com cuidado uma faixa horizontal rente ao teto. Com um rolo, dê cor ao restante da parede seguindo sempre a posição vertical. Espere que a tinta seque totalmente antes de passar a próxima camada;
7 - Se quiser que a parede tenha faixas coloridas, trace-as com fita-crepe. Escolha uma cor para ser a predominante e alterne com tonalidades harmônicas ou branco. Comece cobrindo com tinta uma parte sim e outra não. Espere secar totalmente e retire a fita. Com uma nova tira adesiva, cubra delicadamente a borda já pintada. Pinte os espaços restantes. Um pincel fininho dá o acabamento entre as cores.
Fonte: http://vidaeestilo.terra.com.br/casa-e-decoracao/confira-7-dicas-para-pintar-as-paredes-da-casa-sem-erros,2e886ee9f9e27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html

Dicas de Pintura. Março 07, 2013. Por: Mão de Obra Online

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