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30 de outubro de 2012

Construção civil gera aumento de renda no interior de SP



De acordo com dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o setor da Construção Civil foi o que mais apresentou aumento da média salarial dos itatibenses admitidos no mês de setembro. Se comparado setembro de 2011 com o mês passado os recém funcionários do setor tiveram um aumento de 51,6%.

A Construção Civil fechou o mês de setembro com uma média salarial de R$ 1.626,87, ante no mesmo período do ano passado, com média de R$ 1.072,63. 

Na sequência, por setor, aparece a Agropecuária que obteve um saldo positivo de 28,4% na média salarial. Porém o setor é o que possui os salários mais baixos da cidade, no mês passado a média ficou em R$ 877,63 (ante R$ 683,40 em 2011).

No comércio os funcionários sentiram uma leve alta de 16,6%, o que elevou a média de R$ 867,97 para R$ 1.012,09 no mês passado. O setor de Serviços figurou um aumento de 13,7% passando de R$ 867,24 para R$ 986,51.
QUEM PAGA MAIS/ A Indústria foi o único setor que obteve retração na média salarial. Em números, foram 4,4% a menos. O valor médio de R$ 1.226,04 em setembro de 2011 caiu para R$ 1.171,70 este ano.

Ainda de acordo com o Caged, os trabalhadores admitidos em setembro na cidade, fecharam o mês com um aumento de 11,3%, na média salarial. O valor que em setembro de 2011 alcançou R$ 1.010,11, chegou no mês passado em R$ 1.125,00.

LOUVEIRA E MORUNGABA/ No mesmo ritmo que Itatiba, em Louveira e Morungaba a construção civil também lidera as melhores rendas do mês. Em Louveira, a média do setor atingiu, no mês passado, R$ 1.476,41 contra R$ 1.026,37 em 2011. O valor teve um acréscimo de 43,8%.

No geral os louveirenses admitidos em setembro tiveram uma média salarial de R$ 1.146,10. Em 2011 a média atingiu R$ 1.012,58, um aumento de 13,1%.

Na estância, a Construção Civil pagou em média aos admitidos no mês, R$ 1.253,71 contra R$ 968,22 em 2011, um acréscimo de 29,4%. Na conta geral dos setores os morungabenses receberam em média R$ 1.138,45 contra R$ 1.002,57 em 2011. Um aumento de 13,5%.

RMC
Nas 19 cidades da Região Metropolitana de Campinas, a média salarial dos contratados no mês passado, ficou em R$ 1.194,36, o valor é 10.8% maior que no mesmo período de 2011, que naquele mês a média ficou em R$ 1.077,36.
Fonte: http://www.redebomdia.com.br/noticia/detalhe/36674/Construcao+civil+gera+aumento+na+renda

29 de outubro de 2012

Materiais certificados



A utilização de materiais certificados na construção civil valoriza empreendimentos e reduz impactos ambientais. Edificações que contam com matérias-primas que receberam certificação, como o aço, incluem padrões de sustentabilidade desde o princípio da cadeia e ficam mais perto de receber selos ambientais reconhecidos internacionalmente, como o Leed e o Aqua.


Isso é importante para o cidadão que também é consumidor, por indicar que os produtos e, invariavelmente, seus fabricantes utilizam boas práticas no processo produtivo, o que afasta o uso de trabalho infantil, escravo, a não observância das leis, o uso desnecessário de matéria-prima, água, energia, elementos que, ainda que não diretamente, afetam a vida de toda a população.


Além de avaliar as práticas aplicadas pelas construtoras durante as obras, como reaproveitamento de resíduos, reuso de água e economia de energia, as empresas responsáveis por conferir esse tipo de selo para os empreendimentos analisam a procedência dos materiais utilizados na obra. Por isso, a compra de aço certificado, por exemplo, facilita a obtenção de certificado.


Desde 2009, mais de 90 empreendimentos considerados "verdes" utilizaram aço da Gerdau que tem o Selo Ecológico. Entre eles estão obras importantes, como a Torre Oscar Niemeyer, no Rio de Janeiro, o Morumbi Business Center, em São Paulo, e a Arena Fonte Nova, na Bahia.


Para obter o Selo Ecológico, os materiais têm de passar por auditorias periódicas que verificam toda a cadeia de produção. No caso do aço, desde os fornecedores de sucata até a logística de transporte do produto final.
Fonte: http://invertia.terra.com.br/sustentabilidade/noticias/0,,OI6262903-EI18950,00-Construcao+materiais+certificados+valorizam+empreendimentos.html

27 de outubro de 2012

Governo aprova regras para financiamento de materiais de construção


O governo aprovou nesta quarta-feira as regras para financiamento de materiais de construção utilizando recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), conforme publicado no Diário Oficial da União.


Segundo a publicação, a linha de crédito para aquisição de materiais, tanto para imóveis urbanos quanto rurais, destina-se a construção e/ou ampliação de unidade habitacional; reforma de moradia; instalação de hidrômetros de medição individual e implantação de sistemas de aquecimento solar.

Para o exercício de 2012, serão disponibilizados 300 milhões de reais, sendo que caberá à região Sudeste a maior parcela dos recursos (42,5 por cento). O Nordeste do país ficará com 28,2 por cento e a região Sul, com 11,2 por cento. Norte e Centro-Oeste responderão por 9,7 e 8,4 por cento dos recursos, respectivamente.

O financiamento para aquisição de materiais destina-se a trabalhadores titulares de conta vinculada do FGTS, independente da renda familiar mensal bruta, "observadas as condições do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e de utilização dos recursos do FGTS para aquisição de moradia própria", informou o documento.

Ainda segundo a publicação, serão consideradas prioritárias as propostas destinadas a famílias com renda mais baixa, que beneficiem imóveis com valor de avaliação menor, que contemplem idosos, deficientes ou mulheres chefes de família, ou que apresentem maior valor de contrapartida.

A indústria brasileira de materiais vem sofrendo com vendas abaixo do esperado ao longo de 2012. Este ano até setembro, as vendas acumulam alta de 1,3 por cento, bem abaixo da previsão da associação que representa o setor no país, Abramat, para 2012, de crescimento de 3,4 por cento.

Fonte: Reuters

26 de outubro de 2012

Custo da construção civil sobe 0,24% em outubro


São Paulo – O Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), aumentou de 0,21%, em setembro, para 0,24%, em outubro. No acumulado desde janeiro, a taxa apresenta alta de 6,68% e, nos últimos 12 meses, de 7,59%.
O aumento registrado na passagem de setembro para outubro reflete reajustes no grupo de despesas materiais, equipamentos e serviços (de 0,42% para 0,49%). Em mão de obra, praticamente não houve alteração, com o índice em 0,01%.
No entanto, quando se analisam os resultados acumulados, os gastos com os trabalhadores nas obras tiveram o maior peso. De janeiro a outubro, a taxa atingiu 8,96% e, em 12 meses, 10,27%. Nesses mesmos períodos, os materiais, equipamentos e serviços tiveram elevações de 4,4% e 4,92%, respectivamente.
Das sete capitais pesquisadas, cinco indicaram acréscimos: Brasília (de 0,13% para 0,32%); Belo Horizonte (de 0,26% para 0,28%); Recife (de 0,15% para 0,48%): Rio de Janeiro (de 0,21% para 0,22%) e Porto Alegre (de 0,1% para 0,28%). Nas demais localidades, houve redução do índice. Em São Paulo, o INCC-M passou de 0,23% para 0,2%. Em Salvador, o decréscimo foi mais expressivo, de 0,26% para 0,14%.
O índice é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. 
Fonte: FGV

24 de outubro de 2012

Licitação do Maracanã


RIO DE JANEIRO - Com base na minuta do edital divulgado na última segunda-feira (22), organizações da sociedade civil avaliam que o governo do Rio quer transformar o Estádio Jornalista Mário Filho (Maracanã) em um espaço de consumo, beneficiando a iniciativa privada, em vez de assegurar o uso público, esportivo e cultural do Maracanã.

A preocupação será apresentada durante audiência pública marcada para novembro pelo Comitê Popular da Copa e das Olimpíadas.  Na audiência também serão questionadas a demolição de instalações que foram reformadas para os Jogos Pan-Americanos de 2007 e a construção do Museu do Futebol, que consta da licitação para 35 anos de concessão. A outorga será de R$ 7 milhões por ano.

“O Museu do Futebol é um bom exemplo. É uma ideia importante, é algo que precisava ser feito há muito tempo. Mas será o empresariado quem definirá os itens do acervo, os fatos históricos narrados? Qual visão de futebol privilegiará? Será de baixo custo? ”, questionou Gustavo Mehl, da organização do comitê do Rio de Janeiro, pedindo mais clareza e participação popular.

Em entrevista sobre o edital, o secretário da Casa Civil Regis Fichtner disse que a meta é transformar o Complexo do Maracanã em uma área de entretenimento, atraindo frequentadores  com serviços de alimentação, lojas, bares e serviços de alto padrão. “ Em uma época de internet, televisão a cabo e 3D, tem que se dar algo para estimular a ida do torcedor ao estádio”.

Ao avaliar a reforma e a nova proposta de multiuso do Maracanã, o  professor visitante da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFF), Chris Gaffney, vê uma mudança do papel do estádio na cultura carioca. Ele avalia que o programa popular  de ir ao estádio passará a ser privilégio de classes de renda mais altas.

“Comer, beber e comprar antes de assistir ao jogo faz os gastos com o passeio subirem e não faz parte do hábito do carioca, que vai da praia para o estádio”, disse Gaffney, em entrevista à Rádio Nacional do Rio. “Poucas pessoas podem dar R$ 40 por jogo, como é no Engenhão [Estádio Olímpico João Havelange, que fica no Rio] e ficarão de fora”.

Professor da pós-graduação da UFF, Gaffney é autor do livro  Templos dos Deuses: Estádios nas Paisagens Culturais do Rio de Janeiro e de Buenos Aires, em que avalia as origens e as relação das arenas esportivas com a população local e as torcidas em ambas as cidades.

Gaffney também compartilha da mesma visão do mestre e pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Erick Omena. Para ele, a tendência é aumento no preço de ingressos populares, conforme mostra levantamento feito desde a inauguração, em 1950, até o o fechamento para reformas, em 2010. No período, os preços em relação ao salário mínimo só inflaram.

“A relação entre o preço  e o salário mínimo ficou entre 0,5% e 2,1% entre 1950 e 2005, quando foi encerrada a geral [localpopular onde as pessoas ficavam em pé]. Antes de o estádio fechar, em 2010, o preço pula para  6% do salário mínimo”, disse na mesma entrevista à rádio. Na visão do pesquisador do Observatório das Metrópoles é preciso dar enfoque púbico às atividades no estádio.

Os especialistas e ativistas cobram retorno dos investimentos feitos nos últimos anos no estádio, que somente para as próximas competições chegam a R$ 860 milhões.
Fonte: http://www.dci.com.br/financas/organizacoes-da-sociedade-civil-questionam-carater-comercial-da-licitacao-do-maracana-id316884.html

19 de outubro de 2012

Dicas de pisos



          Os pisos são mais do que um detalhe meramente estético, eles são os grandes responsáveis pela temperatura do ambiente, variando de acordo com o material escolhido. E o mais importante: serão eles que suportarão os pesos de móveis e eletrodomésticos, por isso, devem ser escolhidos cuidadosamente.
          Na cozinha, os pisos necessitam de uma atenção especial. Para evitar a fixação de gordura, o material escolhido deve ser menos poroso, dificultando a absorção e facilitando a limpeza. A cerâmica é uma das opções mais indicadas, por ser versátil, resistente e de boa durabilidade, garantindo uma fácil manutenção.
           Outra ótima opção para sua casa e também para os ambientes comerciais são os pisos laminados Eucafloor. Além de dar um acabamento muito original, eles são práticos, duráveis e de fácil instalação e manutenção. São também flutuantes, ou seja, não necessitam ser colados ou pregados no contrapiso. Sua fixação se dá por meio de cola e do encaixe macho e fêmea. Além disso, possuem superfície resistente à queima por pontas de cigarros, são fáceis de limpar e resistentes a manchas de produtos químicos. Sua composição também dificulta a permanência de agentes causadores de reações alérgicas. Veja mais vantagens:

  • Instalação rápida, prática, sem cheiro e sujeira
  • Maior durabilidade
  • Acabamento excelente
  • Confortável em qualquer temperatura
  • Padrões exclusivos e modernos
  • Proporcionam sofisticação aos ambientes
          Caso não queira abrir mão dos revestimentos cerâmicos, tome bastante cuidado no assentamento, para impedir a formação de lacunas, que, com o tempo, acabam retendo sujeira e gordura. E cuidado com os pisos de cimento sem revestimento, para que não acabem ficando manchados. Há uma maneira bem simples e eficaz de se evitar isso: você pode pintá-los com uma tinta específica para este material: a acrílica. Ela deve ser de boa resistência e simples de lavar. Dessa forma, o seu piso estará sempre bonito!
Esteja sempre atento:

     1. Veja a procedência do produto, analise informações do fabricante e aceite indicações de usuários desse produto.
     2. Analise o que transitará no local: pessoas, veículos, entre outros.
     3. Leve em consideração a umidade do local: para ambientes com maior umidade, deve ser utilizado um produto com baixa absorção.
     4. Saiba qual é a metragem do local, assim você poderá calcular a quantidade de pisos que utilizará em sua obra.
          Se ainda não for o momento de investir em uma nova construção, também há formas criativas de inovar. Consulte as nossas Dicas de Decoração.
Fonte: http://www.santacruzacabamentos.com.br/visualizacao-de-dicas-de-construcao/pt-br/ler/19/pisos

17 de outubro de 2012

Resíduos da Construção como fonte de renda


construção sustentável


O reaproveitamento dos resíduos sólidos gerados em canteiros de obras da construção civil tem sido uma prática adotada por várias construtoras que se preocupam com o meio ambiente.




Além de garantir benefícios ambientais, esse tipo de ação é também sinônimo de fonte de renda.

Com a consultoria da Teia Serviços Ambientais, a construtora Engenharq, por exemplo, tem orientado os trabalhadores dos canteiros de obras espalhados pelo Estado a separar os resíduos sólidos por tipo de material e reaproveitá-los o máximo possível, dentro ou fora da obra, dando também a destinação correta àqueles que não poderão ser reutilizados.

Para incentivar ainda mais a prática e conscientizar os operários, alguns exemplos têm sido levados aos trabalhadores por meio de palestras. O Conjunto Aroeiras, em Arapiraca, por exemplo, conheceu o trabalho realizado por uma empresa de Maceió que faz o reaproveitamento de canos de PVC que não teriam mais utilidade dentro do canteiro de obras, esta iniciativa tem transformado a vida de várias famílias.

Os canos são transformados em objetos decorativos e utilitários, como luminárias, bandejas e até carteiras escolares. Além de beneficiar o meio ambiente, evitando que o PVC seja descartado, o trabalho também garante renda para várias famílias.

ideias sustentáveis


De acordo com Mateus Gonzalez, ecólogo da Teia Serviços Ambientais, O reaproveitamento de resíduos sólidos é um grande aliado na luta pela preservação do meio ambiente.




Principalmente quando esses resíduos são provenientes da construção civil. “A construção civil é o setor que mais gera resíduos sólidos em meio urbano e por isso a prática do reaproveitamento nos canteiros de obras é sempre relevante”, destaca.

Gerenciamento de Resíduos:

A gestão correta dos materiais faz parte do Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC), que tem sido implantado em diversos canteiros de obras com a consultoria dos profissionais da Teia Serviços Ambientais. 

As ações concretas, como a separação dos resíduos por tipo de material são resultados do trabalho de conscientização ambiental, realizado junto aos operários das obras por meio de palestras que abordam diversos temas relacionados ao meio ambiente.
Fonte: http://www.imoveledicas.com/2012/10/sustentabilidade.html

15 de outubro de 2012

Dicas para construir uma boa churrasqueira


Dicas de Gaúcho para construir churrasqueira:
untitled-45A churrasqueira é muito mais que o espaço onde se come. Nela, sem nenhuma exceção, sempre estamos descontraídos, alegres, rodeados de pessoas queridas.
Acho que é o lugar adequado para a diversão e onde receber bem é a principal pedida. Para que isto aconteça, a churrasqueira deve ser um ambiente despojado, gostoso e, principalmente, convidativo a saborear uma boa comida.
E é aqui que entram as dicas de um querido cliente gaúcho.
Segundo ele, paulista não é bom de churrasco não. E as construtoras que entregam churrasqueiras nas varandas por aqui também não têm muita noção de como funciona uma boa churrasqueira.untitled-17
1. Subimos duas fiadas de tijolos refratários para tornar mais fundo o buraco aonde vai o carvão e dessa maneira conseguir concentrar mais o calor;
2. Segundo ele, uma boa churrasqueira deve ter TRÊS andares, ou seja, o espeto deve ser colocado em três diferentes alturas para que cozinhe bem por dentro e por fora. Desta forma, se consegue atingir diferentes temperaturas. Conclusão: tivemos que substituir a grelha que só tinha dois andares por uma nova de três;
3. Uma tampa de madeira com presilhas ou ganchos de fixação foi projetada para encaixar perfeitamente na “boca” da churrasqueira e assim, impedir que o cheiro de churrasco e fumaça se alastre pela casa apos o termino do preparo da carne. Segundo ele, o cheiro impregna na casa se a churrasqueira ficar aberta por muito tempo, pois enquanto o churrasco está sendo preparado, a fumaça é sugada pelo duto da coifa.
Com ele, aprendi essas dicas importantes, e acredito que ele entenda realmente do que está falando, pois não há um final de semana se quer que ele não “trabalhe” nisso.
Um beijo
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Fonte: http://www.casosdecasa.com.br/index.php/2009/11/dicas-de-um-autentico-gaucho-para-montar-uma-boa-churrasqueira/

10 de outubro de 2012

Minha Casa, Minha Vida ainda precisa de ajustes - SindusCon-SP



O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de São Paulo (SindusCon-SP) acredita que, mesmo após as recentes medidas anunciadas pelo Conselho Curador do FGTS para o Programa Minha Casa, Minha Vida, ainda existem dificuldades para a contratação da construção de unidades habitacionais da faixa 1 (famílias com renda até R$ 1.600 ao mês) no estado de São Paulo. De acordo com a entidade, as mudanças trouxeram mais benefícios para a faixa 2 (renda mensal entre R$ 1.600 e R$ 3.275).

Na semana passada, o Conselho Curador do FGTS anunciou ajuste de 13% no valor dos imóveis, que passou de R$ 170 mil para R$ 190 mil. O valor máximo do subsídio passou para R$ 25 mil e o teto da renda familiar para esta faixa foi para R$ 3.275.

O SindusCon-SP afirma que, mesmo após as mudanças, os valores máximos de R$ 76 mil em São Paulo e R$ 70 no interior do estado ainda são insuficientes para que ocorram contratações de imóveis na faixa 1. Na visão da entidade, seria necessário um subsídio complementar do governo, além da doação do terreno, para viabilizar a contratação dessas habitações.

O Governo Federal oferece um subsídio de R$ 20 mil, o que aumenta o valor máximo das moradias contratadas pelo convênio com a Caixa para R$ 96 mil. Porém, o SindusCon-SP afirma que para se enquadrar no Regime Especial Tributário (RET), que reduz a alíquota dos impostos federais para 1%, seria necessário elevar o teto da faixa 1, que hoje está em R$ 85 mil, para R$ 96 mil.

Além disso, o Sindicato defendeu a atualização dos valores do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), usado pelo Governo Dederal para validar os custos da construção apresentados pelas empresas do setor. O SindusCon-SP afirmou que os valores de serviços contratados pelas construtoras são maiores que os apresentados na tabela. 
Fonte: http://www.piniweb.com.br/construcao/custos/sinduscon-sp-afirma-que-minha-casa-minha-vida-ainda-precisa-de-271650-1.asp

9 de outubro de 2012

Antes de começar construir



Dicas importantes para se pensar antes de começar construir sua casa.
01. Lote
É fundamental a escolha do lote onde se quer construir a casa… Observar sua localização, aclives, orientação do sol e também o seu acesso. É preciso também o levantamento topográfico, com curvas de nível, do terreno.

02. Programa de necessidades
Primeiro deve se pensar muito o que quer na casa…quantos quartos, banheiros, cozinha, sala de estar conjugada com a sala de jantar? Ou uma copa junto com a cozinha? Quantos pavimentos? Como que se quer cada um dos espaços?

03. Estilo
Com telhado ou com teto plano? Ultra-moderna, colonial brasileira ou uma clássica casa inglesa? Essa pergunta é de fundamental importância a ser repassada ao profissional.

04. Arquiteto ou Engenheiro
Peça fundamental, intérprete de necessidades e sonhos. Ele irá enxergar adiante, prever como ficará sua casa, minimizando erros.

05. Funcionamento
Resolução da inter-relação dos espaços dentro da residência e também de cada espaço em particular. A sua casa precisa ser prática, funcional.

06. Espaço
O que gostaria de ter e sentir em seu espaço?
Tetos altos (pé-direito) ou baixos, duplos ou simples? Com muros ou sem? Liberdade… Incorporação de elementos como a água, dentro ou fora da casa… Iluminação… através de clarabóias que permitem entrada de luz natural e também que permitem ver as estrelas? …

07. Relação com o entorno
De que maneira se relaciona o interior com o exterior?
Deve-se analisar o que quer ter ao seu redor e como quer ver… E o principal: o que você quer ver.

08. Materiais
Cores… texturas… do que quer a sua casa?
De pedra, madeira, alvenaria… com revestimento? E o piso: que material?… São detalhes importantes que irá definir o estilo e o valor de sua obra.

09. Detalhamento e desenho de interiores
Fundamental a sua vinculação com a arquitetura: através do mobiliário, pode-se reforçar as idéias arquitetônicas, enfatizar linhas, dar cores em uma casa neutra… A iluminação, os pontos elétricos, todos em seus devidos lugares para melhor funcionamento de sua obra.

10. Paisagismo
Também, elemento importante na vinculação com a arquitetura. O tipo de árvore que gostaria de estar em determinado local tem que estar em consonância com a arquitetura…Floresce no verão ou o ano todo? Qual a cor a predominar no jardim? E a água? Lago ou fonte? Tudo isso, trabalha-se com sensações: cheiro, tato, audição e visão.

Fonte: http://construindonossosonho-amanda.blogspot.com.br/2009/08/10-dicas-para-construir-sua-casa.html

8 de outubro de 2012

Redução de juros do Minha Casa Minha Vida



O Conselho Curador do FGTS aprovou, nesta quinta-feira (04/10), a proposta do Ministério das Cidades para alterar os parâmetros de financiamentos para habitação popular e para concessão de subsídios, vinculados ao Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). As alterações têm o objetivo beneficiar mais famílias de baixa renda e manter o nível de crescimento da construção civil no país.

O Governo Federal propôs ampliar os limites de valores dos imóveis e dos subsídios (renda familiar e do valor para complementar o preço de aquisição do imóvel). Além disso, reduziu as taxas de juros dos financiamentos.
Os novos critérios buscam garantir a continuidade dos investimentos neste setor, considerado um dos grandes responsáveis pela combate da crise econômica e na geração de empregos no país. O prazo para a regulamentação das novas propostas será de no máximo 30 dias.

As diretrizes gerais de aplicação do FGTS estavam sendo revisadas e discutidas desde abril deste ano. “As medidas se somam aos demais esforços do Governo Federal, para preservar o nível de atividade econômica e o emprego dos trabalhadores, com ações que fomentam a construção civil e combatem o déficit habitacional", disse o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.

Limites – Outra proposta aprovada foi a alteração no valor máximo dos imóveis. Atualmente, o limite de valor dos empreendimentos para contratação nos municípios integrantes das regiões Metropolitanas, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal é de R$ 170 mil. O novo valor passou a ser de R$ 190 mil.

Nos municípios com população igual ou superior a um milhão de habitantes o valor máximo para contratação dos imóveis do MCMV passou de R$ 150 mil para R$ 170 mil. Nos municípios com população superior a 250 mil habitantes este valor aumentou de R$ 130 mil para R$ 145 mil. Naqueles com população igual ou superior a 50 mil habitantes, subiu de R$ 100 mil para R$ 115 mil. Para os demais municípios a alteração aumentou de R$ 80 mil para R$ 90 mil.

Subsídios - Com as modificações nas regras, as faixas de renda do programa receberão um subsídio maior. Os subsídios para as famílias que ganham até R$ 1,6 mil, hoje limitado em R$ 23 mil , poderá chegar a R$ 25 mil, de acordo com o porte populacional do município onde resida o cidadão.

Juros - A revisão das faixas de renda está sendo feita para ampliar o acesso das famílias ao subsídio do FGTS. 
Foi criada uma nova faixa de renda, onde o cidadão ganha entre R$ 3.275 a R$ 5.000. Essas famílias serão beneficiadas com a queda na taxa de juros de 8,16% para 7.16%.

Fonte: http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?op=notas&id=34401

5 de outubro de 2012

Inflação da construção civil recua (IBGE)


A inflação medida pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em convênio com a Caixa, desacelerou para 0,25% em setembro, ante 0,79% em agosto. Em setembro de 2011, a variação foi de 0,19%.

Em agosto, variação do Sinapi foi de 0,79%.
Custo nacional da construção, por metro quadrado, foi de R$ 847,18.


No acumulado do ano, o Sinapi registra alta de 4,64%, resultado pouco abaixo de igual período do ano anterior, quando havia ficado em 4,74%. Nos últimos doze meses, o indicador acumulou alta de 5,55%, ligeiramente acima dos 5,49% registrados nos doze meses imediatamente anteriores.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em agosto fechou em R$ 845,10, em setembro passou para R$ 847,18, sendo R$ 449,99 relativos aos materiais e R$ 397,19 à mão de obra.

A parcela da mão de obra apresentou variação de 0,35%, recuando 0,91 ponto percentual em relação ao mês anterior (1,26%). Já os materiais registraram uma diferença de 0,23 ponto percentual, desacelerando de 0,38%, em agosto, para 0,15%, em setembro. No ano, a mão-de-obra subiu 9,33%, enquanto os materiais registraram alta de 0,82%. Os acumulados em doze meses foram: 10,66% e 1,41%, respectivamente.

Nas regiões
A maior variação regional do Sinapi em setembro ocorreu na região Nordeste, com alta de 0,42%, seguindo-se, em ordem decrescente: região Sul (0,38%), região Centro-Oeste (0,27%), região Sudeste (0,12%) e região Norte (0,05%).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 852,88 (Norte); R$ 794,31 (Nordeste); R$ 880,67 (Sudeste); R$ 863,77(Sul) e R$ 861,15 (Centro-Oeste).

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/10/inflacao-da-construcao-civil-recua-para-025-em-setembro-diz-ibge.html

4 de outubro de 2012

Destino de resíduos na Construção Civil




A conduta sustentável adotada por muitas empresas contribui para a preservação do meio ambiente e para a formação de gestores e funcionários cada vez mais preocupados com o futuro do planeta. Na construção civil não é diferente. A destinação correta de resíduos provenientes dos canteiros de obras pode ajudar na redução de descarte irregular de materiais em áreas verdes.
De acordo com a técnica de Segurança do Trabalho da Emadel Engenharia, Cristiane Fleiter da Costa, deve haver a separação de resíduos orgânicos e recicláveis, presentes desde o começo da construção, para depois selecionar os demais materiais descartados durante os trabalhos. “É importante estabelecer uma logística para o projeto dar certo. A criação de um local dividido por categorias é imprescindível para que os colaboradores possam depositar os materiais”, afirma.
Já a frequência de recolhimento dos resíduos varia de acordo com o andamento da obra. Cristiane explica que na fase inicial, por exemplo, são colocadas armações que geram grande quantidade de metal, surgindo a necessidade de descarte constante. O oposto acontece no final da construção, quando a produção desse material tende a diminuir e a demanda por captação também.
Como os resíduos são bem diferentes entre si, várias empresas são responsáveis por dar o encaminhamento correto dos objetos e substâncias decorrentes do trabalho. Na Emadel, os clientes podem acompanhar periodicamente a condução da política sustentável proposta. “Esse acompanhamento existe, não como cobrança, mas sim como forma de conhecimento, apresentando ao mercado as empresas responsáveis pela destinação final dos resíduos e os resultados do projeto”, diz Cristiane.
Formação consciente
A preocupação com a ação de produtos tóxicos e poluentes na natureza é uma tendência a ser seguida pelas empresas do ramo de construção civil, assim como a disseminação do conhecimento sustentável entre colaboradores. Exemplo disso são as palestras realizadas sobre o tema nos canteiros de obras da Emadel. Durante os treinamentos, são feitas orientações para reduzir os impactos ambientais causados pelos resíduos. Destinados corretamente, entulhos de demolições, por exemplo, são reaproveitados pela construção civil e retornam na forma de novos materiais, como brita, concreto e outros.

Dessa forma, o trabalho realizado em conjunto e de forma correta tende a dar bons frutos a longo prazo. “Através das medidas tomadas para capacitar funcionários e dar estrutura para a realização do projeto sustentável, conseguimos dar fim ao dilema de com uma mão construir e com a outra preservar”, conclui Cristiane.
Fonte: http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=34387&op=notas

2 de outubro de 2012

Custo da construção civil paulista registra leve aumento em setembro


Os preços da construção civil paulista ficaram praticamente estáveis em comparação a agosto deste ano, registrando um leve aumento de 0,07%

Por Luiza Belloni Veronesi
SÃO PAULO - Os preços da construção civil paulista ficaram praticamente estáveis em comparação a agosto deste ano, registrando um leve aumento de 0,07%. É o que revela a pesquisa divulgada nesta segunda-feira (01) pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).
O CUB (Custo Unitário Básico) reflete a variação mensal das despesas do setor para utilização nos reajustes dos contratos da construção civil. Nesse mês, ele foi de R$ R$ 1.020,52 por metro quadrado.
prédio em construção - construtoras - imóveis
Em setembro, o custo das construtoras com materiais de construção teve alta de 0,24%. Já os custos com mão de obra indicou leve recuo de -0,05 e as despesas administrativas apresentaram estabilidade.
No acumulado de 2012, o CUB registrou crescimento de 6,85%, com elevação de 9,62% nos custos com mão de obra, avanço de 3,25% nos custos com materiais e aumento de 7,68% nos administrativos.
Alta dos preços
Dos 41 itens de material de construção analisados, no nono mês do ano, quatro registraram alta acima do IGP-M, que avançou 0,97% no mês. Entre os maiores reajustes ficaram com locação de betoneira elétrica, com 1,58%, dobradiça em ferro polido, 1,24%, e areia média lavada, com 1,23%.
Fonte: http://www.infomoney.com.br/negocios/grandes-empresas/noticia/2575350/Custo-construcao-civil-paulista-registra-leve-aumento-setembro

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