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29 de junho de 2012

Eventos esportivos podem impulsionar construção sustentável



O Brasil tem chance de dar um salto com a realização da Copa do Mundo, em 2014, e as Olímpiadas, em 2016, no setor de construção civil sustentável. "Acredito que os eventos esportivos vão melhorar a sustentabilidade do setor no País. Espero que eles não arranhem só a superfície, que não funcionem como objeto isolado, mas que ampliem a visão urbana", diz a professora da Unicamp e coordenadora da 4ª Conferência Global Ambiente Construído Inteligente e Sustentável (Sasbe 2012) Vanessa Gomes.

Ao falar com exclusividade para o Sustentabilidade, a coordenadora do Sasbe 2012 diz que o encontro que está sendo realizado em São Paulo é importante para os jovens profissionais, pela diversidade de temas apresentados e pela forma que aborda os desafios da sustentabilidade na construção civil.

"Os jovens profissionais vão se deparar, cada vez mais, com escassez de recursos e com uma legislação apertada. É necessário que eles se adaptem a práticas sustentáveis e ao uso inteligente da economia e da precaução", diz Vanessa.

A professora da Unicamp lamenta o fato de, no Brasil, faltar incentivos para implementação de empreendimentos sustentáveis. Para ela, é falsa a ideia de que sai mais caro construir de forma ambientalmente correta.

A Sasbe termina nesta sexta-feira. A conferência já foi realizada na Austrália, China e Holanda.

Fonte: http://invertia.terra.com.br/sustentabilidade/noticias/0,,OI5864817-EI18947,00-Eventos+esportivos+podem+impulsionar+construcao+sustentavel.html

26 de junho de 2012

Empresários da construção civil estão menos otimistas com política econômica brasileira



SÃO PAULO  – Caiu, em maio, o otimismo dos empresários do setor de construção civil em relação à política econômica brasileira. A pesquisa Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil, divulgada nesta segunda-feira (25) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV), apontou diminuição na percepção dos 228 empresários do setor sobre a condução da política econômica, passando de 52,8 pontos, registrados em fevereiro, para 48,4 pontos em maio. A pesquisa é divulgada a cada três meses.
Os dados da sondagem são dispostos em uma escala que varia de 0 a 100. Valores considerados abaixo de 50 podem ser interpretados como desempenho ou perspectiva negativa ou não favorável.
Os empresários entrevistados também disseram que estão menos otimistas com o desempenho de suas empresas, que passou de 55,7 pontos em fevereiro para 51,3 pontos em maio, e com a perspectiva de desempenho, que passou de 59,3 pontos para 54,7 pontos.
Para o Sinduscon, a queda nos resultados pode ser atribuída ao cenário macroeconômico. “Diante da desaceleração da economia como um todo e das incertezas crescentes quanto ao sucesso da política macroeconômica, o sentimento dos empresários do setor acabou sendo contaminado”, diz o sindicato.
A pesquisa apontou melhora no indicador de situação financeira das construtoras em todo o Brasil, ainda negativo, em torno de 43 pontos, mas apresentando um desempenho mais favorável em relação ao trimestre anterior, com queda de 14%. Isso se deve, segundo o sindicato, aos sucessivos cortes na taxa básica de juros.
Fonte: http://www.dci.com.br/empresarios-da-construcao-civil-estao-menos-otimistas-com-politica-economica-brasileira-id299838.html

21 de junho de 2012

Taxa de desemprego em maio é de 5,8%, diz IBGE



Resultado teve leve queda em relação a abril, foi o menor para maio desde 2002 e veio abaixo do piso do intervalo das estimativas dos analistas.

A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 5,8% no mês de maio, ante 6,0% em abril. Trata-se da menor taxa para meses de maio desde 2002, quando iniciou a série histórica.
O resultado veio abaixo do piso do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que iam de 5,9% a 6,2%, com mediana de 6,0%, e também foi inferior ao previsto pelos analistas consultados pela Reuters, cujas estimativas variaram entre 5,9% e 6,2%.
Apesar da redução do desemprego, o rendimento médio real dos trabalhadores apresentou variação negativa de 0,1% em maio ante abril, para R$ 1.725,60, mas aumento de 4,9% na comparação com maio de 2011.
O IBGE informou ainda que a população ocupada cresceu 1,2% em maio na comparação com abril e cresceu 2,5% ante o mesmo período do ano anterior, totalizando 22,984 milhões de pessoas nas seis regiões metropolitanas avaliadas.
Já a população desocupada recuou 3,3% em maio quando comparado com abril e registrou queda de 7,1% sobre um ano antes, chegando a 1,414 milhão de pessoas. Os desocupados incluem tanto os empregados temporários dispensados quanto desempregados em busca de uma chance no mercado de trabalho.
O fortalecimento da renda e do emprego tem sido uma das principais armas do governo para evitar uma desaceleração ainda maior da economia brasileira, afetada pela crise internacional.
Diante do ritmo lento da atividade no Brasil, a equipe econômica da presidente Dilma Rousseff já abandonou a previsão inicial de crescimento de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano e já fala em algo em torno de 3%. O mercado, por sua vez, prevê expansão de apenas 2,30%.
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou nesta semana que a economia brasileira crescerá com ritmo de 4% no quarto trimestre e acima de 4,5% no primeiro semestre de 2013.
Para ele, esse cenário é sustentado justamente pela continuidade na geração de emprego e renda, além dos impulsos já dados pelo governo na economia.
O último foi na semana passada, quando foi anunciada uma linha de crédito de R$ 20 bilhões para que os Estados possam realizar investimentos em infraestrutura.
Segundo o IBGE, seis segmentos registraram alta nas contratações em maio sobre abril, com destaque para o de Educação, Saúde e Administração Pública, com alta de 2,7%. Na ponto oposta, o segmento de Construção Civil apresentou queda de 2,9% no período.
Fonte: http://economia.ig.com.br/2012-06-21/taxa-de-desemprego-em-maio-e-de-58-diz-ibge.html
(Com Agência Estado e Reuters)

19 de junho de 2012

Indústrias investem na reciclagem para fabricação de dutos e drenos


Com a evolução tecnológica e a preocupação contínua pela preservação do meio ambiente, cientistas, engenheiros ou pessoas comuns desenvolveram técnicas para a construção civil usando materiais recicláveis. Sendo assim, as indústrias têm investido cada vez mais na área de reciclagem, utilizando no processo de reaproveitamento materiais como pneus velhos, garrafas PET e embalagens de defensivos agrícolas. Para elas a reciclagem pode ser uma ótima oportunidade de economizar e, ao mesmo tempo, contribuir para a preservação.
 
Principal método de combate às pragas e doenças nas lavouras, os defensivos agrícolas utilizados diariamente produzem como resíduos milhares de embalagens plásticas. Para evitar os riscos de poluição a mananciais, solo e prejuízos à saúde humana, mais de 90% dessas embalagens são devolvidas pelos agricultores e cerca de 92% desse material é reciclado. Por essa iniciativa, o Brasil é referência mundial na destinação final correta de embalagens fitossanitárias, à frente de países como Alemanha, França, Japão e Estados Unidos.
 
Uma das destinações dessas embalagens é a confecção de componentes para a construção civil. A Plastibrás – Indústria de Plástico, por exemplo, produz eletrodutos flexíveis para passagens de fios e cabos elétricos, drenos, entre outros itens importantes utilizados em obras. A empresa está localizada no Distrito Industrial da capital de Mato Grosso, Cuiabá, e foi a segunda indústria desse tipo a se instalar no país.
 
Cadastrada no Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev) a indústria realiza o trabalho de reciclagem há nove anos. O recolhimento dos recipientes é feito através de parcerias com fabricantes e agricultores que utilizam os produtos.  “Iniciamos a reciclagem em função da necessidade de buscar um destino correto apara as embalagens de agrotóxicos que eram descartadas nas lavouras do estado. Realizamos um serviço ambiental que é modelo internacional, além de gerar muitos empregos e renda, não só para os envolvidos diretamente, mas para a comunidade”, explica Renato Prado, gerente comercial da Plastibras, ressaltando que para a empresa a iniciativa é gratificante.
 
Edificar 2012 – Seguindo a tendência mundial de discutir assuntos relacionados ao meio ambiente e à reciclagem, a Edificar 2012 - Feira de Negócios da Habitação e Construção de Mato Grosso apresenta a palestra “Experiências da Gestão e Reciclagem no Canteiro de Obras”, conduzida pela engenheira Tatiana Almeida Ferraz, do Senai (BA).
 
A atividade - que ocorre no segundo dia de evento, 20 de julho, a partir das 17 horas, no auditório das Flores – integra a programação do Seminário de Inovação da Construção Civil PIT - Programa de Inovação Tecnológica, desenvolvido pela Câmara Brasileira da Construção Civil (CBIC). Para assisti-la o interessado deve se inscrever no Seminário PIT através do site www.edificar2012.com.br.
 
Com realização do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais, Comerciais e Condomínios de Cuiabá e Várzea Grande (Secovi-MT) e do Sindicato das Indústrias da Construção do Estado de Mato Grosso (Sinduscon–MT), a feira visa fomentar a prospecção e efetivação de negócios da cadeia produtiva da habitação e da indústria da construção, assegurando aos participantes e empresários, o acesso às novas tecnologias e tendências do segmento, com foco no desenvolvimento responsável, na sustentabilidade e ética. A Plastibras é uma das empresas apoiadoras do evento.

Fonte: http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=416362

15 de junho de 2012

Freio na demanda e aumento dos custos apertam a margem de lucro das construtoras



Beneficiadas pelo crescimento excepcional do mercado imobiliário brasileiro nos últimos três anos, as grandes construtoras experimentam agora os efeitos da desaceleração da economia. O orçamento apertado e a margem de lucro menor dessas empresas refletem, além da diminuição da demanda e a mudança de perfil dos compradores, o aumento significativo dos custos com mão de obra e aquisição de terrenos.
Segundo dados do Sin­duscon-PR, o Custo Unitário Básico (CUB) da construção no Paraná, composto pela análise de preço de 29 itens, subiu 24,5% entre abril de 2009 e abril deste ano, passando de R$ 804,22 para R$ 1.001 por metro quadrado. No mesmo intervalo, a inflação medida pelo IPCA subiu 17,6%. O peso da mão de obra no CUB total cresceu, de 48,6% para 56,2% – seus custos, de R$ 390,71 por metro quadrado há três anos, chegaram a R$ 562,92.
As empresas de capital aberto que fizeram investimentos altos no Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, estão enfrentando problemas de fluxo de caixa por causa de questões burocráticas na liberação do dinheiro para os financiamentos, diz Lucas Dezordi, professor da Universidade Positivo e economista chefe da InvaCapital. “Ainda não é uma crise, mas, com as vendas caindo e os preços se estabilizando, temos um sinal amarelo se acendendo para as grandes construtoras, que vão precisar rever suas estratégias futuras e pisar no freio com relação a novos lançamentos”, afirma.
Apesar do cenário mais delicado, o consultor Flávio Ramalho Cone, do banco Banif, diz que não há razões para acreditar em crise. “As grandes incorporadoras de capital aberto continuam crescendo, porém num nível mais moderado”, diz Cone, que acompanha o desempenho das grandes construtoras que compõem o índice imobiliário (IMOB) da BM&F Bovespa.
O IMOB fechou em 864 pontos na última sexta-feira, 15% acima do nível do fim de 2011 (749 pontos). Ainda assim, está 11% abaixo da marca mais alta atingida em 2012, de 975 pontos, em 13 de março. No fim de 2010, o IMOB marcava 1.037 pontos, refletindo a percepção mais positiva que o mercado tinha do setor na época.
Segundo ele, nenhum setor da economia consegue manter um crescimento médio prolongado de 30%, como vinha sendo registrado. Os imóveis atingiram um preço razoavelmente alto e uma boa parte da demanda já foi preenchida pelo mercado. Com isso, se até 2010 as pessoas compravam com mais rapidez, os atuais compradores estão menos entusiasmados e mais sensíveis ao preço, explica.
Preço dos imóveis
A desaceleração do mercado imobiliário, no entanto, não deve provocar redução significativa nos preços dos imóveis. Segundo o analista do Banif, a tendência é de que haja uma estabilização dos preços, que passam a acompanhar o movimento da inflação a partir deste ano.
Resultados
Enquanto Cyrela, Eztec e Even conseguiram obter bons resultados, PDG e Gafisa divulgaram balanços abaixo do esperado. “Quem conseguiu aumentar os lucros e gerar caixa foi beneficiado. Não adiantou vender ações na bolsa em quantidade, foi preciso vender com rentabilidade satisfatória”, afirma Cone.
Companhias locais e de capital fechado mantêm otimismo
Na contramão do cenário de desaquecimento do mercado imobiliário, construtoras locais e de capital fechado comemoram os novos lançamentos e o aumento do volume de vendas. Em comum, essas empresas têm estratégias e nichos de atuação bem definidos, como é o caso da Plaenge e da Invespark, ambas paranaenses.
Segundo Fábio Tadeu Araújo, consultor da Brain Bureau de Inteligência Corporativa, a Plaenge é uma das empresas que mais reforçou sua marca nos últimos anos. “A construtora não vende um Poème [empreendimento lançado recentemente], ela vende um Plaenge. A empresa conseguiu atrelar sua marca a um padrão de qualidade já reconhecido pelos compradores”, ilustra.
Araújo destaca também que a construtora de Londrina, no Norte do Paraná, ganhou força porque adotou um modelo de expansão por regiões, nas cidades onde atua, fato que ajudou a fortalecer ainda mais a marca.
Segundo o diretor regional da Plaenge, Fernando Fabian, a empresa tem conseguido realizar seus projetos de expansão e consolidação com capital próprio. Além de Londrina, Curitiba, Maringá, Ponta Grossa, Cuiabá, Campo Grande (MS), Dourados (MS) e Joinville (SC), a Plaenge está presente no Sul do Chile desde 2009. Voltada ao segmento “premium” e à classe B, a empresa fechou 2011 com faturamento de R$ 912 milhões.
Localização
Com foco nos empreendimentos compactos e comerciais, a Invespark apostou na localização como diferencial em um mercado bastante concorrido. “A seleção criteriosa dos terrenos é o nosso maior seguro para passar por períodos mais seletivos do mercado”, ressalta Eduardo Quiza, diretor de incorporações da Invespark.
Segundo ele, a localização e a proximidade de locais com boa oferta de serviços é o item que mais pesa na decisão do comprador, sobretudo nos nichos em que a empresa atua. “Mas até mesmo a atuação por segmentos tende a ser limitada com o passar do tempo”, ressalta Quiza, enfatizando a necessidade de buscar opções para oferecer ao mercado.
Em 2011 a empresa entregou mais de 700 unidades – mais que o dobro do número do ano anterior (300) – e lançou cerca de 1.180. “Para este ano projetamos um crescimento de 10% em relação ao ano passado”, afirmou.
Financiamentos
Por enquanto, só a Caixa baixou os juros do crédito à habitação
Folhapress
A queda dos juros não chegou com força ao crédito imobiliário – até agora, só a Caixa Econômica Federal anunciou redução nas taxas. O movimento, porém, tende a ser seguido por outros bancos. O momento é propício para revisão nas taxas do imobiliário, considerado produto estratégico para fidelizar o cliente por até 30 anos.
O governo anunciou na semana passada a redução no juro da poupança – principal fonte de recursos da habitação. Com isso, os bancos terão de pagar menos pelos recursos captados e poderão cobrar menos dos clientes.
“A probabilidade de as taxas caírem está vinculada ao custo do dinheiro e à estratégia competitiva dos bancos para não perder espaço para a Caixa. É provável que as taxas se nivelem mais para baixo”, afirma João da Rocha Lima Jr., professor da USP.
Octavio de Lazari, presidente da Abecip, associação do crédito imobiliário, disse que a redução da taxa básica de juros (Selic) é outro fator que tende a estimular uma queda nos juros da habitação.
Mas os bancos privados só devem reduzir juros quando a pressão da Caixa e do Banco do Brasil for muito forte, o que deve levar um tempo. O consultor financeiro Valter Police Junior afirma que os juros do crédito imobiliário vão cair, mas não na mesma proporção de outras linhas.
“Você vai tirar mais de onde tem mais gordura, como o cheque especial. O financiamento imobiliário é o mais barato que existe; não tem muita margem para reduzir. Se cair, vai cair pouco”, diz Police Junior. Segundo ele, os consumidores devem ficar atentos antes de fechar um empréstimo só porque as taxas foram reduzidas. “Não tome em minutos uma decisão que vai comprometer 30 anos”, orienta.
Evento
Feirão da Casa Própria movimenta R$ 3,1 bilhões em cinco cidades
Agência Estado
A oitava edição do Feirão Caixa da Casa Própria movimentou R$ 3,1 bilhões em cinco cidades, em negócios realizados na sexta-feira e no sábado, entre contratos assinados no local e os já negociados, segundo a assessoria do banco.
Nos dois primeiros dias do Feirão, foram atendidas 138.923 pessoas nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Salvador.
Esta edição do Feirão foi a primeira desde que o banco reduziu os juros do crédito imobiliário em até 21% – as novas taxas passaram a valer na sexta-feira, dia de abertura do evento.
Outras cidades
As próximas cidades a receberem o evento são Curitiba, Fortaleza e São Paulo, entre os dias 18 e 20 de maio. No fim de semana seguinte, de 25 a 27 de maio, será a vez de Uberlândia, Campinas e Porto Alegre sediarem o evento. Belém e Florianópolis encerram o cronograma do oitavo Feirão Caixa. Nestas cidades, a iniciativa ocorre de 8 a 10 de junho.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1251828



14 de junho de 2012

Indicadores sugerem melhora da economia no segundo semestre



Indicadores econômicos divulgados nas últimas semanas sugerem que o Brasil poderá ter um segundo semestre melhor que o primeiro. Inflação e juros em queda, alta nas vendas de cimento e de embalagens compõem um quadro que favorece uma maior movimentação na indústria daqui para o final do ano, no embalo da expansão do crédito ao consumo.
A grande incerteza é o cenário externo com a proximidade das eleições na Grécia, que poder comprometer as perspectivas de crescimento para o ano. “Hoje, dado o cenário mundial, o crescimento será menor que 3%. Mas ainda há esperança de que a situação se estabilize e possamos ir além”, afirma Rodrigo Zeidan, professor de economia e finanças da Fundação Dom Cabral (FDC). “Não é impossível”, diz o economista.
Por ora, a indústria de embalagens, tradicional termômetro da atividade da indústria, espera a compensação das vendas fracas no primeiro trimestre nos meses que estão por vir. No acumulado de janeiro a março, houve queda de 0,3%, em parte devido a efeitos sazonais, diz Luciana Pellegrino, diretora da Associação Brasileira de Embalagem (Abre). Mas para o segundo trimestre, a expectativa já era de alta de 0,8% sobre o mesmo período de 2011 e, para os dois últimos, de 2,1% e 3,8%.
Na construção civil, o crescimento das vendas de cimento sugere que a atividade continua aquecida e deverá ajudar a manter o ritmo de expansão do PIB neste ano. O aumento do volume comercializado do insumo foi de 0,7%, de abril para maio. No ano, as vendas já acumulam alta superior a 10%, na comparação com os cinco meses do ano passado.
A inflação, que chegou a apontar para uma média anualizada acima de 6%, arrefeceu – em maio, o índice oficial foi o mais baixo em cinco anos – e pode cair ainda mais, enquanto a taxa básica de juros, que quase ninguém dizia que fecharia abaixo de 8% em 2012, já encontra em algumas consultorias, como a LCA, apostas de 6,5% ou menos.
Na avaliação de Adriano Gomes, professor do curso de administração da ESPM, a queda nos juros tem efeito direto sobre o custo financeiro da indústria e reduz a pressão por reajuste de preços que gera inflação. “O governo tem empreendido esforços na queda dos juros que começam a chegar na ponta da cadeia, no consumidor”, afirma o acadêmico. Para Zeidan, em uma economia desacelerada, também deve haver menor pressão por aumento de salários, como nos últimos anos.
“Quando saíram os dados do Banco Central relativos ao PIB, apontando para crescimento de 0,15% no primeiro trimestre, sobre o último tri de 2011, o mercado ficou inquieto”, diz Manuel Enriquez Garcia, professor de economia da FEA e presidente da Ordem dos Economistas do Brasil. O indicador, anualizado, diz, assustou: “mas não é o que deve acontecer”.
Segundo Zeidan, do ponto de vista da estrutura macroeconômico, o país vai bem. Só falta que o crescimento de alguns setores chave, como a construção civil, por exemplo, se alastre para outros. “O desempenho de um ou dois setores não será suficiente para sustentar o crescimento de uma economia que movimenta mais de trilhão”, afirma o economista.
Risco
É onde está o risco. “O que a gente não sabe é se isso (o aumento da venda de embalagens e cimento) é sinal de retomada mais pujante da economia ou se é meramente reposição de estoque”, afirma Gomes, da ESPM. “São bons sinais, mais não são sinais de recuperação evidente”.
Segundo ele, o desempenho no segundo semestre dependerá muito do cenário externo e do humor do mercado, que tem variado de forma “mercurial” nesta semana pré-eleições na Grécia. São movimentos que têm reflexos no crescimento de outros gigantes propulsores da economia mundial, China e Índia, que enfraquecidos afetarão o Brasil, argumenta.
Por fim, há ainda o alto endividamento da população brasileira, que pode ao menos minimizar o impacto de medidas de incentivo ao consumo, como a redução dos juros e a ampliação do crédito. “A indústria de transformação está em sérias dificuldades e precisa ser alavancada com a ampliação do crédito. Mas o remédio já foi aplicado e restam dúvidas quanto ao espaço que existe ainda para isso”, afirma Garcia, da FEA.
O consenso é que, para o bem ou para o mal, o cenário deverá ficar mais claro após as eleições na Grécia, marcadas para este domingo.
Fonte: http://economia.ig.com.br/mercados/2012-06-14/indicadores-sugerem-melhora-da-economia-no-segundo-semestre.html

11 de junho de 2012

Ajustes no segmento da construção civil



A indústria da construção civil mostrou, segundo a sondagem da Confederação Nacional da Indústria (CNI), um pequeno aumento da atividade, entre fevereiro e março. Embora não chegue a indicar um reaquecimento, o importante é que, de modo geral, as incorporadoras e construtoras parecem dispor de condições favoráveis para enfrentar uma fase de ajustes, que se segue às sequelas decorrentes de um período de euforia.
Projetos imobiliários demandam vários anos até a sua conclusão - o que eleva o risco das empresas e dos compradores. O crescimento acelerado registrado desde 2006 trouxe alguns problemas, como o aumento do preço dos terrenos e as dificuldades de contratar mão de obra, mesmo com elevação real dos salários pagos aos trabalhadores. Agora, construtoras estão sendo acionadas na Justiça por compradores em caso de atraso na entrega dos imóveis, segundo reportagem do jornal Valor. Entre 2010 e 2011, mais que dobrou o montante das ações judiciais contra as construtoras, de R$ 364 milhões para R$ 757 milhões. Os ônus estão previstos em Termo de Ajustamento de Conduta assinado entre o sindicato da habitação (Secovi) e o Ministério Público.
Um período de acomodação da atividade dará às empresas tempo para eliminar os atrasos, entregar os imóveis comprados na planta nos últimos três anos e se estruturar para um novo ciclo de crescimento.
Os dados sobre o crédito - que tem um papel fundamental, permitindo a desova de estoques - mostram que, no primeiro trimestre, o volume de financiamentos com recursos das cadernetas de poupança atingiu R$ 17,6 bilhões, 10% mais do que no mesmo período do ano passado, enquanto o número de unidades financiadas foi muito próximo do de 2011, de cerca de 105 mil.
O levantamento da CNI revela que a indústria da construção civil está operando com cerca de 70% de sua capacidade operacional. Isso indica que, tão logo os problemas passados sejam eliminados, será possível retomar a atividade com mais força. Isso é particularmente importante no caso das faixas de renda média, cujo atendimento propicia maior retorno para as empresas, enquanto as operações com imóveis populares deixam margens mínimas de ganho.
A pesquisa mostra que as construtoras estão otimistas com o segundo semestre. Mas o aumento da atividade não se pode limitar às grandes empresas, pois os pequenos e médios empresários predominam - e enfrentam condições bem mais difíceis de crédito e uso da capacidade.
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,ajustes-no-segmento-da-construcao-civil-,866747,0.htm

8 de junho de 2012

Novos materiais tornam a construção mais atraente


A crise na indústria de construção civil e o drástico aumento no preço dos combustíveis fósseis provocam a criatividade de industriais, arquitetos e engenheiros em busca de uma maior competitividade.
O concreto que permite a passagem de luz da firma LiTraCon
Após o boom dos anos 90, o número de empregos na construção civil alemã caiu para quase a metade nos últimos dez anos e, apesar dos bons ventos que sopram desde maio último, espera-se para 2006 a perda de outros 20 mil postos de trabalho.
É o que afirmou Michael Knipper, o chefe da IG BAU, a entidade patronal do setor, na abertura da Bautec 2006, a Feira Internacional de Tecnologia para Construção e Arquitetura, na última terça-feira (21/02) em Berlim. Paralelamente à Bautec, foram inauguradas também a Build IT, Feira de Tecnologia de Informação para a Construção Civil, e a Feira de Energia Solar.
O trio de feiras mostra que a crise energética e no mercado de construção pode ter um lado positivo: a criatividade no desenvolvimento de novos materiais e novas soluções tecnológicas que tornam a construção mais atraente e aumentam a competitividade no setor.
O bom e velho forno a lenha
Tarugos de madeira: a nova solução para o aquecimento
Em 2006, a Bautec está sob o signo da nostalgia. As novidades se concentram em torno de soluções para reaproveitamento de construções existentes, principalmente com a introdução, ainda neste ano, do "passaporte energético", ou seja, reformas e novas construções têm que provar a sua viabilidade energética antes de receber o "habite-se" das prefeituras alemãs.
Com o aumento drástico do preço do gás natural, a grande estrela, porém, é a volta da madeira como combustível para o aquecimento, desta vez em forma de pequenos cilindros de 3 centímetros de comprimento, fabricados sob alta pressão com o reaproveitamento de farelo e restos de madeira.
Além de ser 30 a 40% mais barato do que óleo ou gás, esse tipo de combustível é renovável e livre de gás carbônico. O equipamento que permite o uso dos tarugos de madeira para o aquecimento central custa cerca de 15 mil euros, sendo 20% mais caro que o convencional, uma diferença que é amortizada em oito anos, afirma Volkmar Küchental, especialista em aquecimento da feira.
Build IT também traz novidades
Build IT: novidades da tecnologia de informação
A Build IT oferece um visão geral bastante representativa das novidades na tecnologia de comunicação e informação para a indústria da construção. A oferta varia de sistemas de software tridimensional para projetos e planejamento até software para estudo de custos e diversas prestações de serviços.
Uma das novidades deste ano é o levantamento de medidas através da fotografia digital. O software desenvolvimento pela firma Sander & Doll, de Remscheid, permite o levantamento das medidas de uma fachada, por exemplo, em poucos minutos, tendo como base uma foto.
A operação é muito fácil: o usuário faz uma foto da fachada com uma câmera digital e a transfere para um computador. Ele abre então o programa que tranforma a foto em desenho de levantamento, no qual o usuário corrige com poucos cliques as distorções da perspectiva e da curvatura.
Inovações não param por aí
Luminária em LiTraCon
As novidades são tantas que até mesmo escritórios especializados em novos materiais já foram instalados para prestar assistência a arquitetos, engenheiros e à clientela em geral.
O concreto translúcido é sem dúvida uma solução que tem tudo para emplacar, principalmente em países de clima quente, onde não há necessidade de isolamento térmico. O húngaro Aron Losonczi patenteou, juntamente com um sócio alemão, o light transmitting concrete (LiTraCon – concreto transmissor de luz), fundando uma firma com o mesmo nome.
O LiTraCon é um pré-fabricado de concreto e fibra ótica, na proporção de 95% de concreto para 5% de fibra ótica. Ele permite até 70% de transparência e possui as mesmas qualidades de resistência de um bloco de concreto. A espessura pode variar de 2 a 50 centímetros. O preço gira em torno de mil euros por metro quadrado, afirmou Andreas Bittis, representante da LiTraCon na Alemanha.
Madeira líquida
Arboform ou "madeira líquida" é a nova substância desenvolvida pelos pesquisadores do Instituto Fraunhofer em Pfinztal. A mistura de farelo de madeira com uma massa de lignino e outras substâncias orgânicas conhecidas como "bioplásticos" permite maleabilidade à madeira quando esta é aquecida.
Tanto na indústria automobilística e da construção civil como na fabricação de móveis, o emprego da "madeira líquida" é ilimitado. Além de não ser combustível, é renovável e praticamente impermeável.
Farelo é matéria-prima da 'madeira líquida'
Regiões ricas em madeira, como a região de Siegen-Wittgenstein na Renânia do Norte-Vestfália, já apostam no novo material como investimento econômico. Entretanto, conforme a região do globo, bambu, soja ou cana-de-açúcar também podem ser utilizados como matéria-prima da "madeira líquida".


Fonte: http://www.dw.de/dw/article/0,,1914153,00.html

6 de junho de 2012

Arquitetura e o Meio Ambiente




Em meio à semana do meio ambiente, o tema da coluna desta semana tem pauta à construção inteligente e sustentável.
Ter um projeto inteligente pode ser o seu melhor investimento, desde pequenas soluções e design ecológico você pode ter seu projeto residencial elegante e ecológico. Por que fazer?
Sabe-se que a indústria da construção civil é uma das maiores fontes geradoras de resíduos de toda a sociedade, mas ao mesmo tempo uma das maiores geradoras de emprego. Diante disso é muito importante uma educação e conscientização dos trabalhadores no canteiro de obras para termos menois resíduo, mais economia e menos degradação ambiental. Atingindo assim a sustentabilidade.
Eis aqui algumas dicas que podem ser acrescidos em uma edificação:
Ter uma clarabóia ou grandes aberturas para aproveitar a luz do dia, já é um ato de arquitetura verde, economizando energia elétrica;
Reaproveite a madeira de móveis antigos dando uma nova roupagem, evitando-se a geração de entulho no meio ambiente;
Quando for reformar ou construir uma casa, analise os elementos que você pode inserir no ambiente para economizar energia e materiais. Para aproveitar ao máximo a luz do dia, pinte as paredes de cores claras;
Use lâmpadas econômicas ou de LED;
Prefira madeira de reflorestamento;
Utilize mão-de-obra e materiais naturais locais para construção, porque essa é uma forma de incentivar a economia da região e minimizar a necessidade de transporte, reduzindo o custo da construção e a emissão de poluentes;
Armazene água de chuva em local tampado;
Use a criatividade para materiais reciclados;
Faça manutenção constante em torneiras e válvulas de descarga ou troque por equipamentos de consumo controlado.

O que é um projeto sustentável?
A elaboração de um projeto de arquitetura na busca por uma maior sustentabilidade deve considerar todo o ciclo de vida da edificação, incluindo seu uso, manutenção e sua reciclagem ou demolição. O caminho para a sustentabilidade não é único e muito menos possui receitas, e sim depende do conhecimento e da criatividade de cada parte envolvida.
Uma atitude legal de sustentabilidade é a captação de energia solar.
 Benefícios Econômicos - ENERGIA SOLAR
• Depois que o investimento inicial foi recuperado, a energia do sol é praticamente GRATUITA.
• A recuperação / período de recuperação de investimento deste investimento pode ser muito curto dependendo de quanta eletricidade a sua casa usa.
• Estímulos financeiros são a forma disponível do governo que reduzirá o seu preço.
• Se o seu sistema produzir mais energia do que você usa, a sua companhia de serviço pode comprá-lo de você, acumulando um crédito na sua conta!
• Ele o salvará dinheiro na sua conta de eletricidade se você tiver um em absoluto.
• Energia Solar não necessita nenhum combustível.
• Não é afetado pela provisão e a exigência do combustível e por isso não é submetida ao preço alguma vez que aumenta de gasolina.
• As economias são imediatas.
• O uso da energia solar indiretamente reduz preços de saúde.
Benefício Ambiental - ENERGIA SOLAR
• Energia Solar é limpa, renovável (diferentemente de gás, óleo e carvão) e sustentável, ajudando a proteger o nosso ambiente.
Faça sua parte, economize faça de seu espaço algo agradável e inteligente.
Construção sustentável custa mais caro?
A adoção de soluções ambientalmente sustentáveis na construção não acarreta em um aumento de preço, principalmente quando adotadas durante as fases de concepção do projeto. Em alguns casos, podem até reduzir custos. Ainda que o preço de implementação de alguns sistemas ambientalmente sustentáveis em um edifício verde gere um custo cerca de 5% maior do que um edifício convencional, sua utilização pode representar uma economia de 30% de recursos, durante o uso e ocupação do imóvel.
Um sistema de aquecimento solar, por exemplo, se instalado em boas condições de orientação das placas, pode ser pago, pela economia que gera, em apenas um ano de uso. Edifícios que empregam sistema de reuso de água (a água dos chuveiros e lavatórios, após tratamento, volta para abastecer os sanitários e as torneiras das áreas comuns) podem ter uma economia de água da ordem de 35%. Por princípio, a viabilidade econômica é uma das três condições para a sustentabilidade.

Fonte: http://www.difusora910.com.br/2011/n/colunas/arquitetura_e_o_meio_ambiente-85292

1 de junho de 2012

Custo da construção em SP sobe 3,28%, diz Sinduscon



O Custo Unitário Básico (CUB) da construção no Estado de São Paulo cresceu 3,28% em maio ante abril, pressionado pelo reajuste salarial dos trabalhadores na capital paulista. Com a alta, o CUB avançou para R$ 996,20 por metro quadrado, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O CUB é o índice oficial sobre a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras. No acumulado de 2012, o índice registra alta de 4,31%. Nos últimos 12 meses encerrados em maio a variação é de 6,05%.

A elevação de 3,28% do CUB em maio é consequência do avanço de seus três componentes. No mês, os custos das construtoras com materiais subiram 0,80% em comparação a abril, enquanto os com mão de obra apontaram alta de 5,21% e os administrativos (salários dos engenheiros) aumentaram 3,44% na mesma base de comparação. Vale lembrar que os trabalhadores da construção civil paulista obtiveram um aumento salarial de 7,47% por meio de acordo coletivo, com data-base em 1º de maio, além de melhorias em outros benefícios, como vale-alimentação e seguro de vida.

A pesquisa também aponta que, em maio, cinco dos 41 insumos da construção pesquisados subiram acima do IGP-M do mês, que registrou alta de 1,02%. Entre os que tiveram os maiores reajustes no mês estão: tubo de PVC-R rígido para esgoto (alta de 2,75%), bloco cerâmico para alvenaria de vedação de medida 9x19x19cm (2,74%) e esquadrias de correr do tipo 4 folhas de medida 2,0x1,4m (1,68%).

Fonte: http://www.dgabc.com.br/News/5960986/custo-da-construcao-em-sp-sobe-3-28-diz-sinduscon.aspx

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