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26 de abril de 2012

Indicador registra crescimento na construção civil em março


SÃO PAULO – O nível de atividade da construção  civil apresentou crescimento em março, na comparação com fevereiro, segundo a Sondagem da Construção Civil realizada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil), federações de indústria e sindicatos da construção civil e divulgada nesta quinta-feira (26).


O indicador do nível de atividade marcou 51,5 pontos, o que representa uma alta de 2,1 pontos frente ao segundo mês de 2011.

Nas grandes e médias empresas, o nível de atividade chegou a 53,6 pontos e 49,8 pontos, respectivamente, enquanto nas pequenas ficou em 48,5 pontos. Vale lembrar que indicadores acima de 50 pontos indicam crescimento e abaixo deste patamar, queda.

Na medição do nível de atividade efetivo em relação ao usual, o índice foi de 48,5 pontos em março. Como o indicador está abaixo dos 50 pontos, isso denota que o setor está desaquecido. As médias empresas apresentaram indicador de 50,6 pontos. Nas pequenas e grandes, foram registrados 47,4 pontos e 47,7 pontos, respectivamente.

Expectativas
Com relação às expectativas para o futuro, a perspectiva de nível de atividade é de 60,3 pontos para abril, índice 1,6 ponto menor do que o que era esperado para março. O indicador varia de 0 a 100 pontos e valores acima de 50 pontos representam expectativa positiva dos empresários.

O otimismo é maior entre os empresários das grandes empresas, cujo indicador ficou em 62,1 pontos, seguidos pelos das médias empresas, com 58,6 pontos, e das pequenas, com 57,8 pontos.

Novos empreendimentos e serviços
Em relação aos novos empreendimentos e serviços, os empresários tiveram diminuição do otimismo, com o indicador marcando 60,5 pontos em abril, contra 61,1 pontos um mês antes. As empresas de grande porte são novamente as mais confiantes (61,7 pontos), enquanto as médias e pequenas registraram 60,6 e 56,9 pontos, respectivamente.

Quanto ao índice de compras de insumos e matérias-primas, ele passou de 62 pontos em março para 58,8 pontos em abril. As grandes empresas se destacam na expectativa de compra de insumos, com este indicador chegando a 59,8 pontos. As médias empresas marcaram 57,9 pontos e as pequenas, 57,7 pontos.
Fonte: http://www.infomoney.com.br/atividade-economica/noticia/2414774-construcao+civil+indicador+nivel+atividade+registra+crescimento+marco

24 de abril de 2012

Contratações na construção civil sobem 3,88% no 1º trimestre


Construção civil brasileira gerou mais 123.272 empregos no período. Em março, o nível de emprego na construção avançou 1,23%.



A construção civil brasileira gerou mais 123.272 empregos com carteira assinada no primeiro trimestre deste ano - resultado 3,88% acima do registrado no último trimestre de 2011. No final de março o setor empregava 3,297 milhões de trabalhadores em todo país. Os números são de pesquisa elaborada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgada nesta terça-feira (24).


A expansão era prevista, segundo a pesquisa, em função das obras anteriormente já contratadas. “Entretanto, ainda é cedo para afirmarmos que a construção manterá este ritmo de crescimento ao longo do ano, em virtude dos sinais incertos sobre o desempenho da economia brasileira em 2012”, diz a nota.
Em março, o nível de emprego na construção avançou 1,23% sobre fevereiro, com um saldo positivo de 40.110 novos postos de trabalho. No acumulado dos últimos 12 meses o setor registrou expansão de 8,14%, com 248.154 contratações.
No final de março, a região Sudeste concentrava 1.661.090 trabalhadores da construção civil no país; seguida pelo Nordeste (712.039); Sul (464.458); Centro-Oeste (261.520) e a região Norte (198.376).
São Paulo
No primeiro trimestre, as empresas da construção no Estado de São Paulo somavam 845,4 mil empregados com carteira assinada, aumento de 3,57% sobre dezembro de 2011, com a contratação de 29.111 trabalhadores.

No Estado, foram contratados 10.292 trabalhadores da construção civil, sendo que a capital respondeu por mais da metade desse total.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/04/contratacoes-na-construcao-civil-sobem-388-no-1-tri-diz-sindicato.html

20 de abril de 2012

Economia na construção de uma casa


Da escolha do terreno aos acabamentos, a construção pode ter seus custos significativamente reduzidos, desde que o processo tenha um planejamento e uma organização adequado. As dicas abaixo buscam, de forma bastante resumida e simplificada, mostrar como:

     COMPRA DO TERRENO
     • se possível, escolher um terreno plano, o que representará menos gastos com terraplanagem e fundações;
     • para avaliar o solo, é importante contratar uma empresa de sondagem; caso o resultado apresente um solo de boa resistência superficial, será possível utilizar uma fundação tipo sapata corrida (uma laje armada horizontalmente, de 50 a 60cm, em valas de aproximadamente 1 metro de profundidade), que consome menos concreto;
     • em um lote acidentado é possível fazer terraplanagem, mas a necessidade de fazê-la ou não será definida pelo projeto arquitetônico, que pode tirar proveito da inclinação ou dos acidentes naturais do lugar;
     • para terrenos em declive, uma solução pode ser a utilização de uma estrutura independente.

     PROJETO
     • é altamente recomendável investir na contratação de um arquiteto ou engenheiro civil, informando a este profissional o quanto se pretende gastar com a construção;
     • revisar o projeto e esclarecer todas as dúvidas até o fim. É muito mais fácil e barato solucionar erros e pedir mudanças na fase do projeto do que derrubar paredes durante a obra;
     • o telhado é um dos itens mais caros da construção; mansardas e outros recortes no desenho da cobertura representam mais custos de material e mão de obra;
     • concentrar banheiros e cozinha numa mesma área permite otimizar o uso da tubulação hidráulica necessária;
     • sobrados geralmente custam menos que casas térreas; com o mesmo telhado cobre-se o dobro de área construída, além de utilizar-se praticamente o mesmo tipo de fundação;
     • a construção de ambientes como adega e salão de jogos somente devem ser previstos caso sejam realmente utilizados;
     • uma planta cheia de recortes dificulta a execução do serviço, requer mais material e representa mais área de pintura;
     • recortes em pisos de cerâmica, azulejos e outros materiais de acabamento (para assentamento nos cantos) são fonte de desperdício, pois dificilmente é possível aproveitar as sobras. Ambientes projetados com dimensões adequadas às medidas-padrão desses materiais evitam essas perdas.

     PLANEJAMENTO
     • depois que o projeto estiver completamente definido, é necessário um planejamento da obra. Elaborada em conjunto com o profissional responsável pela obra, uma planilha pode registrar a ordem de execução dos serviços, duração e custo de cada fase da obra, evitando-se gastos com mão-de-obra e/ou materiais não necessários no momento;
     • o fluxo de caixa deve ser controlado para não correr o risco de parar a obra por falta de dinheiro (obra demorada é sempre mais cara). Anotar na planilha todos os gastos e sempre guardar recibos e notas fiscais, pois eles serão úteis para declaração do Imposto de Renda e para enfrentar eventuais problemas legais;
     • mesmo que os materiais de acabamento ainda não tenham sido escolhidos, devem ser anotadas na planilha especificações dadas por quem fez o projeto, como tamanho, espessura, tonalidade, classe de abrasão e nível de absorção de água das cerâmicas, o mesmo valendo para outros itens, como madeira e carpete, poupando tempo na hora de pesquisar e comprar.

     CONTRATAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
     • preferencialmente, somente chamar profissionais conhecidos ou indicados por amigos ou parentes; se possível, é bom ver um trabalho pronto;
     • utilizar uma equipe que normalmente trabalha para o seu arquiteto ou engenheiro pode ser mais cômodo, mas nem sempre sai mais em conta. Caso outros operários competentes e de confiança sejam conhecidos, verificar com o profissional responsável pela obra se não há empecilhos, fazer a cotação com os dois grupos e então decidir;
     • quando se tem um empreiteiro, é ele o responsável pela contratação e pagamento de encargos trabalhistas. Se a administração da obra não contar com esse profissional, é importante estabelecer uma relação contratual por escrito com os operários, especificando o tipo de serviço que se espera deles, o prazo e o valor. Não se deve esquecer de recolher o INSS dos trabalhadores, caso contrário esse valor terá que ser acertado de uma só vez ao requerer o Habite-se à prefeitura, evitando problemas com a Justiça do Trabalho;
     • determinar uma forma de pagamento baseada na produção, estabelecendo assim que o pagamento da mão-de-obra ficará condicionado ao cumprimento de determinadas etapas e prazos;

     COMPRA DE MATERIAIS
     • pesquisar exaustivamente os preços de materiais e pedir orçamentos por escrito. Para poupar tempo, verificar se a loja fornece orçamentos por fax ou e-mail. Fazer a pesquisa levando em conta os parâmetros estabelecidos pelo profissional que elaborou o projeto, tentando achar a melhor relação entre qualidade e preço (não esquecendo que, além do custo de construção, há também um de manutenção, ou seja, materiais de baixa qualidade só são economia a curto prazo, e em pouco tempo a obra começará a apresentar problemas);
     • lembrar de incluir o frete na conta da pesquisa, caso necessário;
     • às vezes, é possível fechar um pacote para a compra de uma grande quantidade de materiais numa única loja e, assim, negociar um desconto ou o pagamento a prazo. A pechincha é regra básica;
     • tentar, se possível, fazer compras em conjunto caso haja vizinhos construindo perto. Quanto maior a quantidade de material encomendado, maior o poder de barganha para negociar preços, além de ser possível dividir os custos de frete;
     • conferir se o material entregue na obra é o mesmo comprado e se está na quantidade certa. Cuidados redobrados devem ser tomados com material a granel, como areia;
     • pesquisar também em lojas de materiais de demolição e cemitérios de azulejos. Neles é possível encontrar muita coisa em bom estado e por um bom preço (nas capitais onde virou moda materiais de demolição, eles chegam a custar mais caro que o material novo. A alternativa é procurar em cidades pequenas ou nas proprias demolições);
     • a compra antecipada de materiais de acabamento deve ser feita considerando uma margem de aproximadamente 10% de sobras para cobrir quebras e consertos futuros;

     ACOMPANHAMENTO
     • é importante acompanhar de perto a obra para ter certeza de que o planejamento está sendo cumprido e de que não há desperdícios. Caso isso não seja possível, deve-se escolher um profissional competente e de confiança para tanto.

     ESTOCAGEM
     • observar o prazo de validade de materias como o cimento. Não deve ser armazenada muita quantidade nem com muita antecedência (a planilha ajuda essa programação);
     • o material deve estar protegido da chuva, vento e outras intempéries. A areia e o cimento têm que ser cobertos, a madeira em local abrigado e com ventilação. Evitar deixar materiais em caixas de papelão ao relento;
     • evitar construir no período mais chuvoso de sua região.

     ACABAMENTO
     • evitar comprar materiais da moda; os tradicionais, além de ser mais baratos, são mais fáceis de repor;
     • pisos de cimento queimado coloridos podem substituir mármores e granitos em locais que pedem resistência a um custo baixo. Se não for bem executado, o piso pode rachar;
     • paredes internas não precisam de reboco, podendo-se pintar diretamente o tijolo aparente com latéx, economizando massa e mão de obra. Nas paredes externas é possível aplicar um reboco feito com areia naturalmente colorida, que custa o preço do reboco normal e não precisa de pintura. Para maior garantia, pode-se fazer uma proteção com silicone;
     • materiais de acabamento nobre mais baratos podem ser encontrados, junto aos fornecedores, em promoção ou sobras;
     • seguir a linha da parede no assentamento de pisos e azulejos consome menos peças; a colocação na diagonal requer mais recortes, implicando em mais material para cobrir a mesma área;
     • os azulejos não precisam ir até o teto; as meias-paredes podem receber um barrado colorido para complementação;
     • evitar esquadrias desnecessárias, pois, individualmente, elas são o item mais caro da obra. Elementos vazados podem eventualmente substituir algumas delas sem prejuízo da iluminação ou ventilação;
     • no entulho da obra podem existir materiais que podem ser reutilizados (por exemplo, pedriscos que sobram a cada peneirada de areia podem virar um caminho no jardim);
     • se possível, utilizar peças de linha, em tamanho-padrão, para gabinetes, pias e espelhos.

Fonte: http://www.catep.com.br/dicas/ROTEIRO%20DA%20ECONOMIA%20PARA%20CONSTRUCAO%20DA%20CASA.htm

19 de abril de 2012

Plano para construir novas casas com eficiência energética



Sistemas de refrigeração, captação de energia, reciclagem e técnicas de construção. Estes são alguns projetos que estão em desenvolvimento diário na Califórnia. O estado planeja construir novos conjuntos habitacionais, dentro do conceito de consumo zero de energia, até 2020.
Segundo o portal Exame.com, o objetivo foi estabelecido pela Comissão de Energia e a Comissão de Utilidades Públicas da Califórnia (PUC, sigla em inglês), que recebem autoridade para preparar o projeto sob o Ato de Soluções para o Aquecimento Global, mais conhecido como AB32, que exige que o estado reduza suas emissões de gases de efeito estufa até 2020.
Enquanto muitos concordam que a iniciativa é a abordagem mais responsável e inteligente para o crescente consumo energético, incorporadoras e construtoras estão divididas sobre os obstáculos potenciais financeiros que surgem a partir de tal objetivo.
Jeanne Clinton, criadora do plano e gerente da filial da divisão de energia na PUC, acredita que é importante tornar as metas conhecidas no mercado para certificar-se de que todos estão fazendo sua parte.
Já Panama Bartholomy, vice-diretor para a eficiência e energias renováveis da Comissão de Energia, observa que esta estratégia de fazer construtoras de moradias e proprietários, individualmente responsáveis é mais econômica do que construir novas infraestruturas para acomodar as necessidades energéticas crescentes.
Para alcançar a meta serão exigidos à cooperação entre várias agências, que podem requerer mandatos federais e estaduais, incentivos, subsídios e financiamentos feitos pela agência de investigação.
Padrões
A Comissão de Energia da Califórnia apresenta um novo conjunto de padrões a cada três anos. Provavelmente, em 2020 será determinado um mandato de consumo zero de energia. Ao longo dos próximos nove anos, construtores e compradores serão capazes de transitar entre as novas exigências e as despesas iniciais.
As construtoras também estão esperançosas de que até lá, os preços das casas baixarão o suficiente para cobrir as despesas iniciais adicionais da construção de casas com eficiência energética. Os empreendedores estimam um adicional de US$ 25 mil a US$ 50 mil. Com isto em mente, apesar da adaptação das casas já construídas ser mais difícil, casas novas têm a chance de reunir, no futuro, diretrizes de energia que prometem produzir tecnológica e esteticamente uma arquitetura inovadora em um futuro próximo.
Com informações da Exame.com.

16 de abril de 2012

10 dicas de sustentabilidade


Pequenas ações inseridas na rotina de manutenção da casa podem ajudar o ambiente a ser mais eficiente e sustentável. Veja as dicas abaixo:
1. Faça a manutenção correta de encanamentos e vazamentos, evitando o desperdício de água. Uma gotinha pingando na torneira pode desperdiçar muita água. Se você precisar esperar para fazer a manutenção, tente pelo menos recolher essa água e utilizar para outro fim.

2. Verifique a vedação de portas e janelas de sua casa. Pequenas correntes de ar podem deixar o ambiente mais frio no inverno, necessitando de mais aparelhos para aquecimento. O teste pode ser feito com uma vela em um dia de vento. Basta se aproximar de frestas e ver se a chama treme ou apaga. Esses locais precisam de vedação extra. Para isso, você pode usar silicone ou outros materiais disponíveis em lojas de construção.

3. Verifique também a vedação da porta da geladeira. Quando funcionando plenamente, a eficiência energética do aparelho será maior. Para fazer o teste, coloque uma folha de papel na porta e feche. Se a folha ficar presa, a vedação está correta. Se a folha escorregar, é necessário fazer a manutenção, trocando a borracha da geladeira.
4. Ainda para as geladeiras e freezers, é importante manter asserpentinas sem poeira. Isso pode aumentar a eficiência do aparelho em até 30%.
5. Caso a geladeira não seja frost-free, descongele quando o gelo tiver no máximo 5mm de espessura. O acúmulo de gelo prejudica a eficiência do aparelho.

6. Verifique o funcionamento de aparelhos eletrônicos. Pequenas manutenções elétricas ajudam a economizar energia.

7. Quando as lâmpadas queimarem, opte pelas lâmpadas fluorecentes compactas ou de LED. Além disso, fazer a limpeza das luminárias aumenta o aproveitamento da luz sendo gerada.

8. Se o lugar em que você mora é predominantemente quente, opte por pintar a casa com cores claras. Se for ao contrário, paredes escuras ajudam a aquecer o ambiente.

9. Instalar um aerador em chuveiros e pias ajuda a reduzir pela metade o fluxo da água misturando-a com bolhas de ar.

10. Recolha a água da chuva em baldes e bacias e use para lavar calçadas e carros.
Fonte: http://atitudesustentavel.uol.com.br/blog/2012/04/16/10-manutencoes-para-deixar-a-casa-mais-sustentavel/

13 de abril de 2012

Seminário para discutir mão de obra estrangeira no Brasil


O crescimento econômico e os investimentos das multinacionais, sobretudo no Rio, inflou a quantidade de mão de obra estrangeira no Brasil em 25% no ano passado, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego. Para discutir o assunto, a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro (AHK) e a RL Consultoria realizam nos dias 19 e 20 de abril, na sede da Firjan, no Rio, o seminário "Mão de Obra Estrangeira no Brasil e Brasileira no Exterior".    
Como atualizar as empresas multinacionais diante do grande crescimento do número de estrangeiros que entram  no território nacional para  trabalhar está na pauta do encontro.
Hanno Erwes, diretor executivo da Câmara Brasil-Alemanha do Rio, vai participar falando sobre consultas para as empresas alemãs que desenvolvem projetos para expandir sua presença no Brasil.
Fonte: http://www.jb.com.br/anna-ramalho/noticias/2012/04/12/seminario-para-discutir-mao-de-obra-estrangeira-no-brasil/

10 de abril de 2012

Dicas na execução de obras


O trânsito nas cidades está cada vez mais caótico. Entre as medidas que estão sendo tomadas para tentar reverter esse cenário, estão as leis que restringem a circulação de caminhões nos períodos de pico. Para a construção civil, essas leis trazem  impacto expressivo ao dificultar a movimentação de caminhões betoneira e o fornecimento de materiais no canteiro de obras.
Há alguns anos, a construção civil priorizava a área técnica-estrutural em detrimento da área de suprimentos. Hoje, com o aumento da competitividade, a preocupação com o gerenciamento do fluxo de suprimentos, principal responsável pela ineficiência, desperdícios e improvisação no ambiente produtivo, passou a merecer ou a exigir um destaque bem maior. Os métodos construtivos sofreram evoluções consideráveis: a montagem passou a tomar lugar da produção in loco e a movimentação dos materiais nos canteiros começou a ser especializada, com a utilização de equipamentos compatíveis, gerenciamento próprio e maior destaque no planejamento da obra.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a logística não é um novo processo ou uma metodologia administrativa. Ela sempre existiu, desde os tempos mais remotos, quando o homem começou a produzir mais do que necessitava, começando a precisar de locais de armazenagens, além de transportes para dar vazão à necessidade de trocas dos excedentes com seus vizinhos. A logística é um termo de muita evidência em todos os setores empresariais. Hoje, todas as grandes empresas, nos mais diversos setores, utilizam a logística como forma de administrar seus fluxos produtivos, com resultados satisfatórios. As empresas da construção civil, por sua vez, possuem departamento de logística que cuida da administração de materiais, de serviços e da distribuição de pessoas e equipamentos, com as diversas atividades relacionadas.
Em busca de um diferencial que possa oferecer vantagens no mercado, muitas empresas estão apostando na Logística como ferramenta de competitividade, tendo como principal objetivo aplicar de maneira eficaz o gerenciamento das estratégias de fluxos de materiais e informações. Ao ser corretamente entendida e aplicada, a logística permite desenvolver estratégias para a redução de custos e o aumento do nível de serviço ofertado ao cliente.

Modernização dos processos construtivos

O canteiro de obras na construção civil vem se aproximando cada vez mais, e de maneira perceptível, à forma de operar de uma indústria seriada, onde processos repetitivos começam a dominar o ambiente operacional. A crescente introdução de componentes pré-fabricados com nível considerável de padronização, seguindo a linha da industrialização seriada, começa a oferecer condições de ganhos em produtividade e redução de custos. A unitização de materiais e componentes que facilitam a movimentação e a armazenagem também constitui um fator de extrema importância nesse processo que, evidentemente, exige equipamentos compatíveis como empilhadeiras, antes inimaginável dentro de um canteiro.
Estes aspectos assim colocados estão exigindo, portanto, uma mudança de ação radical em relação ao paradigma dos sistemas construtivos, através de uma alteração na forma de gestão, o qual também terá que se adequar a estas evoluções. Ou seja, para isso é necessária também a introdução de melhorias gerenciais relacionadas à logística, planejamento e controle de produção, associado tudo isso a uma tecnologia de informação compatível e bem desenvolvida.
A gerência de suprimentos (logístico-operacional) será a responsável mais direta com relação aos aspectos mencionados anteriormente, como: planejamento produtivo; qualidade dos serviços, mão-de-obra e materiais; continuidade produtiva; produtividade; integração com fornecedores externos e internos; integração com todos os agentes envolvidos; fluxos e tecnologias de informação, etc.

Os dez mandamentos da logística na construção civil

Toda construtora que busca o sucesso na realização dos seus empreendimentos deverá obedecer aos dez mandamentos da logística na construção civil, sobre a pena do atraso da obra e desembolsos muito além do necessário.
  1. Primeiro mandamento: Planejar sempre e antes de tudo. Falhas no planejamento de uma obra acarretam o re-trabalho, atrasos e pagamento de multas desnecessárias. No Brasil se planeja mal e pouco. Pode-se dizer, que é a grande falha dos executivos que tem como sua maior característica sair fazendo.
  2. Segundo mandamento: Padronizar buscando sempre uma família de padrões. Além da padronização dos materiais da obra é muito importante a padronização dimensional. Da mesma forma que os planejadores devem buscar a padronização dos módulos de carga que possibilitam a melhor escolha dos equipamentos de movimentação dos materiais.
  3. Terceiro mandamento: Integrar a movimentação dos materiais e dos sistemas de informação com os prestadores de serviços e os supridores da obra.
  4. Quarto mandamento: Simplificar, para não desperdiçar. A boa solução é aquela óbvia, que promove expressões do tipo: – Porque não pensei nisto antes? – Mas é lógico. Bem bolado.
  5. Quinto mandamento: Respeitar a Força da Gravidade, nunca esquecendo que levar para baixo é sempre mais fácil.
  6. Sexto mandamento: Controlar o processo e materiais. Nunca esquecendo da máxima, Só é possível melhorar aquilo que é medido. Indicadores de desempenho são fundamentais para a boa logística da obra civil. Controlar também o fluxo de materiais e principalmente, controlar estoques o grande responsável pelo escoamento financeiro e desperdício.
  7. Sétimo mandamento: Respeitar a Segurança do Trabalhador, pois são eles os principais prejudicados.
  8. Oitavo mandamento: Mecanizar e se possível automatizar. A mecanização possibilita uma maior velocidade de deslocamento tanto horizontal como vertical. Permite o empilhamento dos produtos desimpedindo a circulação melhorando o fluxo dos materiais na obra.
  9. Nono mandamento: Criação, mas sempre considerar que a possibilidade de erro é menor nas técnicas consagradas. Sem perder a criatividade saber utilizar técnicas inovadoras, porém consagradas. O novo sempre possibilita surpresas por vezes não muito agradáveis.
  10. Décimo mandamento: Sustentabilidade, respeito à natureza e ao meio ambiente. Buscar a sustentabilidade no momento da construção e após o edifício concluído. O planeta agradece.
Fonte: http://blogdopetcivil.com/

4 de abril de 2012

Mão de obra sobe menos, e custo da construção desacelera, diz FGV


O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) desacelerou para 0,42% em fevereiro, abaixo da taxa verificada no mês anterior, de 0,67%, segundo divulgou, nesta quinta-feira (23), a Fundação Getulio Vargas (FGV). No ano, o indicador acumula alta de 1,09% e, em 12 meses, de 7,93%.

O índice que mede preços de materiais, equipamentos e serviços acelerou de 0,35% para 0,40%, e o que calcula a variação da mão de obra desacelerou de 0,98% em janeiro para 0,43% em fevereiro. 

Duas capitais tiveram desaceleração: Belo Horizonte e Recife. Em sentido oposto, Salvador, Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo tiveram aceleração.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/02/custo-da-construcao-desacelera-em-fevereiro-diz-fgv.html

2 de abril de 2012

Indicador de atividade da construção civil melhora em fevereiro, diz CNI


O indicador do nível de atividade da construção civil passou de 47 pontos em janeiro deste ano para 49,4 pontos em fevereiro, segundo informou nesta segunda-feira (26) a Confederação Nacional da Indústria (CNI), que realizou pesquisa com 421 empresas do setor entre 1º a 14 de março, sendo 146 pequenas empresas, 170 médias e 105 grandes.
Apesar da melhora, a CNI informou que o nível de atividade ainda registrou queda em fevereiro deste ano, uma vez que o índice ficou abaixo de 50 pontos. O indicador calculado pela entidade, varia no intervalo de zero a 100, sendo que valores acima de 50 pontos indicam aumento.
Os números da CNI também mostram, porém, que houve uma melhora na evolução do nível de empregados, cujo indicador passou de 49 pontos em janeiro para 50,8 pontos em fevereiro - o que configura "expectativa positiva". O índice está acima até do registrado em fevereiro do ano passado (50,7 pontos).
Atividade em relação ao usual
Os dados coltados pela CNI revelam ainda que a atividade ficou abaixo do "usual" em fevereiro, com o indicador somando 49,1 pontos, contra 50 pontos em janeiro deste ano. Em fevereiro de 2011, o índice estava em 50,4 pontos. Neste caso, valores acima de 50 indicam atividade "acima do usual".

De acordo com a pesquisa, há oito meses consecutivos as empresas de pequeno porte estão com indicador de nível de atividade usual abaixo dos 50 pontos, sinalizando queda em relação ao mesmo mês do ano anterior. Já as empresas de médio e grande portes ficaram praticamente estáveis em relação ao usual para fevereiro. O indicador das médias empresas registrou 49,9 pontos e o das grandes empresas, 49,3 pontos.
O economista da CNI, Danilo Garcia, avaliou que há uma tendência de recuperação da atividade do setor, mas acrescentou as pequenas demoram mais para se recuperar. “Pela própria estrutura, mais enxuta, as pequenas empresas têm mais dificuldades para negociar com fornecedores e dar volume aos seus negócios”, disse ele.
Otimismo em alta
Apesar da fraca atividade nos primeiros meses do ano, o otimismo dos empresários da construção em março continua elevado, com indicadores acima dos 60 pontos, informou a CNI.

As expectativas para os próximos seis meses em relação ao nível de atividade registraram 61,9 pontos neste mês e para novos empreendimentos e serviços assinalaram 61,1 pontos, segundo o levantamento. Já as perspectivas para compras de insumos e matérias-primas atingiram 62 pontos e sobre o número de empregados marcaram 60,2 pontos, sinalizando que o setor pretende contratar mão de obra nos próximos meses, acrescentou a entidade.
Para Danilo Garcia, da CNI, a confiança manifestada pelos empresários na sondagem indica que o cenário da construção não deve piorar. “É difícil avaliarmos se a atividade do setor vai crescer ou ficar estável, mas o sinal é de que o pior para o setor passou”, afirmou.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/03/indicador-da-atividade-da-construcao-civil-melhora-em-fevereiro-diz-cni.html

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