Clique aqui para visitar

Clique aqui para seguir-nos no Twitter e cadastrar-se gratuitamente! ⇒

Cadastre-se gratuitamente!

Cadastro GRÁTIS! Seu perfil profissional na web para consulta em todo Brasil. Abra as portas para o mercado de trabalho!

Encontre o profissional ideal para sua obra

Aqui você encontra arquitetos, calheiros, carpinteiros, construtoras, decoradores, eletricistas, empreiteiras, encanadores, engenheiros, esquadrias, gesseiros, jardineiros, paisagistas, marceneiros, pedreiros, marmorarias, telhadistas, serralheiros, serventes e muito mais!

Quer construir, reformar ou decorar?

Acesse e encontre os profissionais agora mesmo!

Divulgue seu trabalho

Você pode adicionar até 4 fotos de seus trabalhos, aumentando suas chances de sucesso!

Realize seu sonho!

Encontre os profissionais ideais para concretizar seus sonhos!

31 de dezembro de 2013

Centros públicos do ABC dão vaga a 9.184 em 2013

Muitas pessoas que estavam desocupadas no início de 2013 conseguiram, ao longo deste ano, conquistar oportunidade no mercado de trabalho. Somando os dados do CTR (Central de Trabalho e Renda) de São Bernardo, e dos CPETRs (Centro Público de Emprego, Trabalho e Renda) de Santo André e Diadema, foram inseridas 9.184 pessoas nos diferentes setores da economia do Grande ABC. Os órgãos de fomento ao trabalho das demais cidades não responderam à solicitação da reportagem do Diário.

A CTR são-bernardense liderou as contratações, auxiliando na colocação de 4.069 profissionais. De acordo com Marcio Cristiano, assistente de coordenação da central, os ramos que mais contrataram em 2013 foram comércio e serviços. “As funções de destaque são de vendedor, operador de telemarketing e repositor de mercadorias”. Além disso, ele conta que as empresas contratantes esperam que “os trabalhadores tenham vontade de encarar o desafio, que sejam dinâmicos, comprometidos e qualificados, dependendo do cargo”.

Em São Bernardo, em específico, a falta de profissionais ocorre nas vagas da área da construção civil, como pedreiro e servente de obra, devido ao salário. Atendentes de lanchonetes também fazem falta. “O fato de ter que trabalhar seis dias para folgar apenas um, e o salário não ser tão alto, dificultam as contratações e a própria permanência das pessoas na função.”

Na sequência, estão as duas unidades do CPETR de Santo André. Segundo levantamento até dia 16, foram recolocadas no mercado de trabalho 3.615 pessoas. O foco também foram as companhias dos segmentos de comércio e serviços.

Nesse mesmo período, foram certificados pela Central de Serviços Autônomos do centro público 70 trabalhadores na área da construção civil para trabalhar como autônomo.

O CPETR de Diadema ajudou 1.500 pessoas a conquistarem espaço no mercado de trabalho. Segundo Ramos de Oliveira, presidente da Comissão Municipal do Emprego, a carência maior está nos segmentos de comércio e serviços. “Tanto que, em 2014, vamos passar a oferecer cursos de qualificação para suprir estas demandas. Dentre as opções, há emprego para padeiro, confeiteiro, atendente geral, balconista, operador de caixa, curso para informática básica e website.”

SERVIÇOS - Além de realizarem o cadastro para quem procura oportunidade, os centros públicos da região oferecem aos moradores uma gama de serviços. Por meio dos órgãos de fomento ao emprego é possível, por exemplo, receber orientação profissional, com o auxílio de psicólogos; tirar habilitação do seguro desemprego e até mesmo emitir a carteira de trabalho.

Em São Bernardo, por exemplo, 3.525 trabalhadores deram ‘entrada’ no seguro-desemprego em 2013, foram feitas 1.686 emissões de carteira de trabalho, foram encaminhadas para seleções de emprego 34.166 pessoas, além de 2.865 passarem por cursos profissionalizantes.

Nas duas unidades do CPETR de Santo André foram emitidas 5.916 carteiras de trabalho, sendo 2.513 para menores de idade. Além disso, 1.400 pessoas foram certificadas pelo Senai nos setores da construção civil (pedreiro, encanador, eletricista, drywall, leitura e interpretação de desenho) e costura industrial.

Em Diadema, 6.830 requisitaram seguro-desemprego neste ano, e cerca de 4.000 tiraram a carteira profissional.

CADASTRO - Interessados em garantir uma vaga precisam comparecer aos centros públicos com carteira de trabalho, RG e CPF, das 8h às 17h, de segunda-feira a sexta-feira. Outra opção é se cadastrar pela web (www.maisemprego.mte.gov.br).

Serviço: CTR de São Bernardo (Rua Marechal Deodoro, 2.316, Centro); CPETR de Santo André (Avenida Artur de Queirós, 720, Casa Branca ou Rua Sigma, 300, Vila Mazzei); CPETR de Diadema (Rua Professora Vitalina Caiafa Esquível, 101, Centro) e CPETR de Mauá (Rua Manoel Pedro Júnior, 45, Vila Bocaina).

Programa do governo estadual recoloca 2.600 pessoas neste ano

Cerca de 2.600 pessoas recolocadas no mercado de trabalho, 7.016 participantes das turmas que funcionam como equipes na troca de experiências e aprendizado, 172 cidades de 16 regiões beneficiadas. Este foi o saldo do programa Time do Emprego, vinculado à Sert (Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho), de 2013. O programa que orienta desempregados para a conquista de oportunidade já beneficiou mais de 23 mil pessoas desde que foi instituído, em 2001.

“As pessoas que participam do programa saem com ânimo e autoestima renovados”, afirma o secretário estadual do Emprego, Tadeu Morais. “Com as dicas do time, elas conseguem se recolocar com mais facilidade”, completou.

De acordo com a coordenadora do programa, Françoise Antunes, o objetivo em 2014 é expandir o Time do Emprego para mais cidades. “Neste ano chegamos à marca de 1.400 turmas e queremos aumentar o ritmo no próximo ano para que mais pessoas possam ser atendidas”, afirmou.

Em novembro foi realizado o 6º Encontro Anual dos Facilitadores do Time do Emprego. Nesta edição do evento, que busca incentivar a troca de experiência entre os facilitadores (como são chamados os orientadores da ação), Marília, Santana de Parnaíba e Itaquaquecetuba foram homenageadas pelos resultados obtidos em 2013.

Na Grande São Paulo (que inclui as sete cidades), foram formadas 122 turmas, com 2.672 participantes. Deste total, 675 conseguiram emprego depois de participarem da ação.

Crédito: www.dgabc.com.br

Centros públicos do ABC dão vaga a 9.184 em 2013. Dezembro 31, 2013. Por: Mão de Obra Online

30 de dezembro de 2013

Em PE, setor da construção civil deve contratar mais pessoas em 2014

O mercado da construção civil tem expectativa de crescer entre 3,5% a 4% em 2014. Em Pernambuco, com o lançamento de prédios residenciais e grandes empreendimentos, o setor está em constante procura por mão de obra. O assunto foi abordado em entrevista com o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do estado (Sinduscon-PE), Gustavo Miranda, no Bom Dia Pernambuco desta segunda-feira (30).
A procura pela mão de obra, que antes estava concentrada no Complexo de Suape, agora se espalha por todas as regiões pernambucanas. “Essa ideia de que o término das obras da refinaria, das obras da petroquímica, possa ser uma coisa muito ruim para o estado, é preciso se tranquilizar. Aqueles empreendimentos demandaram uma série de necessidades, inclusive empresariais e residenciais, e isso fez com que chegasse grande centralidade, [como a] Reserva do Paiva. Então muita gente vai migrar para esses empreendimentos privados”, explica Miranda.
Em Pernambuco, o Litoral Norte vem se destacando no setor. A localidade terá uma grande demanda de trabalhadores com a instalação de uma montadora de carros. “A centralidade ao Norte, mais especificamente a região de Goiana, com a chegada da montadora Fiat, que vai trazer de 60 a 80 fábricas de menor porte, mas que exigirão muita gente trabalhando e novas obras de infraestrutura, como o Arco Metropolitano”, detalha o presidente do Sinduscon-PE.

De acordo com Gustavo Miranda, entre os profissionais mais procurados estão os carpinteiros, pedreiros de acabamento e operadores de máquinas. Apesar do término de muitas obras, não há motivos para o trabalhador da construção civil ficar parado por falta de empregos.
Fonte: G1

Em PE, setor da construção civil deve contratar mais pessoas em 2014. Dezembro 30, 2013. Por: Mão de Obra Online

27 de dezembro de 2013

Construção retoma ritmo sustentável, diz economista


Os números do emprego na construção civil em Ribeirão Preto (SP) são inferiores aos registrados dois anos atrás, mas o nível de atividade observado no setor voltou a ser sustentável, avaliam economistas do Centro de Pesquisa de Economia Regional (Ceper), da USP. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apontam que, de janeiro a novembro deste ano, o segmento gerou 77,73% menos vagas do que o observado no mesmo período em 2011 - quando foram 3.212 oportunidades. A queda, no entanto, é absorvida pela dinâmica econômica da região, sobretudo por obras de infraestrutura, avalia o pesquisador Guilherme Byrro Lopes.

Diante da expansão do crédito viabilizada por programas governamentais como “Minha Casa, Minha Vida” e de facilidades de pagamento como o uso do FGTS na compra de apartamentos, Ribeirão Preto vivenciou uma explosão dos projetos imobiliários em 2011. Canteiro de obras que ajudou o setor a bater a casa de 3.212 vagas de janeiro a novembro daquele ano, de acordo com dados do Ministério do Trabalho. Dois anos depois, o cenário é bem diferente: a construção civil saltou de segunda para a quarta na criação de oportunidades, com 715 postos abertos no mesmo período, processo decorrente de um ritmo mais desacelerado da construção de novos condomínios.

Mas, diante de uma série de dados compilados no decorrer desde ano, economistas do Ceper acreditam que, o que à primeira vista parece um sintoma ruim, mostra na verdade que o ritmo da economia está saudável. Lopes analisa que o compasso anterior observado no segmento era insustentável e poderia repercutir em problemas como supervalorização de mão de obra.

“O não natural era aquele crescimento forte. Foram medidas muito concentradas de estímulo à construção. Não só os bancos públicos, mas os privados oferecendo crédito. Então se ampliou muito a capacidade de compra e houve uma expectativa muito grande. Houve um excesso de oferta, de uma forma muito acima do que a demanda conseguia capturar ainda que houvesse todos esses incentivos. Aquele ritmo era fora da realidade”, afirma Lopes, após analisar dados da evolução do emprego dos últimos anos na cidade e colocá-los no contexto das mudanças econômicas enfrentadas pelo país.

Ao mesmo tempo, Lopes explica que a queda nos números da construção civil em 2013 não necessariamente representará aumento nas taxas de desemprego no município. Ele acredita que, gradativamente, a mão de obra demandada para os empreendimentos imobiliários migra para grandes projetos de infraestrutura da região, como as adaptações orçadas em R$ 120 milhões no Trevo Waldo Adalberto da Silveira, em Ribeirão. “Houve uma mudança no perfil do empregado. A participação na construção de edifícios e casas foi muito reduzida e parte dessa redução foi absorvida pelo setor de infraestrutura, principalmente em obras em rodovias”, diz.

Processo que, nos próximos meses, também representa uma base de trabalhadores mais estável, devido aos maiores prazos para a conclusão dos projetos, avalia Lopes. “Essas obras são resultantes de projetos, de coisas muito mais elaboradas, que possivelmente vão fazer com que esses investimentos tenham prazo muito mais alongado.”
Crédito: G1 

Construção retoma ritmo sustentável, diz economista. Dezembro 27, 2013. Por: Mão de Obra Online

26 de dezembro de 2013

Dez profissões vão estar em alta na Copa do Mundo de 2014 no Brasil


Em 2014 o Brasil sediará um dos eventos mais importantes do mundo esportivo, a Copa do Mundo. Devido a grandiosidade desta competição, que possui nível mundial, estão sendo realizadas obras em todo o país, com o intuito de melhorar a sua qualificação e infraestrutura.
Com a realização da Copa do Mundo, a economia do país está aquecida e, com isso, cresce a demanda por profissionais qualificados, principalmente em algumas áreas, como o turismo e a área da construção civil. Além disso, profissionais que possuem fluência em um segundo idioma, possuem destaque, devido a grande quantidade de turistas que comparecerão ao evento. Confira abaixo as 10 profissões em alta para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil!
Gestão de Turismo
Profissões relacionadas a área do turismo serão as mais procuradas para a Copa do Mundo. O Gestor de Turismo é responsável por planejar roteiros, organizar atividades relacionadas ao desenvolvimento turístico do país e acompanhar turistas em passeios. Muitos turistas devem chegar ao Brasil antes mesmo do início da Copa, fazendo com que esses profissionais se tornem essenciais.
Gestão Ambiental
O profissional formado no curso de Gestão Ambiental também terá ótimas oportunidades com a realização da Copa do Mundo. Esse fato ocorre principalmente devido a contínua preocupação com questões relacionadas ao meio ambiente. A Gestão Ambiental é um campo que necessita de uma constante atualização, devido ao fato de que as legislações ambientais estão em contínua mudança. O profissional dessa área pode lidar com questões que envolvem ambientes urbanos, naturais e industriais, identificando quais os impactos foram causados em determinados ecossistemas e analisando as possíveis soluções para esses impactos. Os Gestores Ambientais possuem oportunidades em praticamente todas as áreas. E serão essenciais para analisar o impacto da mobilização urbana para a Copa do Mundo.
R. Internacionais
O profissional da área das Relações Internacionais tem como objetivo conduzir as relações políticas, sociais, econômicas, sociais, militares e culturais entre empresas, povos e nações. Esse campo é de extrema importância para um evento  como a Copa do Mundo, onde o profissional de Relações Internacionais terá como responsabilidade garantir as relações diplomáticas entre os turistas s, ficando atento com o respeito entre as diversas culturas e priorizando a segurança dos mesmos. O profissional busca manter as relações entre o Brasil e os demais países estáveis, intermediando qualquer problema que possa ocorrer.
Marketing
O Marketing está relacionado aos conhecimentos necessários para que se estimule a venda de serviços e produtos, através da avaliação e do aproveitamento das oportunidades do mercado. O profissional dessa área terá um amplo campo de atuação durante a Copa do Mundo, através da criação de produtos relacionados a este evento, com o intuito de satisfazer as necessidades do cliente e atrair consumidores.
O profissional da área de Marketing também poderá atuar na promoção de marcas já existentes, tornando-as mais conhecidas durante a Copa.
Arquitetura
Com a realização da Copa do Mundo no Brasil, o mercado de trabalho para o profissional formado no curso de Arquitetura encontra-se aquecido, em especial nas cidades onde os jogos serão realizados. Esse profissional será de extrema importância na construção ou reforma de novos estádios ou mesmo em obras de infraestrutura necessárias para o suporte ao evento. O Arquiteto tem como principal objetivo compreender e traduzir as necessidades dos indivíduos, tendo uma atuação generalista.
Engenharia Civil
O mercado de trabalho para o profissional formado no curso de Engenharia Civil também está aquecido. A demanda por profissionais qualificados é alta, pois estão sendo construídas diversas obras em grande parte do país. O Engenheiro Civil atua em parceria com o Arquiteto, sendo que essas duas profissões estão entre as que apresentam maior carência de profissionais qualificados.
Administração
O Administrador é o profissional responsável por planejar as estratégias da empresa e gerenciar o dia a dia da mesma. Também lida com os materiais, os recursos humanos e financeiros da organização. Com a realização da Copa do Mundo no Brasil, diversas empresas estão sendo envolvidas neste processo, fazendo com que a atuação do Administrador se torne indispensável. A boa gestão do empreendimento e o aproveitamento das oportunidades com os grandes eventos que o Brasil sediará garantem diversas oportunidades no mercado para os administradores.
Fonte: www.paraibatotal.com.br

Dez profissões vão estar em alta na Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Dezembro 26, 2013. Por: Mão de Obra Online

24 de dezembro de 2013

A construção civil opera aquém da capacidade

No trimestre setembro/novembro, o desempenho das empresas de construção ficou abaixo das expectativas do setor, revelou a Sondagem da Construção Civil, da Confederação Nacional da Indústria (CNI). É um levantamento amplo, realizado com 503 empresas de todo o País, que mostra melhor o que ocorre no nível nacional, em contraste com algumas áreas onde o ritmo da produção imobiliária é maior.

O Índice de Confiança da Construção (ICST), calculado pelo Ibre/FGV, também mostrou declínio: 3,9% negativo, na comparação entre os trimestres outubro/dezembro de 2012 e de 2013. Torna-se mais desfavorável a comparação entre este ano e o ano passado, com a piora, por exemplo, tanto da avaliação da situação atual como das expectativas para os próximos seis meses.

De fato, houve na Sondagem da CNI estabilidade, em patamar baixo, no nível de atividade da indústria da construção em novembro. O indicador de 49,5 pontos foi levemente inferior ao termo médio de 50 pontos, acima do qual a atividade é positiva. Abaixo dos 50 pontos, entra no campo negativo. As grandes empresas ficaram no campo positivo e as pequenas, no negativo.

Sazonalmente, novembro deveria ter apresentado resultados melhores, mas a Utilização da Capacidade de Operação (UCO), uma boa medida do ritmo de atividade, caiu ao menor nível do ano (70%), ante 71% em outubro. As empresas cortaram vagas. Afinal, reduziu-se o otimismo quanto aos próximos seis meses, algo inusitado às vésperas de um ano eleitoral, em que jorram verbas para investimentos públicos e as facilidades monetárias irrigam a economia. Dado o peso da construção civil na taxa de investimento, a sondagem da CNI prenuncia mais um ano de crescimento econômico insatisfatório.

Há, na pesquisa da CNI, contrapartidas para os dados negativos: a expectativa de crescimento de serviços especializados de construção cresceu, por exemplo, no tocante ao nível de atividade mensal e na atividade em relação à usual. Mas o mesmo não se deu nos segmentos de construção de edifícios e obras de infraestrutura. A execução do programa Minha Casa, Minha Vida ajuda a explicar o problema. E há incerteza quanto à capacidade de Estados e municípios conseguirem ampliar despesas.

Só nos grandes centros do Sudeste a atividade da construção civil continua muito forte, a começar por São Paulo, onde os lançamentos de imóveis novos em 2013 superaram muito os de 2012.
Crádito: www.estadao.com.br 

A construção civil opera aquém da capacidade. Dezembro 24, 2013. Por: Mão de Obra Online

23 de dezembro de 2013

Piauí tem maior geração de empregos do Nordeste

Segundo números apurados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Piauí é o estado com melhor desempenho no setor de geração de emprego e renda na região Nordeste em 2013.
Apesar de uma pequena variação negativa de 0,28 no mês de novembro, o Piauí mantém de forma crescente o índice de geração de empregos com carteira assinada. Até agora foram criados 12.753 novos empregos, um crescimento de 4,74% em relação a igual período do ano passado.
A desaceleração de alguns setores da economia nesta época do ano é considerada normal pelo mercado, principalmente, na construção civil, serviços e agropecuária. Em novembro, apenas os setores industrial de utilidade pública e de comércio apresentaram resposta positiva.
Mesmo assim, o crescimento de 4,74% do Piauí de janeiro a novembro é superior ao desempenho dos estados do Maranhão (4,18%), Ceará (4,49%), Rio Grande do Norte (2,67%), Paraíba (4,05%), Pernambuco (2,46%), Alagoas (-0,31%), Sergipe(1,03) e Bahia (0,45%).  O crescimento da região Nordeste ficou em 2,59%.
De janeiro a novembro de 2013, o Piauí criou 113.369 empregos formais, mas no período foram registradas 100.616 demissões. Agropecuária, construção civil, comércio e serviços foram os setores que mais empregaram até agora.
Fonte:www.capitalteresina.com.br 

Piauí tem maior geração de empregos do Nordeste. Dezembro 23, 2013. Por: Mão de Obra Online

20 de dezembro de 2013

Cai o ritmo de aumento de preços na construção civil

O Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M) encerrou o mês de dezembro com alta de 0,22% ante 0,27%, em novembro. No acumulado do ano e dos últimos 12 meses, o índice alcançou 8,05%.

Elaborado pela Fundação Getúlio Vargas, o INCC-M afere a evolução dos custos de construções habitacionais. É uma estatística contínua, de periodicidade mensal para os 18 municípios das seguintes capitais de estados do país: Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.

Foram constatadas reduções no ritmo de remarcações de preços tanto em relação a materiais, equipamentos e serviços (de 0,29% para 0,23%) quanto nos números referentes a mão de obra (de 0,25% para 0,21%).

Nos últimos 12 meses, o que mais pesou no custo das obras foi a mão de obra com alta de 9,7%. Já a compra de materiais, uso de equipamentos e serviços onerou os gastos em 6,32%. 

Entre os principais itens com decréscimo estão os produtos para acabamento (de 0,62% para 0,32). Em sentido oposto, houve maior pressão no segmento de serviços, com destaque para refeições pronta no trabalho (de -0,26% para 0,34%.)
 
A nota técnica da FGV justifica que o valor pago pela mão de obra perdeu força em razão do dissídio coletivo ocorrido em Recife. Seis das sete capitais onde é feita a pesquisa apresentaram queda na velocidade de aumentos: Brasília com-0,05% ante 0,12%; Belo Horizonte, com 0,04% ante 0,23%; Recife com 2,29% ante 2,71%; Rio de Janeiro, com 0,21% ante 0,23%; Porto Alegre com 0,03% ante 0,09% e São Paulo com 0,11% ante 0,12%. Houve elevação apenas em  Salvador, com a taxa passando de 0,09% para 0,28%.
Fonte: www.diariodepernambuco.com.br

Cai o ritmo de aumento de preços na construção civil. Dezembro 20, 2013. Por: Mão de Obra Online

19 de dezembro de 2013

Construção civil é novo alvo na luta da madeira sustentável


São Paulo – Madeira com certificação não é nenhuma novidade no Brasil. Desde a criação do Conselho Brasileiro de Manejo Florestal (FSC Brasil), já se vão lá 20 anos. Mas apesar da garantia que o selo traz contra o desmatamento, o uso de material certificado é ainda um nicho no país. Contra este cenário, a mais recente batalha do FSC faz todo sentido: conquistar a grande - e poderosa - indústria da construção civil, a maior consumidora nacional de madeira.
“Ao comprar produtos certificados, é sabido que aquela matéria-prima florestal foi explorada através de técnicas de manejo e que foram aplicadas localmente as leis ambientais e trabalhistas”, diz Maurício Bernardes, gerente de Desenvolvimento Tecnológico da Tecnisa.
A empresa passou a usar 100% de madeira certificada em seus empreendimentos. Cada certificado FSC recebe um selo com número próprio, que garante a sua credibilidade.
O problema no convencimento às companhias de construção ainda é o preço. Hoje, a madeira certificada custa mais que a madeira considerada legal, porém sem o selo de certificação.
Parte dessa chamada madeira legal, porém, pode esconder madeira ilegal camuflada, o que não acontece naquelas com o selo.
“O nosso grande desafio é combater a ilegalidade e o desmatamento. E para garantir que isso aconteça, devemos promover o manejo florestal responsável e o uso da madeira certificada”, avalia a Secretária Executiva do FSC Brasil, Fabíola Zerbini.
O potencial do país é enorme. Estudo mostra que a área certificada aumentou cerca de 1 milhão de hectares no último ano. O Brasil está em 5º lugar em área total certificada, hoje em mais de 7 milhões de hectares de florestas, segundo o FSC, ONG sem fins lucrativos. São mais de 950 empreendimentos certificados
"E ainda há muito para crescer, uma vez que apenas 3% das florestas amazônicas passíveis de serem manejadas são certificadas”, afirma Fabíola Zerbini.
Pesquisa com o mapeamento da oferta de madeira certificada disponível no mercado descobriu que o Brasil tem capacidade para fornecer 12,3 milhões de metros cúbicos de madeira certificada, mas que a baixa demanda não estimula a certificação de novas áreas.
Conquista
Um avanço inegável na construção civil é o Leed, certificação para prédios e edifícios verdes. Quem quiser obtê-la terá de usar madeira certificada. E bancos também já estão cobrando o uso desse material para aprovar financiamentos para empreendimentos.
“Já há uma conscientização sobre o uso da boa madeira no setor, pois a certificação traz uma preocupação a mais com os aspectos sociais e ambientais e é caracterizada como um benefício aos requisitos que já são exigidos por lei”, diz Fabíola, do FSC.
Essas medidas visam fazer com que a madeira certificada torne-se padrão, assim como já acontece com o papel.
“Apesar de enfrentarmos dificuldades na compra de algumas espécies, como pisos por exemplo, estamos realizando um trabalho de desenvolvimento de novos fornecedores, induzindo a cadeia e fomentando o mercado legal de madeiras”, afirma Bernardes, da Tecnisa, em uma amostra de que é possível expandir o bom exemplo.
Para isso, consumidores mais conscientes, o que já vem acontecendo, podem ser um grande impulso.
Mais novidades no mercado
Outro trabalho anunciado recentemente é a parceria da FSC com o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. No acordo, toda a madeira e produtos de origem florestal adquiridos pela organização do evento – tais como estruturas temporárias, mobiliário e materiais de comunicação e papel – serão certificados.
“A parceria contribuirá para atingir o equilíbrio entre oferta e demanda, fomentar novas cadeias produtivas, abrir mercado, envolver pequenos produtores e comunitários no sistema, além de movimentar todos os elos da cadeia de custódia”, avalia Fabíola Zerbini.
A expectativa é que esse compromisso inspire empresas brasileiras e de outros países a adotar práticas semelhantes, visto que esse é um setor estratégico em função dos empreendimentos para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016.
Crédito: exame.abril.com.br

Construção civil é novo alvo na luta da madeira sustentável. Dezembro 19, 2013. Por: Mão de Obra Online

18 de dezembro de 2013

Construção Civil ganha núcleo de treinamento no Distrito Industrial

O segmento industrial da construção civil do Maranhão conta, a partir desta terça-feira, 17, com um centro exclusivo para formação e qualificação de mão de obra. Trata-se do Núcleo de Treinamento da Construção Civil Engenheiro Haroldo Olympio Lisboa Tavares.
Localizado no km 5 da BR- 135, no Distrito Industrial, o Núcleo foi construído em parceria pelo Sistema Fiema, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Maranhão (Sinduscon-MA) e mais oito construtoras, com contrapartida da Confederação Nacional da Indústria (CNI), por meio do Departamento Nacional do Senai.
Fonte: 180graus.com

Construção Civil ganha núcleo de treinamento no Distrito Industrial. Dezembro 18, 2013. Por: Mão de Obra Online

17 de dezembro de 2013

Estado capacita 450 jovens para atuarem no setor de construção civil

O projeto Educar para Construir, da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), entregou, ontem, certificados a 450 jovens baianos que participaram de capacitação para atuar no mercado da construção civil. A cerimônia de certificação foi realizada no Centro de Desenvolvimento Profissional (Cedep), localizado no bairro de Novos Alagados, em Salvador, com a presença do governador Jaques Wagner, e da secretária da Sedes, Moema Gramacho.
O projeto capacita jovens de 18 a 23 anos, oferecendo cursos de pedreiro, pintor, encanador, eletricista, almoxarife e carpinteiro. Desde o primeiro convênio, em 2010, já foram certificados 2.500 jovens.
“Educação, formação profissional e acesso à cultura são fundamentais. Tínhamos uma universidade federal, e, hoje, temos cinco. Somos a terceira maior rede do Brasil no ensino médio profissionalizante com 65 mil estudantes matriculados. Espero que esse curso seja uma janela de oportunidades para cada um desses estudantes que receberam esse certificado hoje”, disse o governador Jaques Wagner.
Fonte: www.tribunadabahia.com.br

Estado capacita 450 jovens para atuarem no setor de construção civil. Dezembro 17, 2013. Por: Mão de Obra Online

16 de dezembro de 2013

IGP-10 repete alta de 0,44% em dezembro

SÃO PAULO, 16 Dez (Reuters) - O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) subiu 0,44 por cento em dezembro, mesma alta de novembro, acumulando no ano elevação de 5,39 por cento, informou nesta segunda-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Entre os componentes do IGP-10, o Índice de Preços ao Produtor Amplo-10 (IPA-10), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral, subiu 0,38 por cento, ante alta de 0,40 por cento em novembro.
Já o Índice de Preços ao Consumidor-10 (IPC-10), que responde por 30 por cento do índice geral, avançou 0,68 por cento, frente à alta de 0,61 por cento no mês anterior. E o Índice Nacional de Custo da Construção-10 (INCC-10) desacelerou para 0,26 por cento em dezembro, contra alta de 0,32 por cento.

O IGP-10 calcula os preços ao produtor, consumidor e na construção civil entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.
Fonte: br.reuters.com

IGP-10 repete alta de 0,44% em dezembro. 16/12/2013. Por: Mão de Obra Online

13 de dezembro de 2013

Como Fazer Alicerce de Casas

Como Fazer Alicerce de Casas? Aprenda Passo a Passo

Como fazer alicerce de casas

Os alicerces (viga baldrame) são cordões de concreto e ferro, sobre os quais erguem-se as paredes. Em volta de toda a construção, devem amarrar a malha nos ferros das sapatas. A espessura destes ferros varia conforme a estrutura do prédio. Para uma casa de até dois pavimentos aceita-se:
  • 4 Ferros horizontais de 3/8;
  • Estribos (verticais) dobrados e amarrados de 20 em 20cm com ferro 3/16.

Ferragem para alicerce de casas

Como podemos ver na imagem a seguir, a malha não se apoia na sapata, mas é amarrada nos ferros que saem dela a uns 5 a 10cm de altura, de modo que o concreto, depois, envolva toda a ferragem, não a deixando em contato com o chão. Coloque a malha em todas as posições de uma sapata para a outra, bem amarrada. Em volta, arme as formas para conter o concreto. A parte superior da madeira deverá estar absolutamente nivelada, para que depois os tijolos subam sem problemas. O profissional deverá nivelar as formas usando mangueira de nível e linha. Outro método bom é o uso de uma mangueira transparente, cheia de água, com duas pessoas estendendo-a de um canto a outro e acertando as madeiras conforme o nível da água. O concreto será despejado até as bordas das tábuas.

Traço de concreto para fazer o alicerce

As formas são cheias com concreto gordo (1:3:3 = 1 balde de cimento, 3 de areia e 3 de pedra 1). Não despeje o concreto do alto. Soque-o com um tubo de ferro. é bom sacudir a malha, conforme despejar o concreto para ajudar a compactar o concreto e para evitar que a ferragem se curve para baixo. O resultado do trabalho pode ser visto nas imagems a seguir.
Em casos especiais quando os alicerces são muito profundos, é necessário deixar um vão por onde vão passar os tubos de esgoto. Isto pode ser feito colocando-se um pedaço de tubo de PVC dentro das ferragens, antes da concretagem.
Fonte: construfacilrj.com

Como Fazer Alicerce de Casas. Dezembro 13, 2013. Por: Mão de Obra Online

12 de dezembro de 2013

Governo diz que problemas urbanos vão se agravar até 2020


Até 2020, 90% dos brasileiros viverão nas cidades, agravando ainda mais os problemas de mobilidade urbana, segurança, fornecimento de energia elétrica, água potável, esgotamento sanitário e moradia. A informação foi apresentada na terça-feira pela secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Mariana Meirelles, durante o Seminário sobre Construção Sustentável, realizado pela Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados.
O setor da construção civil, segundo Mariana Meirelles, emprega, hoje, 3,3 milhões de trabalhadores formais e movimenta cerca de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. “Mas, por outro lado, responde por 50% a 70% dos resíduos gerados pelas obras, consome de 15% a 50% de recursos naturais e 54% de energia elétrica somente na fase de produção”, alertou.
Na exposição, a secretária disse que a preocupação do Ministério do Meio Ambiente é desenvolver uma cultura em que a sustentabilidade seja considerada essencial, tendo por base a segurança no trabalho, a ecoeficiência hídrica e energética, a geração de resíduos sólidos e a adoção de compras sustentáveis associadas aos grandes investimentos do setor da construção civil. “O melhor, hoje, é a incorporação dos critérios de sustentabilidade, que orientam, principalmente, o programa habitacional do governo federal, o Minha Casa, Minha Vida”, disse.
Crescimento
Para o secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU) do Ministério do Meio Ambiente, Ney Maranhão, no que se refere a resíduos sólidos na construção civil, a competência é garantir a sustentabilidade dos recursos naturais e sua regeneração. 

Maranhão acredita que o crescimento desordenado das cidades dificulta o acesso das pessoas a melhores condições de vida, pois o adensamento populacional em áreas frágeis faz aumentar as ondas de calor, reduz a qualidade do ar, da água, e gera impactos ambientais, sociais, econômicos, e culturais negativos. “Afeta, inclusive, a segurança pública, a cidadania e a prevenção a catástrofes naturais”, afirmou.
O problema é tão sério, disse a representante do Ministério das Cidades, Carolina Baima, que, hoje, 28% da população do País vivem em favelas em total precariedade. Segundo ela, o Brasil é o segundo maior poluidor da América Latina. Na sua opinião, uma das soluções para o problema da construção civil passa pela busca da sustentabilidade, restaurando e mantendo a harmonia entre os ambientes, considerando as questões ambientais, econômicas, sociais e culturais para garantir qualidade de vida às pessoas nas cidades.
Fonte: noticias.terra.com.br

Governo diz que problemas urbanos vão se agravar até 2020. Dezembro 12, 2013. Por: Mão de Obra Online

11 de dezembro de 2013

Lista da propina do ISS inclui construtoras hospital shopping

Grandes empresas do setor de construção civil do país aparecem em uma lista arquivada pelo fiscal Luis Alexandre Cardoso de Magalhães como pagadoras de propina aos integrantes da máfia que fraudava a cobrança do imposto sobre serviço (ISS) em São Paulo. O documento consta em arquivos guardados por Magalhães, que chegou a ser preso quando a operação que desmontou o esquema foi deflagrada e, depois, fechou um acordo de delação premiada com as autoridades. Agora, a planilha está em poder do Ministério Público Estadual.

Segundo o documento, construtoras como Cyrela, Tenda, PDG e ao menos outras 35 empresas da área teriam pago à quadrilha para obter desconto no tributo. Também aparecem na lista a Fundação Cesp, maior entidade de previdência privada do país, funcionários da Companhia Energética de São Paulo, o Hospital Igesp, da Bela Vista, região central da cidade, e o Shopping Iguatemi, na Avenida Brigadeiro Faria Lima que, segundo as investigações, pagou propina para obras de ampliação, em maio de 2011.

As incorporadoras dizem desconhecer a lista de pagamento de propina investigada pelo Ministério Público Estadual. Seis das dezesseis empresas do setor que têm ações negociadas na Bovespa constam na lista. A Brookfield já havia confessado ao MPE o pagamento de propina. Os promotores já tinham informações do envolvimento da Tecnisa, da Tarjab e Trisul.

A Helbor, outra das gigantes, é citada na lista por ter pago, segundo investigações, 70.209,86 reais à quadrilha como desvio do tributo de um único empreendimento, em Perdizes, na Zona Oeste da capital paulista, em 2011. O imposto devido nessa obra da Helbor era de 140.000 reais. O valor recolhido à prefeitura, que consta na lista, é de 5.209,86 reais. A lista de desvios praticados pelos auditores fiscais corresponde com o levantamento feito pela própria prefeitura, com 652 imóveis suspeitos de terem sido alvo da quadrilha.

Segundo o promotor Roberto Victor Bodini, que lidera as investigações sobre a máfia, "são 410 casos de corrupção" que serão investigados um a um. 

Uma parte da propina era rateada entre os quatro acusados de envolvimento no esquema - além de Magalhães, Carlos Augusto di Lallo Leite do Amaral, Eduardo Horle Barcellos e Ronilson Bezerra Rodrigues, ex-subsecretário de Arrecadação da Secretaria Municipal de Finanças e chefe da quadrilha.

Os promotores bateram a contabilidade do crime descoberta pelo fiscal com uma relação produzida em agosto pela prefeitura com os empreendimentos que foram fiscalizados pela quadrilha a partir de 2010. A relação mostra que, do total de 61 milhões de reais em impostos devidos entre junho de 2010 e outubro de 2011, só 2,5 milhões de reais foram de fato repassados aos cofres públicos. A prefeitura afirma que fará com que as empresas paguem a diferença.

Investigações - Dois delegados do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania devem ajudar o Ministério Público Estadual a apurar os 410 casos de corrupção descobertos até agora. Os policiais terão acesso à investigação feita pelo Grupo Especial de Repressão aos Delitos Econômicos (Gedec), divisão do MPE responsável pelas apurações.

A Polícia Civil tinha aberto, por conta própria, inquéritos para apurar os casos de corrupção da Secretaria Municipal de Finanças de São Paulo quando o Ministério Público e a Controladoria Geral do Município, órgão da prefeitura prendeu parte dos acusados de ligação com a quadrilha. 

Relações desconhecidas - As empresas que aparecem na suposta lista da propina do fiscal Luis Alexandre Cardoso de Magalhães dizem desconhecer o documento e pagar o ISS corretamente. Algumas construtoras afirmam já colaborar com as investigações e outras dizem que não receberam nenhuma notificação formal do Ministério Público Estadual. 

O Shopping Center Iguatemi afirma que todos os recolhimentos foram realizados pelas empresas contratadas para execução da obra. De acordo com a assessoria de imprensa do shopping, foi da construtora a responsabilidade de obtenção de certificados de quitação dos tributos, incluindo ISS. A nota do shopping não cita qual construtora fez a obra.

A Fundação Cesp afirma ter assumido o compromisso de apresentar documentos que comprovam que vendeu a cota de 20% de um empreendimento na Avenida 23 de Maio antes de 10 de julho de 2010 - data citada pelo fiscal Magalhães na lista o momento do recolhimento do dinheiro. "A entidade assume o compromisso de apresentar nesta terça-feira cópia da documentação que comprova a operação de venda. Esclarece ainda que, mesmo anteriormente à venda, era apenas cotista do imóvel, nunca tendo tido participação na administração do mesmo", afirma a nota.

A Brookfield, também citada na lista, já assumiu ter pagado 4,1 milhões de reais aos fiscais. "A empresa reforça que já vem colaborando com o Ministério Público, prestando todas as informações necessárias à apuração dos fatos. Comparecemos espontaneamente, fomos ouvidos como testemunhas e nos consideramos vítimas de extorsão", afirma a nota da empresa.

A Cyrela diz que "preza pela transparência e seriedade" e está à disposição das autoridades para prestar esclarecimentos. "A empresa reitera que desconhece qualquer irregularidade em seus empreendimentos e reforça que cumpre com as obrigações fiscais e tributárias, conforme determinação da lei".

A Tarjab também afirma estar à disposição para colaborar com as investigações. A Trisul faz a mesma afirmação e ressalta que "observa as melhores práticas de governança corporativa, cumprindo todas as obrigações perante as autoridades públicas". A Helbor não se manifestou.

A Tecnisa afirma que está disposta a colaborar com as investigações, mas ressalta que não teve acesso à lista. A PDG também afirma não ter visto a listagem, mas "continua à disposição para prestar todos os esclarecimentos, caso seja solicitada alguma informação".

A construtora Tenda afirma que não foi notificada, mas está disponível para prestar esclarecimentos. "Também ressalta que recolhe rigorosamente os tributos relacionados a todos os seus empreendimentos", afirma o comunicado.

Criador do esquema - A Justiça aceitou a ação contra o auditor fiscal Amilcar José Cançado Lemos, apontado como criador do esquema de propina que funcionou entre 2005 e 2012 na Prefeitura, que pode ter desviado até 500 milhões de reais. Esse é o primeiro caso da Quadrilha do ISS a ser analisado pela Justiça. Os bens de Lemos já estavam sequestrados pela Justiça. A ação contra Lemos é por improbidade administrativa. O MPE afirma ter recolhido provas de que o auditor levava uma vida que não condizia com seu salário. 
Fonte: Veja

Lista da propina do ISS inclui construtoras hospital shopping. Dezembro 11, 2013. Por: Mão de Obra Online

10 de dezembro de 2013

Projeto de lei isenta igrejas e construtoras de licenciamento ambiental

A Prefeitura de Manaus quer livrar construtoras, obras de templos religiosos e pontos de venda de gás GLP de licenciamento ambiental. Mensagem do Poder Executivo dispensando licença de 22 tipos de empreendimentos e atividades no município começou a tramitar na segunda-feira (9), em regime de urgência, na Câmara Municipal de Manaus (CMM).

A Mensagem nº 66/2013 foi assinada pelo prefeito de Manaus em exercício, vereador Bosco Saraiva (PSDB). Segundo a Diretoria de Comunicação da Casa, o projeto foi encaminhado para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), e depois seguirá para as comissões técnicas relacionadas ao tema, como a Comissão de Meio Ambiente.

Segundo a mensagem, serão dispensados do licenciamento ambiental municipal obras e atividades consideradas de “reduzido potencial poluidor ou degradador”. Na lista, o texto inclui: “prestadores de serviços de obras de construção civil em geral” e construção de igrejas e templos religiosos com área de construção de até um hectare. Além do comércio varejista de gás liquefeito de petróleo.

A mensagem altera a Lei nº 605, de 2001, que institui o Código Ambiental do Município de Manaus. O texto trata também da possibilidade da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmas) modificar as condições de licenciamento e suspender ou cancelar licenças.

A Diretoria Técnica de Operações da Semmas, por meio da assessoria de imprensa do órgão, informou que o município não está livrando do licenciamento ambiental os empreendimentos das construtoras e sim os escritórios das empresas. “O escritório do prestador de serviço não causa impacto. No entanto, há a obrigatoriedade do licenciamento da obra. As construtoras continuam obrigadas a fazerem o licenciamento das construções”, informou a Semmas, em e-mail para A CRÍTICA.

A Semmas informou que as atividades e empreendimentos relacionados na mensagem não geram resíduos diferentes dos encontrados em residências. Por isso são consideradas de baixo potencial poluidor. Segundo a secretaria, para que as mudanças possam ser adotadas já em 2014, o projeto deve ser aprovado esse ano. Isso explicaria a urgência da prefeitura. “Quando se prevê mudança na cobrança de taxa pelo municípios faz-se necessária a aprovação da lei em uma ano para que possa ser adotada no ano fiscal seguinte”, informou a secretaria.

Membro da base do prefeito Artur Neto (PSDB), o presidente da Comissão de Meio Ambiente na CMM, vereador Everaldo Farias (PV), informou que as licenças para construção de igrejas são realizadas pelo Implurb, por isso a Semmas faz a modificação para acabar com o duplo licenciamento.

Emendas ampliam verticalização

Duas propostas que ainda serão votadas pelo plenário da Câmara Municipal favorecem a construção de prédios na cidade de Manaus. Uma delas foi aprovda pela comissão de revisão do Plano Diretor. Outra não. A primeira estimula a construção de conjuntos habitacionais verticais.

Essa proposta, de autoria do vereador Everaldo Farias (PV) havia sido rejeitada pela comissão. Mas, em nova análise foi aprovada. A emenda incentiva as construção de prédios de modo a conter a expansão horizontal da cidade. 

A outra emenda trata do aumento de pavimentos dos edifícios. Hoje, o limite para os prédios são 18 andares. A proposta, que foi reprovada pela comissão, permite a construção de mais cinco andares. O assunto será de novo debatido durante a votação do relatório da comissão pelo plenário da CMM.

O prefeito Artur Neto (PSDB) é um dos defensores do aumento de andares. Pesquisadores do Inpa e da Ufam criticam a medida. “Tenho minha opinião, muito firme, contra a provincianização de Manaus. A cidade não pode ser como Sertãozinho, que tem o limite de 18 andares”, disse Artur.

Proposta favorece templos

A comissão de revisão do Plano Diretor de Manaus aprovou, no dia 19 de novembro, uma proposta que  favorece a implantação de templos religiosos em áreas residenciais. A matéria ainda será votada pelo plenário da Câmara.

O relator da comissão, vereador Elias Emanuel (PSB), emitiu parecer contrário à emenda por considerá-la inviável e inaplicável tecnicamente. Apenas o vereador Waldemir José (PT) acompanhou o relator e votou pela rejeição da proposta.

A emenda altera o projeto de lei que trata das normas de uso e ocupação do solo,  e classifica igrejas, templos e organizações religiosas como locais de atividades “Tipo 1”. Com isso, esses estabelecimentos poderão funcionar ao lado de residências sem limitações específicas quanto à sua localização.

Se passar no plenário da CMM,  as igrejas, centros religiosos e afins serão enquadrados como atividades que não oferecem riscos à segurança, nem incômodo à vizinhança e que não provocam impactos significativos ao ambiente, e à infraestrutura urbana. O texto  enviado pela prefeitura previa a classificação “Tipo 3”.

Fonte: acritica.uol.com.br

Projeto de lei isenta igrejas e construtoras de licenciamento ambiental. Dezembro 10, 2013. Por: Mão de Obra Online

9 de dezembro de 2013

Mercado aquecido acelera as vendas de apartamentos

A melhora do poder aquisitivo dos moradores da região Oeste levou a Construtora e Incorporadora Nostracasa a lançar prédios com apartamentos que custam até R$ 1,5 milhão. A empresa tem cinco obras em andamento, com 132 unidades residenciais e 80 comerciais. Em um dos lançamentos, o prédio comercial Lazio Executivo, Pablo Dávi comenta que já vendeu 95% das 89 salas.
— Em 2013, tivemos o recorde de vendas em 33 anos da empresa — diz o presidente da Nostracasa.
Na época em que foi fundada, em 1980, a empresa contava com apenas dois funcionários. Hoje, são 200, entre os negócios da imobiliária e da incorporadora. Em 33 anos de história, a Nostracasa já entregou 26 prédios em Chapecó — mas os negócios nunca estiveram tão aquecidos como agora. Para o ano que vem, a construtora se prepara para lançar três prédios residenciais e um comercial.
O bom momento da Nostracasa é reflexo de um mercado aquecido. Se no Brasil a construção civil cresceu 35% nos primeiros oito meses de 2013 na comparação com 2012, no Oeste o crescimento foi de 54,5%, segundo dados da Caixa. Em Caçador, o volume de crédito imobiliário dobrou. Em Chapecó e Concórdia, o aumento passou dos 70% e, em São Miguel do Oeste, chegou a 64%.
O superintendente regional da Caixa no Oeste, Ricardo Bier Troglio, atribui o crescimento ao bom momento da economia regional, já que o agronegócio representa cerca de 30% das exportações catarinense.Tudo indica que o investimento em habitação irá ultrapassar os R$ 799,7 milhões aplicados nos 123 municípios do Oeste no ano passado, volume que foi 23 vezes superior aos R$ 33,8 milhões financiados em 2004.
O presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil de Chapecó e Região (Sinduscon), José Brill Wolff, destacou que na região de Chapecó o setor vem crescendo de 40% a 50% ao ano desde 2007.
Wolf citou que sua empresa, que tinha 32 funcionários em 2007, chegou a 350 neste ano, principalmente graças aos programas de habitação do governo federal. Atualmente o setor emprega sete mil pessoas somente na região de Chapecó. E tem gás para mais.
Fonte: diariocatarinense.clicrbs.com.br

Mercado aquecido acelera as vendas de apartamentos. Dezembro 09 2013. Por: Mão de Obra Online

Principais notícias da semana

Mão de Obra Online