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31 de janeiro de 2012

Projeto obriga construção civil a contratar pelo menos 10% de mão de obra feminina


A Câmara analisa o Projeto de Lei 2856/11, do deputado Jânio Natal (PRB-PA), que obriga empresas da área de construção civil a contratarem pelo menos 10% de mulheres. A proposta altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT – Decreto-lei 5.452/43).
O projeto também altera a Lei de Licitações (8.666/93) para tornar obrigatório a inclusão desse percentual mínimo para contratações de mulheres no edital de convocação ou, quando houver dispensa de licitação, no contrato administrativo.
Discriminação
O autor explica que o objetivo é combater uma inexplicável resistência à contratação de mulheres na área de construção civil. “Os empreiteiros normalmente ignoram as vantagens do trabalho feminino e não se sensibilizam com estudos, segundo os quais, a atitude sempre mais cautelosa e detalhista das mulheres contribui para a edificação de prédios mais confiáveis”.
O autor acredita que, uma vez obrigadas a contratarem mais mão de obra feminina e a vencer injustificáveis preconceitos, as empreiteiras da área – até por visarem lucro – logo passarão a admitir mais mulheres.
Tramitação
O projeto, que tramita em caráter exclusivo, será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/TRABALHO-E-PREVIDENCIA/208119-PROJETO-OBRIGA-CONSTRUCAO-CIVIL-A-CONTRATAR-PELO-MENOS-10-DE-MAO-DE-OBRA-FEMININA.html

27 de janeiro de 2012

Construção civil fecha 2011 com alta de 8,78% nas contratações, segundo o Caged


Em contrapartida, mês de dezembro teve queda de 2,8% no número de trabalhadores do setor


Mauricio Lima
Marcelo Scandaroli
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) fechou o ano de 2011 com crescimento de 8,78% em empregos na construção civil, o que corresponde a criação de 222.897 novas vagas no ano passado. No mês de dezembro, porém, houve queda de 2,80%, com a demissão de 77.479 profissionais do setor.
A região que apresentou maior alta no ano foi a Norte, com aumento de 12,17% no estoque, seguida pela Centro-Oeste (10,60%). As regiões Sul, Nordeste e Sudeste apresentaram alta de 9,50%, 8,84% e 7,80%, respectivamente. Em quantidade de vagas, a região Sudeste lidera em contratações, com 96.718 novas vagas criadas em todo o ano de 2011. Entre os Estados, São Paulo lidera no número de admissões, com a contratação de 41.191 trabalhadores.
O setor respondeu por aproximadamente 11,46% da criação de empregos no ano, quando foram geradas, no total, 1.944.560 novas vagas (+5,41%).

Fonte: http://www.piniweb.com.br/construcao/carreira-exercicio-profissional-entidades/construcao-civil-fecha-2011-com-alta-de-878-nas-contratacoes-245880-1.asp

25 de janeiro de 2012

Construção civil colabora com a estabilidade econômica do Brasil



De acordo com dados da CBIC, Câmara Brasileira da Indústria da Construção, em 2011 o crescimento no setor foi de 4,8% em relação a 2010 – acima, portanto do PIB brasileiro. 

Esse resultado coloca o país bem a frente de qualquer efeito negati vo em relação a crise na Europa. 

Outro ponto a ser considerado é a proximidade de eventos internacionais, como a Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016), fazendo com que grandes empresas, nacionais e estrangeiras, olhem atentamente para a construção civil no país. 

“O mercado imobiliário conti nuará crescendo graças à alta demanda em relação a casa própria, à infraestrutura necessária para atender aos eventos internacionais e às medidas governamentais de incenti vo ao crédito”, destaca Vitor Marques, diretor da Marques Construtora.
 
Ainda segundo Vitor Marques, a participação da construção civil na estabilidade econômica brasileira resulta em um giro maior na economia devido às novas oportunidades para profissionais, empresas do setor e consumidor final. Ele alerta para que o comprador de imóveis fique atento em relação ao cumprimento dos prazos. 
“Nunca deixe de saber tudo sobre a empresa com a qual vai fechar negócio”, finaliza.


Fonte: http://www.jornaldecolombo.com.br/novo/ver.php?id=3997&grupo=1

23 de janeiro de 2012

PAC e Minha Casa devem estimular o crescimento em 2012

A presidente Dilma Rousseff decidiu poupar os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida dos cortes que fará no orçamento de 2012. O assunto foi debatido pela presidente com ministros e presidentes de bancos públicos neste sábado (21). 

A ideia do governo é priorizar esses investimentos, que devem somar respectivamente R$ 25,6 bilhões e R$ 11,1 bilhões, com o objetivo de estimular o crescimento em 2012. Após analisar os efeitos da crise financeira global e seus impactos sobre a economia brasileira, Dilma e ministros discutiram novas medidas de estímulo à indústria e às exportações. A presidente está preocupada com o baixo desempenho da indústria nacional. Nos últimos dias, Dilma promoveu uma série de reuniões setoriais para definir as prioridades deste ano.   

Os encontros são preparatórios para a reunião ministerial agendada para a tarde desta segunda (23). O ano de 2012 será de transição para a atuação do BNDES. Essa foi a mensagem passada pelo seu presidente a Dilma e aos ministros reunidos no Palácio da Alvorada, no sábado. De acordo com a apresentação de Coutinho, a atuação do banco foi "central" para o período entre 2008 e 2010, quando a economia brasileira sofreu o impacto da crise mundial e os planos de investimentos foram sustados. A recuperação da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), principal indicador de investimentos em máquinas, equipamentos e construção civil, a partir do segundo semestre de 2009 ocorreu principalmente devido ao fator "impulsionador" desempenhado pelo BNDES, que naquele ano recebeu um aporte de R$ 100 bilhões do Tesouro Nacional. Em 2010, ano em que a economia cresceu 7,5%, o BNDES continuou como protagonista dos investimentos, e o aporte do Tesouro permaneceu relevante, de R$ 80 bilhões. 

Já em 2011, quando haveria a "transição" defendida por Coutinho no sábado, a desaceleração econômica induzida pelo governo deu ao BNDES um caráter de apoio ao crédito para investimento, uma vez que a demanda por empréstimos diminuiu, ao mesmo tempo em que o canal privado de crédito ficou mais caro, diante da elevação das taxas de juros (até julho) e das medidas macroprudenciais, que reduziram o ímpeto do consumo, afetando a perspectiva dos investimentos. "O ano de 2012, enfim, será o de transição do papel do BNDES", disse Coutinho na reunião de sábado, segundo relato de um dos participantes. A ideia é coordenar a "saída" do BNDES do mercado de crédito de longo prazo com o incentivo aos bancos privados – projeto nesta direção, lançado pelo Ministério da Fazenda em 2010, deve ser enfim colocado em prática. Neste ano, o Tesouro vai repassar ao BNDES valor inferior aos R$ 55 bilhões transferidos em 2011. 

A apresentação de Coutinho encontrou eco, disse um dos participantes, na abertura feita pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, na reunião. Diante da queda na taxa de juros, atualmente em 10,5% ao ano, o papel do BNDES como provedor de crédito barato para investimentos começa a perder protagonismo, "liberando" o banco para exercer um papel mais focado em setores estratégicos.
Fonte: http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=173814&id_secao=2

19 de janeiro de 2012

Inflação na construção civil sobe 7,83% em 12 meses


Na construção civil, a inflação no setor medida pelo INCC-M acumula aumento de 7,83% em 12 meses, até a segunda prévia do IGP-M de janeiro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A aceleração na taxa do INCC-M, de dezembro para janeiro (de 0,43% para 0,60%) foi influenciada por mão de obra mais cara (de 0,65% para 0,86%); e aceleração de preços em materiais, equipamentos e serviços (de 0,22% para 0,35%) no mesmo período.
Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas altas de preço na construção civil, na segunda prévia de janeiro, foram registradas em ajudante especializado (1,19%); servente (0,80%); e projetos (1,51%). Já as mais expressivas quedas de preços foram registradas em perna 3x3/estronca de 3ª (-1,23%); condutores elétricos (-0,44%); e vergalhões e arames de aço ao carbono (-0,03%).
Fonte: http://www.dgabc.com.br/News/5937333/inflacao-na-construcao-civil-sobe-7-83-em-12-meses.aspx

11 de janeiro de 2012

Construção civil será o grande destaque da economia brasileira em 2012

A crise internacional não está assustando a construção civil brasileira. Ao contrário, para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria Construção (Cbic), Paulo Safady Simão, há boas chances de o setor ser “o grande player” de 2012, com um crescimento projetado de 5,2% no Produto Interno Bruto (PIB) do setor. Na cadeia, a expectativa é de crescimento ainda maior, entre 8,5% e 9%.

“Não temos problemas de recursos, de regras e nem de modelos ou projetos. E o mercado imobiliário tem batido recorde atrás de recorde, com uma previsão de recursos superior a R$ 110 bilhões, contando com os da poupança e do FGTS [Fundo de Garantia do Tempo de Serviço]”, disse Paulo Simão em almoço oferecido aos jornalistas especializados, em Brasília.

Parte do otimismo se deve aos reflexos do Programa Minha Casa, Minha Vida no mercado de imóveis destinados às classes média e baixa, além das obras da Copa de 2014, das Olimpíadas de 2016 e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). “Nós somos um dos elementos da economia que ajudarão o país a não sofrer todos os efeitos negativos da crise”, garantiu ele.

Desde 2004, o setor vem registrando, de acordo com a Cbic, “incremento consistente em suas atividades, deixando para trás décadas de dificuldades”. Em 2010, o PIB da construção registrou desempenho recorde, com crescimento de 11,6%. “Em 2011, nosso setor cresceu 4,8%. Trata-se de um crescimento extremamente importante, apesar de menor do que o registrado no ano anterior, porque 2010 representa uma base de comparação muito elevada”, avaliou Simão.

A situação pode ficar ainda melhor, caso se confirme a expectativa de entrada de capital estrangeiro na construção civil brasileira. “Ainda virão muitos recursos do exterior, porque esses investidores estão sem condições de investir nos outros mercados, principalmente no europeu. Isso é muito bom para nosso setor. E as medidas adotadas recentemente pelo governo favorecerão ainda mais esses investimentos [estrangeiros] em infraestrutura”, acrescentou o presidente da Cbic, ao se referir às medidas que reduziram de 6% para zero a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre aplicações de estrangeiros em títulos privados (debêntures) de longo prazo, com prazos de vencimento superiores a quatro anos.

Mas o representante das indústrias do setor não deixou de fazer críticas severas à falta de iniciativas para a área de saneamento. “Saneamento básico no Brasil é uma vergonha e não condiz com as pretensões de sermos a quinta maior economia do mundo. Apesar dos investimentos em saneamento nunca terem sido tão grandes e robustos, sua aplicação é praticamente zero. Não chega a 10%. Faltam projetos e planejamento estratégico que levem em conta [aspectos como a situação das] bacias hidrográficas, por exemplo. O reflexo disso pode ser visto até nas mortes das crianças. Todos sabem que esse tipo de investimento ameniza gastos com saúde pública”.
Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2011/12/08/internas_economia,282083/construcao-civil-sera-o-grande-destaque-da-economia-brasileira-em-2012.shtml

9 de janeiro de 2012

Custo da construção civil tem variação de 5,65% em 2011


SÃO PAULO – O INCC (Índice Nacional da Construção Civil), calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em parceria com a CEF (Caixa Econômica Federal), apresentou variação de 5,65% em 2011, resultado 1,71 ponto percentual menor que o obtido em 2010, quando o acumulado ficou em 7,36%.
Em dezembro, a variação foi de 0,12%, recuando 0,25 ponto percentual sobre o resultado de novembro (0,37%) e redução de 0,14 p.p em relação a dezembro de 2010 (0,26%).
Custos dos materiais registram aceleração
De acordo com informações divulgadas nesta sexta-feira (6), o custo nacional por metro quadrado chegou a R$ 809,65 no mês passado, dos quais R$ 446,35 se referem aos materiais de construção e R$ 363,30 à mão de obra.
Os custos dos materiais apresentaram variação de 0,22% em dezembro, queda de 0,21 ponto percentual em relação a novembro (0,01%). O índice referente à mão de obra teve variação nula, com desaceleração de 0,82 ponto percentual em relação ao mês anterior.
No ano, os materiais subiram 2,64% e a mão-de-obra 9,60%.
Centro-Oeste teve a maior variação anual
A região Centro-Oeste, com alta de 8,06%, ficou com a maior taxa regional em 2011. Os demais resultados foram: 6,96% (Sul), 6,13% (Nordeste), 5,52% (Norte) e 4,35% no Sudeste.
Fonte: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2012/01/06/custo-da-construcao-civil-tem-variacao-de-565-em-2011.jhtm

5 de janeiro de 2012

Prorrogação de IPI zero para materiais de construção


prorrogação do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) zero dos materiais de construção aumentou o otimismo das indústrias cerâmicas. A queda do imposto também reflete no aumento das vendas nas lojas.
Uma empresa de Cordeirópolis, no polo ceramista de Santa Gertrudes, o segundo maior do mundo, está passando por obras de expansão.
A região concentra um terço da produção nacional de cerâmica e vive um bom momento. Desde 2009, quando o governo retirou o (IPI) dos produtos de construção civil, as empresas tiveram um salto nas vendas.
A indústria praticamente dobrou a produção e atualmente são fabricadas 2 milhões de peças por mês.
Com a isenção do imposto até o fim deste ano, a empresa aposta ainda mais no mercado. Novas máquinas chegaram da Itália nesta semana.
Um forno está sendo montado para substituir outro. O equipamento produz mais de 100 peças por minuto, ganho de 60% em relação ao que é usado hoje.
O investimento foi de R$ 25 milhões. Em menos de dois meses a empresa terá um crescimento de 30% na produção total.
O empresário José Ramos Filho explica que este mês vai começar a contratação de mais 90 funcionários. Para ele, a estratégia de retirar impostos beneficiou a economia do país. “O grande problema da indústria brasileira é o alto juro e a carga tributária grande”, disse.
Além dos pisos, 45 produtos deixaram de ter a cobrança dos 10% de imposto, entre eles tijolo, telha, tinta, cimento, pia, até chuveiro. Com a redução de impostos e aquecimento da construção civil, uma loja de materiais de construção de Santa Gertrudes teve crescimento nas vendas e precisou se modernizar, principalmente para atender os compradores de fora.
O consumidor também foi beneficiado. A garantia de que os produtos não vão subir este ano  deixa mais aliviado para seguir com os planos. “Todo mundo se beneficia e a gente consegue, devagar, realizar os sonhos".
Fonte: http://eptv.globo.com/economia/NOT,3,168,387019,Prorrogacao+de+IPI+zero+beneficia+industrias+de+ceramica+e+consumidores.aspx

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