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28 de junho de 2013

Após conclusão do Mané Garrincha, 80% dos operários de Brasília ficam desempregados


As obras do Estádio Nacional Mané Garrincha, iniciadas em 2010, aumentaram significativamente o número de contratações de operários na construção civil da capital federal. Porém, com a finalização dos serviços em maio deste ano, o efeito inverso foi imediato e 80% dos trabalhadores ficaram desempregados. Outros dois mil profissionais do setor também perderam os empregos nos últimos 30 dias.  

A PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), divulgada pela Setrab (Secretaria de Trabalho) nesta quarta-feira (26), mostra que os trabalhos gerados pela construção civil registraram queda de 2,5% em maio, ou seja, dois mil postos a menos. No acumulado dos últimos 12 meses o índice ainda fica maior, com redução de 9,2%.  

O presidente da Codeplan (Companhia de Planejamento do DF) e economista Julio Miragaya, explicou que a decadência no ramo começou a ser notada no fim do ano passado.   

— Em novembro chegamos ao ápice, com quase 90 mil empregados. No mês passado, porém, tínhamos apenas 78 mil na ativa. Certamente a conclusão do Mané Garrincha influenciou nisso, porque era uma das maiores obras da cidade.  

Leia mais notícias no R7 DF

A nove dias do jogo de abertura, operários trabalham no Estádio Nacional de Brasília

Veja imagens das obras do Estádio Nacional Mané Garrincha

Miragaya também explicou que outros dois fatores podem ter prejudicado a construção civil nos últimos tempos. A primeira questão, que seria "sazonal e inevitável", são as chuvas.  

A segunda, ainda mais complexa, são os problemas enfrentados com a regularização fundiária entre empreiteiras e estado.  

— A construção civil teve problemas com programas de habitação do governo, como o "Minha Casa, Minha Vida", o que prejudicou bastante. Épocas de chuva também atrapalharam muito.  

Por isso, o supervisor do escritório do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Clóvis Scherer, entende que é preciso criar um programa de obras melhor planejado para recuperação do setor.   

Para ele, as demissões em massa fazem parte de um "eterno ciclo vicioso", uma vez que trabalhos grandes sempre acontecerão, mas da mesma forma terão um fim.  

— É natural isso. Quando houver demanda, como a construção de estádios e aeroportos, por exemplo, teremos mais contratações. Quando essas obras terminarem, haverá a demissão na mesma proporção.   

Com medo medo de ser o próximo a perder o emprego, o mestre de obras José Ataliba Barreto das Neves, de 47 anos, se esforça para achar algo novo para garantir a renda familiar dos próximos meses.  

Ele contou que foi um dos primeiros a ser contratado para participar da construção do novo estádio em Brasília e passou por diversos cargos lá dentro.  

Nos últimos meses a remuneração dele, já contabilizando as horas extras, chegava aos R$ 5 mil mensais.   

Apesar disso, o mestre de obras sabia que precisaria poupar dinheiro se quisesse ter uma reserva para enfrentar o que chama de "vaca magra".  

— Sou casado e ainda tenho filhos pequenos para criar. Essa sempre foi a minha profissão, mas nunca fiquei mais do que três anos em um emprego porque era o período máximo que as obras duravam.   

Mesmo com esse cenário "desaquecido", o presidente da Codeplan está otimista. Para ele, a construção civil deve voltar a crescer e gerar mais empregos nos próximos meses, porque a "fase mais crítica passou" e o momento está favorável.  

— Não estamos mais em período de chuva e todas as irregularidades fundiárias foram sanadas. Agora, a tendência é recuperar à medida em que outras obras surgirem.  
Fonte:http://noticias.r7.com/distrito-federal/apos-conclusao-do-mane-garrincha-80-dos-operarios-de-brasilia-ficam-desempregados-28062013 

Após conclusão do Mané Garrincha, 80% dos operários de Brasília ficam desempregados. Junho 16, 2013. Por: Mão de Obra Online

27 de junho de 2013

Construção civil do país tem queda no nível de empregos em maio


São Paulo- O setor da construção civil no país eliminou 1.751 empregos em maio, com variação negativa de 0,05% sobre o resultado de abril último. Das cinco regiões do país, apenas duas apresentaram crescimento: a Sul, com alta de 0,73% e criação de 3.586 vagas, e a Centro-Oeste, com nível de emprego subindo 0,41% e 1.157 novos postos de trabalho.
O levantamento feito pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que o desempenho de maio destoa bastante do constatado em maio do ano passado, quando o setor abriu 17,2 mil vagas.
Por meio de nota, o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, disse que “a estagnação do ritmo de emprego no setor decorre da diminuição dos investimentos no país e, assim, reflete um momento de inflexão, que esperamos reverter nos próximos meses”.
Embora tenha recuado no quinto mês do ano, o saldo acumulado desde janeiro mantém-se em alta de 3,34%, enquanto o crescimento nos últimos 12 meses alcança 0,62%. O total de trabalhadores da construção civil, no período, somou 3,486 milhões de pessoas. Desses, 491,8 mil estavam no Sul e 285,6 mil no Centro-Oeste.
Já a Região Sudeste concentrava 1,764 milhão de trabalhadores – menos 0,07% que em abril, com o corte de 1.260 vagas; no Norte havia 215,2 mil - queda de 0,20% e eliminação de 425 vagas; e o Nordeste somava 729,2 mil, com redução de 0,66% e 4.809 vagas suprimidas.
A pesquisa apontou ainda que, no estado de São Paulo, as ofertas declinaram 0,07%. Foram fechados 656 postos de trabalho, reduzindo o quadro para 901,1 mil. Mas os cortes não foram lineares, porque se abriram oportunidades em cinco cidades: São Paulo, onde cresceu 0,17%, com 700 novos postos; Santo André, com mais 0,16% e 77 novas vagas; Campinas, mais 0,11% e 97 novos empregos; Bauru, com elevação de 0,76% e 269 novas ofertas; e Presidente Prudente, que apresentou a maior taxa, 1,77%, e 197 novos empregos.
O maior número de postos fechados ocorreu em Sorocaba, somando 895 - variação negativa de 0,91%. Mas comparativamente a abril, a maior variação foi 2,36% em São José do Rio Preto, com 723 cortes.
Nos cinco meses do ano, entanto, o resultado no estado é crescimento de 3,97% e 34,4 mil novas vagas. Em 12 meses, até maio, foram criados 8,7 mil postos com alta de 0,98%.
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-06-27/construcao-civil-do-pais-tem-queda-no-nivel-de-empregos-em-maio

Construção civil do país tem queda no nível de empregos em maio. Junho 27, 2013. Por: Mão de Obra Online

26 de junho de 2013

Construção civil mostra retração em maio, constata CNI


BRASÍLIA  -  O nível de atividade da construção civil registrou queda em maio, ao acusar 46,9 pontos, conforme revelou nesta quarta-feira a Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na pesquisa, o resultado abaixo dos 50 pontos indica retração da atividade.

Em bora a atividade tenha caído, o ritmo dessa retração desacelerou em relação a abril, quando o indicador apontou 45,5 pontos. 

Já o indicador do número de empregados ficou pelo sétimo mês seguido abaixo dos 50 pontos. Em maio, o índice registrou 47,4 pontos, ante 45,6 pontos em abril. 

Em relação à média de resultados para o mês, o nível ficou em 44,8 pontos em maio, o que demonstra atividade menor do que o normal para o período. Em abril, esse indicador tinha sido de 43,7 pontos.

A Utilização da Capacidade Operacional (UCO) cresceu ante abril, quando foi de 66%, e chegou a 69%. O indicador recuperou em parte a queda verificada desde março, quando apontou 70%. 

A Sondagem Indústria da Construção foi realizada pela CNI entre os dias  3 a 14 de junho, com 475 empresas.
Fonte: http://www.valor.com.br/brasil/3175596/construcao-civil-mostra-retracao-em-maio-constata-cni

Construção civil mostra retração em maio, constata CNI. Junho 26, 2013. Por: Mão de Obra Online

25 de junho de 2013

Melhora o otimismo dos empresários da construção civil na economia


São Paulo- O ânimo dos empresários do setor da construção civil está em movimento de recuperação, segundo mostra a pesquisa Sondagem da Construção do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança da Construção (ICST) teve queda de 3,6% em relação ao  mesmo período do ano anterior.
A intensidade desse recuo, no entanto, é menor do que o apurado no trimestre anterior, -4,3%. No trimestre finalizado em abril, o índice tinha sido de -6,6%; em março, -7,9%; em fevereiro, -6,9%, e janeiro, -4,8%. Ainda assim, as economias do Ibre/FGV destacam que a pesquisa sinaliza um “nível de atividade econômica ainda bastante moderado para o setor”.
Foi constatada estabilidade na medição sobre a percepção dos empresários quanto ao momento presente. O Índice da situação Atual (ISA) ficou em -7,1% ante -7,2% atual. Já o Índice de Expectativas (IE) atingiu -0,6% ante -1,9%. De um total de 12 segmentos, oito indicaram melhora entre eles a evolução mais expressiva foi observada no setor de obras para telecomunicações, de 9,2% para 13,1%.
Na enquete feita com 702 empresas, 25% avaliaram como boa a situação atual ante 31,9% que tinham essa mesma percepção, em igual período do ano passado. Quanto aos que consideraram a situação ruim a parcela cresceu de 10,6% para 14,7%.
Sobre a projeção da demanda do mercado para os três meses seguintes, a variação ficou em 0,7% ante -0,6%. Para 35,1% dos entrevistados a tendência é de crescimento ante um índice de 34,3%, no mesmo período do ano passado. Em sentido contrário, a parcela dos que apostam em redução, teve ligeira baixa de 6% para 5,9%.
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-06-25/melhora-otimismo-dos-empresarios-da-construcao-civil-na-economia

Melhora o otimismo dos empresários da construção civil na economia. Junho 25, 2013. Por: Mão de Obra Online

24 de junho de 2013

Setor de construção civil trabalha sem crise no País


Apesar dos indicadores apontando para uma volta da preocupação com a inflação, o setor de construção civil não vê crise. O segmento segue aquecido e tem sido impulsionado principalmente por projetos do governo federal e crescimento das moradias. Segundo o diretor de formação profissional da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), José Carlos de Araújo, o setor está entre os três maiores segmentos em importância para a economia do País.

Araújo afirma que o setor não vê crise. Dados da Anamaco apontam que em 12 meses foram contabilizados 25 milhões de reformas e pequenas ampliações nas casas dos brasileiros. Outro motivo que mantém a crise afastada é a ascensão das classes D e E para C. Logo no início elas investiram em tecnologia e atualmente se preocupam com reformas e melhorias na casa.
Fonte: http://www.gaz.com.br/noticia/412263-setor_de_construcao_civil_trabalha_sem_crise_no_pais.html

Setor de construção civil trabalha sem crise no País. Junho 24, 2013. Por: Mão de Obra Online

21 de junho de 2013

Economia: Uso de silicone na construção civil


A desoneração da folha de pagamento da construção civil anunciada no início de abril deve fomentar um crescimento maior do setor e promover expansão também dos produtos de silicones usados nas obras. “A indústria de silicones certamente será beneficiada, uma vez que o fornecimento de material para a construção civil representa uma parcela significativa do faturamento das fabricantes de silicones”, afirma Lucas Freire, coordenador da Comissão Setorial de Silicones da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).
Com base na medida do governo federal, a Comissão da Abiquim reviu para cima as previsões de crescimento da indústria de silicones voltada à construção civil em 2013, para mais de 10%. Anteriormente, a previsão era que o uso de silicone no setor acompanharia o ritmo de crescimento de até 4% projetado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) para 2013.
O silicone é usado em quatro funções básicas na construção civil: selante, adesivo estrutural, hidrofugante e aditivo. O material também serve como matéria-prima para elaboração de objetos de arquitetura e decoração.
Como selante, o silicone é utilizado em vedações de esquadrias de portas, janelas e fachadas e em juntas de dilatação em diversos tipos de fachadas, pavimentos de concreto, pontes, boxes e banheiras, de louças sanitárias e da cozinha, e de azulejos e pisos. Quando usado como adesivo, é aplicado para unir o vidro, aço ou ACM (alumínio composto) a perfis de alumínio, criando as fachadas de vidro.
Quanto à função hidrofugante, o silicone é usado para proteção de tijolos, concreto, telhas, rejuntes e pedras naturais, impedindo a absorção de água e permitindo a saída de vapores. Além disso, como aditivo de tintas, o produto funciona como ligante, reforçando a estrutura molecular entre a tinta e o substrato onde é aplicada, aumentando sua aderência e longevidade. Também age como antiespumante, evitando a formação de "bolhas" durante a aplicação da tinta. 
Fonte: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2013/06/20/uso-de-silicone-na-construcao-civil-deve-crescer-mais-de-10-em-2013/

Economia: Uso de silicone na construção civil. Junho 21, 2013. Por: Mão de Obra Online

20 de junho de 2013

BNDES abre diálogo com sindicatos da construção civil e pesada


O diretor de infraestrutura do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Guilherme Lacerda, afirmou em reunião com a ICM e organizações afiliadas que o banco precisa estar mais presente nas questões relacionadas ao mundo do trabalho e demonstrou disposição em manter o diálogo com as entidades sindicais para avançar nas discussões sobre contrapartidas sociais nos financiamentos de projetos. “O BNDES pode e deve dialogar com as entidades sindicais, pois é um patrimônio de todos os brasileiros e tem que ter muita responsabilidade social”, disse.


Como primeira ação nesse sentido, Lacerda pediu às entidades que encaminhem à instituição os problemas de riscos laborais e trabalho precário que são constatados nos projetos financiados pelo banco. Também estaria de acordo que a ICM pleiteasse ao banco exigir das empresas brasileiras financiadas no exterior, o mesmo comportamento exigido no Brasil, a exemplo do Compromisso Nacional para o Aperfeiçoamento das Relações e das Condições de Trabalho na indústria da Construção. 


A reunião realizada na cidade de São Paulo contou com a presença da Diretora Global da ICM Fiona Murie, que integra Grupo de Trabalho do Banco Mundial e do BID sobre o tema Responsabilidade Social, e Clóvis Scherer, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), além do Representante Regional da Internacional de Trabalhadores da Construção e da Madeira (ICM) para América Latina e Caribe Nilton Freitas e dirigentes de organizações afiliadas no Brasil.


Para Fiona Murie, o BNDES tem contemplado nos critérios para financiamentos o respeito aos direitos humanos e os direitos fundamentais do trabalho da Organização Internacional do Trabalho (OIT), como eliminação do trabalho escravo, do trabalho infantil e a não discriminação, mas falta contemplar os direitos sindicais, como o direito à liberdade sindical e o direito à Convenção Coletiva. Tais cláusulas já são obrigatórias nos contratos de outros bancos multilaterais de desenvolvimento, como o Banco Mundial e outros treze bancos nacionais que integram o GT de responsabilidade social. “A ICM tem trabalhando muito para convencê-los da necessidade de contemplar não só o produto de infraestrutura, que traz benefícios importantes para a sociedade, mas também as condições de emprego e os objetivos sociais no processo de construção dos projetos. E não é qualquer emprego, é trabalho decente, com bons salários, com horas de descanso proteção à saúde, segurança e igualdade de oportunidades”, destaca Murie.


Avaliação dos sindicatos

Os dirigentes mostrarem-se otimistas com os resultados da reunião. “Essa aproximação do movimento sindical com o BNDES é muito importante, havia uma distância muito grande entre nós. Acredito que isso trará muitos benefícios em relação aos direitos dos trabalhadores nos projetos”, comentou Ademar Araújo, da FETICOMP SP.


O presidente do STICC de Cuiabá, Joaquim Araújo Santana, ficou entusiasmado com a abertura demonstrada pelo diretor do BNDES. “Vimos que as nossas demandas serão ouvidas, tanto em relação aos critérios de financiamento como no monitoramento dos projetos. Também ficou claro que poderemos contar com as informações do BNDES para que o nosso trabalho seja realizado”.


Na avaliação do presidente do SINTEPAV-Bahia, Adalberto Galvão, foi extremamente importante a vinda do BNDES à reunião. “E mais importante ainda foi a abertura da possibilidade de continuarmos dialogando e apresentar as nossas reivindicações para serem entronizadas a um rol de preocupações e procedimentos do BNDES”, pontuou o dirigente.
Fonte:http://www.mundosindical.com.br/sindicalismo/noticias/noticia.asp?id=12675 

BNDES abre diálogo com sindicatos da construção civil e pesada. Junho 20, 2013. Por: Mão de Obra Online

19 de junho de 2013

SindusCon-SP lançará metodologia para medição de gases de efeito estufa em edificações


Com objetivo de propor uma metodologia para elaboração de inventários de acordo com as particularidades do setor, o Comitê de Meio Ambiente (Comasp) do Sindicato da Construção  do Estado de São Paulo (SindusCon -SP) lançará no dia 27 de junho o Guia Metodológico para Inventários de Gases de Efeito Estufa na Construção Civil - Setor Edificações. A publicação é baseada nas Normas Gerais para Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE).

A padronização dos inventários para construção de edificações, produzidos a partir da mesma metodologia, permitirá, entre outras coisas, a comparação dos índices de diversas obras. "A partir desse trabalho será possível também oferecer subsídios para a elaboração de normas e legislações relacionadas às metas de redução de emissões de GEE pela construção civil, previstas na Política Nacional de Mudanças Climáticas", afirma Francisco Vasconcellos, vice-presidente de Meio Ambiente do SindusCon-SP.

O lançamento do guia, que será realizado entre 13h e 17h30 do dia 27, também contará com as palestra de Vanessa Gomes, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e de Ricardo Neuding, da ATA Consultoria, além de debates com representantes de fornecedores, fabricantes, construtores e incorporadores. As inscrições são gratuitas e as vagas, limitadas. Para participar, clique aqui

O Guia Metodológico para Inventários de Gases de Efeito Estufa na Construção Civil conta com o apoio institucional da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e da Caixa Econômica Federal.
Link: http://maodeobraonline.blogspot.com/2013/06/sinduscon-sp-lancara-metodologia-para-medir-gases-construcao-civil.html
Fonte: http://www.piniweb.com.br/construcao/sustentabilidade/sinduscon-sp-lancara-metodologia-para-medicao-de-gases-de-efeito-estufa-291133-1.asp

SindusCon-SP lançará metodologia para medição de gases de efeito estufa em edificações. Junho 19, 2013. Por: Mão de Obra Online

18 de junho de 2013

Preços ao produtor e da construção civil puxam IGP-10 de junho para cima


O Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) teve variação de 0,63% em junho, divulgou hoje (14) o Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas. O índice, que leva em conta dados coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência, havia caído 0,09% em maio.
Entre os indicadores que compõem o IGP-10, o Índice de Preços ao Produtor Amplo teve, em junho, variação de 0,43%, maior que a registrada em maio, -0,39%. Os bens intermediários e as matérias-primas tiveram aumento de taxas, e os bens finais apresentaram uma ligeira queda, de 0,22%, para 0,17%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), outro componente, repetiu em junho a variação de 0,39% registrada em maio, com quatro das oito classes de despesa registrando decréscimo em suas taxas de variação: saúde, alimentação, despesas diversas e vestuário. Por outro lado, habitação, educação, leitura e recreação e comunicação tiveram aumento da taxa. Já o transporte teve o mesmo índice apurado em maio.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), terceiro indicador do IGP-10, teve em junho variação de 2,48%, maior que os 0,79% de maio, com aceleração do custo da mão de obra, que passou de 1,10% para 4,19%.
Fonte: http://www.jcom.com.br/noticia/145361/Precos_ao_produtor_e_da_construcao_civil_puxam_IGP-10_de_junho_para_cima

Preços ao produtor e da construção civil puxam IGP-10 de junho para cima. Junho 18, 2013. Por: Mão de Obra Online

17 de junho de 2013

Setor de construção civil crescerá 2,9% em 2013, projeta consultoria

Alavancada pelo segmento de infraestrutura, a indústria da construção civil deve ter alta de 2,9% neste ano e de 3,9% em 2014, segundo projeções da consultoria LCA.
"A construção pesada deve ser impulsionada pelos estímulos para investimentos que os Estados do país receberam", afirma o economista Fernando Sampaio, sócio da empresa.
"Com o relaxamento do teto de endividamento que o governo federal concedeu, os Estados não vão desperdiçar a oportunidade [de realizar novas obras], inclusive porque temos eleições no próximo ano", acrescenta.
As linhas de financiamento do BNDES também devem estimular o segmento, de acordo com Sampaio.
Para a área imobiliária, no entanto, a expectativa é de expansão moderada.
"A euforia de 2010 não vai voltar. O crédito está desacelerando", diz.
Com o desaquecimento da construção no último ano (alta de 1,4% ante 3,6% em 2011 e 11,6% em 2010), os preços dos produtos ligados ao setor também estão crescendo em ritmo menor.
A consultoria prevê que o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) fique em 6,5% em 2013. No ano passado, ele registrou 7,1%.
Ainda em 2013, o preço da mão de obra deve subir (6,6%) um pouco mais que o dos materiais (6,3%).
Em 2014, a tendência é que a situação se inverta e que os salários aumentem 4,8%, enquanto os materiais alcancem os 7%.
Para 2015, as projeções são desanimadoras: crescimento de 0,9% no PIB da construção: "Aí teremos um período de ressaca eleitoral."

AS LEIS...
Dois escritórios de direito recém-formados, compostos apenas por mulheres.
Sylvia Urquiza, ex-sócia da área criminal no Trench, Rossi e Watanabe Advogados, Débora Pimentel e Carolina Fonti, egressas da mesma banca, acabaram de fundar o Urquiza, Pimentel e Fonti Advogados.
As criminalistas observaram que os clientes corporativos começaram a procurar escritórios com qualidade, mas a um custo menor que o de um escritório grande.
"Nossa ideia foi criar algo único", diz Sylvia Urquiza.
"Não somos uma boutique de penal, que pensa só como criminalistas, nem somos um escritório grande, que acarreta mais custos, uma estrutura engessada, que é menos flexível na cobrança de honorários."
...SOB CRIVO FEMININO
As advogadas Maria Stella Costa, Sabrina Canedo, Isadora Dias Munhoz e Carla Rizek Munhoz vieram de grandes bancas ou de empresas destacadas.
Queriam mais flexibilidade para conciliar o trabalho com a vida familiar. Em uma estrutura mais enxuta, no Dias Munhoz, pretendem atender empresas menores com uma "clínica geral".
"O nosso mote é um serviço de excelência, em escritório pequeno. Damos o primeiro atendimento multifacetado", diz Costa.
"Atendemos na área corporativa, mas, se o cliente for se separar, podemos ajudá-lo nessa área também. Se ele quiser fazer uma fusão, indicaremos para colegas."

APOSENTADORIA ANTES DOS 60
Uma pesquisa feita com um simulador da Icatu Seguros apontou que mais da metade dos usuários do serviço (53%) quer se aposentar antes dos 60 anos. Apenas 5% declararam pensar na aposentadoria após os 70 anos.
Editoria de Arte/Folhapress
O levantamento foi feito com 31 mil pessoas no período de um ano.
Os homens demonstraram mais interesse pela simulação, representando 83% das respostas. A maioria disse ter entre 20 e 40 anos. Entre as mulheres, 48% tinham entre 40 e 60 anos.
Do total de respostas, 57,6% dos homens e 67,3% das mulheres afirmaram ainda não ter nenhum tipo de investimento financeiro.
"As pessoas querem se aposentar cedo, mas demoram para começar a investir. Desse jeito, a conta não bate", diz Humberto Sardenberg, superintendente de marketing da empresa.

Mãos à obra A ampliação do aeroporto de Goiânia, paralisada pelo Tribunal de Contas da União em 2007, deve recomeçar nos próximos dias, segundo o governo de Goiás. O assunto foi discutido na semana passada com a Infraero.
Acesso... Em meio à Copa das Confederações, o Estado de Minas Gerais lançou um passaporte para turistas. Com um único documento, visitantes brasileiros ou estrangeiros têm acesso a atrativos turísticos e alguns descontos.
...livre O MinasPass custa R$ 50 e pode ser usado em localidades situadas a um raio de 150 quilômetros da capital, como Ouro Preto, Mariana e Rio Acima. Com conexão para o aeroporto de Confins (ida e volta), o valor é de R$ 92.
com LUCIANA DYNIEWICZ e FELIPE LUCHETE
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/mercadoaberto/2013/06/1296206-setor-de-construcao-civil-crescera-29-em-2013-projeta-consultoria.shtml

Setor de construção civil crescerá 2,9% em 2013, projeta consultoria. Junho 17, 2013. Por: Mão de Obra Online

14 de junho de 2013

Brasil quer faturar R$ 2 bi em negócios durante Copa das Confederações

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O Brasil espera contabilizar US$ 1 bilhão (R$ 2,1 bilhões) em exportações durante a Copa das Confederações. A informação foi anunciada pelo governo federal nesta quarta-feira e divulgada pela agência de notícias Associated Press.

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), responsável nacional pelo comércio exterior, diz que o futebol será uma importante ferramenta para a promoção de negócios.

Para Maurício Borges, presidente do órgão, os estádios do futebol e a Seleção Brasileira foram uma “fantástica plataforma de negócios”. Ainda segundo ele, executivos devem visitar o País a negócios, e ainda ficarão para assistir aos jogos da Copa das Confederações.

O presidente da Apex-Brasil citou ainda um grupo de empresários japoneses que recentemente visitou vinícolas e que estará no jogo entre Brasil e Japão, neste sábado, na abertura da competição em Brasília.

Graças a um programa de atração, o Brasil espera atrair mais de mil empresários de 71 países para debates com representantes de 492 empresas nacionais. As principais áreas de negociação são tecnologia, saúde, construção civil, agricultura e serviços.

A Apex-Brasil aposta em programa semelhante desde 2009, convidando empresários estrangeiros para o Carnaval para discutir negócios. Segundo a agência, cerca de US$ 941 milhões (pouco mais de R$ 2 bilhões) já foram captados desde então.
Fonte: Isto é: bit.ly/144uAJh

Brasil quer faturar R$ 2 bi em negócios durante Copa das Confederações. Junho 14, 2013. Por: Mão de Obra Online

13 de junho de 2013

Tecnologia: Engenharia Civil faz prédios resistentes a terremotos


Em meio à destruição causada pelo terremoto seguido de tsunami que atingiu a costa leste do Japão sexta-feira, o maior da história do país, prédios continuam em pé apesar do forte tremor. O que explica isso são as altas tecnologias de engenharia civil desenvolvidas há anos pelos japoneses para minimizar os prejuízos e mortes causados pelos desastres naturais. “Eles concebem o prédio como um elemento dinâmico, já que ele estará sempre sujeito a movimentos em qualquer direção”, explicou André Dantas, engenheiro civil especialista em logística de desastres e professor associado da Universidade de Canterbury (Nova Zelândia).

Os estudos sobre construções resistentes a terremotos começaram fora do Japão na década de 70. Dois pesquisadores, Robert Park e Thomas Paulay, iniciaram estudos na Nova Zelândia sobre como desenvolver elementos de construção, como o pilar e a laje, mais resistentes aos abalos sísmicos. Depois do terremoto de Kobe, em 1995, que matou cerca de 6,5 mil pessoas, os japoneses passaram a investir mais em novas tecnologias na construção civil. “Os japoneses levaram técnicas já desenvolvidas a um nível assustador”, diz Dantas.

À prova de tudo

Ao construir um novo prédio, a preocupação começa na fundação, parte do edifício que fica em contato com o solo. Os prédios ganham alicerces com suspensão para absorver o impacto gerado pelo terremoto. Nos prédios como os do governo japonês, são instalados amortecedores eletrônicos, que podem ser controlados à distância. Em prédios mais simples são usados amortecedores de molas que funcionam de um jeito parecido à suspensão de veículos. Os engenheiros também colocam um material especial para amortecer as junções entre as colunas, a laje e as estruturas de aço que compõe cada andar. “Esse material ajuda a dissipar a energia quando a estrutura se movimenta em direções opostas, assim o prédio não esmaga os andares intermediários”, explica Dantas. Todos os andares possuem, além de paredes de concreto, uma estrutura de aço interna, que ajuda a suportar o peso do prédio.

Pêndulo

Uma das partes mais importantes dos prédios com tecnologias mais modernas contra terremotos é o sistema de contrapeso inercial: instalada na parte mais alta, uma bola pesada o bastante para movimentar o prédio no sentido contrário às vibrações do solo atenua o movimento e permite que o prédio se mantenha 40% mais estável durante um terremoto.

Os vidros das janelas, uma das partes mais sensíveis da construção, são envolvidos por borracha, para que não fiquem em contato direto com a esquadria de aço. Com isso, enquanto o prédio sacode, o vidro também se movimenta, porém de maneira controlada.

Este conjunto de tecnologias permite que os prédios mais modernos do mundo passem por terremotos sem comprometer a estrutura física da construção. Contudo, como cada prédio pode ser construído para suportar uma intensidade máxima de terremoto, alguns edifícios podem desabar após enfrentar uma série de abalos sísmicos em um curto espaço de tempo. “Uma estrutura já debilitada por um tremor inicial está suscetível a danos maiores”, diz Dantas.

Controle à distância

Os engenheiros de países localizados em regiões com alta movimentação de placas tectônicas tentam preparar os prédios para suportar terremotos de diversas intensidades. Novos estudos mostram que em breve empresas poderão ajustar os sistemas de contenção das construções pelo computador no momento em que o terremoto começar. “Todas essas tecnologias serão controladas em conjunto a partir de informações de sensores”, diz Dantas.

Ao instalar sensores em todos os elementos que compõe uma edificação, um engenheiro receberá informações em tempo real sobre o início, intensidade e variações do terremoto. Depois de analisar as melhores técnicas, ele acionará via internet os dispositivos que controlam cada estrutura flexível do prédio. Será possível, por exemplo, aumentar a velocidade do pêndulo para compensar movimentos bruscos causados pelo terremoto.

Entre as universidades que conduzem estudos científicos sobre o assunto estão a Universidade de Nagoya (Japão) e a Universidade de Washington (EUA). Os sistemas, contudo, ainda não estão prontos para instalação em prédios.
Fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/alta+tecnologia+faz+predios+resistentes+a+terremotos/n1238156416631.html 

Tecnologia: Engenharia Civil faz prédios resistentes a terremotos. Junho 13, 2013. Por: Mão de Obra Online

12 de junho de 2013

Avaliação de empresários da construção sobre suas empresas cai 4,9% em maio


BRASÍLIA - A avaliação dos empresários da construção civil sobre o desempenho de suas empresas caiu em maio, chegando a 49,5 pontos, 4,9% a menos que no último levantamento, em fevereiro. Essa é a primeira queda na avaliação de desempenho das empresas registrada pela pesquisa desde maio de 2009. Na comparação com maio do ano passado, houve queda de 3,4%. A avaliação dos empresários varia em uma escala que vai de 0 a 100.
Valores abaixo de 50 podem ser interpretados  como avaliação de desempenho, ou perspectiva, não favorável. Os dados, divulgados hoje (11), são da 55ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil, feita pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
De acordo com o levantamento, rentabilidade e emprego são os indicadores que mais preocupam os empresários no ambiente macroeconômico. “A preocupação com o crescimento expressivo dos custos tem sido apontada pela pesquisa desde o final de 2009, quando a avaliação dos empresários em relação ao tema se tornou pessimista. Na sondagem de maio, o quesito se manteve abaixo de 50, indicando pessimismo. Com relação a dificuldades financeiras, o indicador chegou a 50,5 pontos, o que também confirma uma piora no cenário”, disse, em nota, a entidade.
O levantamento mostra ainda que os empresários estão menos confiantes quanto ao crescimento da economia – o índice chegou a 38,2 pontos, com declínio de 1,1% em comparação com a consulta anterior, feita em fevereiro.
Fonte: http://www.dci.com.br/industria/avaliacao-de-empresarios-da-construcao-sobre-suas-empresas-cai-4,9-em-maio-id350603.html

Avaliação de empresários da construção sobre suas empresas cai 4,9% em maio. Junho 12, 2013. Por: Mão de Obra Online

11 de junho de 2013

Indústria de blocos de concreto desenvolve ferramenta de sustentabilidade

Os fabricantes de blocos de concreto brasileiros integrantes da Associação Brasileira da Indústria de Blocos de Concreto (BlocoBrasil) estão comprometidos com um projeto pioneiro que permitirá às indústrias aferirem seus índices de eficiência nos processos produtivos, visando à avaliação de parâmetros essenciais sobre a sustentabilidade na fabricação. O projeto, denominado Avaliação de Ciclo de Vida Modular (ACV-m) de blocos e pavimentos intertravados de concreto, teve início neste primeiro trimestre de 2013 e está sendo desenvolvido pelo Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS), e é apoiado pela Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e pela BlocoBrasil. 
 
A finalidade do projeto é a de coletar dados e quantificar indicadores de produção que auxiliem as empresas a avaliar e gerenciar seus processos, contribuindo com a sustentabilidade no setor da construção civil. Aplicado à indústria de materiais de construção – no caso, aos fabricantes de blocos e pisos de intertravados de concreto -, permitirá às participantes controlar e intervir no processo produtivo com critérios de sustentabilidade. De acordo com a arquiteta Érica Ferraz de Campos, do CBCS, “quantificar o impacto das atividades humanas é o primeiro passo para fundamentar decisões e gerenciá-las corretamente”. Para isso, complementa ela, o primeiro módulo do projeto ACV-m consiste em levantar os cinco aspectos ambientais mais relevantes e comumente identificados em processos industriais, nos seguintes itens: água, energia, principais matérias-primas, resíduos e emissão de CO2. 
 
De acordo com o engenheiro Cláudio Oliveira Silva, gerente de Projetos da ABCP, a ACV-m é uma versão em escopo reduzido da avaliação de ciclo de vida tradicional, metodologia bastante difundida no mapeamento de processos produtivos e que visa a identificar aspectos críticos, desde a aquisição da matéria-prima até a disposição final do produto. A ACV-m garante o alcance da avaliação e permite aos fabricantes iniciarem a prática de levantar internamente os dados da fabricação, analisar o processo e divulgar seus resultados. “Esta é a primeira etapa de uma ACV completa, por isso é modular, e torna a avaliação mais acessível, com prazos e custos reduzidos, permitindo a participação de um número maior de indústrias e garantindo a sua realização numa escala ainda não realizada no Brasil com fabricantes de produtos para a construção civil”, afirma Silva.
 
Nesta primeira fase, 44 fabricantes de blocos e pisos intertravados de concreto de diversos estados do Brasil estão participando da iniciativa conjunta da BlocoBrasil e ABCP. A ACV-m de blocos e pisos intertravados de concreto é composta por três etapas – com término previsto para o final de 2013 -, que serão desenvolvidas também com o apoio da divisão ambiental do  Senai-RJ, cujos profissionais farão as auditorias nas empresas. Os dados individuais serão disponibilizados apenas a cada fabricante isoladamente e os dados gerais servirão como parâmetro para que cada indústria verifique seus índices em relação aos valores mínimos, médios e máximos em prática no mercado. “Os fabricantes de blocos e pisos intertravados de concreto que obtiverem os melhores resultados poderão divulgá-los, servindo também como importante peça de marketing”, avalia Silva.
 
Diferente de outras iniciativas de implantação de ACV na indústria da construção civil, nas quais os indicadores são baseados em dados de literatura e tomados como referência média do setor, a metodologia desenvolvida pelo CBCS visa a que cada fábrica participante seja treinada em medir seus próprios indicadores e busca identificar diferenças entre tecnologias e fabricantes. E, também, o potencial de redução de impactos que podem ser obtidos pela seleção de fornecedores com critérios de sustentabilidade. Contribui, assim, para que os indicadores de ACV promovam o interesse por melhores práticas de produção e resultem em ganho ambiental. Além disto, essa metodologia permite comparar setores concorrentes de forma justa, em vez de utilizar indicadores médios, que não refletem a realidade do mercado. 
 
“Essa iniciativa permitirá que as indústrias de blocos e pisos intertravados de concreto desenvolvam ferramentas de gestão e sustentabilidade, cada vez mais exigidas pelos maiores contratantes do mercado imobiliário e de obras públicas e privadas. Este é um projeto pioneiro e que dará um diferencial importante ao nosso setor no mercado”, prevê Marcelo Kaiuca, presidente da BlocoBrasil. 
Fonte:http://www.segs.com.br/demais-noticias/120561-industria-de-blocos-de-concreto-desenvolve-ferramenta-de-sustentabilidade.html 

Indústria de blocos de concreto desenvolve ferramenta de sustentabilidade. Junho 11, 2013. Por: Mão de Obra Online

10 de junho de 2013

Índice Nacional da Construção Civil varia -5,12% em maio

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em parceria com a CAIXA, apresentou variação de -5,12% em maio, ficando 5,81 pontos percentuais abaixo da taxa de abril (0,69%). O resultado do mês reflete a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil, em vigor desde primeiro de abril deste ano. A desoneração foi regulamentada através da Medida Provisória nº 601, de 28 de dezembro de 2012, tratando do cálculo dos encargos sociais, que retirou os 20% relativos à contribuição previdenciária incidente na folha de pagamento.
Desta forma, considerando o período de janeiro a maio, a variação acumulada está em -3,42%, enquanto em igual período de 2012 havia ficado em 2,55%. O resultado dos últimos doze meses passou para -0,47%, ficando 6,07 pontos percentuais abaixo dos 5,60% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. Em maio de 2012, o índice foi de 0,66%.
O custo nacional da construção por metro quadrado, que em abril fechou em R$ 870,97, em maio caiu para R$ 826,34, sendo R$ 460,08 relativos aos materiais e R$ 366,26 à mão de obra.
A parcela dos materiais apresentou variação de 0,46%, subindo 0,38 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,08%); já a mão de obra teve variação de -11,32%, caindo 12,69 pontos percentuais em relação a abril (1,37%). Nos cinco primeiros meses do ano, os acumulados são 1,39% (materiais) e -8,86% (mão de obra), enquanto, em doze meses, foram de 3,03% (materiais) e –4,55% (mão de obra).
Região Norte apresenta maior queda em maio: -5,60%
A Região Norte, com variação de -5,60%, apresentou a maior queda, com a desoneração da folha de pagamento, em maio. Os demais resultados foram: -5,50%(Centro-Oeste), -5,20% (Nordeste), -5,12% (Sul) e -4,87% (Sudeste).
Os custos regionais, por metro quadrado, mais altos são os do Sudeste (R$ 864,41), seguindo-se: Sul (R$ 833,81), Norte (R$ 833,07), Centro-Oeste (823,05) e Nordeste (R$ 776,47).
A Região Sul ficou com a maior variação nos últimos doze meses, atingindo 1,89%.
Paraíba (-1,29%) e Santa Catarina (-2,80%) registram as menores quedas
Devido à pressão exercida pelo reajuste salarial decorrente de acordo coletivo, Paraíba e Santa Catarina registraram as menores quedas, com taxas mensais de -1,29 e -2,80%. Tocantins (-2,89%), Alagoas (-2,92%), Sergipe (-3,70%), Espírito Santo (-3,40%) e São Paulo (-3,86%) também celebraram acordo coletivo, contribuindo para amenizar a queda derivada da desoneração da folha de pagamento.
Fonte: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2013/06/07/indice-nacional-da-construcao-civil-varia-512-em-maio/

Índice Nacional da Construção Civil varia -5,12% em maio. JUNHO 10, 2013. Por: Mão de Obra Online

7 de junho de 2013

Índice Nacional da Construção Civil recua 5,12% em maio

Construção: a parcela dos materiais subiu 0,46%, 0,38 ponto porcentual acima de abril (0,08%), enquanto a da mão de obra caiu 11,32%, ante alta de 1,37% em abril

O custo nacional da construção por metro quadrado passou de R$ 870,97 em abril para R$ 826,34 em maio.

Rio de Janeiro - O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) recuou 5,12% em maio, ficando 5,81 pontos porcentuais abaixo da taxa de abril, que foi de 0,69%.
"O resultado reflete a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil, em vigor desde primeiro de abril deste ano", informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O custo nacional da construção por metro quadrado passou de R$ 870,97 em abril para R$ 826,34 em maio, dos quais R$ 460,08 são relativos a materiais e R$ 366,26, à mão de obra.
A parcela dos materiais subiu 0,46%, 0,38 ponto porcentual acima de abril (0,08%), enquanto a da mão de obra caiu 11,32%, ante alta de 1,37% em abril.
Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/indice-nacional-da-construcao-civil-recua-5-12-em-maio

Índice Nacional da Construção Civil recua 5,12% em maio. Junho 07, 2013. Por: Mão de Obra Online

6 de junho de 2013

Geração de vagas na Construção Civil tem em abril é inferior ao ano


O setor da Construção Civil no Pará registrou alta de 3,89% na geração de empregos nos quatro primeiros meses de 2013. O saldo positivo foi de quase 4 mil postos de trabalhos, o melhor desempenho da região Norte. Nos últimos 12 meses, o saldo positivo foi de 11 mil postos no estado, de acordo com balanço divulgado nesta quinta-feira (6) pelo Dieese-PA.
Em abril, o aumento de vagas de emprego no setor da Construção Civil foi de 0,14%. Foram 6.963 admissões contra 6.825 desligamentos gerando um saldo positivo 138 postos de trabalhos.
No mesmo período do ano passado, o setor também apresentou crescimento de empregos formais, porém a geração de postos de trabalhos foi bem maior que o verificado este ano. Foram feitas naquela oportunidade 7.398 admissões contra 5.440 desligamentos gerando um saldo positivo de 1.958 postos de trabalhos.
Em abril deste ano, a maioria dos estados da região Norte apresentou saldo positivo na geração de empregos, com destaque para o Tocantins, com saldo de 445 postos de trabalhos, seguido do Acre, com 230 postos, e o Pará com saldo positivo de 138 vagas. Rondônia apresentou a maior perda de empregos formais com saldo negativo de 368 postos de trabalhos, seguido do Amazonas com saldo negativo de 199.
Ainda segundo o Dieese-PA, na região Norte, foram registradas 13.861 admissões contra 13.470 desligamentos gerando um saldo positivo de 391 postos de trabalhos, com um crescimento de 0,18%.
Fonte:http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2013/06/geracao-de-vagas-na-construcao-civil-tem-em-abril-e-inferior-ao-ano.html 

Geração de vagas na Construção Civil tem em abril é inferior ao ano. Junho 06, 2013. Por: Mão de Obra Online

5 de junho de 2013

Brasil é o quarto país com mais construções sustentáveis

Pelo menos 99 edificações no país detêm selo
No ano em que a luta contra o desperdício ganhou o topo da agenda ambiental internacional, o mercado brasileiro busca mais um degrau no ranking mundial de construções sustentáveis. Hoje, o Brasil ocupa o quarto lugar entre os países que mais concentram edificações feitas a partir de critérios ambientalmente adequados. Os Estados Unidos reúnem o maior número de empreendimentos em análise, seguidos pela China e pelos Emirados Árabes Unidos.

Mais de 720 projetos brasileiros aguardavam a certificação internacional, conferida pela organização não governamental internacional chamada Green Building Council (GBC), responsável por estimular as construções verdes no mundo. Pelo menos 99 edificações no país detêm o selo. A expectativa do governo e da indústria de construção é chegar a 900 projetos para análise da organização até o final do ano.

Caso consiga atingir a meta, o Brasil ocupará a terceira posição na lista dos países com mais edificações ambientalmente projetadas. A construção civil é responsável por alto consumo de recursos naturais e utiliza energia em larga escala, de acordo com números do Conselho Internacional da Construção. Mais de 50% dos resíduos sólidos gerados por atividades humanas são oriundos do setor.

"O conceito de construção sustentável está amadurecendo e se consolidando dentro da cadeia produtiva da construção civil”, avaliou Wagner Soares, gerente de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).

Para alcançar esse status, engenheiros e arquitetos precisam observar uma série de pré-requisitos e medidas, como a redução do consumo de energia e a prioridade às condições de luminosidade natural e de lâmpadas de baixo consumo, além do uso de aparelhos eletrodomésticos mais econômicos (indicados pelo selo Procel).

“A reforma ainda é um tanto complicada e o custo ainda não é muito baixo. Você tem um aumento de 15%, em média, do custo da construção quando trabalha com sustentabilidade e isso coloca em risco o valor do investimento”, destacou Soares. Pelas contas do GBC Brasil, esse gasto, que já foi 30% superior ao de obras convencionais, pode significar uma diferença de até 5%.

Wagner Soares destacou que existe uma tendência de diminuição dos gastos ao longo do tempo. A expectativa é que as pessoas adotem, cada vez mais, sistemas ambientalmente sustentáveis. Soares ponderou que o maior investimento ainda impede que esses projetos representem uma realidade frequente no país.

O governo federal, por sua vez, desenvolve ações para estimular programas ambientalmente sustentáveis. O Ministério do Meio Ambiente disponibiliza cursos pela internet sobre procedimentos que podem ser adotados para adequar prédios públicos a esses sistemas de sustentabilidade.

O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida começou há dois anos, com a obrigatoriedade do uso de energia solar em todos os novos empreendimentos destinados às famílias com renda máxima de três salários mínimos. A etapa incluiu 2 milhões de residências, das quais 1,2 milhão para famílias com renda máxima de três salários mínimos.

Técnicos do governo informaram que existem diversas linhas de financiamento para beneficiar esses projetos. Procuradas pela Agência Brasil, as principais instituições financeiras públicas – Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - não apontaram qualquer crédito criado especificamente para essa finalidade. Os projetos podem ser beneficiados por linhas de crédito que já existiam.A Caixa Econômica Federal não deu informações sobre o assunto.
Fonte:http://www.capitalteresina.com.br/noticias/brasil/brasil-e-o-quarto-pais-entre-os-que-mais-concentram-construcoes-sustentaveis-929.html 

Brasil é o quarto país com mais construções sustentáveis. Junho 05, 2013. Por: Mão de Obra Online

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