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30 de agosto de 2012

7 dicas de pintura sem erros



Quer mudar o visual da casa e não sabe como? Que tal trocar a cor das paredes? Se estiver disposto e quiser economizar, você mesmo pode ser o pintor. Para não errar, confira sete dicas mencionadas pelo designer de interiores Fábio Galeazzo. 
1 - A lista de materiais conta com lixa n° 150, lona plástica, fita-crepe, rolo de pintura, caçamba para tinta, tinta, massa corrida, gesso, misturador, trincha e espátula;
2 - Para saber a quantidade de tinta necessária, é preciso calcular o tamanho da área a ser pintada. Meça a parede e multiplique pela altura do pé-direito (altura do chão ao teto). Em seguida, multiplique essa metragem pelo número de demãos (normalmente, duas a três). O resultado da equação determina a metragem total. Algumas latas de tinta indicam a área que aquela quantidade cobre. Os vendedores também podem auxiliar a calcular a partir da metragem a ser pintada;
3 - A cor da tinta na parede pode ficar diferente da que consta no catálogo. Antes de comprar uma lata, a dica é adquirir ¼ de galão e testar em uma pequena área;
4 - Forre o piso com a lona, retire os espelhos dos interruptores, cubra os móveis e proteja com fita-crepe as maçanetas, os rodapés e os batentes. Passe a massa corrida sobre a fita-crepe para impedir que a tinta penetre e use uma espátula para remover o seu excesso;
5 - Tampe os buracos superficiais da parede com massa corrida, usando uma espátula, e tampe os orifícios mais profundos com gesso. Deixe secar por 20 minutos e passe a lixa n° 150;
6 - Mexa a tinta com a trincha e pinte com cuidado uma faixa horizontal rente ao teto. Com um rolo, dê cor ao restante da parede seguindo sempre a posição vertical. Espere que a tinta seque totalmente antes de passar a próxima camada;
7 - Se quiser que a parede tenha faixas coloridas, trace-as com fita-crepe. Escolha uma cor para ser a predominante e alterne com tonalidades harmônicas ou branco. Comece cobrindo com tinta uma parte sim e outra não. Espere secar totalmente e retire a fita. Com uma nova tira adesiva, cubra delicadamente a borda já pintada. Pinte os espaços restantes. Um pincel fininho dá o acabamento entre as cores.
Fonte: http://vidaeestilo.terra.com.br/casa-e-decoracao/confira-7-dicas-para-pintar-as-paredes-da-casa-sem-erros,2e886ee9f9e27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html#comment

Novos valores para Minha Casa, Minha Vida


Valores foram reajustados nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal



Os valores máximos para aquisição de unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) contratadas com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) foram reajustados nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. A decisão foi publicada nesta quarta-feira (29) no Diário Oficial da União (DOU) e apresentada pela Caixa Econômica Federal (CEF) em evento no Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP).
Agora, capital e cidades metropolitanas de São Paulo, assim como o Distrito Federal, podem contratar empreendimentos de até R$ 76 mil para a faixa 1 do Programa. No interior de São Paulo, o limite passou para R$ 70 mil. Os valores foram reajustados também no Estado do Rio de Janeiro. Capital e cidades metropolitanas do Estado fluminense agora têm limites de contratação de R$ 75 mil e no interior, de R$ 69 mil.
Antes, o valor máximo liberado pelo FAR entre os Estados era de R$ 65 mil. "O Sinduscon-SP reclamava que esses valores não eram praticáveis no município de São Paulo. Agora, com os reajustes, o interesse de alguns empresários no Estado deve aumentar", acredita Sérgio Watanabe, presidente da entidade.

Fonte: http://www.piniweb.com.br/construcao/habitacao/caixa-anuncia-novos-limites-para-a-faixa-1-do-minha-266141-1.asp

29 de agosto de 2012

Aproveitando a água da chuva



É preciso construir um sistema para captação, filtragem e armazenamento da água. A captação é feita com a instalação de um conjunto de calhas no telhado, que direcionam a água para um tanque subterrâneo ou cisterna, onde ela será armazenada.
Junto a esse reservatório, é necessário instalar um filtro para retirada de impurezas, como folhas e outros detritos, e uma bomba, para levar o líquido a uma caixa d’água elevada separada da caixa de água potável. Embora não seja própria para beber, tomar banho ou cozinhar, a água de chuva tem múltiplos usos numa residência.
Entre eles, a rega de canteiros e jardins, limpeza de pisos, calçadas e playground e lavagem de carros (gastos que representam cerca de 50% do consumo de água nas cidades), além de descarga de banheiros e lavagem de roupas. Para isso, no entanto, é preciso alterar as tubulações já existentes e construir um sistema paralelo ao da água potável.
Fonte: http://construindominhacasa.com/sustentabilidade/

FGV - Custo da construção civil sobe 0,32% em agosto



O Índice Nacional de Custos da Construção - Mercado (INCC-M) registrou variação positiva de 0,32% em agosto ante alta de 0,85% verificada em julho, informou nesta terça-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado deste mês, o índice acumula altas de 6,21% no ano e de 7,48% nos últimos 12 meses.
O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços apresentou alta de 0,36% em agosto, sobre 0,63% apurados na leitura anterior. O índice relativo a Materiais e Equipamentos passou de variação de 0,68% registrada em julho para um avanço de 0,37% neste mês. O indicador correspondente a Serviços passou de uma taxa de 0,44% para 0,32%, no mesmo período. Já o índice referente à mão de obra registrou variação positiva de 0,28% neste mês. Em julho, a taxa havia sido de 1,05%.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/08/custo-da-construcao-civil-sobe-032-em-agosto-diz-fgv.html

28 de agosto de 2012

Opções de fachadas para casas

É muito importante que a fachada combine com a proposta do projeto, se for uma casa moderna a fachada deverá conter materiais utilizados atualmente ou que são tendências no mercado. Se for um projeto com proposta mais colonial ou seguindo estilos como o mediterrâneo, deverão ter características marcantes do estilo proposto.Fachadas-de casas

As fachadas de casas feitas com pedras naturais dificilmente saem de moda, seu aspecto rústico proporciona muita beleza ao projeto, e o material é muito durável e de fácil manutenção. Porém, é muito importante escolher pedras adequadas para áreas externas, mármores e granitos polidos normalmente funcionam melhor em áreas internas, faça opção por pedras mais brutas e próximas do seu aspecto natural. 
Fachadasde casasFachadas-de -casasFachadasde casas1Fachadas-de casas1Fachadasde casas2Fachadas-de -casas1


As fachadas valorizam muito os imóveis, pois são o cartão de apresentação de qualquer projeto de construção ou reforma.
Há uma infinidade de opções de materiais para ter uma fachada bonita e moderna.
Há ainda casas que misturam materiais como madeiras, pedras, alumínio e outros. O importante é sempre manter a harmonia na combinação, sem causar um aspecto pesado ou exagerado.
As fachadas em madeira também tornam os projetos muito bonitos e aconchegantes, porém, madeira em área externa deve ter tratamento especial, informe-se sobre a procedência do material e técnicas que colaboram para uma maior durabilidade do produto.
As texturas estão sendo muito utilizadas em fachadas de casas modernas. É um material de fácil aplicação que traz um lindo efeito, com opções de diferentes texturas, cores e desenhos. Porém, contrate profissional qualificado para obter uma correta aplicação do produto.

Fonte: http://dicasparaconstrucao.com/category/reforma/

27 de agosto de 2012

Proibição de produtos de amianto na construção civil


Representando uma cadeia de mais de 138 mil lojas, o presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção (Anamaco), Cláudio Conz, afirmou, em sua exposição na audiência pública, que a Lei estadual 12.648/2007, de São Paulo, causou prejuízos e perda de empregos no setor. “A lei foi promulgada sem nenhuma discussão e vem causando problemas até hoje, principalmente para pequenas lojas que não tiveram orientação adequada e que vendem um produto tradicionalmente comercializado no país”, assinalou.


Conz informou que 98% dos comerciantes de material de construção são empresas de pequeno e médio porte, e 56% delas têm até dez empregados. Para ele, o impacto da proibição do amianto é maior na população de baixa renda, beneficiária de programas habitacionais ou consumidora de material de baixo custo. Afirmando que 50% das telhas utilizadas nas habitações brasileiras são de fibrocimento, o empresário alertou para o risco de desabastecimento em caso de proibição. “Não existe capacidade produtiva que possa substituir esse volume de produção e, quando há desabastecimento, quem fica sem o produto é a classe baixa”. O consumidor de maior poder aquisitivo, segundo ele, está comprando de outros estados pela internet.


Consumidor esclarecido


O presidente da Anamaco garante que, nos 48 anos de existência, a associação nunca recebeu questionamentos ou informações de problemas relacionadas ao transporte e armazenamento dos produtos de amianto, tanto por parte de trabalhadores quanto de consumidores. “Causa estranheza, porque as telhas e as caixas dágua são os que mais se utilizam do fibrocimento. O produto existe há 70 anos e não temos nenhuma reclamação”.


Segundo Cláudio Conz, os revendedores gostariam “que tivesse 50 tipos diferentes de telha” além das de fibrocimento. “Quem tem que decidir é o consumidor”, afirmou, argumentando que hoje o consumidor é “ecologicamente alfabetizado” e, de modo geral, muito mais preparado que os vendedores. Conz, que faz parte do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, assinalou ainda que o setor é altamente regulamentado, por meio de normas técnicas e de programas oficiais. “A decisão sobre o tema envolve o dia de amanhã, e terá consequências para o mercado como um todo”, concluiu.

Fonte: http://www.sondabrasil.com.br/new.asp?cod=16265&dpto=1

21 de agosto de 2012

Construção civil é o setor que mais contratou no RJ


O setor de construção civil foi o que mais criou vagas de trabalho no estado do Rio, no primeiro semestre de 2012: foram 25.833 vagas formais. Os dados são do estudo Acompanhamento do Mercado Formal de Trabalho Fluminense, divulgado nesta segunda-feira (20) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Foi o único setor no estado a apresentar crescimento em relação ao mesmo período de 2011, quando foram criadas 21.072 novas vagas.
Segundo a Firjan, essas contratações estão ligadas às obras de investimentos em andamento no estado, como a implantação do Complexo do Açu, do Complexo Petroquímico do Rio (Comperj), do Arco Metropolitano, a expansão do Porto do Açu, além das obras do BRT e da Linha 4 do metrô.
Nos primeiros seis meses do ano, o estado do Rio registrou 65.919 novos postos de trabalho, número 25% menor do que o do mesmo período de 2011 (87.998), de acordo com o cenário de baixa atividade econômica, segundo a Firjan. Ainda assim, a retração foi inferior à do cenário nacional, com redução de 32% na comparação com os primeiros seis meses do ano passado.

O principal gerador de empregos no estado ainda é o setor de serviços, com 38.093 novos postos de trabalho de janeiro a junho, mas o número foi inferior à média dos últimos seis anos (40.800).

Já a indústria de transformação fluminense gerou 7.552 novos postos de trabalho no primeiro semestre de 2012, menos que os 8.663 no mesmo período de 2011. Nos últimos cinco anos, o resultado só não foi pior do que o de 2009, ano de forte impacto da crise mundial nas economias brasileira e fluminense. De janeiro a março de 2012, a indústria apresentou desempenho similar ao de 2011, mas no segundo trimestre a geração de empregos perdeu força.

Baixada surpreende 
Segundo o estudo da Firjan, a Baixada Fluminense foi o grande destaque do primeiro semestre no estado, com crescimento na geração de empregos de 15% em relação ao primeiro semestre de 2011, subindo de 10.412 para 12.069 novas vagas, na contramão do cenário estadual de redução das contratações.

Também na Baixada a construção civil foi o setor que mais contratou, com 6.669 novos postos formais de emprego, desempenho 57% superior ao do primeiro semestre de 2011. Os municípios que absorveram essa mão de obra foram Queimados (4.159 empregos), em obras para geração e distribuição de energia elétrica e telecomunicações; e Itaguaí (1.487), em obras para expansão do porto.

A indústria de transformação é outro setor que merece destaque na Baixada: gerou 1.603 postos de trabalho, número mais de quatro vezes superior ao registrado no primeiro semestre de 2011 (396). Esse resultado está concentrado num único setor: alimentos e bebidas, principalmente pelos serviços de comida preparada de Duque de Caxias.

Em menor escala, metalurgia (357 postos de trabalho) também teve alta concentração de contratações em Itaguaí (324). Os demais dez subsetores industriais apresentaram números menores que em 2011, com seis deles extinguindo postos de trabalho formal: mecânica, material elétrico, material de transporte, borracha, química e vestuário.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/08/construcao-civil-e-o-setor-que-mais-contratou-no-rj-diz-firjan.html

15 de agosto de 2012

Caixa Econômica tem 4 opções para casa própria



Há três anos proporcionando a realização do sonho da casa própria, o programa do Governo Federal Minha Casa Minha Vida já ultrapassou o número de 40 mil unidades em Alagoas. Mas o que poucos sabem, é que além da modalidade mais conhecida que beneficia pessoas com uma renda de até R$ 5 mil, e com um subsídio de até R$ 17 mil, existem outras três modalidades, informou a gerente regional de construção civil da Caixa Econômica Federal em Alagoas, Aparecida Machado. “Aqui no Estado operamos nas quatro modalidades”, revelou.  
A primeira delas é conhecida como o Far, onde as construtoras desenvolvem os projetos, apresentam a Caixa Econômica Federal para aprovação e contratação das mesmas, e os municípios onde estiverem sendo realizadas as construções, assinam um termo de adesão informando que vai apresentar demanda para as moradias. Após a análise, as famílias aprovadas vão pagar durante 10 anos, uma prestação no valor de 10% do seu salário, cuja renda máxima é de R$1.600,00. “Nesta modalidade a prestação pode variar de R$ 50,00 a R$160,00 por família. Terminado os dez anos, o imóvel já terá sido quitado”, ressaltou Aparecida Machado.
Outra modalidade do MCMV é a Entidades, que tem a mesma característica do Far. “Neste caso são as entidades que fazem a ponte entre as famílias e a Caixa”, explicou a gerente, afirmando que qualquer entidade que tenha em seu estatuto a condição de formação de grupos para moradia podem se inscrever no Ministério das Cidades e passar por seleção. A renda também é de até R$ 1.600.
A terceira modalidade do programa é a Rural, que também são intermediadas por entidades de classes que queiram  produzir unidades para pessoas que habitam na área rural dos municípios.
Neste caso a habitação é pulverizada e não em forma de conjunto, pois as moradias serão constuídas onde elas estiverem. Uma das exigências nessa modalidade é que as famílias que estejam inscritoas no Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf). A renda não podem ser superior a R$15 mil reais por ano. As famílias beneficiadas vão pagar apenas 4% do valor do imóvel divididos em quatro parcelas anuais.
Fonte: http://www.tribunahoje.com/noticia/36617/economia/2012/08/15/caixa-economica-tem-4-opcoes-para-casa-propria.html

13 de agosto de 2012

Comissão da ABNT vai criar norma técnica para reformas em edificações



Na última quarta-feira (8) foi realizada a instalação da nova Comissão de Estudo de Reformas em Edificações, convocada pelo Comitê Brasileiro da Construção Civil da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT/CB-02). O grupo, que se reunirá novamente em setembro, pretende criar uma nova normativa para o tema.
De acordo com Paulo Eduardo Fonseca de Campos, superintendente do CB-02, as normas já existentes de manutenção e inspeção predial serão aproveitadas na elaboração do novo texto. "A comissão surge à raiz dos fatos lamentáveis que ocorreram no Rio de Janeiro no início do ano", diz o superintende, lembrando o desabamento de três prédios da capital carioca em janeiro.
A intenção é que se instale uma nova norma técnica antes que sejam aprovados os projetos de lei que surgiram com o acidente, visando melhores análises das reformas em edificações. 
Campos afirma que a primeira reunião contou com uma grande participação de entidades setoriais. No próximo encontro, serão decididos os integrantes da comissão e o seu calendário de ações para os próximos meses.
Fonte: http://www.piniweb.com.br/construcao/legislacao/comissao-da-abnt-vai-criar-norma-tecnica-para-reformas-em-264822-1.asp

9 de agosto de 2012

Construção civil pede ampliação de produtos isentos do IPI



Trabalhadores da construção civil em São Paulo: o setor já é beneficiado com isenção de IPI para vários produtos e o benefício termina em 31 de dezembro deste ano
Brasília - Dirigentes do setor de construção civil pediram nesta quarta-feira, 8, ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, a ampliação da lista de produtos com isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Walter Cover, o setor quer incluir na lista 40 novos produtos, que hoje têm IPI de 5% a 10%. Entre eles, vidros, pisos de vinil, de madeira e metais. O setor já é beneficiado com isenção de IPI para vários produtos e o benefício termina em 31 de dezembro deste ano.
O presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Cláudio Elias Conz, disse que o mercado não está bem e que as vendas não foram boas no primeiro semestre do ano. Segundo ele, o setor quer construir com o governo mecanismos que possam melhorar o desempenho neste segundo semestre.
Os dois dirigentes disseram que o setor sofreu com o problema de oferta de crédito nos primeiros seis meses do ano e agora as condições de crédito são novas e, por isso, defendem a ampliação da desoneração. Eles destacaram como muito importante a decisão da Caixa Econômica Federal de oferecer novas condições para a linha Construcard, com recursos de R$ 5 bilhões, juros de 1,4% ao mês e prazo de pagamento de oito anos. Antes, os juros dessa linha eram acima de 2%. Eles pediram para que a operação da linha seja agilizada.
Os executivos discutiram ainda com o ministro a desoneração da folha de pagamentos do setor. Eles vão apresentar estudos para isso, mas defendem que a desoneração seja feita por linha de produto. Cover explicou que há segmentos, como o da produção de cimento, que não seria vantajosa a mudança na sistemática de cobrança. Mas outros, como tintas e cerâmica, já têm vantagem.
Novas medidas
O presidente da Anamaco disse que o ministro Mantega pediu para que o setor esteja em Brasília no próximo dia 14 para a reunião no Palácio do Planalto, com a presidente Dilma Rousseff, porque serão apresentadas novas medidas de estímulo ao crescimento. O executivo, no entanto, disse que o ministro não antecipou quais medidas seriam.
Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/construcao-civil-pede-ampliacao-de-produtos-isentos-do-ipi

7 de agosto de 2012

Emprego na construção civil avança no 1° semestre



Em junho, foram contratados 6.511 trabalhadores, leve alta de 0,19% com relação a maio.

A construção civil brasileira gerou mais 193.432 novos empregos com carteira assinada de janeiro a junho deste ano, apontou pesquisa elaborada pelo SindusCon-SP em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), alta de 6,09% em relação ao primeiro semestre. 

Em junho, foram contratados 6.511 trabalhadores, leve alta de 0,19% em maio. Contudo, em 12 meses o número de contratações recuou em 6,58%, totalizando 207.976 no ano.

Até o final de junho, o setor empregava 3,367 milhões de trabalhadores com carteira assinada. Destes, cerca de 1,697 milhão estavam no Sudeste, 715 mil no Nordeste; 474 mil no Sul; 273 mil no Centro-Oeste e 206 mil no Norte.

Em junho, houve crescimento no nível de emprego nas regiões Norte (2,73%) e Sudeste (0,13%). Por outro lado, houve recuo nas regiões Sul (-0,12%) e Nordeste (-0,08%), permanecendo estável no Centro-Oeste (-0,01%). 

Em junho, o número de contratações na construção caiu 0,12%, com o corte de 1.055 vagas. No acumulado do ano, contudo, foram contratados 40.369 trabalhadores, alta de 4,95%. O desempenho positivo foi constatado também em 12 meses, quando foram contratados mais 37.925 trabalhadores no Estado (4,63%).

Ao final do primeiro semestre, as empresas da construção do Estado de São Paulo somavam  856 mil empregados com carteira assinada. Entretanto, das 10 regiões pesquisadas, sete apresentaram queda no nível de emprego.

Fonte: http://www.ultimoinstante.com.br/setores-da-economia/setor-construcao-imoveis/78197-Emprego-construo-civil-avana-semestre.html#ixzz22se7WR7M

3 de agosto de 2012

Valorização dos imóveis em julho


Índice FipeZap nacional foi o mesmo de junho, puxado pela valorização de capitais nordestinas; duas cidades apresentaram queda nos preços

Fortaleza teve a maior alta de julho, com valorização de 3,4%

A alta dos preços dos imóveis brasileiros no mês de julho foi de 1,0%, mesmo percentual de crescimento registrado em junho. Apesar do crescimento modesto, ainda foi um desempenho melhor do que todas as aplicações de renda fixa e que a poupança no mês. Foram Fortaleza e Salvador que puxaram para cima o Índice FipeZap, que acompanha os preços dos imóveis em seis capitais brasileiras e no Distrito Federal. Belo Horizonte e Distrito Federal, porém, registraram recuo nos preços. 

Em São Paulo, a alta foi de 1,3%, o menor valor para o mês em toda a série histórica iniciada em 2008, mas ligeiramente maior que a alta de 1,2% de junho; já no Rio de Janeiro, a alta foi de 1,1%, também levemente maior que a alta de 1,0% do mês anterior. Salvador registrou alta de 1,8% e Fortaleza teve valorização de 3,4%. Na contramão, em Belo Horizonte os imóveis tiveram desvalorização de 1,2%, enquanto no Distrito Federal a queda foi de 0,1%.

Até o mês de junho, o relatório do Índice FipeZap vinha reafirmando a tendência de desaceleração das altas, mas neste mês não houve esse comentário. Ainda assim, o relatório lembra que a alta dos preços dos imóveis brasileiros acumulada em 12 meses até julho foi de 17%, menos do que os 18,4% registrados no mês anterior. Mas onde hoje as valorizações estão estáveis ou em queda, as alta já estiveram bem maiores em julho do ano passado. As exceções são justamente as cidades de Fortaleza e Salvador, que se valorizam mais só agora.

O preço médio do metro quadrado em julho foi de 6.727 reais. O valor mais alto ainda é encontrado no Distrito Federal (8.271 reais), enquanto o menor está em Salvador (3.761 reais). Em São Paulo, foi de 6.611 reais, e no Rio de Janeiro, de 8.159 reais.
LocalVariação mensal em junho de 2012Variação mensal em julho de 2012Preço do metro quadrado (R$)
Composto nacional1,0%1,0%6.727
Belo Horizonte-0,2%-1,2%4.805
Distrito Federal0,3%-0,1%8.271
Fortaleza2,6%3,4%4.796
Recife0,8%0,6%5.363
Rio de Janeiro1,0%1,1%8.159
Salvador2,1%1,8%3.761
São Paulo1,2%1,3%6.611


Fonte: http://sobreimoveis.blogspot.com.br/2012/08/fortaleza-e-salvador-puxam-valorizacao.html?spref=tw

2 de agosto de 2012

Indústria naval alerta para a falta de mão de obra especializada para o setor


A indústria naval aproveitou a abertura de uma das maiores feiras do offshore no país, a Navalshore 2012, que está sendo realizada na capital fluminense, para alertar sobre as dificuldades que enfrenta na área de mão de obra especializada. O setor destacou principalmente a falta de soldadores para atender à demanda dos estaleiros e de oficiais de Marinha Mercante.

Em fase de expansão, o setor movimenta mais de R$ 3 bilhões por ano e emprega pelo menos 62 mil pessoas, segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval). Essa expansão é motivada, principalmente, pela exploração de petróleo e de gás em alto-mar, que exigem cada vez mais navios, plataformas e equipamentos.

Associação Brasileira de Soldagem (ABS) destacou a falta de soldadores "em quantidade e qualidade" para atender a indústria naval. Segundo o diretor executivo, Daniel Almeida, atualmente, os jovens não estão se sentem atraídos pela profissão, cujo salário está em torno de R$ 3,5 mil e a capacitação pode chegar a um ano de treinamento.

"A soldagem mostra um ambiente agressivo, mas sabemos que o jovem quer trabalhar em uma sala com televisão e ar condicionado", disse Almeida. Para reverter o problema, que não é exclusivo do Brasil, o setor faz campanhas nos Estados Unidos e na Europa, mostrando que "a área oferece uma carreira". No país, a ABS ampliará de seis para dez os centros de formação até o fim do ano.

Para Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo (Abeam), também é preocupante o deficit de mil oficiais de Marinha Mercante. Eles são responsáveis por conduzir navios brasileiros e estrangeiros no país. A entidade estima que o número de profissionais aumentará 92% entre 2010 e 2020, mas avalia que com o crescimento do setor, o número é insuficiente.

"Esse déficit nos obriga a fazer ginástica para operar embarcações", disse o presidente, Ronaldo Lima. A entidade pede a suspensão temporária da regra do Ministério do Trabalho que obriga a contratação de tripulantes brasileiros no setor marítimo.
Fonte: http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Industria_naval_alerta_para_a_falta_de_mao_de_obra_especializada_para_o_setor&edt=28&id=272330

Feira Construsul abre com expectativa de movimentar R$ 400 milhões em negócios



Maior feira da região sul do país foi aberta ao público na tarde desta quarta-feira (01/08)
A construção civil acelera seu crescimento, em virtude de políticas permanentes que permitem a redução de juros e o maior acesso a financiamentos. Seguindo o ritmo do setor, as principais novidades, produtos e serviços estão expostos na Feira Construsul, que abriu seus portões aos visitantes no dia 1º de agosto e fica aberta até o próximo sábado (04/08). O evento marca o início da semana da construção, que reúne expositores de todos os setores da construção e de diversos estados brasileiros no Centro de Eventos da Fiergs, em Porto Alegre. A expectativa da organização do evento é que possam ser gerados aproximadamente R$ 400 milhões em negócios. 
As atrações contemplam a todos os públicos. Desde os interessados em programas como o "Minha Casa, Minha Vida", dedicado a concretizar o sonho da casa própria, bem como aos setores que utilizam equipamentos destinados ao fortalecimento da infraestrutura pública que segue impulsionada por eventos como a Copa do Mundo no Brasil.
- A Construsul abrange toda a área da construção civil incluindo habitação, pavimento, canalização de esgoto ou infraestrutura urbana. Este encontro oferece um grande número de expositores que contemplam a todos os públicos. Com nossa moeda forte e juros baixos, inegavelmente estamos diante de um considerável acréscimo de rendimento para o setor - aponta o diretor da Sul Eventos, Luiz Inácio Sebenello.
A 15ª edição da Construsul é um condutor de emprego e renda importante para Porto Alegre, de acordo com o secretário municipal da Indústria e Comércio, Omar Ferri, que representou a Prefeitura de Porto Alegre.
- Temos um carinho muito especial pelo setor que protagoniza a inclusão social, gerando postos de trabalho e rentabilidade - declarou Ferri. 
O corte de juros, a redução da taxa para compra de materiais de construção e prorrogação de IPI reduzido estão retomando o otimismo no segmento. 
- Fico muito gratificado de participar deste evento que é uma das maiores feiras de construção do sul do Brasil e que tem inspirado construtores, empresários, expositores e profissionais de toda ordem nesse grande parque de expositores da construção civil - comemora o secretário de Estado das Obras Públicas, Irrigação e Desenvolvimento Urbano, Luiz Carlos Busato, que representou o Governo do Estado.
A solenidade de abertura contou com representantes de entidades como Prefeitura de Novo Hamburgo, Acomac-RS, Sinduscon-RS, Associação do Aço do RS, Abemec, Sindilojas Porto Alegre, Sinduscon São Leopoldo, Fecomércio-RS, Sinduscon Novo Hamburgo, Sindividros, Crea-RS, Sobratema, 
Secovi-RS, Ageflor, Sociedade de Engenharia do RS, Fenac - Novo Hamburgo entre outros. 
Simultaneamente, serão realizadas diversas palestras e eventos, entre eles estão o seminário de tecnologia e inovação em sustentabilidade na construção civil realizado pelo Sinduscon-RS e a comemoração do 35º aniversário da Acomac Porto Alegre. Além disso, um pavilhão inteiro é dedicado ao segmento de máquinas com a ExpoMáquinas. 
A Feira Construsul tem entrada gratuita e acontece no Centro de Eventos da Fiergs, das 14h às 21h. São esperados mais de 75 mil visitantes este ano. Uma das novidades apresentadas pela organização do evento esse ano será o credenciamento simultâneo que permitirá ao visitante o recebimento no local da credencial para ExpoAcabamento, evento que acontecerá no mês de outubro desse ano. 
Serviço
15a Construsul e 7a ExpoMáquinas
Local: Centro de Eventos da Fiergs
Endereço: Av. Assis Brasil, 8787 - Porto Alegre
Dias: 1 a 4 de Agosto
Horário: Das 14h às 21h
Entrada: Gratuita
IMPRENSA 
Para ter acesso pelo Portão 2 o veículo de comunicação deve informar com antecedência: Nome da empresa e placa do veículo. Veículos particulares devem acessar pelo Portão 1.
Construsul
A Construsul vem há 15 anos realizando o maior encontro de construção civil da Região Sul, onde se reúnem as indústrias, o varejo, compradores, entidades setoriais, representantes de governo e a imprensa. Todos, com a proposta de sinalizar o desenvolvimento do setor. O evento recebe hoje as maiores empresas do segmento, mostrando além de sua credibilidade, o elevado grau de desenvolvimento que atingiu, sendo apontada como uma das primeiras feiras no ranking do setor no Brasil e a maior da Região Sul. Tornou-se mais do que um evento local, pois, além de contar com expositores internacionais, tem tido um considerável número de visitantes e compradores de outros Estados e do Mercosul, interessados nos produtos e na tecnologia que expõe. 
ExpoMáquinas 
A ExpoMáquinas é a maior exposição da Região Sul de Máquinas e Equipamentos para Construção. O setor vive um momento econômico favorável e algumas das empresas presentes registraram aumento de até 30% no volume de negócios encaminhados durante o evento. A necessidade de melhorias em infraestrutura, em virtude da recepção de eventos como a Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos, em 2016 é um dos fatores impulsionadores. 
Fonte: http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=84466:-feira-construsul-abre-com-expectativa-de-movimentar-r-400-milhoes-em-negocios&catid=58:cat-eventos&Itemid=333

1 de agosto de 2012

Custo da construção civil paulista tem alta de 0,48% em julho

operário da construção civil - trabalhador

Custo atingiu R$ 1.018,37 nesse mês, com destaque para a mão de obra, que teve aumento de 0,55% 

SÃO PAULO - Os preços da construção civil paulista registraram aumento de 0,48% em julho, na comparação com junho deste ano, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (1) pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).
O CUB (Custo Unitário Básico) reflete a variação mensal das despesas do setor para utilização nos reajustes dos contratos da construção civil. Nesse mês, ele foi de R$ 1.018,37 por metro quadrado.
Em julho, o custo das construtoras com materiais de construção teve alta de 0,43%. Já os custos com mão de obra cresceram 0,55% e as despesas administrativas indicaram estabilidade.
No acumulado de 2012, o CUB registrou crescimento de 6,62%, com elevação de 9,67% nos custos com mão de obra, avanço de 2,66% nos custos com materiais e aumento de 7,68% nos administrativos.
Alta dos preços

Dos 41 itens de material de construção analisados, no sétimo mês do ano, seis registraram alta acima do IGP-M, que avançou 1,34% no mês. Entre os maiores reajustes ficaram com Registro de pressão cromado, com 2,45%, Impermeabilizante normal tipo vedacit 18l, 2,19%, Janela de correr 2 folhas 1,2 x 1,2m, com 1,83%, Alimentação tipo marmitex nº8, com 1,72%, Tubo de PVC rígido rosca água, 1,71%, Placa cerâmica (azulejo) 15 x 15 cm, com 1,43%.

Fonte: http://www.infomoney.com.br/negocios/grandes-empresas/noticia/2513443/Custo-construcao-civil-paulista-tem-alta-julho

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