O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Sorocaba e Região estima que seis mil pessoas exerçam a profissão sem registro em carteira nas 33 cidades representadas pela entidade. O número corresponde a 33,3% do total de trabalhadores.
O diretor do sindicato, João Donizetti Martins, explica que essa informalidade ocorre em todos os tipos de obra. "Desde a contratação de um profissional para uma simples troca de piso até a construção de um grande prédio", comenta.
Martins vai além. Segundo ele, 90% dos trabalhadores atuam na informalidade em reformas. O número cai para 70% em novas obras residenciais e para 30% em empreendimentos empresariais. "Isso gera um ônus à sociedade e à previdência, pois não há a contribuição ao governo. Além disso, a falta de registro em carteira também ocasiona mais acidentes, pois os empregados geralmente não usam os equipamentos de segurança apropriados", diz.
Segundo Martins, o sindicato tem dificuldade para detectar antecipadamente esse tipo de trabalho informal. "Não sabemos onde ele está. Geralmente nós tomamos conhecimento quando o trabalhador já terminou a obra ou quando ele foi dispensado e vem reclamar no sindicato", comenta.
A entidade não tem cadastrada a quantidade de obras com ou sem alvará realizadas neste ano nas 33 cidades atendidas pela entidade. A Prefeitura de Sorocaba foi questionada para informar os dados, mas não houve resposta. O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo também foi procurado, mas a assessoria de imprensa respondeu não ter essas informações.
O diretor do sindicato, João Donizetti Martins, explica que essa informalidade ocorre em todos os tipos de obra. "Desde a contratação de um profissional para uma simples troca de piso até a construção de um grande prédio", comenta.
Martins vai além. Segundo ele, 90% dos trabalhadores atuam na informalidade em reformas. O número cai para 70% em novas obras residenciais e para 30% em empreendimentos empresariais. "Isso gera um ônus à sociedade e à previdência, pois não há a contribuição ao governo. Além disso, a falta de registro em carteira também ocasiona mais acidentes, pois os empregados geralmente não usam os equipamentos de segurança apropriados", diz.
Segundo Martins, o sindicato tem dificuldade para detectar antecipadamente esse tipo de trabalho informal. "Não sabemos onde ele está. Geralmente nós tomamos conhecimento quando o trabalhador já terminou a obra ou quando ele foi dispensado e vem reclamar no sindicato", comenta.
A entidade não tem cadastrada a quantidade de obras com ou sem alvará realizadas neste ano nas 33 cidades atendidas pela entidade. A Prefeitura de Sorocaba foi questionada para informar os dados, mas não houve resposta. O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo também foi procurado, mas a assessoria de imprensa respondeu não ter essas informações.
Fonte: http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia/500678/cerca-de-33-dos-trabalhadores-da-construcao-nao-possuem-registro%C2%9D
Cerca de 33% dos trabalhadores da construção não possuem registro.
Setembro 09, 2013. Por: