Campo Grande (MS) – O Instituto Penal de Campo Grande (IPCG) acaba de iniciar o projeto “Educando e Construindo Ecologicamente”, que visa à qualificação de internos na produção de tijolos ecológicos e na área de construção civil.
A iniciativa é financiada pelo Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal e coordenada pela Associação Cristã Pais e Filhos (ACPF), parceira da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) em ações de ressocialização.
Inicialmente 70 mil tijolos serão confeccionados. A média de produção diária deve ser de 1.500 peças. Parte da produção será destinada aos familiares dos detentos, para contribuir com a construção da casa própria. O restante será utilizado para angariar recursos para que o trabalho tenha continuidade, dando oportunidade a um maior número de custodiados.
A iniciativa é financiada pelo Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal e coordenada pela Associação Cristã Pais e Filhos (ACPF), parceira da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) em ações de ressocialização.
Inicialmente 70 mil tijolos serão confeccionados. A média de produção diária deve ser de 1.500 peças. Parte da produção será destinada aos familiares dos detentos, para contribuir com a construção da casa própria. O restante será utilizado para angariar recursos para que o trabalho tenha continuidade, dando oportunidade a um maior número de custodiados.
A presidente da ACPF, Edna Coronel, destaca que o foco do trabalho é a ação social. “Já que possibilita a qualificação dos reeducandos para o mercado de trabalho e ainda será uma forma de ajudá-los e às suas famílias na construção de uma moradia digna”, enfatiza.
Dez custodiados estão participando do “Educando e Construindo Ecologicamente”, mas a ideia é que a iniciativa tenha continuidade, por meio de parcerias, segundo o diretor do IPCG. “Pretendemos, com o apoio da Associação Cristã e da Agepen, tornarmos a produção de tijolos uma oficina permanente, após a produção dos 70 mil tijolos previstos no projeto, e assim darmos oportunidade a mais internos”, ressalta.
Segundo o instrutor do curso, Atayde Reis, do “Instituto ECO”, serão 200 horas aulas, divididas entre o aprendizado do passo-a-passo de como se produz os tijolos a como utilizá-los em uma obra. “Campo Grande já possui três empresas de fabricação de tijolos ecológicos, e falta pessoas capacitadas pra trabalhar nelas, e mais difícil ainda é encontrar profissionais que saibam utilizar esses tijolos, que estão se tornando uma tendência na construção civil”, comenta.
Dez custodiados estão participando do “Educando e Construindo Ecologicamente”, mas a ideia é que a iniciativa tenha continuidade, por meio de parcerias, segundo o diretor do IPCG. “Pretendemos, com o apoio da Associação Cristã e da Agepen, tornarmos a produção de tijolos uma oficina permanente, após a produção dos 70 mil tijolos previstos no projeto, e assim darmos oportunidade a mais internos”, ressalta.
Segundo o instrutor do curso, Atayde Reis, do “Instituto ECO”, serão 200 horas aulas, divididas entre o aprendizado do passo-a-passo de como se produz os tijolos a como utilizá-los em uma obra. “Campo Grande já possui três empresas de fabricação de tijolos ecológicos, e falta pessoas capacitadas pra trabalhar nelas, e mais difícil ainda é encontrar profissionais que saibam utilizar esses tijolos, que estão se tornando uma tendência na construção civil”, comenta.
No IPCG, atualmente, além da produção de tijolos ecológicos, funcionam outras dez oficinas de trabalho que garantem aos internos qualificação profissional, remição na pena e remuneração.
Fonte: http://www.pantanalnews.com.br/contents.php?CID=92861