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16 de julho de 2012

Governo incentivará empreiteiras para expandir indústria bélica brasileira


O Ministério da Defesa convocou as principais empreiteiras brasileiras para desenvolver a indústria de equipamentos de defesa e segurança nos próximos anos por meio da concessão de linhas de crédito e redução da carga tributária, informou neste domingo o jornal "O Globo". 

Com a aprovação em março da Lei 12.958, os grupos que constituírem subsidiárias no setor de defesa terão vantagens tributárias e condições especiais para participar das licitações de compra por parte do governo. Segundo a publicação, empresas que atuam na área de infraestrutura e construção civil como Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez e Engevix, além da Embraer, já começaram a atuar no segmento. Outras, como a Synergy e a Camargo Corrêa, negociam com potenciais parceiros estrangeiros a entrada nesse mercado, também de acordo com o jornal. 

A participação brasileira no mercado global de defesa, que movimenta US$ 1,5 trilhão por ano, é baixa, e por isso o governo pretende incentivar as empresas para consolidar seu mercado interno e depois intensificar as exportações do setor. Para a renovação de equipamentos, as Forças Armadas dispõem de um orçamento de R$ 70 bilhões até 2015. Helibrás, Avibrás e CBC são algumas das poucas empresas brasileiras com projeção internacional que atuam nesse setor. 

No entanto, a maioria delas é pequena, com até 40 funcionários, e possuem baixo poder financeiro para competir mundialmente. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), o Brasil tem potencial para exportar, em 2030, US$ 7 bilhões em produtos e serviços no setor.

Fonte: http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Governo_incentivara_empreiteiras_para_expandir_industria_belica&edt=28&id=268792

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