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28 de fevereiro de 2014

O impacto da Copa de 2014 na economia


Apesar do investimento bilionário, evento deve ter influência apenas pontual em alguns setores, como o de turismo. Entre os motivos, investimentos em infraestrutura que não saíram do papel e excesso de feriados.
Quando o Brasil recebeu a confirmação de que sediaria a Copa do Mundo, uma das grandes expectativas era que o evento poderia aquecer a economia e, de alguma forma, se refletir no Produto Interno Bruto (PIB). Mas, a cerca de 100 dias para o pontapé inicial, tudo indica que o efeito do Mundial será menor que o esperado.

A expectativa era tão grande que o Itaú Unibanco divulgou em julho de 2011 um estudo afirmando que o Mundial traria um impacto positivo de 1,5 ponto percentual no PIB nos três anos seguintes. Porém, em dezembro de 2013, o banco diminuiu a previsão para cerca de 1 ponto percentual, em víeis de baixa.


Um dos motivos para o impacto no PIB ser menor é o baixo investimento na infraestrutura das cidades-sedes não se tem estimativa oficial, mas o total deve ser inferior aos cerca de 33 bilhões de reais divulgados em estudo do Ministério dos Esportes em março de 2010. Além disso, colaboram negativamente o atraso em obras e projetos que nem sequer vão sair do papel.


"Os projetos que eram importantes para a sociedade e que efetivamente iriam impactar positivamente na economia depois da Copa não existem", afirma José Matias-Pereira, professor de administração pública da UnB. "Se principalmente os projetos de mobilidade tivessem saído do papel, o reflexo no crescimento do PIB seria muito maior."


Matias-Pereira explica que o grande investimento em estádios considerados por ele uma infraestrutura não produtiva e que não gera efeitos positivos na economia deve ocasionar enormes custos de manutenção para o governo e anular parte dos ganhos que foram gerados para o país, por exemplo, no setor de construção civil.


Feriados


De acordo com a Lei Geral da Copa, o governo federal pode declarar feriado nacional nos dias em que houver jogo da seleção brasileira. Estados e cidades-sede poderão fazer o mesmo em dia de qualquer partida que receberem. Apesar de muitos governantes ainda não terem decidido o que vão fazer, o impacto das seguidas pausas será grande para empresários e a economia.


A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) divulgou recentemente um estudo que avalia o impacto dos 64 feriados previstos nas cidades-sedes sete deles, na hipótese de o Brasil chegar até a semifinal, serão feriados nacionais. A produção brasileira, segundo a pesquisa, pode sofrer em um mês perda de até 30 bilhões de reais.


"Se por um lado você tem o aquecimento, por outro você verifica o desaquecimento. Se você tem uma indústria e vai ser feriado, você vai ter que pagar hora dobrada para o funcionário trabalhar ou vai ter que fechar a fábrica neste dia e vai produzir menos", diz Samy Dana, economista da FGV.

Ele explica, ainda, que mesmo que alguns setores como hotelaria e restaurantes sejam aquecidos pontualmente por causa do turismo, o estímulo não será suficiente para compensar as perdas geradas por causa dos feriados.
"A Copa, em termos econômicos, não deverá ser compensada. Deve haver um ou outro setor beneficiado, mas, em regra, o evento não impulsiona o PIB", diz.

Efeito negativo


Outro estudo, do pesquisador Stefan Szymanski, da Universidade de Michigan (EUA), mostra que o fato de um megaevento como a Copa não impulsionar o PIB de um país não deve ser um problema exclusivo do Brasil. Ele analisou os dados do PIB entre 1972 e 2002 das maiores 20 economias do mundo, muitas das quais receberam um Mundial.

A conclusão foi que o Mundial provoca um impacto negativo no PIB de 0,09% no ano seguinte à sua realização. Já nos anos anteriores e no ano em que o evento é realizado, a variação foi muito pequena e não apresenta uma melhora significativa nos indicadores econômicos.
Gilberto Braga, professor de finanças do Ibmec/RJ, lembra que uma Copa realizada em países abaixo da linha do Equador é diferente de um evento na Europa, sobretudo em países onde há outro nível de desenvolvimento social e econômico. Além disso, nesses países que já têm uma estrutura consolidada não foi necessário investimentos estruturais, como no Brasil, para receber o megaevento.
"Há indução ao crescimento do PIB. No Brasil praticamente tivemos a construção e reforma de 12 estádios e isso produz um grande impacto, pois gera demanda agregada em uma série de setores ligados à construção civil", diz Braga. "O impacto só não será maior por conta da fragilidade da economia brasileira."
Crédito: www.opovo.com.br

O impacto da Copa de 2014 na economia. Fevereiro 16, 2014. Por: Mão de Obra Online

27 de fevereiro de 2014

Consulado Britânico leva empresas do Brasil para a Ecobuild em Londres


O UK Trade & Investment (UKTI), departamento de comércio e investimento internacional do Consulado Geral Britânico de São Paulo, vai levar sete empresas brasileiras para a feira Ecobuild, o maior evento de construção sustentável do mundo, que acontecerá entre os dias 4 e 6 de março em Londres. A última edição da feira r euniu mais de 1500 expositores de 121 países e contou com 43 mil visitantes. Neste ano, o UKTI será o representante do governo britânico na Ecobuild e ficará responsável pela organização de uma rodada de negócios entre os empresários brasileiros e fornecedores britânicos de produtos sustentáveis para a construção civil.
"O Brasil é um importante parceiro comercial do Reino Unido e acreditamos que a delegação brasileira traga valor a este evento tão importante para o setor. O UKTI é um dos principais players da Ecobuild. Durante o evento, haverá uma interação entre convidados brasileiros e expositores britânicos para estimular práticas mais eficientes, limpas e sustentáveis na construção civil", disse John Doddrell, cônsul-geral britânico em São Paulo e diretor do UKTI no Brasil.
Durante a Ecobuild, o UKTI também vai organizar um ciclo de palestras para apresentar as oportunidades de investimentos de países emergentes, como Brasil, Rússia, China, Turquia, África do Sul e Índia. Valeria Martinez, gerente do setor de Ambiente Construído (construção e tecnologias ambientais) no UKTI em São Paulo, que lidera a missão de empresas brasileiras, fará uma palestra no dia 5, destacando o potencial de crescimento da construção civil no País, tendo em vista os novos projetos de infraestrutura, o aquecimento do setor imobiliário e os grandes eventos esportivos da Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016.
"A indústria da construção civil do Brasil ultrapassou o patamar de R$ 210 bilhões em 2012, segundo o IBGE, e tende a continuar crescendo. É preciso aliar esse desenvolvimento com práticas mais sustentáveis de racionalização de recursos naturais e gestão de resíduos", afirma Valeria. "A Ecobuild é o local ideal para colocar o empresário brasileiro em contato com as inovações mais avançadas nas áreas de projetos, métodos construtivos e materiais de construção".
As empresas brasileiras participantes da Ecobuild incluem o consórcio Ilha Pura, responsável pela construção da Vila dos Atletas das Olimpíadas do Rio 2016; a Odebrecht; a consultoria OTEC, de construção civil, arquitetura e eficiência energética; a empresa gaúcha Tria Sistemas de Arquitetura; os escritórios de arquitetura Viviane Cunha Associados, do Rio de Janeiro, e YBYPY Arquitetura, de São Paulo; assim como o Green Building Council Brasil, uma ONG que visa fomentar a indústria de construção civil sustentável no Brasil e estimular a adoção da certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design).
O Brasil é o quarto no ranking de países com mais edifícios com certificação LEED, atrás apenas de EUA, Emirados Árabes Unidos e China. Em 2012, 9% dos edifícios já possuíam a certificação LEED no País. Todos os estádios que vão sediar a Copa do Mundo 2014 estão buscando assumir este compromisso e, em dezembro, a Arena Castelão, em Fortaleza, se tornou o primeiro estádio da América do Sul a conquistar a certificação ambiental. O Reino Unido foi o país que lançou a primeira certificação ambiental para edificação. A sofisticada BREEAM, lançada em 1990, já conta com mais de 250 mil edifícios certificados em mais de 50 países. A arquiteta brasileira Viviane Cunha, que receberá um prêmio durante a Ecobuild, terá a BREEAM em um projeto realizado por ela na região serrana do Rio de Janeiro. Outro projeto da arquiteta que conta com a certificação britânica será o novo prédio do BNDES no Rio.
Fonte: www.administradores.com.br

Consulado Britânico leva empresas do Brasil para a Ecobuild em Londres. Fevereiro 27, 2014. Por: Mão de Obra Online

26 de fevereiro de 2014

Os impactos da Norma de Desempenho na Construção Civil


Após o seminário sobre a Norma de Desempenho ABNT/NBR 15.575/2013 realizado em São Paulo, nos dias 18 e 19 de fevereiro, fica a constatação de que a cadeia da construção está se mexendo. Provocada que foi pelo advento da nova norma, estavam lá governo, entidades de pesquisa, academia, Ministério Público, construtoras e sindicatos, para apresentarem “suas armas”.

No que diz respeito à iniciativa privada, acho que caminhará bem, afinal, dependem apenas delas para reorganizarem a estrutura das empresas naquilo que for necessário para se adequarem à nova norma. Ademais, os canais parecem estar bem abertos junto à fabricantes, à Universidade de São Paulo (USP) e ao Instituto de Pesquisa e Tecnologia (IPT) – que demonstram, também, estar mobilizados em favor do cumprimento da nova norma – e, até mesmo, no que diz respeito à complicada área do direito. O próprio representante do Ministério Público propôs a criação de uma Câmara de Conciliação, composta por representantes de todos os setores envolvidos, para que juntos se faça valer o cumprimento da norma de desempenho.

Claro que o parágrafo acima se pauta no que está acontecendo no estado de São Paulo, mas devemos ser otimistas quanto à globalização. Assisti ao evento pela internet, mas esperamos que disseminadores de ideias levem as boas novas para seus respectivos estados e cidades.

Tratou-se muito no seminário do impacto da nova norma sobre os projetos de moradia direcionados à classe social de baixa-renda, casos que mostram evolução na qualidade da moradia e de relacionamento com os moradores. Já antes do advento da norma de desempenho, foram apresentados ao Ministério das Cidades – pasta a qual está subordinada não apenas o Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), como também o Sistema Nacional de Avaliação Técnica (Sinat) e o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQPH) – o projeto do governo para adaptação técnica e financeira do PMCMV às exigências da norma de desempenho ABNT/NBR 15.575/2013.

Ao término, o Brasil terá um catálogo com projetos padrão, compostos de sistemas construtivos testados, certificados e orçados, de forma que poderemos saber com exatidão quanto custa uma obra do programa que atenda por completo o que especifica a norma de desempenho. Ao ser “apresentado” ao organograma do projeto, fiquei preocupado quanto ao resultado final, mas, como cada etapa tem data prevista para a conclusão, cabe a todos acreditar.

Enquanto não se conhece o impacto financeiro, a Caixa Econômica Federal informa que já exige daqueles que se propõem a construir pelo programa uma declaração de que seus projetos estão de acordo com a NBR 15.575.

Nada mais desnecessário, afinal, no próprio texto da norma está escrito que qualquer projeto que der entrada nas prefeituras, a partir do dia 19 de agosto de 2013, devem atender ao conteúdo da norma.

Pode ser que a Caixa esteja usando deste recurso para coibir aqueles construtores, melhor dizendo, pseudoconstrutores, que utilizam dinheiro público para fazer porcarias, lucrando fácil, às custas de ilegalidades e sem sofrerem, inexplicavelmente, com os rigores da lei. A NBR 15.575 não precisa de mais esta carga sobre as costas.

Escutei todo o tempo durante o processo de aprovação da norma de desempenho que esta vingará à medida que o próprio mercado se autorregular, de forma natural.

A Caixa poderia continuar capacitando seu corpo técnico, como tem feito, para aprimorar a fiscalização dos imóveis construídos no PMCMV e aguardar o resultado do trabalho que o Ministério das Cidades se propôs chancelar. Manter tal exigência somente gera mais desconfiança naquele construtor bem intencionado e que precisa do ofício para a subsistência. Este, assim como a grande maioria do setor da Construção Civil e também de boa parte dos presentes no seminário, ainda está se adaptando à nova norma, cheios de dúvidas, precisam mais de estímulo e assessoria do que de cobranças.

Fonte: www.segs.com.br

Os impactos da Norma de Desempenho na Construção Civil. Fevereiro 26, 2014. Por: Mão de Obra Online

25 de fevereiro de 2014

Confiança da construção civil registra leve melhora


O Índice de Confiança da Construção Civil avançou no trimestre encerrado este mês, na comparação com o mesmo período de 2013. Medido pela Fundação Getulio Vargas, o índice ficou em -3,1%, sendo que, no trimestre encerrado em janeiro, havia sido -3,9%. O índice medido no trimestre que terminou em dezembro também havia registrado -3,9% e o encerrado em novembro ficou em -3,7%.
Na comparação mensal, também houve melhora este mês. O índice passou de -3% em janeiro para -1,3% em fevereiro. Em dezembro, a confiança da construção tinha registrado -5%.
O índice de expectativas ficou em -3,5% no trimestre encerrado em fevereiro. Em janeiro, o percentual havia ficado em -3,4%. Na comparação mensal, as expectativas passaram de -3,5% em janeiro para -2% em fevereiro.
Entre os 11 segmentos pesquisados, sete registraram evolução favorável da confiança, considerando-se comparações interanuais trimestrais. O destaque positivo foi o aluguel de equipamentos de construção e demolição, cuja variação passou de -6,3% em janeiro para -1,5% em fevereiro.
O grau de otimismo em relação à tendência dos negócios nos próximos seis meses exerceu influência sobre o índice de confiança. A variação interanual trimestral passou de -4,7% em janeiro para -4,8% em fevereiro.
A proporção de empresas que acreditam na melhora da situação no trimestre encerrado em fevereiro deste ano foi 37,5%, contra 41,7% no mesmo mês de 2013. A parcela das que estão prevendo piora foi 5,8%, contra 3,4% em fevereiro do ano anterior.

Fonte: ebc.com.br

Confiança da construção civil registra leve melhora. Fevereiro 25, 2014. Por: Mão de Obra Online

24 de fevereiro de 2014

Minha Casa inicia 6.000 unidades no 1º semestre

Até junho, o Grande ABC vai contratar 6.000 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, para famílias com renda mensal de até R$ 1.600, consideradas moradias de interesse social. A informação foi dada pela Caixa Econômica Federal, responsável pelo financiamento, contratação de empresa executora e entrega dos imóveis.

“Temos mais de 10 mil unidades em análise para a região, só que cada projeto é um procedimento. Então, temos a expectativa de assinar até mais. Se não conseguirmos, será por conta dos trâmites legais. Nossa meta real é, no mínimo, 6.000 unidades contratadas até o meio do ano. Encontramos dificuldades por causa dos terrenos, mas temos de buscar esse número”, afirmou o gerente regional de construção civil da Caixa, Rafael Toneli Arcanjo.

De acordo com o representante da instituição financeira, ainda não é possível definir em quais cidades os projetos serão firmados. “Onde o processo burocrático andar mais rápido, a gente assina. Hoje, temos projetos em estudo para as sete cidades. Então, não há como precisar quais municípios serão contemplados até o meio ano.”

A expectativa é que as 6.000 moradias contratadas até junho tenham obras iniciadas ainda em 2014 e sejam entregues no próximo ano. “Contratando, não dá tempo de terminar neste ano, ficará para 2015. Os imóveis que entregaremos em 2014 são empreendimentos que já estão em processo de construção, contratados nos anos anteriores”, disse o gerente da Caixa.

Até o momento, o programa já entregou 624 moradias para famílias de baixa renda no Grande ABC, sendo 352 em Santo André e 272 em Diadema. A previsão da Caixa é finalizar outras 1.616 unidades habitacionais até o fim deste ano (1.056 em Santo André e outras 560 em Diadema).

Desde o lançamento do Minha Casa, Minha Vida, em 2009, a região contratou 17.538 habitações, sendo 2.549 em 2013 (veja a quantidade por cidade no quadro abaixo). Entretanto, o deficit habitacional nas sete cidades ainda é de aproximadamente 88 mil moradias.

“A gente conseguiu assinar muita coisa em relação a disponibilidade de terra que temos no Grande ABC. Para nossa necessidade, teríamos de ter assinado mais do que isso. Mas, perante as dificuldades, como falta de terreno, a região conseguiu avançar bastante no programa”, salientou Arcanjo.

Segundo o gerente da Caixa, o atraso de cerca de dois anos na entrega das primeiras unidades na região (352 em Santo André) serviu como exemplo para agilizar o processo. “Os órgãos não tinham ciência de como o programa iria funcionar na região. Hoje, não temos mais esses problemas, entregaremos assim que a construção for finalizada.”


META - A Caixa Econômica Federal tinha meta de assinar, até o fim de 2013, mais de 4.828 unidades habitacionais do programa para famílias de baixa renda nas sete cidades. O objetivo, no entanto, não foi alcançado. No ano passado, foram contratadas somente 1.372 moradias pela ação federal no Grande ABC (1.152 em Mauá e 220 em Diadema).

Por causa disso, parte das assinaturas previstas para os primeiros seis meses de 2014 constavam também na lista de imóveis a serem contratados no ano passado.

O gerente regional de construção civil da Caixa, Rafael Toneli Arcanjo, justifica o fato de não ter atingido a meta com a alegação de que os trâmites burocráticos do programa impediram a contratação de número maior de habitações. “Continuamos com os projetos em estudo, mas dependem de série de elementos para avançar. Para as famílias com renda mensal de até R$ 1.600, temos lado bom que é só contratar e iniciar a obra quando toda a legalidade estiver completa. Então, a aprovação dos projetos nos órgãos competentes, como Prefeitura, licença ambiental e regularização de área, tem de estar certa”, disse Arcanjo. “A ideia é construir empreendimento e, ao final da obra, ter a propriedade no nome das famílias, diferentemente do que acontece em outros programas do passado, em que a legalização era feita durante a construção”, completou.
Fonte: www.dgabc.com.br

Minha Casa inicia 6.000 unidades no 1º semestre. Fevereiro 24, 2014. Por: Mão de Obra Online

21 de fevereiro de 2014

Brasil cria 30 mil novos postos de trabalho em janeiro


O Brasil fechou o primeiro mês do ano com saldo positivo na criação de empregos formais: foram preenchidas 29.595 vagas em janeiro, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregos), divulgados nesta quinta-feira (20) pelo Ministério do Trabalho. O número é o resultado de 1.778.077 contratações contra 1.748.482 demissões. O resultado positivo é 0,07% maior do que o registrado em dezembro passado.

A alta foi puxada pelas contratações feitas pela indústria da transformação (38.516), construção Civil (38.508) e serviços (24.681).

O único setor com saldo negativo de trabalhadores foi o comércio varejista, com queda de 1,08% em relação a dezembro de 2013.

Governo corta Orçamento e reduz projeção do PIB

O ministro do Trabalho, Manoel Dias, chama a atenção para a retomada dos empregos na indústria.

— Isso mostra uma recuperação da indústria e mostra que ela está criando empregos em áreas diferentes.

O saldo de empregos em janeiro de 2014 foi ligeiramente melhor do que em janeiro de 2013, quando foram criados 28.900 novos postos de trabalho.

As regiões Sul e Centro-Oeste foram as regiões que mais geraram postos de emprego, com saldo positivo de quase 55 mil novas vagas. Já as regiões Norte, Nordeste e Sudeste demitiram mais que contrataram.

A expectativa é fechar o ano com ao menos 1,4 milhão de postos novos de emprego. No ano passado, o saldo foi de 1,1 milhão.

Segundo o ministro do Trabalho, o desafio para esse ano é melhorar a qualidade do emprego, investindo em formação e tecnologia.

De acordo com o ministério, só no governo da presidente Dilma Rousseff foram gerados 4.511.20 empregos.
Fonte: R7

Brasil cria 30 mil novos postos de trabalho em janeiro. . Por:

19 de fevereiro de 2014

Recrutamento e seleção na construção civil hoje


É possível que você tenha se deparado com a falta de mão de obra qualificada na construção civil, principalmente carpinteiros e pedreiros de acabamento, se falar em todas as outras profissões é claro que isso inclui a construção eletromecânica.
Um dos problemas graves enfrentados é a falta de experiência de recrutadores para a área e também de treinamento.
Neste artigo vou expor minha experiência com recrutamento ao longo de 15 anos para ajudar às empresas e profissionais da área a abrir seus olhos para a importância de se recrutar da melhor forma e o impacto positivo que isso pode trazer para as organizações.
O recrutamento é a porta de entrada do profissional na empresa. Um recrutamento bem feito traz excelentes benefícios à empresa podendo ser fator determinante para os baixos índices de turnover e absenteísmo.
Até os anos 90, era comum um recrutador verificar na CTPS do candidato a vaga, os contratos de trabalho e julgar pelo tempo em que permanecia em cada um como fator positivo na hora de definir quem contratar, sendo este, o principal indicador de que é um bom profissional. Hoje não é bem assim. È um fator positivo um bom tempo de casa? A resposta é: “depende”. Depende da função que exercerá, das responsabilidades que terá, do tempo da obra, da estratégia da empresa, pelo qual motivo ele se desligou, dos motivos pelos quais ele quer ser contratado, etc. Por exemplo: um tempo de contrato pode indicar que o funcionário é indispensável á empresa, que ele é responsável, assíduo, conhece a cultura da empresa e de encaixa plenamente a ela, mas quando ele muda de empresa, esse longo contrato tem que ser avaliado pelo recrutador. Um contrato longo pode significar que ele se estabilizou e não se atualizou para o mercado de trabalho, uma difícil adaptação pode ser esperada por ele em uma nova empresa, é um risco a ser considerado a sua contratação, pois ele pode não se adequar à cultura nova e o investimento se tornará despesa, pois ele sairá da empresa buscando o retorno ou outra com cultura parecida com a que ele está acostumado. Vários outros fatores devem ser analisados.
Uma mudança depois destes anos, foi verificada pela globalização, desenvolvimento tecnológico e a grande quantidade de vagas fez com que o empregado deixasse de ser dependente totalmente das empresas e passasse a ter mais segurança na busca de melhores salários e qualidade de vida, isso trouxe também a nova cultura que tira da empresa à responsabilidade da promoção e do desenvolvimento profissional do empregado passando a ter ele mesmo essa responsabilidade e buscando conhecimento e profissionalização.
Hoje os profissionais buscam sempre melhores ambientes de trabalho, salários, benefícios dentre outros. Isso tudo, aliada a grande quantidade de vagas, faz com que a média de tempo dos contratos de trabalho seja mais curta. Um profissional que tenha trabalhado três meses em uma empresa, seis meses em outra e cinco em outra, não determina que ele não seja um bom profissional. Vários fatores devem ser analisados para que não seja o recrutador injusto com o profissional na hora de recrutar e corra o risco de perder um excelente profissional. Deve-se analisar a função, as qualificações e cursos que ele teve durante este período, motivos pelos quais saiu, função exercida em cada contrato, o tipo de empresa em que ele prestou serviço, (empresas de manutenção, por exemplo, são de curto prazo, grandes empresas chamam de “parada” este tipo de contrato). 
O recrutador não pode apenas olhar a CTPS os nomes das empresas e as datas que nelas estão escritas, eu vou citar competências indispensáveis ao recrutador na construção civil nos dias de hoje:
· Conhecer as obras em andamento; tempo de duração, término dessas obras para poder reconhecer possíveis falsificações de contratos em CTPS;
· Estar sempre atento às notícias de outras obras e dos mercados regionais para quando da necessidade de mão de obra ter conhecimento de onde localizar os profissionais vindos de obras encerradas;
· Conhecer a legislação para a correta exigência das documentações necessárias;
· Estar sintonizado com o setor pessoal para adequar o processo de recrutamento ás regras de admissão;
· Exigir que todas as cópias de documentos sejam atualizadas e legíveis;
· Atentar para a diferença entre comprovante de endereço e comprovante de residência;
· PIS deve ser solicitado na CEF, pois há muitas mudanças que ocorrem sem que os profissionais sejam avisados;
· Treinar a verificação visual dos documentos trazidos pelos profissionais recrutados filtrando assim documentos falsos (o que é muito comum hoje em dia);
· Informar desde o início do processo as condições de trabalho, benefícios e salário ao profissional para que não haja nenhuma divergência entre o tratado e o que será efetivamente entregue ao trabalhador;
· Ter ótimo relacionamento intrapessoal, pois um profissional bem tratado na entrada poderá ser um diferencial em um possível passivo trabalhista; (lembro que o trabalhador não processa necessariamente a “empresa”, ele processa o chefe imediato que o mal tratou, desvio de função sem o devido reconhecimento, etc.); 
Dentre outras competências pessoais e profissionais necessárias que podem ser aprendidas com um bom curso de gestão de pessoas. As empresas de construção civil, infelizmente, deixam que suas contratações sejam feitas por pessoas sem qualificação para tal fim, o que leva aos altos índices de absenteísmo e turnover, causados pela falta de um processo adequado de contratação. Os resultados são altos gastos com contratação, treinamento e demissões.
Crédito: www.administradores.com.br

Recrutamento e seleção na construção civil hoje. Fevereiro 19, 2014. Por: Mão de Obra Online

18 de fevereiro de 2014

Consumo feminino atrai investimentos na construção civil, segundo IBGE


As mulheres têm conquistado cada vez mais espaço no mercado de trabalho e atualmente são responsáveis por aquecer boa parte da economia. De acordo com dados do IBGE, no período de 2003 a 2013 a participação feminina na economia ativa do país cresceu 21,1% e hoje corresponde a 46,5% da população, o que representa uma elevação de 2,1%, ao contrário dos homens que registraram uma queda de 2,1%.
A modificação do mercado é consequência não apenas da melhoria do poder aquisitivo, mas também da autonomia e independência financeira que as mulheres alcançaram nos últimos anos. Essa situação reflete no comportamento nacional, onde as jovens têm mais oportunidades de estudar e investem em suas carreiras, adiando os planos de casar e ter filhos.
A busca por crescimento profissional e a permanência no mercado de trabalho, com consequente elevação do poder de compra, tem refletido no cotidiano feminino. As empresas já perceberam o seu potencial de consumo e têm investido frequentemente em produtos com qualidade e sofisticação, sobretudo nas áreas de moda e beleza, que estão buscando cada vez mais a exclusividade para seus clientes.
Mas, não são apenas esses segmentos que têm se preocupado com o público feminino e oferecido exclusividades. O mercado imobiliário também tem dedicado se dedicado para atender as necessidades das mulheres e lhes ofertar diferenciais atrativos. Os projetos de ambientação são alguns dos mais significativos para atender ao gosto feminino na construção civil, tendo em vista as inúmeras vantagens, serviços e detalhes de decoração que oferecem.
Em João Pessoa, algumas construtoras já perceberam o potencial consumidor, bem como a necessidade do mercado e tem investido nesses detalhes para agradar exclusivamente as mulheres. 
Fonte: paraibatotal.com.br

Consumo feminino atrai investimentos na construção civil, segundo IBGE. Fevereiro 18, 2014. Por: Mão de Obra Online

17 de fevereiro de 2014

Danos estruturais poderiam comprometer a estabilidade do estádio da copa de MT


Um incêndio em um dos estádios da Copa do Mundo do Brasil, em outubro, pode ter causado mais danos do que o anunciado anteriormente, de acordo com um relatório do promotor público local, obtido pela Reuters, levantando dúvidas sobre se o estádio estará pronto para a competição e por que os funcionários do governo insistiram em dizer que o incêndio foi sem importância.

Autoridades oficiais do estado que supervisionam a construção da ainda inacabada Arena Pantanal, na cidade de Cuiabá, que está entre as 12 cidades brasileiras programadas para sediar jogos, dizem há tempos que o incêndio de 25 de outubro não é um grande motivo de preocupação.
No entanto, o relatório de 18 páginas preparado em dezembro pelo Ministério Público do estado de Mato Grosso alertou que o incêndio causou "danos estruturais" que "poderiam comprometer a estabilidade global da construção":

— Ressalta-se que, a perda de resistência destes elementos podem comprometer a estabilidade global desta construção - diz um trecho do relatório obtido pela Reuters - Recomenda-se, fortemente, que seja verificada, por meio de ensaios, os reais danos sofridos pela estrutura.

O "concreto foi completamente desfragmentado", diz o texto.

O relatório foi entregue em dezembro para a agência estatal que supervisiona a construção do estádio a Secretária Extraordinária da Copa do Mundo de 2014, ou Secopa. Os promotores permitiram que a Reuters tivesse acesso ao documento, cujo conteúdo não foi previamente divulgado ao público.

Não está claro se os danos descritos no relatório já foram corrigidos. Os promotores pretendem realizar uma inspeção de acompanhamento do local atingido pelo fogo na próxima quinta-feira (20), e disseram que esperam que a divulgação do conteúdo do relatório leve as autoridades locais a serem mais cooperativas e transparentes do que têm sido até agora.

Funcionários do governo de Mato Grosso continuam dizendo que o incêndio não causou danos estruturais, mas o promotor do Ministério Público, Clóvis de Almeida diz que isso não está claro:

— Tem sido impossível obter boas informações até agora. Vamos garantir que nenhum jogo aconteça (no estádio) até que a segurança esteja completamente garantida

Almeida faz parte de uma unidade especial de promotores encarregada de monitorar as ações do governo do estado enquanto ele se prepara para a Copa do Mundo.

A FIFA, organizadora da Copa do Mundo, disse que "não tinha conhecimento" de qualquer dano estrutural causado pelo fogo, embora tenha dito que suas próprias inspeções recentes não indicaram grandes consequências. A FIFA vai "verificar novamente" a obra com base nas alegações feitas no relatório, disse à Reuters por telefone, no sábado, a porta-voz, baseada em Zurique, Delia Fischer.

O Ministério Público Federal de Mato Grosso anunciou na quinta-feira (13) que está abrindo sua própria investigação sobre o incêndio, baseado no relatório do órgão estatal.

O incêndio e os relatos conflitantes e suas consequências levantam novas dúvidas sobre se o Brasil estará pronto para receber os cerca de 600 mil visitantes estrangeiros esperados para assistir aos jogos da Copa do Mundo de 12 de junho a 13 de julho. Diversos estádios sofreram com repetidos atrasos na construção e uma onda de acidentes que mataram seis trabalhadores.

A construtora Mendes Junior, responsável pela obra, encaminhou todas as consultas da imprensa para a Secopa. O chefe da entidade, Mauricio Guimarães, disse em uma entrevista na quinta-feira (13) que "todos os relatórios que temos dizem que não houve dano estrutural".

AUTORIDADES MINIMIZAM

O incêndio, que a polícia diz que pode ter sido proposital, ocorreu no subsolo de uma das duas principais arquibancadas, que vão receber cerca de 10 mil pessoas.

No sábado (15), em resposta às perguntas específicas da Reuters sobre o relatório do Ministério Público, a Secopa enviou uma declaração reiterando que tinha recebido os relatórios "garantindo que não houve danos estruturais na Arena Pantanal, e que todos os reparos necessários no local atingido pelo fogo já foram feitos."

Baseado em uma inspeção feita pelo engenheiro civil independente, Jonathan Almeida Nery, o relatório do Ministério Público inclui fotos de rachaduras nos pilares de concreto que, segundo o órgão, fazem parte da estrutura principal do estádio.

— Foi enfatizado que a perda de resistência desses elementos poderia comprometer a estabilidade geral da construção

De acordo com o relatório, outras fotos mostram "completa decomposição" do concreto no teto acima de onde o incêndio aconteceu, assim como danos "menos graves... mas importantes" à estrutura de aço do estádio.

O estudo termina com Nery fazendo uma "forte recomendação para que o dano real sofrido pela estrutura seja verificado através de testes."

Não ficou claro se a construtora realizou tais testes desde que o incêndio aconteceu.

Contatado por telefone no sábado (15), Nery confirmou o conteúdo do relatório e disse que ele estava "aliviado" porque suas conclusões estavam sendo divulgadas ao público. Ao ser questionado sobre por que as autoridades locais seguem dizendo que o incêndio não causou danos estruturais, ele disse:

— Não sei. Até os engenheiros no local disseram que havia danos

Nery acrescentou que ele acreditava que os problemas no estádio eram "solucionáveis" se forem tratados de forma adequada.

A Arena Pantanal é um dos cinco estádios brasileiros que estão com as obras atrasadas, tendo perdido o prazo marcado para dezembro, para o término da construção. A FIFA alertou que as instalações inacabadas poderão ser excluídas do torneio, com o atraso mais preocupante sendo o do estádio da cidade de Curitiba.

Qualquer exclusão custaria milhões de dólares para as cidades e seria um enorme constrangimento para os políticos locais e os organizadores da Copa do Mundo.

SUSPEITA DE INCENDIO CRIMINOSO

Fischer, a porta-voz da FIFA, disse por e-mail que a organização de futebol estava ciente apenas que "material de isolamento, tubulações, cabeamento elétrico, cabos elétricos, linhas de transmissão e quadros de distribuição, etc., (foram) danificados pelo incêndio."

O primeiro teste pré-Copa do Mundo marcado para essa instalação é um jogo entre times brasileiros no começo de abril.

O secretário geral da FIFA, Jerome Valcke, visitou o canteiro de obras no mês passado.

Um repórter da Reuters fez uma visita guiada pela Arena Pantanal na quinta-feira (13), acompanhado por um porta-voz da Secopa e por um representante da Mendes Junior. A construtora não permitiu que o repórter tivesse acesso à área afetada pelo incêndio, porque ela estava "em construção" de acordo com o porta-voz.

A causa do incêndio ainda é um mistério.

Os investigadores acreditam que o fogo começou com isopor e que foi "de natureza criminosa", envolvendo negligência ou incêndio criminoso, disse Luciene Oliveira, uma funcionária da policia do estado de Mato Grosso.

Executivos da Mendes Junior acreditam que um funcionário da obra, insatisfeito, que já deixou de trabalhar na construção, tenha começado o incêndio, disse à Reuters, uma fonte com conhecimento da investigação.

Luciene não quis comentar essa possibilidade, mas disse que a policia está procurando uma testemunha que, ela acredita, fugiu para o interior do estado.

O estádio não é o único ponto da preparação de Cuiabá a enfrentar problemas. Um novo sistema de VLT (veículo leve sobre trilhos) de 700 milhões de dólares que estava previsto para estar pronto para a Copa do Mundo só deve ser concluído até dezembro, cinco meses depois do fim do campeonato, disse Guimarães.

Um novo terminal de aeroporto também sofreu atrasos, com o trabalho continuando ainda na estrutura externa. Guimarães disse que o aeroporto existente poderia cuidar da demanda durante a Copa, caso a nova estrutura não fique pronta a tempo.

Os jogos da Copa do Mundo programados para acontecer em Cuiabá são: 13 de junho, Chile X Austrália; 17 de junho: Rússia X Coréia do Sul; 21 de junho: Nigéria X Bósnia e 24 de junho: Japão X Colômbia.
Fonte: esportes.r7.com

Danos estruturais poderiam comprometer a estabilidade do estádio da copa de MT. Janeiro 16, 2014. Por: Mão de Obra Online

14 de fevereiro de 2014

Comércio varejista cresce com ritmo menor

O aumento de 4,3% nas vendas do comércio varejista, em 2013 - quase a metade dos 8,4% de 2012 -, mostra um consumo ainda elevado, mas com tendência de declínio, mais compatível com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, entre 1,5% e 2%, como já preveem algumas consultorias econômicas.
Dezembro, em especial, com queda de 0,2% no varejo restrito e de 1,5% no varejo amplo (que inclui veículos, peças e construção civil), em relação a novembro, apresentou um resultado muito inferior ao esperado, mostra a Pesquisa Mensal do Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada ontem.

Entre 2012 e 2013, o ritmo das vendas de hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo caiu abruptamente - de 8,4% para 1,9% (neste caso, abaixo da média). Na mesma base de comparação, o faturamento do setor de livros, jornais, revistas e papelaria foi de 5,4% para 2,6% e o de veículos, motos, partes e peças registrou o pior dos resultados entre os dez segmentos analisados, passando de +7,3% para apenas +1,5%. Os incentivos fiscais não bastaram para elevar as vendas.

Não há, repita-se, a ameaça iminente de recessão no comércio varejista. Mas a oferta mais comedida de crédito, aliada ao crescimento mais contido dos rendimentos reais e da população ocupada, além da inflação, impõe um ritmo mais fraco ao varejo, segundo a economista-chefe da consultoria Rosenberg & Associados, Thaís Zara.

O comportamento do comércio varejista tem, assim, tudo que ver com o desempenho econômico anêmico. O varejo é, ainda, um baluarte da política econômica, sustentado pelo crédito ao consumo, mas cada vez menos pujante. Em dezembro, até a aquisição de remédios (parte do item artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos) recuou 1,2% em relação a novembro.

As projeções para este ano apontam, mais do que uma acomodação, um novo declínio das vendas varejistas, que passariam de 4,3% de 2013 para 4%, avalia a consultoria LCA. Já a consultoria Nobel registra como fato positivo a maior capacidade da indústria de atender à demanda interna, pois diminuiu a diferença entre a evolução da produção industrial e a evolução do varejo.

É provável que se consolide uma acomodação do ritmo de atividade do varejo neste ano, ficando para 2015 a definição sobre o impacto do provável aperto das contas fiscais.
Fonte: www.estadao.com.br

O comércio varejista cresce com ritmo menor. Fevereiro 14, 2014. Por: Mão de Obra Online

12 de fevereiro de 2014

Ministro anuncia construção de novos aeroportos em Caicó e Mossoró

O ministro da Secretaria Nacional de Aeroportos, Moreira Franco, anunciou a construção de dois novos aeroportos no Rio Grande do Norte, um em Caicó e outro em Mossoró. O anúncio foi feito durante encontro com o presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves, em que foi apresentado um relatório da Secretaria Nacional de Aviação Civil sobre a situação dos aeroportos dessas cidades.

Segundo Franco, no total, serão investidos R$ 218,2 milhoes, dentro do Programa de Aviação Regional do Rio Grande do Norte. O consórcio Progen-Planway já foi contratado para desenvolver os projetos de viabilidade técnica, estudo preliminar, anteprojeto, ensaios e sondagens, projeto executivo de fundações e analise de projetos executivos.Outro consórcio, Cartografia Aeroportuária, contratado em novembro do ano passado, está fazendo o levantamento topográfico. A consultoria para o licenciamento ambiental está em fase de contratação, segundo o secretário de aeroportos, e será realizado pela empresa Bioma Consultoria Ambiental Ltda.

A localização dos novos aeroportos já foi discutida pelo Secretário de Aeroportos com a secretária Kátia Pinto e Yure Tasso Duarte, da Secretaria de Infraestrutura do Rio Grande do Norte. No caso de Caicó a ampliação da pista de mil metros e elevação da categoria do atual aeroporto estão inviabilizados pela penitenciária Pereirão e uma torre do estádio Marizão.  A Secretaria Nacional de Aviação Civil aguarda o estudo de viabilidade técnica e o plano básico de zoneamento. O estudo técnico para a construção de um novo aeroporto na cidade está previsto para o fim deste mês.

Já em Mossoró, segundo o ministro, a situação do aeroporto Dix-sept Rosado é mais complicada. De acordo com o relatório apresentado, com as irregularidade, o atual aeroporto seria rebaixado e o comprimento da pista de 2 mil metros sofreria uma redução de 560 metros. O Comando Aéreo Regional (Comaer) constatou 71 obstáculos, não oferecendo condições para ampliação.

De acordo com o cronograma, entre abril e junho deste ano, serão feitas as prospecções para a definição dos novos locais. Os estudos técnicos definitivos serão apresentados entre agosto e outubro. Em dezembro deverá sair o estudo preliminar e as licitações, dependendo das desapropriações e licenciamento ambiental, serão realizadas entre janeiro e abril de 2015.
Fonte: tribuna do norte

Ministro anuncia construção de novos aeroportos em Caicó e Mossoró. Fevereiro 12, 2014. Por: Mão de Obra Online

11 de fevereiro de 2014

Dicas para instalar seu ar condicionado



Nada melhor do que um condicionador de ar para encarar tantas variações climáticas. Mas para que ele funcione corretamente e não traga dores de cabeça, é necessário levar em conta alguns fatores na hora da instalar o ar condicionado.

Sendo assim, você precisa considerar a quantidade de pessoas que vivem no local, as dimensões do cômodo onde o ar condicionado será instalado, a incidência de luz solar no local, além da presença ou não de equipamentos eletrônicos no ambiente.

É de extrema importância também que um técnico acompanhe esse processo de instalação, principalmente se for um ar condicionado split, composto por duas partes que precisam ser encaixadas separadamente. O profissional saberá indicar a você qual a melhor altura ou a posição em que ocondicionador de ar deverá ficar.

Além disso, é também mais garantido deixar por conta de um especialista a conexão dos cabos, o que reduz os riscos para os moradores da casa.
Onde instalar o ar condicionado?

De um modo geral, o ar que sai do aparelho nunca deve ser liberado direto nas pessoas, portanto, ao instalar o ar condicionado no quarto, ele deve ficar sobre a cabeceira. Já na sala, acima do sofá. Na sala de jantar, o equipamento não pode ser colocado em local muito próximo à mesa.

Também é importante que o ar condicionado nunca seja instalado logo acima de aparelhos eletrônicos, como televisores ou aparelhos de som, pois eles podem ser danificados pela água que eventualmente saia do equipamento.

Os aparelhos de ar condicionado devem ser posicionados de modo que fiquem distantes da parede e do teto, indicações que variam de acordo com o modelo do produto e que podem ser verificadas no manual. Devem também ser instalados em um espaço de fácil acesso, permitindo que a limpeza e troca do filtro sejam simples e prática.

Outra dica é em relação à direção do aparelho: especialistas explicam que o condicionador de ardeve ser colocado sempre em paredes voltadas para o leste ou para o sul, áreas onde os raios solares não incidem com tanta força. Com relação aos aparelhos de ar condicionado split, é recomendável que a parte instalada do lado de fora não receba muita luz do sol.

É importante ainda que tanto a parte interna quanto a externa não estejam voltadas para locais fechados ou estreitos, como corredores e garagens, o que pode causar danos ao ar condicionado.
Qual condicionador de ar comprar?

Se você optar por um ar condicionado de janela para o seu ambiente, há modelos que já vêm com um painel que dispensa moldura. Isso facilita no momento de instalar o ar condicionado, além de deixar a decoração do ambiente mais leve.

Outra opção, e que pode ser bem útil para quem não quer complicação, é o ar condicionado portátil. Esse tipo de condicionador de ar é interessante para quem não pode instalar um ar condicionado, já que, por exemplo, vive de aluguel ou mora em um prédio mais antigo. O ar condicionado portátil tem a vantagem de evitar aquele quebra-quebra, além de não ser necessário obras de instalação e buracos na parede.

Aproveite essas dicas, mas não deixe de chamar o técnico para a instalar o ar condicionado. Assim você evita problemas e garante um ambiente com clima agradável durante o ano todo.

Crédito: www.zoom.com.br
Imagem: www.splitarcondicionado.net 

Dicas para instalar seu ar condicionado. Fevereiro 11, 2014. Por: Mão de Obra Online

10 de fevereiro de 2014

Construção de aeroportos, crucial para países emergentes como o Brasil


A construção de novos aeroportos é crucial para o desenvolvimento econômico dos países emergentes, como o Brasil, que se prepara para receber centenas de milhares de turistas estrangeiros no Mundial de Futebol.

O Brasil começou uma corrida contra o relógio para modernizar seus aeroportos diante da aproximação desta competição esportiva, prevista de 12 de junho a 13 de julho, na qual espera receber 600.000 turistas estrangeiros e três milhões de brasileiros nas 12 sedes do país.

O avião é o único meio de transporte para atravessar o país, de 200 milhões de habitantes, que conta com aeroportos antigos e saturados, assim como com conexões internas insuficientes.

A associação brasileira de companhias aéreas estima que ao menos 42 bilhões de reais serão investidos até 2020.

Destes, 22 bilhões de reais serão destinados à criação de 71 plataformas aeroportuárias novas.

A China também precisa de aeroportos para reforçar seu desenvolvimento econômico e turístico. 

A direção da aviação chinesa (CAAC) prevê, em seu plano quinquenal (2011-2015), a construção de 82 aeroportos novos e a ampliação de outros 120 existentes.

A empresa de assessoria em estratégia Roland Berger estima que 110 novos aeródromos se unirão em breve aos 3.600 aeroportos de uso civil já existentes.

"O tráfego aéreo chegará a novas zonas para satisfazer a demanda turística e a relacionada com o comércio e o desenvolvimento econômico", declarou Didier Bréchemier, especialista no setor aéreo desta assessoria.

Em 2013, mais de 3 bilhões de passageiros viajaram de avião no mundo. O tráfego aéreo deve duplicar nos próximos 20 anos, segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA).

As economias dos países emergentes do Oriente Médio, da região Ásia Pacífico, da África e da América Latina contribuíram em grande medida para este crescimento.

"A aviação é um motor da economia mundial", comentava recentemente o diretor da IATA, Tony Tyler.

1,9 trilhão de dólares para investir até 2030

Para o diretor da consultora Arthur D. Little, Mathieu Blondel, "o mercado da construção e da renovação dos aeroportos é muito importante devido ao crescimento previsto do tráfego aéreo até 2030, mas também pela obsolescência técnica e funcionalidade dos grandes aeroportos construídos há 20 ou 40 anos", como nos Estados Unidos.

Este mercado aeroportuário representaria um investimento de 1,9 trilhão de dólares até 2030, segundo Blondel.

Os grandes grupos de construção e de gestão de aeroportos internacionais buscam aproveitar estas oportunidades de crescimento fora de seus países de origem.

"O desafio para os grandes grupos europeus como Vinci ou Aéroports de Paris é se manter na disputa, em especial na Ásia, onde podem emergir grandes atores", afirmou Bréchemier.

O gigante chinês CACC (China Airport Construction Group Corporation of CAAC) ou o turco TAV também esperam concorrer neste mercado, no qual os diferentes atores se agrupam em consórcios, de um construtor e de um gestor aeroportuário, por exemplo, para se apresentar nas licitações.

Além da construção de infraestruturas essenciais como pistas, acessos ou torres de controle, as licitações também incluem equipamentos específicos e tecnológicos, como equipamentos de segurança ou de navegação aérea, indica Blondel.

Os aeroportos também devem oferecer outro tipo de serviços, como lojas, bares e restaurantes para se tornar atrativos.

No entanto, neste mercado "é difícil prever o planejamento das futuras oportunidades", acrescentou Bréchemier.

Um funcionário da direção da aviação civil chinesa insistia recentemente na importância destas infraestruturas básicas, embora lembrasse que 90% dos aeroportos regionais chineses registravam perdas financeiras.

Na Espanha, o aeroporto privado de Ciudad Real, que custou um bilhão de euros, foi colocado à venda em dezembro depois de não receber nenhum voo comercial desde 2011.
Crédito: www.diariodepernambuco.com.br

Construção de aeroportos, crucial para países emergentes como o Brasil. Fevereiro 10, 2014. Por: Mão de Obra Online

7 de fevereiro de 2014

Índice da construção civil desacelera para 0,45% em janeiro, diz IBGE

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) desacelerou a alta para 0,45% em janeiro, 0,43 ponto percentual abaixo da taxa de dezembro de 2013, que era de 0,88%, aponta nesta sexta-feira (7) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em janeiro de 2013 o índice foi de 0,18%.

Nos últimos 12 meses, o índice situa-se em 0,79%, acima dos 0,52% registrados nos doze meses imediatamente anteriores, diz.

De acordo com o IBGE, os resultados acumulados levam em conta a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil prevista na lei 12.844, sancionada em 19 de julho de 2013.
Com isso, o custo nacional da construção por metro quadrado passou para R$ 864,01 em janeiro, sendo R$ 477 relativos aos materiais e R$ 387,01 à mão de obra.

A parcela da mão de obra variou 0,26%, 1,02 ponto percentual abaixo da taxa de 1,28% de dezembro de 2013. Os materiais registraram uma diferença de 0,06 ponto percentual, indo de 0,55% em dezembro de 2013 para 0,61% em janeiro de 2014.

Regiões
A região Norte, com taxa de 0,71%, teve a maior variação regional em janeiro. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,53% no Nordeste; 0,44% no Sudeste; 0,35% no Sul e 0,17% no Centro-Oeste.
Por causa de pressão de reajuste salarial do acordo coletivo, o Amapá registrou a maior variação mensal, de 3,44%.

Fonte: G1

Índice da construção civil desacelera para 0,45% em janeiro, diz IBGE. Fevereiro 07, 2014. Por: Mão de Obra Online

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