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31 de outubro de 2013

Fairtec 2013 - Abertura


Novidades para o setor da construção civil, tecnologias para tornar o dia a dia mais fácil, os últimos lançamentos em móveis e decoração e ainda, uma variedade de imóveis para atender quem sonha com a casa própria. Estas e muitas outras novidades foram apresentadas ontem, 29, na abertura oficial da FAIRTEC 2013 – Feira de Tecnologia da Construção Civil, que acontece até domingo, 03, no Centro de Eventos Maria Celina Vidotto Imhof (Pavilhão da Fenarreco), em Brusque.

No lançamento estiveram presentes várias autoridades, que destacaram a importância do setor da construção civil para a economia do Estado, além de ressaltarem que feiras como a FAIRTEC, mostram o que é produzido na região e em Santa Catarina, para todo o Brasil. “Brusque é uma cidade que está em constante crescimento, basta ver os 180 prédios que estão sendo construídos hoje no município. O Sinduscon e todos estes expositores fazem parte de tudo isso”, disse o prefeito municipal, Paulo Roberto Eccel.

Todos os corredores da feira, ficaram lotados de pessoas que vieram conferir as novidades do setor. E para atender o visitante, a Feira de Tecnologia da Construção Civil foi dividida em setores, tais como: Tecnologia e Serviços, Indústria, 2ª Mostra de Móveis e Decoração e 2º Salão do imóvel.

A cabelereira Jaciara Jansen, foi com o noivo visitar a feira e pesquisar o preço dos imóveis. “Como trabalhamos o dia inteiro, fica difícil pesquisar em cada imobiliária, então aqui é a melhor solução, pois estão todas em um único local”, destaca.

Os investimentos dos expositores já começaram a apresentar resultados, pois alguns negócios foram fechados. Piscinas e até um apartamento foram adquiridos na abertura da feira.

O presidente da comissão organizadora da FAIRTEC, Fernando José de Oliveira, acredita que esta edição vai superar, e muito, os números da primeira edição. “Os expositores buscaram atrair o visitante com novidades, lançamentos e promoções o que levou muita gente neste primeiro dia à feira, então acreditamos que nos próximos dias o movimento será ainda maior”, conclui Oliveira.

A FAIRTEC é uma realização do Sinduscon Brusque, com organização da Andrade Eventos e apoio da Prefeitura Municipal de Brusque, do Convention & Visitors Bureau e da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP). Os patrocinadores são o Sistema Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), o Serviço Nacional da Indústria (Senai), a Caixa Econômica Federal, o CREA-SC, a Walpa Instaladora Elétrica; a IBMix, o Sebrae e a Unifebe.
A entrada para a FAIRTEC é gratuita, mas é preciso fazer o cadastro no site: www.fairtec.com.br



CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DA FAIRTEC 2013: 


Dia 30 – Quarta-feira
16h - Abertura do Pavilhão
20h – Palestra: NR 18 – Segurança do Trabalho.
Palestrante: André Ricardo de Melo - UNIFEBE
22h – Fechamento do Pavilhão


Dia 31/10 – Quinta-feira
16h - Abertura do Pavilhão
16h30 – Palestra: Alvenaria Estrutural – Racionalização Construtiva.
Palestrante: Dejalma Frasson Junior – ABCP
19h – Palestra: Inovação e Sustentabilidade na Construção Civil - Melhores Práticas no Ciclo de Vida da Edificação.
Palestrante: Alexandre Leripio - UNIFEBE
22h – Fechamento do Pavilhão


Dia 01/11 – Sexta-feira
16h - Abertura do Pavilhão
19h - Palestra: Construções a Seco.
Palestrante: Ary Manoel Onofre Junior - UNIFEBE
22h – Fechamento do Pavilhão


Dia 02/11 - Sábado
10h – Abertura do Pavilhão
19h – Palestra: Aplicações do aço na indústria da Construção Civil.
Palestrante: Elias Riffel – UNIFEBE
21h – Palestra: NR 35 – Segurança no Trabalho em Altura.
Palestrante: Eduardo Feuser – NR Treinamentos (Sintricomb)
22h – Fechamento do Pavilhão

Dia 03/11 - Domingo
10h – Abertura da Feira
19h - Encerramento da FAIRTEC 2013.
Fonte: www.fairtec.com.br

Fairtec 2013 - Abertura. Outubro 31, 2013. Por: Mão de Obra Online

30 de outubro de 2013

Dicas para a contratação de profissionais da construção civil


A construção ou a reforma de um espaço requer grande responsabilidade e dedicação dos proprietários. Já comentamos anteriormente aqui no blog que desde o planejamento da obra são necessários uma série de cuidados, como a organização de um orçamento financeiro e a definição de fornecedores de materiais, o que pode resultar em bons descontos. Hoje, compartilharemos algumas dicas sobre a contratação de profissionais da construção civil.

O primeiro cuidado que você deve ter é ser claro entre as obrigações e direitos dos contratados e registrar os acertos em contrato. A posse desse documento poderá poupá-lo de desgastes profissionais no futuro. Nem todo arquiteto e engenheiro acompanha o andamento da obra. A exigência para que o arquiteto ou engenheiro faça o acompanhamento já deve constar no contrato feito para a elaboração do projeto. Mesmo sem a exigência, o profissional que assina é responsável pelo resultado final, dessa forma, ele fará o acompanhamento, mas de acordo com a disponibilidade dele. Veja outras dicas sobre cuidados na hora de contratar profissionais da construção civil a seguir:

1) Verificar referência de serviços anteriores.

Analisar seu histórico, visitar o maior número possível de obras realizadas nos últimos três anos e pedir referências. Pesquisar o nome do profissional na internet ou verificar sua situação junto ao CREA (se arquiteto, engenheiro ou técnico) também são atitudes que ajudam a compor o histórico do profissional. A mão de obra deve ser contratada e gerenciada pelo profissional responsável (quando houver).

2) Fazer um contrato.

O padrão do contrato para arquitetos, técnicos e pedreiros é o mesmo, a mudança está na descrição do serviço. O contrato deve possuir cláusulas de responsabilidades definidas e é importante adicionar ainda uma cláusula sobre a garantia do serviço e de produtos, prevista nos Código Civil e Código do Direito do Consumidor.

3) Não pagar adiantado.

O ideal é ter um valor fixo mensal ou estabelecer em contrato uma porcentagem sobre o gasto total da obra por mês. Devido aos imprevistos ao longo da contrado, não se recomenda contrato a preço fechado por toda a execução, nem um preço por metro quadrado. Infelizmente, quando se trabalha com profissionais sem referência, contratados na pressa, não há garantia de que o serviço será executado e, por segurança, o ideal é não pagar adiantado. Uma solução é pagar por etapas concluídas, exigindo o recibo de pagamento.

Fonte: Casa Abril e Cerbras 

Dicas para a contratação de profissionais da construção civil. Outubro 30, 2013. Por: Mão de Obra Online

29 de outubro de 2013

Custo de construção civil desacelera 0,33% em outubro


O Índice Nacional de Custo da Construção-M (INCC-M) subiu 0,33% em outubro, após avançar 0,43% em setembro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira. No ano, o índice acumula alta de 7,53% e, nos últimos 12 meses, de 8,08%.
O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação positiva de 0,68%, ante 0,91% no mês anterior. Já o índice referente a Mão de Obra não variou em outubro pelo segundo mês seguido.
O INCC-M é um dos três componentes que entram no cálculo do Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), muito usado no reajuste de contratos de aluguel. Os demais componentes são o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) e o Índice de Preços ao Consumidor (IPC).
Ainda segundo a FGV, o Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu 4,3% no trimestre encerrado em outubro na comparação com um ano antes, de acordo com a pesquisa Sondagem Conjuntural da Construção, também divulgado nesta segunda-feira. No trimestre até setembro, o índice havia recuado 4,6% na mesma comparação.
Crédito: veja.abril.com.br 

Custo de construção civil desacelera 0,33% em outubro. Outubro 29, 2013. Por: Mão de Obra Online

28 de outubro de 2013

Diminui intensidade da correção de preços na construção civil

São Paulo - O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) teve alta média de 0,33%, em outubro, segundo o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). O aumento foi menos intenso do que o registrado em setembro (043%). No acumulado do ano, o índice atingiu 7,53%  e, nos últimos 12 meses, 8,.08%.
O segmento de materiais, equipamentos e serviços teve elevação de 0,68%, o que mostra uma redução na velocidade de correções, já que na apuração passada a taxa tinha sido 0,91%. Pela segunda vez seguida, em mão de obra não houve alteração nos valores. Mas de janeiro a outubro, esse tipo de despesa foi o que mais encareceu as obras, com aumento de 9,20%. Nos últimos 12 meses até outubro, a mão de obra subiu 9,79%.
Em materiais, equipamentos e serviços, o custo ficou 5,77% maior entre janeiro e outubro deste ano, comparado a igual período do ano passado, e em 6,28%, em 12 meses.
O INCC-M apresentou decréscimo em todas as sete capitais onde é feita a pesquisa: Salvador (de 0,35% para 0,28%); Brasília (de 0,53% para 0,26%); Belo Horizonte (de 0,28% para 0,20%); Recife (de 0,46% para 0,25%); Rio de Janeiro (de 0,52% para 0,33%); Porto Alegre (de 0,48% para 0,42%) e São Paulo (de 0,44% para 0,37%).
Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

Diminui intensidade da correção de preços na construção civil. Outubro 28, 2013. Por: Mão de Obra Online

24 de outubro de 2013

Comércio e serviço doméstico puxam desemprego em setembro, mostra IBGE

SÃO PAULO  -  O leve aumento da taxa de desemprego em setembro na comparação com agosto, de 5,3% para 5,4%, foi puxado pelos setores de comércio e serviços domésticos, de acordo com dados do IBGE.

A população empregada no comércio das seis regiões metropolitanas que fazem parte da pesquisa diminuiu em 70 mil pessoas no período. Em serviços domésticos, a queda foi de 52 mil. A categoria “outros serviços” também registrou menos 40 mil pessoas empregadas entre agosto e setembro.

No lado positivo, o setor que mais criou emprego no período foi a indústria, com 68 mil vagas a mais em setembro que em agosto, acompanhada pelos serviços prestados às empresas, com 58 mil pessoas a mais. Construção civil e educação, saúde e administração pública vêm em seguida com dez mil e cinco mil vagas a mais.

Na comparação com setembro do ano passado, o resultado é parecido. Comércio (menos 105 mil vagas) e serviços domésticos (corte de 164 mil postos) registraram as maiores perdas em termos de população ocupada. 

Mas entre os maiores contratantes estiveram educação, saúde e administração pública (145 mil), serviços prestados às empresas (64 mil) e construção civil (56 mil). A indústria ficou com um saldo positivo bem menor, de 19 mil pessoas agregadas à força de trabalho do setor.

Renda

A renda média real do trabalhador ocupado aumentou 1% em setembro, ante agosto, para R$ 1.908, nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE.

Quando decomposta por setores, a renda do trabalhador do indústria foi a que mais cresceu no período, em 3,2%, para R$ 1.992.

Houve aumento de 2,3%, para R$ 1.675 para os trabalhadores de outros serviços e de 1,7% em educação, saúde e administração pública. 

Comércio (0,8%) e serviços domésticos (0,7%) tiveram aumentos menos expressivos, enquanto houve queda na renda real dos ocupados na construção (queda de 1,8%) e nos serviços prestados às empresas (recuo de 2,5%).

Crédito: (Ana Conceição | Valor)

Comércio e serviço doméstico puxam desemprego em setembro, mostra IBGE. Outubro 24, 2013. Por: Mão de Obra Online

23 de outubro de 2013

Algumas dicas para pintura


Algumas dicas para pintura:

A lista de materiais conta com lixa n° 120, plástico, fita de proteção, rolo de pintura, balde para tinta, massa para tapar buracos, trincha e espátula;

Para saber a quantidade de tinta necessária, meça a parede e multiplique pela altura do pé-direito. Em seguida, multiplique o resultado pelo número de demãos (normalmente, duas a três). O resultado da equação determina a metragem total. Algumas latas de tinta indicam a área que aquela quantidade cobre. Os vendedores da tinta podem auxiliar a calcular a partir da metragem a ser pintada;

A cor da tinta na parede pode ficar diferente da que consta no catálogo. Antes de comprar uma lata, a dica é adquirir ¼ de litro e testar numa pequena área;

Proteja o pavimento, retire os espelhos dos interruptores, cubra os móveis e proteja com fita os rodapés.

Tape os buracos superficiais da parede com massa, usando uma espátula, e tape os orifícios mais profundos com gesso. Deixe secar e passe a lixa n° 120;

Pinte com cuidado uma faixa horizontal rente ao teto com o pincel. Com um rolo, dê cor à restante parede seguindo sempre a posição vertical. Espere que a tinta seque totalmente antes de passar a próxima demão.

Crédito: remodelacoesjal.no.comunidades.net

Algumas dicas para pintura. Outubro 23, 2013. Por: Mão de Obra Online

22 de outubro de 2013

Construção civil se recupera ao final de 2013



A indústria da construção civil de Dourados já ganha ‘fôlego’ nesta reta final de 2013 por conta das pequenas obras seja de ampliação ou reformas. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário de Dourados, se já era difícil encontrar mão de obra, vai ficar mais difícil, tendo em vista que muitas pessoas pretendem deixar tudo arrumado para as festas de fim de ano.

“Pequenas obras serão o forte nesses dois últimos meses do ano e por conta da escassez da mão de obra, a sugestão é que as pessoas tratem antecipadamente com o profissional”, avisa um dos representantes do sindicato, Waldemar Case.

A escassez de mão de obra para trabalhar na indústria da construção civil de Dourados faz também com que os valores desses profissionais sejam mais elevados tanto no mercado formal como informal. Hoje pelo menos 60% dos profissionais em Dourados trabalham na informalidade. “Essa lei de mercado, de oferta e procura, é favorável ao trabalhador que aproveita para ter uma melhor remuneração pelos seus serviços, ganhando até acima do piso salarial da categoria”, explica o sindicalista.

Ele observa, porém, que os trabalhadores autônomos “amarrarem” bem os contratos de prestação de serviços com os proprietários e estes também, assegurem que os serviços sejam feitos na sua integralidade. “É apenas uma observação para que nenhuma das partes seja prejudicada, já que a maioria dos trabalhos contratados é feito na informalidade”, comenta.

COMÉRCIO

Outro indício de que o mercado de construção e reforma está bem aquecido e tende a ficar ainda melhor a partir de novembro, pode ser constatado nas casas de materiais de construção, onde o movimento tem sido bastante satisfatório para os empresários do ramo. “As pessoas estão se programando, fazendo orçamentos para esta reta final do ano”, diz o empresário Renato Goulart Christofano, da Fercical Materiais de Construção. Ele espera um aumento nas vendas nesta reta de final do ano de até 15% em comparação com os meses anteriores por conta das finalizações de obras e reformas.

“Não é toda aquela euforia em comparação com o ano passado por conta da instabilidade financeira, mas acredito num aquecimento maior nesses dois últimos meses do ano”, acrescentou. O empresário lembra que por conta do aumento de preços do material de construção, em torno de 7%, forçou um pequeno desestímulo na área da construção civil este ano.

Mas para ele, os empresários do ramo têm utilizado a criatividade para driblar a concorrência e estimular o investidor. Christofano, por exemplo, para chamar a atenção para a sua loja de materiais de construção, já criou uma promoção. Vai sortear no final do ano três bicicletas, duas motocicletas e uma TV 42 polegadas de LCD, além de oferecer facilidades no pagamento à prazo. “O aumento no preço dos materiais certamente refletiu nas vendas e para isso temos que buscar a criatividades para atrair o cliente que deseja fazer uma reforma ou ampliação em sua propriedade neste final de ano”, comenta.
Fonte: www.progresso.com.br

Construção civil se recupera ao final de 2013. Outubro 22, 2013. Por: Mão de Obra Online

21 de outubro de 2013

Contato com cimento não garante adicional de insalubridade


O contato com produtos alcalinos e cáusticos, como cimento e cal, no exercício da atividade de pedreiro, não configura insalubridade. A afirmação é da 4ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho, que rejeitou a concessão do adicional a um operário da construção civil, mesmo depois de apresentar laudo pericial que constatou condições insalubres de trabalho.
De acordo com a ministra Maria de Assis Calsing, relatora do processo, apenas atividades classificadas como insalubres na relação oficial do Ministério do Trabalho e Emprego têm direito ao adicional.
"O Anexo 13 da Norma Regular 15 do MTE, aos relacionar as atividades e operações envolvendo agentes químicos considerados insalubres, classifica como insalubridade de grau mínimo apenas a fabricação e transporte de cal e cimento nas fases de grande exposição a poeiras. Nesse contexto, não se insere a simples manipulação do cimento no exercício da atividade de pedreiro", afirma a ministra.
Crédito: www.conjur.com.br
Contato com cimento não garante adicional de insalubridade. Outubro 21, 2013. Por: Mão de Obra Online

18 de outubro de 2013

Projeto Google pode transformar a indústria da construção civil


O laboratório "Google X" da Google está desenvolvendo uma nova tecnologia que pode transformar a indústria da construção civil assim como a própria arquitetura. 

De acordo com uma notícia do site Globes, um relatório da equipe responsável pelo projeto e enviado a Sergey Brin e Larry Page, descreve a invenção apelidada de "Genie" como sendo uma plataforma de colaboração baseada em nuvem com aplicações de planejamento para auxiliar arquitetos e engenheiros no processo de design, especialmente, de arranha-céus e edifícios.

O relatório também destaca o potencial da tecnologia Genie para transformar a atual indústria da construção civil em algo mais eficiente e amiga do ambiente ao nível da concepção, construção e manutenção. O relatório sugere que a invenção poderá permitir poupar custos de construção entre os 30 e os 50%.

Segundo a mesma notícia, já foi lançado um protótipo da Genie, que foi bem recebido tanto por arquitetos como por profissionais da indústria.

Fonte: Archdaily, Globes

Projeto Google pode transformar a indústria da construção civil. Outubro 18, 2013. Por: Mão de Obra Online

17 de outubro de 2013

Vendas de materiais de construção caem 2,2% em setembro


São Paulo - As vendas de materiais de construção tiveram queda de 2,2% em setembro, na comparação com agosto, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Na comparação com setembro de 2012, houve alta de 9,3%. No acumulado dos últimos 12 meses, os números indicam alta de 3,8%.
De acordo com a associação, o setor teve crescimento de 4,3% de janeiro a setembro, comparado ao mesmo período do ano passado. Esse resultado é compatível com a previsão da Abramat para o fechamento do ano, que estima um crescimento de 4% em relação a 2012.
“O alcance dessa expectativa dependerá da manutenção dos estímulos do governo para o setor da construção civil, da manutenção dos atuais níveis de emprego, renda e crédito, e da aceleração do ritmo das obras de infraestrutura”, informa a nota da associação.
O estudo da Abramat mostra também que o emprego na indústria caiu 0,8% em setembro, em relação a agosto. Já em comparação a setembro do ano passado, a diminuição foi 2,1%.
Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

Vendas de materiais de construção caem 2,2% em setembro. Outubro 17, 2013. Por: Mão de Obra Online

16 de outubro de 2013

ConstruFesp traz novidades

Várias empresas ligadas ao ramo da construção civil já se preparam para a II Feira Tecnológica de Construção Civil – ConstruFesp, que acontece nos dias 23, 24 e 25 deste mês. Mais de 25 empresas estarão divulgando seus produtos e serviços, trazendo as novidades do setor e gerando novas oportunidades de negócios. O evento, que ainda terá palestras e minicursos aos participantes, também visa a troca de experiências entre profissionais, alunos e pesquisadores da área.

“A ConstruFesp vai deixar as empresas em contato direto com seu público alvo, sendo a ponte entre produto, serviço e consumidor. Uma forma de oportunizar novos negócios”, destacou o professor, Fábio Esper Kallas, presidente do conselho curador da Fesp, que é a provedora da feira. O evento faz parte do Fesp Inova 2013 e será realizado no galpão da Estação Eventos.

Segundo Anselmo Figueiredo, um dos organizadores da feira, durante todos os dias do evento diversas atrações serão apresentadas nos estandes das empresas participantes. A Associação dos Arquitetos de Passos, por exemplo, trará uma apresentação de maquetes em terceira dimensão (3D), além de Soluções em Mobilidade Urbana e Gestão Pública.

Os profissionais e alunos ainda poderão assistir às demonstrações, na prática, da construção de paredes com blocos cerâmicos ou ecológicos, utilizando a argamassa polimérica (que substitui a convencional) e ainda o uso de tinta reflexiva que simula temperatura na residência.

O coordenador do curso de Engenharia Civil da Fesp, Ivan Francklin Júnior, ressalta que os estudantes também vão participar da exposição, mostrando os serviços em controle tecnológico dos materiais de construção, bem como outros projetos como o ‘Educar e Construir’ e ‘Laboratório Mecânica dos Solos’.

“Os projetos desenvolvidos pelos alunos e professores, são de extrema importância, pois através de estudos verificamos os comportamentos físicos, químicos e mecânicos dos materiais, viabilidade e economia para a construção civil” diz o engenheiro Matheus Teixeira de Carvalho, responsável pelo Laboratório de Materiais de Construção Civil da Fesp.

Ainda conforme Figueiredo, a integração e informação de uma instituição acadêmica como a Fesp, em parceria com o segmento empresarial, torna o evento mais atrativo, aliando conhecimento e oportunidades empreendedoras para expositores e visitantes.

Crédito: www.clicfolha.com.br 

ConstruFesp traz novidades. Outubro 16, 2013. Por: Mão de Obra Online

15 de outubro de 2013

Acordo pode acabar conflito de representação sindical


Pode estar no fim os constantes conflitos quanto à representatividade dos trabalhadores da construção civil em convenções coletivas. Na tarde desta terça-feira, 15, representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (Sintracon) e do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil Pesada (Sintepav) devem assinar acordo na Superintendência Regional do Ministério do Trabalho em em Sergipe definindo o grau de representatividade de cada sindicato.

Conforme informações do chefe da seção de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho em Sergipe, Nilson Lima, o acordo deve ser definido pela natureza do canteiro de obras: construções leves, ficarão sob representação do Sintracon, enquanto as construções pesadas, que envolvem estradas, drenagens, aeroportos, entre outros deste porte, ficarão com o Sintepav. “Com este acordo, no próprio contrato, o contratante já vai ter conhecimento prévio qual a convenção que vai prevalecer na execução da obra”, considerou Nilson Socorro.

O presidente do Sintepav, Albérico Queiroz, também está otimista e acredita que o acordo será efetivamente formalizado na tarde desta terça-feira. “Este acordo já está concretizado e vai acabar o conflito de representação sindical na construção civil no Estado”, considerou Albérico.

Crédito: www.infonet.com.br

Acordo pode acabar conflito de representação sindical. Outubro 15, 2013. Por: Mão de Obra Online

14 de outubro de 2013

Voluntários constroem a primeira casa ecológica


Mais de 100 pessoas participam da construção da primeira casa ecológica do Piauí. A residência é toda construída com materiais reutilizados. O imóvel terá cinco cômodos e está no Loteamento Residencial Júlio Soares, Zona Sul de Teresina, a 200 metros da BR-316. O projeto faz parte da primeira Oficina de Construção Sustentáveis de Teresina.
Segundo o secretário executivo da secretaria municipal de Meio Ambiente, Dionisio Carvalho, o projeto mostra que é possível construir uma unidade habitacional com reaproveitamento de materiais que antes iriam para o lixo. “É uma matéria prima muito barata e ecologicamente correta”, explicou Dionísio.

De acordo com Dionisio Carvalho, para erguer as paredes da casa foram colocados sacos de areia empilhados. “Utilizamos uma técnica conhecida como superadobe, onde utilizamos sacos preenchidos com solo argiloso e empilhados. Para garantir que eles fiquem uns sobre outros os amarramos com arame. Depois disso colocamos o teto e agora estamos realizando a parte de reboco da casa, que não é feito de cimento”, descreveu Dionisio. 
Para fazer o reboco, o projeto utiliza massará com cinzas. “Misturamos os dois materiais com água e chegamos a um material que gruda em qualquer superfície e quando seca fica duro como cimento. Com isso, deixamos de utilizar vários sacos de cimento e contribuindo para a preservação do planeta, porque a cada mil quilos de cimento produzidos são emitidos 610 quilos de CO² na atmosfera”, argumentou o secretário.

A construção da casa teve início em setembro de 2013 e o término da obra está previsto para a segunda quinzena do mês de outubro. “Com o trabalho de voluntários de alunos dos cursos de arquitetura, engenharia civil, técnicos em edificações, gestão ambiental e profissionais da área de construção civil, além da ajuda de pessoas da comunidade, vamos conseguir terminar esta obra em apenas um mês”, destacou Dionisio.

O projeto conta com oficinas divididas em três módulos, onde cada pessoa pode participar de um módulo de cinco dias. “Durante a oficina diversas técnicas de bioconstrução estão sendo repassadas e os alunos não estão apenas construindo uma casa ecológica, mas também vão receber certificado de participação na oficina”, explicou Dionísio Carvalho.
Para a aluna do 4º período do curso de edificações do Instituto Federal do Piauí (IFPI), Ana Karoline Silva, a participação na oficina irá contribuir para sua formação profissional. “Aqui aprendemos técnicas baratas e ecologicamente corretas que podem ser incorporadas em qualquer área da construção civil. Apesar também de ser uma técnica simples é grandioso ver como está ficando o projeto”, justificou Ana Karoline.

Além da construção da casa, o projeto terá a implantação de um jardim ecológico no local. “Até a fossa séptica da casa é ecológica. Ela é construída com pneus velhos e recoberta com areia, sendo que em cima ficará um jardim com plantas, que irão se alimentar dos dejetos e assim tudo será reaproveitado na casa”, revelou Dionisio Carvalho.

Doação
Após terminar o projeto a residência será doada pela Prefeitura de Teresina para o artesão Álvaro Carneiro. “O terreno já era dele e ele cedeu para realizarmos o projeto, é uma pessoa humilde e uma figura ilustre do artesanato piauiense”, argumentou Dionísio.

A Oficina está sendo promovida pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semam) e envolve aproximadamente 100 moradores de diversas comunidades, além de alunos de arquitetura, engenharia civil, técnicos em edificações, gestão ambiental e profissionais da área de construção civil.
Crédito: g1.globo.com

Voluntários constroem a primeira casa ecológica. Outubro 14, 2013. Por: Mão de Obra Online

11 de outubro de 2013

Desoneração de folha de pagamento para construção civil começa a valer em novembro

A partir de 1º de novembro começa a valer a desoneração de folha de pagamento destinada à construção civil. As empresas do ramo passarão a recolher a contribuição patronal, antes de 20% sobre os salários, na forma de 2% sobre o faturamento bruto. A nova regra irá contemplar empresas que estiverem dentro do CNAES, Classificação Nacional de Atividades Econômicas, indicados pela lei 412, 432, 433 e 439 e obras que tenham CEI inscritas posteriormente a 1o. de abril de 2013.
 
Apesar da redução em encargos à maioria das empresas do ramo, a redação do texto que garantirá a redução poderá gerar dúvidas que deverão ser adequadamente trabalhadas na regulamentação, afirma o advogado especialista em direito tributário, Piraci Oliveira*. “Ao eleger a CEI como marco à utilização do novo instituto, o legislador esqueceu-se que, muitas vezes, a responsabilidade pela inscrição não é das construtoras. Da forma como hoje está redigida, haverá obras fora da desoneração contratando ‘construtoras’ desoneradas, em nítido descompasso ao setor”, argumenta.
 
A desoneração aplicada ao setor de construção civil teve vigência por dois meses (abril e maio), por força da MP 601/12, que expirou antes de ser votada pelo Congresso Nacional, e depois foi reestabelecida pela Lei nº. 12.844/2013, publicada em junho. Neste período que se estende até 31 de outubro, a forma de recolhimento da contribuição previdenciária de 20% sobre folha de pagamento ou de 2% sobre a receita bruta ainda era optativa. Só a partir de 1º de novembro as empresas estarão obrigadas a retornar a regra da desoneração de folha de pagamento.
Fonte: www.segs.com.br

Desoneração de folha de pagamento para construção civil começa a valer em novembro. Outubro 11, 2013. Por: Mão de Obra Online

10 de outubro de 2013

IGP-M desacelera para 0,85% na 1ª prévia de outubro


O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,85% na primeira prévia de outubro, taxa menor que a do mesmo período em setembro, quando marcou alta de 1,02%. 

A primeira leitura do indicador de outubro compreendeu o intervalo entre os dias 21 e 30 do mês de setembro. 

O IGP-M serve de referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel. 

A desaceleração do indicador foi puxada pelo preços agrícolas no atacado, já que os preços ao consumidor e da construção civil subiram no período. 

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - que responde por 60% dos IGPs - cedeu de 1,42% na primeira leitura de setembro para 1,14% na primeira de outubro, graças à forte desaceleração do IPA de produtos agrícolas, que passou de alta de 2,22% para avanço de apenas 0,05% no período. Já o IPA de produtos industriais subiu de 1,13% para 1,55%.

Varejo

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede os preços no varejo e tem peso de 30% nos IGPs - acelerou de 0,20% para 0,25% no período.

Quatro das oito classes de despesa componentes do índice tiveram variações mais altas. A maior contribuição partiu do grupo vestuário (de recuo de 0,11% para subida de 0,83%), em que o item roupas saiu de deflação de 0,04% para alta de 0,64%.

As demais altas ocorreram em habitação (0,38% para 0,46%), comunicação (queda de 0,12% para alta de 0,15%) e transportes (baixa de 0,18% para baixa de 0,12%). Os itens que contribuíram para esses movimentos foram: móveis para residência (0,09% para 1,18%), tarifa de telefone móvel (deflação de 0,59% para inflação de 0,22%) e automóvel novo (diminuição de 0,42% para subida de 0,24%), respectivamente.

Em contrapartida, quatro classes de despesa apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: alimentação (0,21% para 0,14%), saúde e cuidados pessoais (0,43% para 0,28%), educação, leitura e recreação (0,52% para 0,44%) e despesas diversas (0,31% para 0,08%). Nesses grupos, destacam-se os itens: laticínios (1,26% para menos 0,10%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,55% para 0,06%), hotel (1,43% para 0,09%) e clínica veterinária (1,25% para 0,12%), nesta ordem.

Construção

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, no primeiro decêndio de outubro, variação de 0,35%, ligeiramente acima do resultado do mês anterior, de 0,33%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,73%. No mês anterior, a taxa foi de 0,70%. O índice que representa o custo da mão de obra não registrou variação pelo segundo mês consecutivo.

Fonte: www.valor.com.br 

IGP-M desacelera para 0,85% na 1ª prévia de outubro. Outubeo 10, 2013. Por: Mão de Obra Online

9 de outubro de 2013

Sinapi teve variação menor em Setembro


Rio de Janeiro - O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) teve variação de 0,54% em setembro, segundo divulgou hoje (9) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que calcula o indicador em parceria com a Caixa Econômica Federal. O resultado foi menor que o de agosto, quando houve 0,58% de variação.
De janeiro a setembro, a variação acumulada no Sinapi alcança -1,21%, divergindo do resultado dos mesmos meses de 2012, que somaram 4,38%. Já a taxa acumulada em 12 meses alcança -0,22%, enquanto o período encerrado em agosto totalizava -0,51%.
O custo nacional da construção, medido pela pesquisa, passou de R$ 840,76 por metro quadrado em agosto para R$ 845,31. Enquanto a variação da mão de obra caiu de 0,86% para 0,48%, a dos materiais de construção passou de 0,35% em agosto para 0,59% em setembro.
A maior variação mensal do custo foi na Região Norte, onde a alta alcançou 1,89%. O Nordeste teve avanço de 0,54%; o Sudeste, de 0,31%; o Sul, de 0,50%; e o Centro-Oeste, de 0,28%. O Pará foi o estado com a maior variação mensal, de 4,04%, devido a um acordo coletivo para reajuste salarial.
Crédito: agenciabrasil.ebc.com.br 

Sinapi teve variação menor em Setembro. Outubro 09, 2013. Por: Mão de Obra Online

8 de outubro de 2013

Mão de Obra Online - Aviso importante

Nosso site foi reformulado e agora está mais fácil de navegar e pesquisar os principais profissionais disponíveis para realizar o trabalho que você precisa! Agora os usuários também podem avaliar os profissionais da construção civil. No entanto, nesse processo houve uma perda de cadastros no servidor. 
Recomendamos que acesse www.maodeobraonline.com.br e verifique se seu cadastro continua lá. Aproveite a oportunidade também para melhorá-lo! Envie fotos ilustrando o que você faz de melhor na construção civil e compartilhe o link gerado com seus clientes e amigos.

Mão de Obra Online - Aviso importante. Outubro 08, 2013. Por: Mão de Obra Online

Reajuste nos benefícios dos trabalhadores supera o do salário

Com as negociações salariais mais pressionadas por inflação em alta e desaceleração da atividade econômica, trabalhadores e patrões negociam acordos com reajustes maiores nos benefícios do que nos salários.

As correções aplicadas a tíquetes alimentação, vale compras, cesta básica, abonos ou em benefícios sociais (auxílio creche, auxílio educação ou programas para a compra de medicamentos oferecidos por algumas empresas) chegam a até 42% em algumas categorias profissionais, segundo levantamento da Folha a partir de informações do Dieese.

Para as empresas, essa é uma forma de evitar aumento no custo fixo da produção, uma vez que, além de corrigir os salários, o percentual concedido é incorporado a encargos como contribuição previdenciária, FGTS e 13º.

Para os trabalhadores, ter um benefício adicional é uma forma de recuperar poder de compra, mesmo que o ganho não vá para o holerite.

A tendência de negociar reajustes maiores nos benefícios (já verificada principalmente em categorias do setor de serviços, com data-base de janeiro a junho) pode se estender àquelas que estão em campanha neste semestre.

No caso dos comerciários de São Paulo (data-base em novembro), as grandes varejistas de alimentos, eletroeletrônicos e vestuário querem criar um teto para este ano e conter o impacto da correção salarial em seus resultados.

"A retração do consumo preocupa e traz reflexos na hora de negociar", diz Ivo Dall'Acqua Jr., presidente do Conselho de Assuntos Sindicais da FecomercioSP.

Os 500 mil comerciários pedem aumento real de 2% a 3%; a contraproposta é de 1%. "Muitas empresas já oferecem participação nos lucros maior do que o reajuste no salário", diz Ricardo Patah, da UGT, que chefia as negociações dos comerciários.

Os operários da construção civil de São Paulo negociaram neste ano correções para o vale supermercado de 33,3% a 42,8%, dependendo da cidade. Os tíquetes alimentação subiram cerca de 20%, ante 8,99% nos salários.

Como a negociação ocorreu em abril e maio, quando a inflação de alimentos preocupava, "houve uma preocupação em preservar o poder de compra dos trabalhadores", diz Haruo Ishikawa, vice-presidente de relações de capital e trabalho do Sinduscon-SP (reúne indústria da construção civil).

Para o economista José Silvestre de Oliveira, do Dieese, "como a intensidade dos ganhos reais é menor, os sindicatos tentam complementar a renda dessa forma."
Farmacêuticos de São Paulo também negociaram neste ano ganho real no salário menor do que em 2012 (1,33% ante 2,41%), mas reajustes mais polpudos no auxílio-alimentação (20% a 26%). O abono, que complementa o reajuste de salário, subiu 40%.

Fonte: www.jcnet.com.br

Reajuste nos benefícios dos trabalhadores supera o do salário. Janeiro 16, 2013. Por: Mão de Obra Online

7 de outubro de 2013

CUB Paulista da Construção Civil sobe 0,16%

A areia média lavada teve reajuste de 1,18%, no mês de agosto
O CUB (Custo Unitário Básico) da construção civil do Estado de São Paulo registrou alta de 0,16% em agosto ante o mês anterior. Calculado pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela FGV (Fundação Getulio Vargas), o CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras. 
No acumulado do ano até agosto, a alta chega a 6,82%. Em 12 meses, o indicador apresenta avanço de 7,35%.
Em agosto, os custos com mão de obra subiram 0,07% em relação a julho. Os custos das construtoras com materiais de construção subiram 0,31%, enquanto os salários dos engenheiros indicaram estabilidade. 
A média ponderada entre os três itens resultou na variação de 0,16% do CUB representativo da construção paulista (RN-8), que neste mês ficou em R$ 1.094,71 por metro quadrado.
No período, 15 dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do IGP-M do mês, que ficou em 0,15%. Entre os que tiveram os maiores reajustes no mês, estão: o óleo diesel (1,36%), areia média lavada (1,18%), aço CA-50 (1,17%), chapa compensado resinado (0,75%), brita (0,63%), tubo de cobre(0,62%), bloco de concreto (0,54%), concreto FKC+25 (0,39%), granito polido para piso (0,32%) e cimento CPE-32, saco 50 kg (0,27%). 
Fonte: oregional.com.br

CUB Paulista da Construção Civil sobe 0,16%. Outubro 07, 2013. Por: Mão de Obra Online

4 de outubro de 2013

Contratações na Construção Civil Aumentaram 0,86% em Agosto


Pesquisa realizada pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), aponta que o nível de emprego na construção civil em Catanduva aumentou 0,86%, no mês de agosto em relação ao mês de julho. 
Foram 13 novas contratações em agosto, com carteira assinada, refletindo o aumento de 0,86%. Segundo dados do Sindicato, agora existem 1.523 trabalhadores com trabalho formal na construção civil no município sendo que deste total, 194 postos de trabalho foram criados de janeiro até agosto. O resultado representa um ritmo menor de crescimento. Em julho haviam sido criadas 53 novas vagas.
O diretor adjunto da Regional de São José do Rio Preto do SindusCon-SP, Sidney Tameline, informa que houve uma desaceleração no ritmo das contratações, mas ressalva que não há crise no setor. “Estamos longe de se falar em desemprego na construção civil. Há falta de mão de obra, de pessoal capacitado e o setor está vivo e vigoroso. Ainda há empregos formais disponíveis e a construção emprega ainda muitos trabalhadores de outros estados”, afirma o diretor.
Fonte: oregional.com.br

Contratações na Construção Civil Aumentaram 0,86% em Agosto. Janeiro 16, 2013. Por: Mão de Obra Online

3 de outubro de 2013

Engenharia dos materiais na construção civil


Além de ajudar a entender fenômenos do dia a dia, a química serve para elaborar novos e modernos materiais, otimizando a fabricação de aeronaves e a construção de edifícios, por exemplo. Na reportagem do Projeto Educação desta quinta-feira (3), o professor Gilton Lyra explicou a química dos materiais.
O curso de engenharia dos materiais é oferecido desde 2010 na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). No local, os alunos lidam com réplicas para terem o conhecimento prático da construção de máquinas e edifícios. “O curso tem objetivo de ensinar a física e química dos materiais metálicos, cerâmicos, plásticos. Ao entender como funciona a estrutura, otimiza a aplicação do material em determinado produto”, disse o coordenador do curso, Cléber Gonçalves.
A pesquisa na área de materiais permite a descoberta de novas formas de uso para produtos que sempre existiram, como o vidro, que agora é sensível ao toque, por exemplo. “Conseguimos ter ligas metálicas sensíveis ao calor, ligas metálicas sensíveis à eletricidade, que podem ser incorporadas com biocompatibilidade até ao nosso organismo, com alguma prótese usada no nosso corpo. Ou, por exemplo, temos plástico, polímeros mais resistentes que o próprio aço e muito mais leves; ou vitrocerâmicas, sensíveis ao calor, com capacidade de conduzir eletricidade e com enorme resistência”, destacou o professor.
Os novos materiais estão em todos os lugares, como na construção civil. Um edifício erguido na Avenida Boa Viagem, Zona Sul do Recife, já tem mais de 100 metros de altura. A fachada vai ser totalmente coberta com metal – nada de cerâmica ou qualquer tipo de pedra. “Hoje em dia, por exemplo, não há mais a necessidade de se aplicar necessariamente uma pedra natural ou uma cerâmica, mesmo as mais desenvolvidas. Podemos revestir a fachada com material composto de alumínio. Esse tipo tem durabilidade muito boa, aplicação fácil e rápida. Ele foi desenvolvido graças à engenharia dos materiais”, falou Gilton. O material utilizado no prédio será uma espécie de “sanduíche de alumínio com plástico”.
As chapas também podem ser usadas junto com o vidro, como em uma outra construção, na Praia do Paiva, na Região Metropolitana do Recife. A fachada passa a contar com vidro, alumínio e ACM, um composto de alumínio, metal e plástico.
A construção civil ainda foi beneficiada de outras formas: os canos não precisam mais ser feitos de ferro. “Nas construções mais antigas, a tubulação de água era de ferro por dentro do revestimento de alvenaria  - aquele ferro que ia oxidando, entupindo a tubulação. Se houvesse algum problema, tinha que quebrar toda a parede para fazer o reparo. Hoje, o material polimérico substitui o material metálico e essa tubulação passa toda externamente, podendo ser recoberta inclusive por paredes secas”, falou o professor.
As paredes são feitas com novos materiais. “Uma possibilidade de divisória interna seria a utilização de paredes secas, compostas de papelão com gesso e, entre elas, haveria isolamento acústico, composto por lã de rocha mineral”, explicou Gilton Lyra.
Outro exemplo é na construção de aviões. Antigamente, a fuselagem era montada com várias peças pequenas, parafusadas. “Podemos perceber a presença de fibras de carbonos, de materiais compostos, que combinam metais associados a polímeros e até materiais cerâmicos”, completou o professor.
Fonte: g1.globo.com Do G1 PE

Engenharia dos materiais na construção civil. Outubro 03, 2013. Por: Mão de Obra Online

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