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30 de agosto de 2013

Agropecuária e construção civil são destaques da economia no segundo trimestre


Os segmentos da agropecuária e da construção civil, com altas de 3,9% e 3,8%, respectivamente, foram os destaques da economia brasileira no segundo trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior.
Segundo a gerente de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, o bom desempenho da agropecuária é puxado pelo aumento da produção de soja, milho, feijão e arroz. “Todos com safra relevante nesse trimestre. E todos com ganho de produtividade, isto é, com um aumento de produção maior do que a área plantada”, disse.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 1,5% no período. Todos subsetores da economia tiveram crescimento. A indústria da transformação e o comércio tiveram alta acima da média, ambos com 1,7%.
Os demais subsetores tiveram as seguintes taxas de aumento: intermediação financeira, previdência complementar e serviços relacionados (1,1%); indústria extrativa mineral (1%); transporte, armazenagem e correio (1%); serviços de informação (0,9%) ; produção e distribuição de eletricidade, gás e água (0,8%); outros serviços (0,7%); atividade imobiliária e aluguel (0,7%); e administração, saúde e educação públicas (0,1%).
Na comparação com o segundo trimestre de 2012, a agropecuária também foi o principal destaque, com alta de 13%. Também cresceram acima da taxa de 3,3% do PIB, os setores da indústria da transformação (4,6%); construção civil (4%); e comércio (3,5%).
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-30/agropecuaria-e-construcao-civil-sao-destaques-da-economia-no-segundo-trimestre

Agropecuária e construção civil são destaques da economia no segundo trimestre. Agosto 30, 2013. Por: Mão de Obra Online

29 de agosto de 2013

IGP-M desacelera para 0,15% em agosto, indica FGV


O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) desacelerou para 0,15% em agosto, ante elevação de 0,26% em julho, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), com preços mais baixos no atacado e na construção civil.

Em agosto de 2012, o indicador, que serve de referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel, variou 1,43%.

No acumulado do ano, o IGP-M subiu 2,15% e, em 12 meses, 3,85%.

A leitura de agosto ficou um pouco abaixo da média de 0,17% apurada pelo Valor Data, e dentro do intervalo das estimativas (de 0,10% a 0,24%). 

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, teve alta de 0,14%, ante avanço de 0,30% em julho.

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30%, avançou 0,09%, após variação negativa de 0,07% em julho.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), com peso de 10%, por sua vez, registrou elevação de 0,31%, ante alta de 0,73% no mês anterior.

O IGP-M calcula as variações de preços no período entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Agro puxa desaceleração no atacado

Os produtos agropecuários permitiram reduzir pela metade a alta no Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA). Em agosto, o indicador de preços no atacado, principal componente do IGP-M, subiu 0,14%, ante alta de 0,30% em julho. 

Os produtos agropecuários tiveram queda de 0,60% neste mês, revertendo a alta de 0,45% vista em julho. Já os produtos industriais seguiram em sentido oposto, com o aumento de 0,25% do mês passado sendo intensificado neste mês, ao chegar a 0,41%. 

Dentre os itens que mais contribuíram para a desaceleração do IPA estão a soja e o milho, com quedas de 3,77% e 6,93%, respectivamente. O minério de ferro também ajudou, ao recuar 2,35%, porém a redução de preços foi menor que a registrada em julho, quando a deflação foi de 4,32%. 

Na ponta oposta, leite in natura, aves e carne bovina foram os itens que mais pesaram no atacado em agosto, com os preços avançando 4,02%, 3,86% e 2,37%, respectivamente.

IPC deixa deflação

Os preços ao consumidor voltaram a subir neste mês, com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) avançando 0,09% e deixando para trás a deflação de 0,07% vista em julho. O indicador, que responde por 30% do IGP-M, apontou aumento em cinco dos oito grupos de despesas analisados pela FGV. 

A maior alta se deu no grupo saúde e cuidados pessoais, que teve elevação de 0,39%, levemente acima da alta de 0,38% em julho. Os preços de educação, leitura e recreação também tiveram reajustes maiores, de 0,34% em agosto, após alta de 0,32% em julho. 

Em habitação, o aumento foi de 0,29%, menor que o reajuste de 0,39% contabilizado no mês passado. O mesmo movimento ocorreu com despesas diversas, em que a alta de 0,30% em julho foi minimizada a 0,11% neste mês. No grupo comunicação, o avanço em agosto foi de 0,11%, ante 0,14% em julho. 

Já os preços dos alimentos, que haviam caído 0,48% em julho, tiveram redução de apenas 0,03% neste mês. Também houve desaceleração na queda de preços de vestuário – de 0,38% em julho para 0,20% em agosto. Nos transportes, a deflação de 0,62% no mês passado foi reduzida a 0,24% neste mês.
Fonte:(Ana Conceição e Francine De Lorenzo | Valor) 

IGP-M desacelera para 0,15% em agosto, indica FGV. Agosto 29, 2013. Por: Mão de Obra Online

28 de agosto de 2013

Haitianos no Brasil buscam qualificação na construção civil

Os haitianos que chegaram ao Brasil estão buscando formação para ingressarem no mercado de trabalho. Desde 2011, quando desembarcaram no país, 428 deles passaram por cursos nas unidades do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em Manaus (AM), como divulgou a entidade nesta terça-feira.

Os haitianos se interessam mais pelo setor da construção civil e buscam cursos de pedreiro, mestre de obras e assentador de cerâmica. Estes não são os únicos cursos procurados. Eles também se especializam em setores da metalmecânica, eletroeletrônica, vestuário e alimentos.

O curso é uma parceria com uma paróquia da cidade. Os religiosos da congregação Missionários de São Carlos acolheram os haitianos em Manaus. Os imigrantes também estudam português no Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam).

Com o movimento migratório para o Brasil, o governo federal decidiu no fim de 2011 legalizar a entrada de haitianos. Desde aquele ano, já foram concedidos 6,4 mil vistos de residência. Esse documento dá a eles direito a estudar, trabalhar, montar o próprio negócio.

Em abril deste ano, o governo criou uma força tarefa para regularizar a situação dos haitianos no país. Foram adotadas medidas entre cinco ministérios e a Polícia Federal, para regularizar a situação dos haitianos que entraram ilegalmente no Brasil.

O movimento migratório de haitianos começou em 2010, depois do terremoto que devastou o país e matou inclusive militares brasileiros da missão de paz e a pediatra Zilda Arns. Em 2012, o governo estabeleceu uma cota que cem vistos humanitários por mês, concedidos pela Embaixada do Brasil em Porto Príncipe.
Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/brasil/2013/08/27/interna_brasil,458696/haitianos-no-brasil-buscam-qualificam-na-construcao-civil.shtml

Haitianos no Brasil buscam qualificam na construção civil. Agosto 28, 2013. Por: Mão de Obra Online

27 de agosto de 2013

Confiança da construção civil cai 4,7% em agosto, aponta FGV


O setor da construção civil está ainda menos confiante em agosto do que estava em julho, de acordo com a "Sondagem da Construção", divulgada pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança medido pela entidade caiu 4,7% no trimestre encerrado em agosto, na comparação com o mesmo período do ano passado. O recuo foi maior que o de julho, de 4,0%, na mesma comparação.
Tomado apenas o mês de agosto, ante agosto de 2012, houve queda de 5,3%. Em julho, o recuo havia sido de 3,9%.
Essa piora no indicador de confiança sinaliza desaceleração do ritmo de atividade do setor neste terceiro trimestre, diz a FGV.
Assim como em julho, a piora do índice se deve tanto à avaliação sobre a situação atual quanto às expectativas, usando a base de comparação trimestral. O Índice de Expectativas (IE) passou de queda de 0,8% em julho para recuo de 1,4% em agosto e o Índice da Situação Atual (ISA) saiu de queda de 7,8%, para baixa de 8,5%, na mesma comparação.
Na comparação mensal, houve piora tanto na situação atual (de recuo de 7,4%, em julho, para recuo de 8,6%, em agosto) quanto nas perspectivas futuras (queda de 0,9% para queda de 2,5%, respectivamente).
Dos 11 segmentos pesquisados, sete tiveram piora de confiança, com destaque para obras de acabamento, de queda de 2,0% no trimestre em julho passou para recuo de 4,3% no trimestre de agosto; o segmento de instalações elétricas passou de 0,4% para menos 1,7%, nos mesmos períodos; e o de obras de arte especiais e obras de outros tipos (de menos 4,1% para menos 5,5%).
De acordo com a FGV, das 685 empresas consultadas, 19,8% disseram que o nível de atividade aumentou no trimestre findo em agosto, percentual menor que o de 24,9% no mesmo período do ano anterior; já 19,2% das empresas informaram que a atividade diminuiu (contra 17,3%, em agosto de 2012).
Já a proporção de empresas prevendo aumento na demanda no trimestre findo em agosto é de 33,0%, contra 32,1% no mesmo período em 2012, enquanto a parcela das que estão prevendo diminuição foi de 7,9%, contra 6,2%, em agosto de 2012.
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/08/confianca-da-construcao-civil-cai-47-em-agosto-aponta-fgv.html 

Confiança da construção civil cai 4,7% em agosto, aponta FGV. Agosto 27, 2013. Por: Mão de Obra Online

26 de agosto de 2013

Projeto para redução dos resíduos da construção será implantado em 2014


O presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Rio Grande (Sinduscon), Hugo Santana, esteve em Porto Alegre para tratar do projeto, inédito no Estado, que visa à correta utilização dos materiais nos canteiros de obras, e o máximo reaproveitamento deles, para reduzir os resíduos da construção civil.
A iniciativa partiu do Sinduscon Rio Grande que, juntamente com o instituto IEL-Fiergs, custeia o projeto que está sendo desenvolvido pelo Senai de Porto Alegre. “Nosso propósito é o de disseminar a ideia entre os próprios trabalhadores da Construção Civil, pois queremos contar também com as sugestões deles para o gerenciamento desses materiais”, explicou Santana. Ele acrescentou que os responsáveis pelos canteiros de obras das empresas associadas exibirão um DVD para incentivar a participação de todos nesse processo.
Hugo Santana também disse que continua buscando parcerias para custear o projeto. “Quanto mais recursos, mais rapidamente ele será implantado”, salienta, lembrando sobre a importância que é “agregar à marca da empresa a sua preocupação com o meio ambiente”.
 Conforme o presidente do Sinduscon a redução dos resíduos da construção civil é uma antiga preocupação do setor e a iniciativa está chamando a atenção de outros sindicatos do Rio Grande do Sul, interessados em aproveitar o modelo que está sendo projetado pelo Senai e o IEL para Rio Grande.
Santana acredita que a formatação do projeto estará concluída até o final do ano e será implantado pelas construtoras rio-grandinas no início de 2014.
Fonte: http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=47829

Projeto para redução dos resíduos da construção será implantado em 2014. Agosto 26, 2013. Por: Mão de Obra Online

23 de agosto de 2013

Empresas empregaram mais de 2008 a 2011


Rio de Janeiro - O estudo Demografia das Empresas 2011, divulgado hoje (23), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que aquelas de alto crescimento responderam por mais da metade (56,2%) dos empregos criados no Brasil entre 2008 e 2011 – 3,2 milhões do total de 5,7 milhões de novos assalariados. Empresas de alto crescimento são aquelas cujo número de empregos cresceu, pelo menos, 20% ao ano nos últimos três anos, de acordo com a gerente de Análise do Cadastro Central de Empresas (Cempre) do IBGE, Denise Guichard Freire.
Em 2011, havia no país 34.528 unidades de alto crescimento, que representavam 0,8% do conjunto de empresas ativas no país e contratava 13% do pessoal ocupado formal total (5 milhões de pessoas) e 15,4% do pessoal ocupado assalariado. Os pagamentos feitos pelo setor correspondia a 14,4% do total de salários e outras remunerações do país.
A gerente observou que, embora representativo, o percentual de novos assalariados de empresas de alto crescimento, em 2011, foi similar ao dos anos anteriores. Entre 2007 e 2010, o índice apurado foi 58,2%; entre 2006 e 2009, 59,6%. De 2005 a 2008 o percentual ficou em 57,4%.
As empresas de alto crescimento ocupavam 90,1% do pessoal assalariado sem nível superior e 9,9% com nível superior completo, dentro da média geral que era, respectivamente, 90% e 10%. Na análise por sexo, há diferenças. A participação de homens nessas empresas se mostra acima da média. “[No total], 67% da força de trabalho dessas empresas são homens, enquanto que, se considerar todas as empresas, você tem em torno de 63%”, explicou a gerente do IBGE. Isso ocorre porque muitas dessas empresas de alto crescimento têm atividades tipicamente masculinas, como é o caso da construção civil.
Por grupos de atividade econômica, a indústria de transformação lidera o saldo de empregos gerados no Brasil pelas empresas de alto crescimento entre 2008 e 2011, de acordo com o estudo do IBGE, com 23,2% ou 744,9 mil vagas do total de 3,2 milhões de novos assalariados. Aparecem em seguida os setores da construção, com 578,8 mil novos empregos (18% do total); de atividades administrativas e serviços complementares, com 17% (546,5 mil); e do comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (16% do total ou 512,7 mil assalariados adicionais).
Fonte:http://exame.abril.com.br/economia/noticias/empresas-de-alto-crescimento-empregaram-mais-de-2008-a-2011 

Empresas empregaram mais de 2008 a 2011. Agosto 23, 2013. Por: Mão de Obra Online

22 de agosto de 2013

Feira da construção civil em S. José espera movimentar R$ 28 milhões


Começa nesta quinta-feira (22) em São José dos Campos a 9ª edição da Construvale, feira voltada ao setor da construção civil. A expectativa da Associação das Construtoras do Vale do Paraíba (Aconvap), que organiza o evento, é de receber até 25 mil pessoas e movimentar aproximadamente R$ 28 milhões durante os próximos quatro dias.

A Construvale vai ter a participação de 290 expositores, entre construtoras, incorporadoras, arquitetos, profissionais autônomos, imobiliárias, poder público e setor financeiro. Além disso, o público irá conhecer as novidades do setor de construção civil para reformas, construção e decoração e lançamentos do setor imobiliário.

Serão mais de quatro mil imóveis que estarão à venda na feira. "Contamos com apartamento a partir de R$ 130 mil até R$ 1,5 milhão. Temos valores para cada camada da população", assegurou Paulo Cunha, presidente da Aconvap.

A novidade neste ano, de acordo com Cunha, é que as pessoas poderão simular o valor de compra de imóveis. "Teremos neste ano a participação de alguns bancos em que os interessados poderão simular a compra, para saber quantos eles teriam que pagar. Podendo sair do evento com o apartamento comprado também", explicou Paulo.

Serviço
Construvale 2013
Datas: 22 a 25 de agosto
Horários: das 14h às 22h (quinta e sexta), das 10h às 22h (sábado e domingo)
Local: Expo Vale Sul Shopping, que fica na Avenida Andrômeda, 200, no Jardim Satélite.
Quanto: O evento possui entrada franca, mas é necessária a realização de um cadastro pela internet. Há cobrança de estacionamento no valor de R$ 4,00 pelo período de quatro horas.
Fonte:http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2013/08/feira-da-construcao-civil-em-s-jose-espera-movimentar-r-28-milhoes.html 

Feira da construção civil em S. José espera movimentar R$ 28 milhões. Agosto 22, 2013. Por: Mão de Obra Online

21 de agosto de 2013

IBGE errou em dados sobre construção


O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) publicou nota nesta terça-feira, 20, em que afirma que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) cometeu um equívoco no cálculo do custo da construção. De acordo com o Sinduscon-SP, o IBGE equivocou-se ao calcular que o custo da construção medido pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) caiu 6,15% em julho, "enquanto os demais indicadores de custos da construção, como o CUB (Custo Unitário Básico da Construção Civil) e o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) mostraram estabilidade".
Em nota, o Sinduscon-SP traz a avaliação do presidente da instituição, Sergio Watanabe, para quem a explicação dada pelo IBGE de que a queda se deve à desoneração da folha de pagamentos da construção "foi desconcertante". "Mas como, se esta desoneração ainda não aconteceu? Ela valerá só a partir de novembro de 2013 para as construtoras de edificações e apenas nas obras com matrículas abertas na Previdência Social após 1º de abril; e valerá só a partir de janeiro de 2014 para as construtoras de obras de infraestrutura e montagem industrial", diz Watanabe, no texto do sindicato.
"O equívoco do IBGE em decretar uma redução de custo que ainda não ocorreu é preocupante, porque o índice Sinapi serve ao executivo para balizar preços das licitações públicas e aos órgãos de controle para coibir eventuais irregularidades", completou Watanabe. Em nota, o IBGE se manifestou justificando que "frente à legislação sobre a desoneração, vem divulgando duas séries de índices, uma vez que a partir de abril parte das obras, alvo de investigação através do Sinapi, passou a incorporar a desoneração, enquanto outra parte incorporará em novembro". "Uma das séries considera a desoneração e outra não considera, propiciando ao usuário a adoção de uma ou outra série de acordo com a situação que lhe corresponda", finaliza o IBGE.
Fonte: http://noticias.r7.com/economia/noticias/sinduscon-sp-ibge-errou-em-dados-sobre-construcao-20130820.html

IBGE errou em dados sobre construção. Agosto 21, 2013. Por: Mão de Obra Online

20 de agosto de 2013

Equipamentos mais modernos garantem qualidade na construção civil


Para reduzir riscos, tempo e os gastos na construção civil, as construtoras de Rondônia estão apostando em máquinas mais modernas e de alta tecnologia. O Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) diz que as tecnologias possibilitam um aquecimento no setor, mas que ainda falta investimentos em capacitação de pessoal para operar os equipamentos.
O vice-presidente do Sinduscon, Juliano Borges, diz que os equipamentos já estão integrados à construção civil, mas que a mão-de-obra tem que ser mais qualificada para evitar riscos e diminuir acidentes.
Jatos de cimento, que em poucos minutos rebocam uma parede que demoraria horas para ficar pronta com a mão-de-obra de pedreiros e serventes, manta geotérmica e equipamentos que levantam muitos materiais ao mesmo tempo, são algumas das apostas dos construtores.
A máquina de jato de cimento veio da Espanha e garante mais agilidade. A engenheira Laís Badra, responsável pela obra, garante que investimentos  em tecnologia valem a pena para ganhar tempo nos prazos. Outro benefício é a reducação na folha de pagamento.
"Considerando a agilidade das máquinas, você ficaria menos tempo em um obra. Os encargos acabam sendo menores a longo prazo, já que com a tecnologia você reduz o tempo da construção", explica Laís.
Na obra de um condomínio residencial de 144 apartamentos, o ritmo de trabalho é rápido e o volume de pessoal reduzido. O maior investimento da construtora do condomínio é um manipulador telescópico, que faz o transporte de material para os andares superiores. Em poucos minutos e de uma única vez ele consegue carregar 120 tijolos, um trabalho que antes era feito por 12 serventes e demorava mais de 3h.
Mas o custo do equipamento é alto, R$ 400 mil. O engenheiro diz que compensa e mostra outros aliados da obra. Um deles é a manta geotérmica, utilizada para evitar fissuras nas lajes.
Lucas Araújo, engenheiro ressalta que não é só o tempo e o custo que diminuem, os riscos de acidentes é menor, com mais funcionários treinados e menos empregados trabalhando em uma única construção.
Fonte:http://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/2013/07/construcao-civil-de-rondonia-aposta-em-tecnologia-para-reduzir-tempo.html 

Equipamentos mais modernos garantem qualidade na construção civil. Agosto 20, 2013. Por: Mão de Obra Online

19 de agosto de 2013

Construção Civil Cresce Mais de 10% no País

A construção civil avançou mais de 10% nos últimos anos no país, segundo dados do Sindicato da categoria do Estado de São Paulo. Por conta disso, o setor foi considerado um dos carros-chefe do crescimento econômico no Brasil.
Além disso, o crescimento gera empregos e estimula o consumo. A recuperação dos investimentos e maior facilidade de acesso ao crédito são os principais motivos que impulsionaram a alta no ramo.
Devido aos grandes investimentos que vêm sendo realizados, seja por parte do governo ou do setor privado, a quantidade de construtoras também aumentou. Para se destacarem, empresas estão contratando profissionais cada vez mais capacitados e utilizando materiais de construção de qualidade.
Mas estes fatores não são suficientes quando o assunto é construção civil. Clientes estão cada vez mais exigentes e procuram empresas que tenham certificação profissional. No início do mês passado, a MJM Construtora, de Catanduva, recebeu os selos de qualidade ISO9001 e PBQP-H Nível A.
“Essas certificações garantem aos nossos clientes a qualidade de todos os processos de execução de obras, pois passam por um rígido controle de qualidade, garantindo a realização do sonho da casa própria”, disse Marcos Antonio Colombo Filho, sócio-proprietário da MJM Construtora.
ISO9001
Para uma empresa receber este selo de qualidade são avaliados requisitos como a capacitação dos colaboradores; o ambiente de trabalho e a satisfação dos clientes, colaboradores e fornecedores. Materiais, produtos, processos e serviços também são avaliados.
A certificação garante a instituição mais organização, produtividade e confiabilidade perante os clientes e aumenta a competitividade nos mercados nacional e internacional. Para receber o ISO9001, a empresa passa por uma auditoria, realizada por uma entidade externa independente. A auditoria é realizada anualmente.
PBQP-H Nível A
Esta certificação é bastante parecida com a do ISO9001. A principal diferença é que este selo é específico para empresas do segmento da construção civil. O PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat) é concedido depois da emissão do SIAC (Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil).
Para receber o selo, é verificada a conformidade de sistemas de gestão da qualidade em níveis ou estágios definidos conforme a especialidade técnica das empresas do setor de sérvios e obras atuantes na construção civil. A certificação tem como objetivo contribuir para a evolução da qualidade, produtividade e sustentabilidade no setor.
Fonte:http://www.oregional.com.br/2013/08/construcao-civil-cresce-mais-de-10-no-pais-e-aumenta-numero-de-construtoras_303864 

Construção Civil Cresce Mais de 10% no País. Agosto 19, 2013. Por: Mão de Obra Online

16 de agosto de 2013

Novo conceito de construção civil é instituído por norma técnica da ABNT


No último dia 19 de julho entrou em vigor a nova norma técnica da ABNT – NBR 15.575, que contempla disposições inéditas e muitas outras readaptadas à nova realidade brasileira, mudanças que certamente deixarão o processo construtivo mais exigente e complexo. Embora a norma técnica não seja uma lei, sua força obrigatória decorre de outras leis, como o Código de Defesa do Consumidor. Portanto, todos os agentes da construção civil devem observar a nova NBR, inclusive os consumidores.

Diversas são as inovações e reformulações trazidas pela NBR 15.575, especialmente os aspectos técnicos e as responsabilidades de cada agente, tornando-a muito mais abrangente. Os projetistas receberam atenção especial, passando a ter normas mais rigorosas a cumprir, entre as quais a necessidade de especificar a vida útil projetada (VUP), que consiste no período estimado de tempo (em anos) em que o edifício atenderá às exigências dos usuários, classificando-se em mínimo (M), intermediário (I) e superior (S). O cálculo da VUP leva em consideração cada componente da edificação, como a parte estrutural, os pisos, as vedações, o revestimento, a pintura e outros.
A vida útil projetada será um dos parâmetros para distinguir as obras com alto padrão de qualidade das obras com o padrão mínimo exigido pela NBR 15.575.

Isso demandará do empreendedor maior atenção no momento de veicular tal informação no material publicitário do produto, porquanto os dados divulgados vinculam o empreendedor; e caso o empreendimento não corresponda ao material de publicidade, o consumidor poderá ser indenizado. Para que um empreendedor divulgue sua construção como de “alto” ou “superior” padrão, ela deve satisfazer plenamente as exigências da NBR 15.575 para cada categoria.

A nova norma também destinou espaço para abordar a atividade dos construtores e dos incorporadores, expandindo o leque das suas obrigações e tornando expressas exigências que antes estavam presentes apenas em outras normas.
Destaca-se a elaboração mais cuidadosa e detalhada do manual de operação, uso e manutenção, mais conhecido como o Manual do Proprietário. Esse instrumento deverá trazer as informações técnicas da edificação, os prazos de garantia (que não se confundem com a vida útil projetada), além das orientações para o uso e a manutenção, tudo de acordo com a nova NBR 15.575. Os consumidores serão os maiores beneficiados com as futuras construções, mas não poderão eximir-se de conhecer as suas garantias e, principalmente, as suas obrigações, entre as quais a manutenção da edificação na forma prevista no manual do proprietário.

A NBR 15.575 é sobretudo uma norma que objetiva uma construção civil sustentável e de melhor qualidade, o que certamente exigirá maior interação e troca de informações entre todos os agentes envolvidos. Assim, ela não poderá passar despercebida pela indústria da construção civil de Criciúma, pois no momento em que o mercado imobiliário da cidade está aquecido, é fundamental que os protagonistas conheçam as especificidades técnicas da norma e, principalmente, os reflexos jurídicos que seu desatendimento poderá acarretar.
Portanto, apesar de todos os desafios que surgirão, aqueles que se adaptarem às novas regras poderão oferecer um produto diferenciado aos consumidores e à sociedade, dentro de um novo conceito de construção civil.
Fonte: http://www.engeplus.com.br/0,,65510,Ncceitde-cstrucacivil-e-instituidp-nma-tecnica-da-ABNT-NBR-15575.html

Novo conceito de construção civil é instituído por norma técnica da ABNT (NBR 15.575). Agosto 16, 2013. Por: Mão de Obra Online

15 de agosto de 2013

Cai o preço no atacado e na construção

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) perdeu força, desacelerando de 0,43% em julho para 0,15% no mês seguinte, segundo informou nesta quinta-feira (15) a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Com o resultado, o indicador acumula alta de 2,25% em 2013 e de 4,12% em 12 meses. O IGP-10 é calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.
Todos os três indicadores - atacado, varejo e construção civil - que fazem parte do IGP-10 registraram taxas menores em agosto.
Entre os componentes do IGP-10, o Índice de Preços ao Produtor Amplo-10 (IPA-10) subiu 0,19% ante alta de 0,49 % em julho. Essa taxa menor foi puxada pelo IPA de produtos agropecuários, que recuou 0,45%, ante alta de 0,80% no mês anterior. Já o IPA de produtos industriais subiu para 0,43%, de 0,38%.
O Índice Nacional de Custo da Construção-10 (INCC-10) desacelerou a alta a 0,35%, ante 0,71% anteriormente. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,39%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,47%. O índice que representa o custo da mão de obra variou 0,32%, em agosto. Na apuração referente ao mês anterior, o índice variou 0,94%.
O Índice de Preços ao Consumidor-10 (IPC-10) teve variação negativa de 0,07% após avanço de 0,13% em julho, com desaceleração em seis de suas oito classes de despesa. O principal destaque partiu do grupo transportes, que passou de queda de 0,06% para recuo de 0,49%, graças ao item tarifa de ônibus urbano, cuja taxa passou de 0,34% para menos 1,89%.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/08/igp-10-desacelera-alta-para-015-em-agosto-fgv-4.html

Cai o preço no atacado e na construção. Agosto 15, 2013. Por: Mão de Obra Online

14 de agosto de 2013

Preconceito dificulta entrada de mulheres na construção civil do DF


Azulejistas e pintoras formadas pelo programa "Mulheres na Construção" do GDF, acreditam que a presença feminina na construção civil só pode ser possível com a articulação governamental, pois elas têm tido dificuldades de se manterem empregadas.
De acordo com a Secretaria da Mulher, apenas 20% das 322 profissionais formadas no IFB (Instituto Federal de Brasília) pelo programa "Mulheres na Construção" estão empregadas.
Lucilene Fernandes Inácio, 47 anos, fez a capacitação em setembro do ano passado, mas só conseguiu emprego sem carteira assinada e decidiu desistir.
Pouco tempo depois, Lucilene Fernandes foi contratada por uma empresa de engenharia para emassar e lixar as paredes de uma obra, mas só ficou por 19 dias.
— Eles pegaram oito mulheres, mas pouco depois demitiram a maioria. Eu faço o serviço como um homem faz
Lucilene agora é estagiária da Escola Técnica de Brasília e a possibilidade profissional veio pela Secretaria da Mulher.
Nívia Maria Batista da Conceição, 36 anos, fez o curso para pintor e azulejista e conseguiu emprego na área, com carteira assinada, mas revelou que o preconceito sofrido diariamente a levou a pedir para mudar de função.
— Éramos duas mulheres e um monte de homens e eles vinham para a gente dizer que o serviço não estava rendendo só porque somos mulheres. Eu e minha colega fizemos três apartamentos, os homens fizeram quatro
Conceição e sua colega eram pintoras e precisaram emassar e lixar as paredes, preparar para a pintura. Ela explicou que suportou por dias a implicância dos colegas, mas que desistiu ao ouvir dos superiores as mesmas críticas.
— Eu estava emassando uma parede e o engenheiro veio me perguntar se eu não cansava, já que era serviço de homem
Para proporcionar um momento de interação entre as profissionais e as construtoras, a pasta oferecerá um café da manhã na quinta-feira (15), a partir das 9h, no campus do IFB de Samambaia.
A ação faz parte do calendário especial de atividades da pasta, em comemoração ao sétimo ano da Lei Maria da Penha. No encontro, elas terão a oportunidade de emitir a Carteira de Trabalho e serem inseridas no sistema de oferta de empregos das Agências do Trabalhador do GDF.
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2011 mostram que o trabalho doméstico deixou de ser a principal atividade empregatícia.
Hoje, elas estão mais presentes no comércio, que responde por 17,6% dos empregos, e em segundo lugar estão as atividades de educação, saúde e serviços sociais com 16,8%.
Fonte:http://noticias.r7.com/distrito-federal/preconceito-dificulta-entrada-de-mulheres-na-construcao-civil-do-df-14082013 

Preconceito dificulta entrada de mulheres na construção civil do DF. Agosto 14, 2013. Por: Mão de Obra Online

13 de agosto de 2013

Construção civil vem puxando o setor de mineração no Estado

Enquanto ainda luta para consolidar a indústria de transformação, o turismo e alguns segmentos de geração de energia elétrica renovável como matrizes de desenvolvimento econômico e social, o Estado guarda, literalmente, sob os pés, uma riqueza ainda pouco explorada, mas com grande potencial extrativista e de geração de empregos e renda no campo.

Hoje, há 4.534 processos de mineração ativos no Estado
Foto: Yaçanã Nepomucena
Pelo menos 17 tipos diferentes de minérios metálicos e não metálicos "repousam" no subsolo cearense, à espera de uma política extrativista definida, que estimule a realização de novos investimentos necessários ao setor - o que pode advir na próxima semana, se o novo Código Regulatório da Mineração for votado e aprovado no Congresso Nacional. No entanto, a votação poderá não ocorrer logo, uma vez que o governo autorizou a retirada de urgência para o Código de Mineração.

Potencial

Números do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ceará (DNPM-CE) confirmam o aumento do interesse empresarial no segmento de minérios não metálicos, verificado nos últimos três anos. Atualmente, 4.534 processos de mineração estão ativos na superintendência do órgão, no Estado, sendo 1.690 autorizações de pesquisa, 1.359 requerimentos de pesquisa, 527 registros de licença, 242 requerimentos de lavras e 327 pedidos de registros de licença, dentre outros.

Só de janeiro a maio últimos, foram protocolados 379 requerimentos de autorização de pesquisa, ante 1.089 solicitados com a mesma finalidade, em 2012. Desse total, 162 foram requerimentos de autorização concedidos para pesquisa de grafita, 158 para areia e 142 para argila e 110 para calcário, insumos básicos à construção civil.

Fac-símile da edição de 26 de junho último, quando o Diário do Nordeste mostrou com exclusividade a resistência dos empresários ao novo marco regulatório

Para o superintendente do (DNPM-CE), Fernando Antônio da Costa Roberto, o Ceará apresenta um grande potencial mineral, sobretudo para os minerais industriais, destinados à construção civil. "Quando a construção civil está em alta, a mineração também está em alta", destaca.

Desde novembro de 2011, informa, somente são publicados alvarás de autorização de pesquisa para substâncias de uso imediato na construção civil, água mineral, argila, calcário e rochas ornamentais, segundo revela o relatório do DNPM-CE. No período de janeiro a maio deste ano, acrescenta, foram publicados 331 alvarás de pesquisa, sendo 119 de grafita.

Principais jazidas

"Os demais alvarás são para pesquisa de areia, argila, granito (brita), rocha ornamental e calcário", aponta o documento, confirmando a preferência por insumos para a indústria da construção civil. Nesse segmento da mineração de uso imediato em obras destacam-se, na Região Metropolitana de Fortaleza, os municípios de Itaitinga, Caucaia, Pacatuba, Maranguape e Eusébio, na produção de britas.

A produção de areia grossa está localizada em Aquiraz, Caucaia, Pacatuba, Fortaleza, Itaitinga, Maracanaú, Maranguape e Guaiuba - depósitos associados às bacias dos rios São Gonçalo, Ceará e Pacoti. Já a produção de água mineral predomina em Fortaleza, Aquiraz, Horizonte e São Gonçalo do Amarante.

Dados do Anuário Mineral Brasileiro (AMB - 2010) revelam que o Estado do Ceará dispõe de minerais não metálicos (areia, areia industrial, argilas comuns, plásticas e refratárias, calcário (rochas), insumos básicos para a construção civil.

E ainda de calcita, diatomita, dolomito, filito, fosfato, gipsita (própria à fabricação de gesso); leucita/nefelino-sienito, magnesita, quartzo, rochas britadas e cascalho, além de rochas ornamentais, como granito, mármores e afins, sílex, tufo vulcânico e até gemas, pedras semi - preciosas, como turmalinas e água marinha, muito utilizadas para enriquecer peças artesanais.

Outro destaque nesse segmento, aponta o Anuário Mineral Brasileiro, são as águas minerais.

CARLOS EUGÊNIOREPÓRTER

Produção de cimento eleva exploração de calcário
O potencial de exploração de calcário no Estado e o incremento da indústria da construção civil no Nordeste vem estimulando o surgimento de novas fábricas de cimento. Com duas unidades produtivas, sendo uma no município de Sobral, na região noroeste, e outra em Barbalha, no Cariri ; além de duas moageiras (Cimento Apodi e Votorantim), instaladas no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp), o Ceará produziu em 2012, 1,77 milhão de toneladas, representando acréscimo de 0,48%, em relação a 2011 (1.765.000 toneladas produzidas).

Em 2012, o Estado produziu 1,77 milhão de toneladas de cimento, representando acréscimo de 0,48% em relação a 2011 (1.765.000 toneladas) FOTO: THIAGO GASPAR
"Em 2012, somente os Estados do Ceará, Paraíba e Sergipe mantiveram a capacidade de atender à sua própria demanda de cimento", destaca relatório do DNPM-CE, apresentado à reportagem. Além das duas fábricas, há uma terceira em construção na Chapada do Apodi, informou o superintendente do DNPM-CE, Fernando Antônio da Costa Ribeiro.

Granito

"A mineração pode ser mais uma saída econômica para o Ceará, uma alternativa (de emprego e renda) para o homem do campo", sinaliza Ribeiro, para quem "o Estado deveria olhar com bons olhos para o setor".

Ele destaca ainda, os segmentos de rochas ornamentais, notadamente de granito, lembrando que o Ceará é o segundo maior produtor desse mineral no Nordeste, atrás apenas da Bahia, enquanto o Brasil é o sexto produtor mundial.

Diferencial

Segundo ele, o Ceará produz granitos exóticos, como o Branco Ceará, uma rocha de qualidade, própria para a produção de pisos e bancadas. "O piso do aeroporto (Pinto Martins) é todo em granito Branco Ceará", destacou o gestor do DNPM-CE.

"O Estado tem um potencial geológico promissor para rochas ornamentais e de revestimento, além de possuir um moderno parque industrial na área de beneficiamento, colocando-o como um importante produtor de rochas ornamentais e de revestimento no Brasil, especialmente no que tange a produtos acabados, a exemplo de chapas e ladrilhos", aposta Fernando Antônio da Costa Ribeiro.

Cerâmica
A cerâmica também desponta no Estado como outro segmento importante, sobretudo para geração de emprego no interior cearense, onde, atualmente, ocupa cerca de 7.700 trabalhadores.

O segmento reúne cerca de 600 fábricas, em sua maioria micro e pequenas produtoras de telhas e tijolos.

A capacidade de produção mensal, hoje, no Ceará é de, em média, 51.000 milheiros de telhas, 49.000 milheiros de tijolos e de 8.000 milheiros de peças cerâmicas. (CE) 
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1303588

Construção civil vem puxando o setor de mineração no Estado. Agosto 13, 2013. Por: Mão de Obra Online

12 de agosto de 2013

Empresas de construção estão mais otimistas no segundo semestre


Apesar da revisão da projeção de crescimento da indústria de materiais de construção de 7% para 5% em 2011, os fabricantes estão mais otimistas para o segundo semestre. Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Materiais de Construção (Abramat), em julho, com as empresas que integram a entidade, indica que 56% estão otimistas em relação ao desempenho de vendas no curto prazo.

O nível de expectativa regular é de 36%, e o pessimismo atingiu 8%, contra 13% na sondagem anterior. O levantamento apontou que, na média, 50% das empresas têm boas expectativas com relação às ações do governo para o setor da construção civil nos próximos 12 meses. Na pesquisa anterior, eram 41%.

De acordo com a Abramat, 74% das indústrias de materiais de construção pretendem aumentar seus investimentos ao longo dos próximos 12 meses. Em julho de 2010, 76% das companhias tinham intenção de ampliar investimentos no próximo ano. A pesquisa indica que a indústria está trabalhando com 86% da sua capacidade produtiva, média mantida nos últimos 12 meses.
Fonte:http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=138441&Categoria=CONJUNTURA 

Empresas de construção estão mais otimistas no segundo semestre. Agosto 12, 2013. Por: Mão de Obra Online

9 de agosto de 2013

Cimento condutor de eletricidade aquece edifícios


Engenheiros da Universidade de Alicante, na Espanha, desenvolveram um cimento condutor de eletricidade.
O principal objetivo é transformar o cimento em um material mais funcional, executando papéis além de sua função estrutural tradicional.
"A tecnologia permite aquecer edifícios ou evitar a formação de gelo em infraestruturas como ruas, estradas, pistas de pouso e outros elementos," explica o professor Pedro Garcés.
O cimento condutor foi obtido adicionando nanotubos de carbono na composição do cimento tradicional.
"Para se obter um cimento que seja eficaz como elemento de aquecimento, ele deve ter uma baixa resistividade. Não se pode obter isso com os concretos convencionais, uma vez que eles são maus condutores de eletricidade. No entanto, isto pode ser feito com a adição de materiais condutores, tais como, por exemplo, materiais à base de carbono," acrescenta Pedro Garcés.
Os nanotubos de carbono estão entre os melhores condutores de eletricidade que se conhece.
Os testes mostraram que a adição das nanopartículas de carbono não altera as propriedades estruturais do concreto e não compromete a durabilidade das estruturas construídas com ele.
Por outro lado, a possibilidade de construir partes dessa estrutura com capacidade de conduzir eletricidade dá muito mais versatilidade ao produto.
Segundo o engenheiro, pode-se usar o concreto condutor em construções novas ou recobrir estruturas ou superfícies já existentes.
O controle térmico é obtido mediante a aplicação de corrente contínua sobre o concreto.
Segundo Garcés, os "testes deram resultados muito satisfatórios, obtendo ótimas propriedades de aquecimento do material com um consumo mínimo de energia".
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=cimento-condutor-eletricidade&id=010160130802

Cimento condutor de eletricidade aquece edifícios. Agosto 09, 2013. Por: Mão de Obra Online

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