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28 de fevereiro de 2013

Novo bloco de gesso deixa obra até 30% mais barata





Pesquisadores da USP e da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) estudam a aplicação do gesso na produção de blocos para substituir os de concreto. A nova tecnologia pode gerar uma economia superior a 30%. O material é resistente, barato e fácil de ser produzido e aplicado. Segundo o professor da USP Milton Ferreira de Souza, responsável pelo estudo que demorou dez anos para ser concluído, uma empresa do Paraná já demonstrou interesse pela tecnologia e espera fechar uma parceria ainda este semestre.
O processo do material é bem simples. Primeiro, mistura-se o pó de gesso puro com 20% de água. Tudo vai para um molde e para a prensa. A secagem é feita em uma estufa ou em até três horas em  ambiente natural.
Os buracos nos blocos são feitos para facilitar o sistema hidráulico e elétrico de uma casa ou edifício e é o que garante também a rapidez na montagem. “É um produto revolucionário porque você pode fazer com ele peças de alta resistência mecânica. Então ele pode substituir peças de cimento com facilidade”, disse o professor da USP.
Construção
Os pesquisadores utilizaram placas e blocos de gesso na construção de uma casa (com dois quartos, cozinha e banheiro) para comprovar a qualidade do produto. Com a nova tecnologia, as paredes não precisam mais de reboco, basta apenas pintar. Segundo os pesquisadores, existem ainda outras vantagens. O gesso oferece mais segurança, não pega fogo e a sensação térmica é mais agradável.

Resistência do bloco varia de acordo com a edificação (Foto: Marlon Tavoni/EPTV)
Resistência varia de acordo com a edificação, diz
pesquisador (Foto: Marlon Tavoni/EPTV)
O empresário Marcelo Decico foi quem doou o terreno para a construção da residência. Ele apostou no projeto e só vê os benefícios. “É uma proposta inovadora e para quem tem visão é uma aposta para hoje e não para o futuro”, disse.
Resistência do produto
O engenheiro civil João Ailton Brondino é aluno de pós-graduação do programa de Estruturas e Construção Civil da UFSCar. Ele também trabalha na aplicação e uso do gesso mineral e químico. Ao exibir a resistência de uma mostra de 40 gramas, as trincas só aparecem após uma pressão de 16 toneladas. “Você pode produzir blocos mais resistentes ou não de acordo com o tipo de edificação”, disse.

Para montar os blocos, basta usar alguns pingos de cola branca. A economia com o produto de gesso pode ser superior a 30% se comparada ao uso do concreto. “Nós estamos falando de alta tecnologia na construção civil. Você consegue acelerar o processo de produção e reduzir o custo dessa obra”.
“Se a gente conseguir aplicar esse bloco na construção civil popular, é interessante porque passa a ser um método tipo quebra-cabeça que montaria as paredes uma em cima da outra, dispensando o auxílio do pedreiro”, avaliou José Eduardo de Assis Pereira, conselheiro da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de São Carlos (AEASC).
Professor autor do estudo manipula blocos de gesso no laboratório da USP (Foto: Marlon Tavoni/EPTV)Professor autor do estudo manipula blocos de gesso no laboratório da USP (Foto: Marlon Tavoni/EPTV)
Fonte: http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2013/02/usp-e-ufscar-criam-bloco-de-gesso-que-pode-baratear-obra-em-ate-30.html

Novo bloco de gesso deixa obra até 30% mais barata. Fevereiro 28, 2013. Por: Mão de Obra Online

27 de fevereiro de 2013

Opções de papéis de parede


Quando as pessoas decidem em colocar papel de parede em suas residências elas estão fazendo uma ótima escolha o papel de parede além de ser moderno, ter várias estampas, vários temas, formatos e tamanho, também tem muito outros benefícios como fácil de encontrar, você encontra em lojas de artigos para decoração de interiores, é um material com custo baixo e acessível a qualquer orçamento.
Papel de parede além de ser moderno e barato tem vários benefícios como não faz sujeira na hora de sua aplicação, alem de ser fácil aplicar, para as pessoas que são alérgicas a pó é uma ótima opção, ajuda na decoração do ambiente deixando harmonioso, moderno e aconchegante, sua limpeza e manutenção é simples, rápida e fácil e sua durabilidade é muita. O ambiente fica personalizado, único e combina com todos os tipos de moveis que existem no ambiente, é uma excelente opção para a decoração, fácil, moderno, bonito e barato.
Inspire-se vendo as lindas imagens abaixo de Papel de Parede Moderno e Barato:
Fonte: http://decoracao.novidadediaria.com.br/

Opções de papéis de parede. Fevereiro 27, 2013. Por: Mão de Obra Online

26 de fevereiro de 2013

As mais grandiosas obras de engenharia brasileira


Galeria da barragem de Itaipu
Brasil encontra-se neste momento na maior fase de crescimento económico e humano da sua história. O mais importante motor desse desenvolvimento é a indústria da construção. Grandes obras de Engenharia Civil estão planeadas para os próximos anos no Brasil, algumas das quais de grande dimensão e complexidade.
Ao longo de uma série de artigos iremos apresentar algumas das mais importantes obras de engenharia civil que se vão realizar no Brasil. No entanto é também importante conhecer as realizações passadas da engenharia civil brasileira, conhecida em todo mundo pela sua proficiência técnica e capacidade de optimização e por ter sido responsável por algumas das mais importantes obras de Engenharia Civil da América do Sul. Apresentam-se a seguir três exemplos da excelência técnica da engenharia civil no Brasil.
A Maior Barragem do Brasil – Complexo Hidroeléctrico de Itaipu
O Complexo Hidroeléctrico de Itaipu está localizado no Rio Paraná. A sua construção foi resultado de uma parceria entre o Brasil e o Paraguai e continua a ser uma das maiores barragens do mundo. Tem uma potência geradora de cerca de 14 mil MW, 20 unidades de geração de energia eléctrica e fornece uma parte muito significativa da energia eléctrica consumida em ambos os países. A sua construção implicou o uso de 13 milhões de m3 de betão e a intervenção de cerca de 40 mil operários.
Albufeira Itaipu
Barragem de Itaipu
Descarregadores Itaipu
Grupos Barragem Itaipu
Ligação às turbinas da barragem de Itaipu
O Edifício Mais Alto do Brasil – Mirante do Vale
O edifício mais alto do Brasil continua a ser o Mirante do Vale. Este arranha-céus foi construído em São Paulo durante a década de sessenta e tem uma altura de cerca de 170 metros. Localizado no Vale do Anhangabaú, demorou 6 anos a ser construído, sendo uma obra absolutamente inovadora na época. Possui algumas características bastante peculiares para um edifício desta altura, nomeadamente o facto de a sua estrutura ser constituída quase inteiramente por betão armado ao invés da crescente tendência do uso combinado aço e betão, em estrutura mista.
Condomínio Mirante do Vale
Edifício Mirante do Vale
Vista aérea do edifício Mirante do Vale
A Maior Ponte do Brasil – Ponte Rio-Niterói
Localizada na baía Guanabara, no estado do Rio de Janeiro a ponte Rio-Niterói liga a cidade do Rio de Janeiro e Niterói. É uma das maiores pontes rodoviárias do mundo medindo cerca de 13 km, dos quais quase 9 km sobre água. A sua construção ficou concluída em 1974, sendo estruturalmente constituída por betão armado pré-esforçado.
Ponte de betão de Niteroi
Ponte sobre o rio Niteroi
Reparação da ponte sobre o rio Niteroi
Ponte Niteroi no Rio de Janeiro
Fonte: http://www.engenhariacivil.com/maiores-obras-engenharia-civil-brasil

As mais grandiosas obras de engenharia brasileira. Fevereiro 26, 2013. Por: Mão de Obra Online

25 de fevereiro de 2013

Boas expectativas para indústria de materiais de construção


A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT) informa que, em janeiro de 2013, a indústria apresentou crescimento de 5,4% em relação a janeiro de 2012. Com relação a dezembro do ano passado houve um aumento de 0,8%, registrando assim, nos últimos 12 meses, uma elevação de 1,3%. A estimativa de crescimento para 2013 é de 4,5%.
“Para crescer os esperados 4,5% em 2013 é fundamental que haja uma aceleração nos programas de concessões das rodovias, portos e aeroportos bem como a manutenção da política publica de incentivo ao consumo e de desoneração do setor. Esperamos que haja maior fluidez na concessão de credito para reformas e ampliações de moradias, principalmente pelos bancos privados”, explica Walter Cover, presidente da associação.
O executivo também informa que para os próximos meses as expectativas apontam para continuidade de resultados positivos ou até uma melhoria de desempenho, que dependerá de novos estímulos ao setor, além da manutenção das políticas bem sucedidas de aumento da renda e manutenção do emprego. Historicamente, a cadeia da construção tem apresentado um aumento expressivo no desempenho como resposta aos estímulos de política do governo federal.
- ABRAMAT - Desde a sua fundação, em abril de 2004, a ABRAMAT acompanha e contribui para o crescimento da Construção Civil no país, atuando como interlocutora do setor junto ao Governo e aos demais agentes da cadeia produtiva da construção civil. A entidade conta atualmente com 50 empresas filiadas, que são as líderes na fabricação de materiais de construção dos diversos segmentos. Entre os temas que representam os focos de atuação da entidade estão: a competitividade da indústria, a desoneração fiscal de materiais para construção, a conformidade técnica e fiscal na produção e comercialização dos materiais, a profissionalização da mão-de-obra da construção e a responsabilidade sócio ambiental dos agentes do setor.
Fonte: http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=9800

Boas expectativas para indústria de materiais de construção. Fevereiro 25, 2013. Por: Mão de Obra Online

22 de fevereiro de 2013

Sorocaba lidera em empregos na construção civil


Dos 832.625 trabalhadores formais da construção civil no Estado de São Paulo, 90.125 ou 10,8% estão instalados em Sorocaba, a 92 km da capital. Em número de empregos nessa área, a cidade do interior fica atrás apenas da capital que tem 379.122 empregados formais, segundo pesquisa econômica do Sindicato da Construção (SindusCon-SP) com dados de dezembro de 2012, divulgada nesta quinta-feira. A título de comparação, a cidade de Campinas tem menos empregados na construção - 83.650, ou 10,1% de participação no Estado - embora tenha quase o dobro da população de Sorocaba.
A forte expansão imobiliária vivida pela cidade é responsável por manter aquecida a geração de empregos. Neste momento, a cidade tem quatro shopping centers em construção e consolida a instalação de um parque industrial capitaneado pela montadora de automóveis Toyota, já em operação. Pelo menos uma centena de lançamentos imobiliários está em execução ou projeto. Programas habitacionais anunciados pela prefeitura, com participação dos governos estadual e federal, prevêem a construção de 5.836 moradias destinadas a famílias com renda até três salários mínimos. A falta de mão de obra local leva as construtoras a trazer trabalhadores de outros Estados.
O maranhense Evaldo Sene, de 32 anos, veio no ano passado para trabalhar na construção de um prédio. Em janeiro, trouxe a mulher, a filha do casal e um irmão, já com colocação garantida em outra obra. No ano passado, houve aumento de 2,04% de empregos no setor, com a entrada de 15.760 novos trabalhadores. Em percentual, São José do Rio Preto teve um desempenho melhor, com aumento de 4,79% na massa trabalhadora, mas a cidade responde por 3,3% dessa mão de obra no Estado, com 27.993 empregos formais. Em Ribeirão Preto, a pesquisa do SindusCon encontrou 57.270 trabalhadores na construção civil, 2,49% a mais que no ano anterior, correspondendo a 6,9% de participação no Estado.
Fonte: http://noticias.r7.com/economia/noticias/sorocaba-lidera-em-empregos-na-construcao-civil-20130221.html

Sorocaba lidera em empregos na construção civil. Fevereiro 22, 2013. Por: Mão de Obra Online

20 de fevereiro de 2013

Programa gera oportunidades de negócios da Copa



Promover o desenvolvimento empresarial a partir das oportunidades de negócios da Copa. Esse é o objetivo do programa Sebrae 2014, que tem mais de 400 empresas participantes, a maior parte de Cuiabá e Várzea Grande.


Lançado oficialmente no ano passado, o programa consiste na elaboração de um diagnóstico de competitividade e, posteriormente, um plano de desenvolvimento para que a empresa interessada possa ampliar sua competitividade.


Para participar do projeto, no entanto, a empresa deve atuar em um dos setores apontados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) como mais propícios a geração de negócios por conta do Mundial. São elas: turismo, cultura e entretenimento, comércio varejista, serviços, gastronomia, artesanato, construção civil, madeira e móveis, agronegócios, tecnologia da informação e comunicação, moda (têxtil e confecções, couro e calçados, gemas e joias).


Em Cuiabá e cidades do entorno, o foco do programa está nos setores de construção civil, madeira e móveis, confecção, tecnologia da informação, turismo, agronegócio e comércio, de acordo com a coordenadora do programa em Mato Grosso, Marisbeth Gonçalves. “As oportunidades são muitas e integram as áreas. O setor de tecnologia da informação, por exemplo, pode criar sistemas para as demais. O agronegócio pode desenvolver alimentos orgânicos e atender a demanda da rede de hoteleira que recebe turistas mais exigentes. Nossa missão é fazer com que o empresariado enxergue e aproveite a chance de expandir seus negócios nesse momento tão propício”, destaca.


Ela conta que em apenas um ano já é possível perceber melhorias substanciais nas empresas participantes. Algumas delas, inclusive, já receberam certificações nacionais importantes, como uma das mais tradicionais de peixarias de Cuiabá que agora é certificada em segurança alimentar. Ela cita também o caso de uma fabricante de móveis planejados que, após consultoria do serviço, mudou o foco de trabalho e passou a atender a demanda da construção civil por materiais de acabamento, como portas. José Augusto da Cunha, dono da empresa, revela que o resultado financeiro da mudança só não é maior porque falta mão-de-obra para atender aos pedidos.


Outros 2 gargalos do crescimento empresarial são apontados pela coordenadora do Sebrae 2014. “A qualidade do atendimento aos clientes e a gestão amadora das empresas mato-grossenses são pontos negativos que ainda precisam ser superados”, diz. Mas ela mesma faz a ressalva. “O acompanhamento contínuo dessas empresas fará com que elas melhorem em todos esses aspectos e o legado será sentido não só durante a Copa”, ressalta.


Paralelamente ao programa, as empresas atendidas pelo Sebrae são estimuladas à aproximação comercial com setores diferentes dos quais atuam e, assim, expandir ainda mais seus negócios. No ano passado, por exemplo, um encontro entre as instituições participantes do Sebrae 2014 gerou a expectativa de negócio de mais de R$ 2 milhões, afirmou Marisbeth. Para participar do Sebrae 2014, basta que o empresário procure uma unidade do serviço. A meta deste ano do programa é atender, continuamente, cerca de 700 empresas.


O programa é realizado em Cuiabá e nas outras 11cidades-sede da Copa: Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
Fonte: http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=270508&codDep=3

Programa gera oportunidades da Copa. Fevereiro 20, 2013. Por: Mão de Obra Online

19 de fevereiro de 2013

Rio gera mais empregos na construção civil



O estado do Rio foi o campeão brasileiro na geração de empregos na área da Construção Civil em 2012. O saldo entre contratações e demissões foi de 32.956, contra 24.417 em São Paulo, o segundo colocado. Os números foram divulgados pelo Sinduscon-Rio (Sindicato da Indústria da Construção Civil), baseados no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego.
No total acumulado dos 12 meses, a capital fluminense contabilizou 18.156 novos postos de trabalho, acima dos 14.915 registrados em 2011. O resultado foi positivo em toda a Região Metropolitana, em cidades como Duque de Caxias, Niterói e São Gonçalo, nas quais o ano de 2012 fechou com a geração de 30.819 empregos, resultado superior ao de 2011, com 23.151.
Na capital, obras realizadas por órgãos do Estado, como a do Maracanã, da Cidade da Polícia, na Zona Norte, e do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Praça XI, ajudam a aquecer o setor.
Cerca de 5,5 mil pessoas trabalham na modernização do estádio. A Cidade da Polícia conta com aproximadamente 180 trabalhadores e o CICC, 200. A Linha 4 do Metrô também inclui a lista de geradores de emprego com 3.500 operários, distribuídos nos trechos da Zona Sul e da Zona Oeste.
Fonte: http://www.sidneyrezende.com/noticia/201160+rio+e+o+estado+que+mais+gera+empregos+na+construcao+civil

Rio gera mais empregos na construção civil. Fevereiro 19, 2013. Por: Mão de Obra Online

18 de fevereiro de 2013

Uso de resíduos de quartzito como agregado de concreto


Um grupo de pesquisadores da Fundação de Ensino Superior de Passos (Fesp), braço da Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg) no Sudoeste mineiro, está desenvolvendo uma pesquisa pioneira que propõe o uso do quartzito como agregado do concreto na construção civil. A exploração da pedra, existente em abundância na região, gera um descarte excessivo de rejeitos, provocando um impacto ambiental que pode ser reduzido em larga escala segundo a proposta dos pesquisadores.
O trabalho de pesquisa é conduzido pelos professores Eduardo Goulart Collares(diretor de pós-graduação, pesquisa e extensão da Fesp) e Ivan Francklin Junior, coordenador do curso de Engenharia Civil da instituição. Conhecido como “pedra mineira”, “pedra São Tomé”, “pedra Itacolomi” ou simplesmente “pedra de piscina”, o quartzito é muito usado na construção civil como revestimento. Minas Gerais é o principal produtor nacional deste tipo de rocha.
Entretanto, o processo de extração do quartzito, mesmo nas minerações que exercem sua atividade de acordo com determinações dos órgãos ambientais, gera grande quantidade de rejeitos, pois, para ser utilizado como acabamento, o material deve ser extraído em placas com padrões de espessura e comprimento. Todo o material retirado que não obedece aos parâmetros de comercialização é descartado nas pedreiras. Segundo os pesquisadores, do total do material desmontado, cerca de 90% são considerados rejeitos.
Os impactos deste descarte podem ser sentidos a longo prazo. Com o tempo, a atividade pode causar problemas como desconfiguração da paisagem, alterações no relevo, assoreamento dos corpos d’água e destruição da vegetação nativa, informam os engenheiros.
Foi a constatação dessa realidade que motivou o início dos trabalhos na Fesp. “Tive a oportunidade de visitar algumas pedreiras e pude perceber a quantidade de material de desmonte que se destina ao bota-fora”, lembra Collares. Diante disso, o professor sugeriu ao então graduando de Engenharia Civil Ivan Francklin Junior a realização de testes com o material, comparando-o com os agregados de concreto (brita) usuais na região.
Os bons resultados acabaram originando outros trabalhos de iniciação científica, bem como a dissertação de mestrado de Francklin Junior na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e seus atuais estudos de doutorado na Universidade de São Paulo (USP).
Feito para durar
O quartzito é uma rocha metamórfica, derivada do arenito. Sua composição mineralógica básica é o quartzo e ele apresenta foliação – planos paralelos, semelhantes a “folhas” –, característica que permite a ele ser considerado bom material de revestimento na construção civil. O emprego como agregado do concreto, no entanto, ainda não é usual comercialmente.
Collares lembra, porém, que quando se prepara o concreto para construir uma edificação, planeja-se que ele seja “firme como uma rocha”. “O agregado ou brita é constituído, simplesmente, por fragmentos de rocha e tem a função de exercer esse papel, como componente do concreto”, detalha.
Na mistura, segundo o pesquisador, o material é responsável por 60% a 80% do volume e pode exercer influência sobre a sua resistência, estabilidade e durabilidade. Quanto mais homogêneo, duro e resistente for o mineral, melhor seu aproveitamento como agregado na mistura para o concreto.
Para avaliar a possibilidade do quartzito como agregado, foi analisada, no estudo, uma série de características ligadas ao resultado da mistura obtida quando produzido o concreto, como as propriedades do concreto nos estados fresco e endurecido, a resistência à compressão, à abrasão e ao impacto, dentre outros elementos. Para realizar os testes, os pesquisadores observaram critérios de referência da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Propriedades físicas, como massa específica, porosidade e absorção de água, além de aspectos relacionados à forma e à alterabilidade também foram verificadas.
Sudoeste demonstra potencial
A equipe de pesquisa visitou 13 minerações no Sudoeste mineiro em Alpinópolis, Capitólio, São José da Barra, São João Batista do Glória e Guapé. Após a verificação de aspectos litológicos e testes de resistência, foram escolhidas cinco minerações – uma em cada município – para estudo mais aprofundado.
“A análise inicial nos possibilitou distinguir ao menos dois grupos de quartzitos que passamos a chamar tipo 1 e tipo 2. O primeiro, bastante foliado, já é usado como pedra de revestimento. O tipo 2, mais maciço, geralmente é desmontado e descartado sem fins comerciais. Esse último constituiu, efetivamente, o objeto principal da pesquisa”, detalha Collares.
Os pesquisadores garantem que, na comparação com a brita tradicional, os agregados de quartzito tiveram resultados satisfatórios nos índices apresentados por modelos acadêmicos de referência e aos parâmetros da ABNT. “Os ensaios realizados com as amostras dos bota-foras apontaram que elas atendem às recomendações para uso como agregado, classificando-se com nível ‘bom’ ou ‘excelente’ nos critérios verificados”, conta Francklin Júnior.
Concretizando possibilidades
De acordo com Eduardo Collares, ainda é preciso trabalhar aspectos específicos, principalmente no que diz respeito às possíveis reações do agregado com o cimento. “Com o aprofundamento dos estudos e o apoio de instituições que contribuem para a movimentação da economia regional, a comercialização do mineral pode tornar-se economicamente viável e, com isto, contribuir para solucionar problemas sociais, econômicos e ambientais que atingem o setor minerário do Sudoeste de Minas Gerais, em especial no que se refere aos quartzitos”, aposta.
Além de representar uma alternativa econômica a outros materiais, do ponto de vista ambiental, o uso do quartzito contribuiria para reduzir os impactos ambientais negativos. “No que diz respeito ao aspecto econômico, o mercado passaria a oferecer um novo tipo rochoso para uso na construção civil, com custo mais baixo, uma vez que não demandaria os encargos necessários para a abertura de uma nova jazida”, antevê Francklin Júnior, para quem o novo foco poderia, até mesmo, revigorar as minerações, gerando novos postos de emprego e resgatando outros.
Para que essas mudanças se concretizem, Collares defende a necessidade de mobilização social e política, além do acesso dos mineradores a oportunidades de realizar estudos específicos de seus materiais. “Uma de nossas propostas é criar, na Fesp, um centro tecnológico de pesquisas em materiais rochosos para construção civil. Assim, poderemos analisar e validar os produtos de cada mineração”, adianta. Os pesquisadores acreditam que pode ser esse o caminho para a certificação do material e seu consequente uso comercial, com toda a segurança exigida pelo mercado. (Agência Minas).
Fonte: http://www.defatoonline.com.br/noticias/ultimas/18-02-2013/estudo-pioneiro-propoe-o-uso-de-residuos-de-quartzito-como-agregado-de-concreto

Uso de resíduos de quartzito como agregado de concreto. Fevereiro 18, 2013. Por: Mão de Obra Online

14 de fevereiro de 2013

FGV prevê crescimento de 4% para o setor da construção civil em 2013

Em 2012, a classe média brasileira chegou a movimentar cerca de R$ 1 trilhão com bens duráveis e não duráveis, segundo dados estatísticos do governo. São mais de 100 milhões de brasileiros, ou 53% da população total do país enquadrados neste contexto. Para este ano, o Instituto de Pesquisa Data Popular estima que mais de R$ 1,2 trilhão devem ser gastos com bens de consumo pela classe C, sendo que R$ 48,6 bilhões serão destinados para a construção e reforma da casa.

Com isso, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) acredita que o setor da construção civil deve crescer 4% em 2013, comparado com o igual período de 2012.

Ainda segundo o levantamento da Data Popular, a expectativa de despesas em serviços da classe média chega a 66,3%. Aliado a estes dados, nos últimos 10 anos o aumento do salário mínimo foi de 172,5%, gerando uma maior demanda pelo consumo em diversos setores. Entre os anos de 2002 e 2012, houve um acréscimo de mais de 35 milhões de pessoas na classe C, e consequentemente, um aumento significativo na lista de potenciais consumidores no mercado, inclusive para o setor da construção.

Fonte: http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=127796&Categoria=CONJUNTURA

FGV prevê crescimento de 4% para o setor da construção civil em 2013. Fevereiro 14, 2013. Por: Mão de Obra Online

13 de fevereiro de 2013

Arena Fonte Nova será entregue ainda este mês


Brasília - A Arena Fonte Nova deverá ser entregue à organização da Copa do Mundo de 2014 no dia 28 deste mês, segundo o Ministério do Esporte. A partir daí, começarão os testes com os equipamentos do estádio para a Copa das Confederações, que ocorrerá no Brasil entre os dias 15 e 30 de junho, com seis jogos na arena baiana. A reconstrução do estádio custou R$ 591,7 milhões, dos quais R$ 323,6 milhões vêm de financiamento federal.


Na manhã de hoje (5), foi concluída a colocação da última lâmina das membranas de cobertura do estádio, com a presença do governador da Bahia, Jaques Wagner, e representantes do consórcio responsável pelas obras. Segundo o Ministério do Esporte, o gramado já está sendo irrigado e as obras físicas do estádio estão com mais de 95% de avanço. Assim, a Fonte Nova será o terceiro estádio da Copa do Mundo de 2014 a ficar pronto, depois apenas do Mineirão, em Belo Horizonte, e do Castelão, em Fortaleza.


De acordo com a empresa construtora, a cobertura foi projetada para filtrar a luz do sol em até 70%, reduzindo o calor, mas permitindo a iluminação. Flexível, resistente e autolimpante, a membrana da cobertura começou a ser instalada no dia 13 de dezembro de 2012, mobilizando uma equipe com 75 pessoas, inclusive montadores alpinistas especializados em construção civil. O material é confeccionado em plástico de alto desempenho, reforçado com fibras de vidro. Testes realizados nos Estados Unidos mostraram alta resistência às correntes de ventos.


A Copa das Confederações será disputada em seis capitais: Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Salvador e Rio de Janeiro. Já a Copa do Mundo terá jogos também em São Paulo, Porto Alegre, Manaus, Cuiabá, Curitiba e Natal.


Edição: Juliana Andrade
Fonte: http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=268920&codDep=4

Arena Fonte Nova será entregue ainda este mês. Fevereiro 13, 2013. Por: Mão de Obra Online

11 de fevereiro de 2013

Sindicatos oferecem cursos para qualificar mão de obra

Líderes na abertura de vagas formais durante o ano passado, os setores de prestação de serviços e da construção civil sofrem com a falta de mão de obra qualificada. Cursos gratuitos ou subsidiados realizados pelos sindicatos dos trabalhadores das categorias são uma forma de ingressar em um mercado que demanda por profissionais qualificados. Os salários são atraentes e o cenário abre um outro nicho de mercado: o das escolas de formação de mão de obra para os segmentos. Na semana passada, a cidade recebeu a primeira escola de uma rede de franquia especializada em cursos para a construção civil. Em alguns casos, os salários podem ultrapassar os R$ 10 mil. 

De acordo com o Cadastro de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o setor de serviços abriu em 2012, 3.622 novos postos de trabalho em Sorocaba. A segunda colocação ficou para a construção civil que registrou 617 vagas criadas durante o ano passado. Presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Hotéis, Restaurantes e Bares de Sorocaba e Região, Cícero Lourenço Pereira conta que muitas empresas do setor procuram a entidade em busca de profissionais qualificados. O aquecimento no setor vem sendo registrado há alguns anos. Por isso, em 2010, o sindicato criou o Centro de Formação para oferecer cursos de qualificação e atualização para profissionais da área. 

São 35 opções de cursos. Eles são gratuitos para quem já trabalha no setor e têm reserva 30% das vagas para quem não tem condições de arcar com os custos. O restante dos participantes paga mensalidades subsidiadas. Segundo ele, o Caged informa que há cerca de 18 mil trabalhadores no setor dentro da região de Sorocaba, sendo que metade da categoria é formada por mulheres. Na área de serviços em bares, hotéis e restaurante, o piso mínimo é de R$ 860 por 44 horas de trabalho semanais. "Temos casas que pagam até R$ 7 mil para um chefe de cozinha com padrão internacional. Um garçom com conhecimentos em vinho pode ganhar entre R$ 2 e R$ 3 mil", comenta Pereira. Segundo ele, o valor do salário varia conforme os estabelecimentos. 

Complemento na renda 
Aos 54 anos, Maria Salete de Alcântara já fez mais de dez cursos no Sindicato dos Trabalhadores de Bares, Restaurantes e Similares de Sorocaba e Região. No currículo, ela conta com cursos de comida vegetariana, garçonete, camareira, confecção de doces para festas, entre outros. Maria, que trabalha como diarista durante a semana, usa os conhecimentos específicos na área de serviços e alimentação para fazer bicos aos finais de semana. "Trabalho como auxiliar de cozinha e garçonete para complementar o salário, mas penso em daqui um tempo trabalhar só nessa área", revela. 

Com os serviços de finais de semana ela consegue dobrar os ganhos com faxinas. Maria Salete conta que este ano deve fazer o curso de pizzaiolo. "É muito bom aprender, melhor do que ficar assistindo novela", comenta. As aulas normalmente são à noite e a diarista consegue fazer os cursos sem atrapalhar o trabalho. Sobre a criação do Centro de Formação pelo sindicato, o presidente da entidade destaca a existência de uma demanda por qualificação no setor. 

"Os cursos também são para que o trabalhador consiga melhorar a sua condição de trabalho e seu salário", comenta o presidente sindical. Os cursos mais procurados são para cozinheiro, garçom, camareira, recepcionista e pizzaiolo. As turmas são fechadas depois da inscrição do número necessário de alunos. Normalmente, cada sala tem entre 15 e 25 pessoas. As inscrições devem ser feitas pessoalmente na sede do sindicato que fica na rua José Martins, 45, na Vila Hortênsia. 

Mestre de obra 

Na construção civil, o aquecimento econômico da região, a chegada ou expansão de diversas empresas, assim como o mercado formado por clientes menores, causa escassez de mão de obra para o setor. Como afirma o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Sorocaba e Região, Vitorino Gabriel, muitas pessoas estão vindo para a região em busca de oportunidades profissionais mas não contam com a qualificação necessária para o segmento. Há dez anos, o sindicato oferece curso para a formação de mestres de obras. São duas turmas por ano e o custo total é de R$ 650, valor que pode ser parcelado em até cinco vezes. 

"Esse valor é subsidiado. Se for comparado com o mercado, a mensalidade está muito abaixo do que é cobrado", comenta. O sindicalista conta que muitas empresas, por precisarem de profissionais qualificados, acabam pagando o curso para funcionários dentro do sindicato. Outras, diz, chamam os alunos para processos seletivos e aproveitam a oferta de mão de obra para fazer contratações. O piso salarial do servente é de R$ 979. Pedreiro e carpinteiro começam ganhando R$ 1.168,20. A perspectiva de aumento de salário, porém, é real e Gabriel diz haver casos de mestre de obras ganhando até R$ 16 mil. "Isso é uma exceção. O profissional tem um preço de mercado conforme a qualidade do serviço dele, mas não é difícil ver mestres de obras ganhando entre R$ 5 mil e R$ 7 mil", comenta. Os cursos são apostilados e as aulas são ministradas três vezes por semana, sempre à noite.
Fonte: http://www.cruzeirodosul.inf.br/acessarmateria.jsf?id=453633

Sindicatos oferecem cursos para qualificar mão de obra. Fevereiro 11, 2013. Por: Mão de Obra Online

8 de fevereiro de 2013

Novidade em Varandas


As varandas gourmet unem o melhor de dois mundos: o conforto da sala com as delícias da cozinha

Varanda gourmet
Varanda gourmet: o novo desejo dos moradores
Tendência que acabou consolidada, as varandas gourmets são espaços imprescindíveis em casas e apartamentosmodernos e práticos. Esses projetos que aliam o conforto de uma sala de estar com as delícias de uma cozinha começaram a aparecer por volta de 2008 em prédios de alto padrão nas grandes cidades.
A graça de uma varanda gourmet está justamente em proporcionar um espaço onde as pessoas podem relaxar, apreciar uma vista legal e, de quebra, ainda degustar de uma boa refeição, enquanto conversam entre si. É o fim das visitas e amigos empilhados na cozinha e o isolamento do cozinheiro dos demais.
Outro quesito que faz com que as varandas gourmet tenham sucesso é a possibilidade de aproveitar melhor asvarandas e deixá-las como uma extensão da sala principal, como um ambiente integrado,  principalmente em apartamentos. Os empreendimentos de hoje já montam cozinhas gourmet em varandas e sacadas, que geralmente possuem uma churrasqueira (a gás ou carvão), uma coifa e uma pia. Casas e apartamentos com mais espaço na varanda também podem colocar um forno de pizza para completar o conjunto e aumentar as opções do que é preparado na varanda.
Varandas gourmet
Projetos diferentes de varandas gourmet
decoração de varandas gourmet também é essencial para completar o ambiente. Ela precisa ser mais informaldo que a decoração de um espaço interno, afinal as pessoas vão para a varanda para conversar e “beliscar” algo. Pense sempre na melhor forma que as pessoas podem interagir entre si. Se a varanda possuir uma bancada, coloque bancos altos para que as pessoas possam conversar enquanto o churrasco é preparado, por exemplo. Uma mesa pequena ou de centro também é necessária para apoiar copos e pratos. Cadeiras mais exteriores, feitas de vime, alumínio ou madeira são preferíveis a poltronas e sofás.  Dê o toque final com uma planta que você goste em um vaso, quadrinhos na parede, o que a sua imaginação criar.
E o que você acha? Gostaria de ter uma varanda gourmet na sua casa? Já tem uma? Conte para a gente!
Varanda com cozinha
Uma varanda com cozinha é perfeita para receber amigos e visitas.
Fonte: http://revista.mobly.com.br/jardim-varanda/varandas-gourmet/

Novidade em Varandas. Fevereiro 08, 2013. Por: Mão de Obra Online

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