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30 de novembro de 2012

Decorar sua árvore de Natal


Montar uma árvore de Natal é uma tradição que acompanha várias gerações em quase todos os países do mundo e sempre proporciona um clima especial nesse período. Ela pode ser tradicional ou original, dependendo da vontade e criatividade de cada um. Há quem contrate profissionais para essa tarefa, mas bom mesmo é a farra da família reunida para enfeitar a árvore todos os anos! E para ajudar nessa tarefa brincadeira, seguem algumas dicas.
Antes de montar a árvore, escolha o local onde ela ficará exposta. Cuide para que não bloqueie portas e janelas e nem comprometa a circulação das pessoas e, se necessário, remaneje alguns móveis. Pense também na proporção, salas espaçosas e pés-direitos altos comportam árvores enormes. Já os ambientes menores pedem um pinheiro de porte menor, que pode ficar sobre uma mesa ou banco. Os enfeites seguem a mesma regra: árvores grandes pedem enfeites grandes e vistosos. As menores precisam de peças pequenas e mais delicadas. A falta de proporção compromete qualquer decoração.
Uma dica pra renovar a decoração é trocar o lugar da árvore a cada ano. A simples mudança para um outro local já dá a sensação de renovação e na verdade, uma árvore de Natal bem decorada fica bem em qualquer lugar da casa. Use a criatividade!
Mais raros no Brasil, os pinheiros naturais devem ser plantados em vasos proporcionais ao tamanho do tronco. Os artificiais, por sua vez, normalmente ficam sobre pés, que podem ser cobertos com um tecido, musgo, pinhas, presentes ou até colocados dentro de um vaso.
Embora não seja obrigatório combinar o pinheiro com o restante da decoração da casa, é importante que haja alguma ligação. Se sua decoração é mais clássica, uma árvore tradicional, cheia de luzes e enfeites fica linda! Já em decorações mais modernas, a árvore pode ser mais ousada, com cores e até formatos diferentes. Poucas e grandes ornamentos podem dar um efeito mais atual e original.
Um árvore colorida e iluminada sempre deixa o ambiente alegre. Mas se você quer inovar, uma boa idéia é decorar a árvore com apenas uma cor e suas variações. O efeito é mais moderno e sofisticado. Outra opção é comprar um pinheiro branco. Eu não sou tão fã, mas ele deixa a decoração mais leve.
Uma forma bacana de personalizar sua árvore de Natal é escolher um tema e procurar enfeites com formas e cores relacionados. As ideias são muitas!
Para a distribuição dos enfeites, coloque primeiro a iluminação, depois os festões e fitas e no final os ornamentos, tentando manter o mesmo espaço entre cada enfeite, de forma a assegurar o equilíbrio. Uma estrela ou um anjo no topo sempre são o toque final.
  • A iluminação deve ser colocada a partir da base até o topo e de dentro pra fora, para obter uma luz uniforme tanto nos ramos internos como nos externos. Para um efeito deslumbrante cada 30 cm de árvore requer cerca de 50 a 100 lâmpadas miniaturas ao redor. Dependendo do estilo escolhido, as cores podem ser coloridas ou brancas, misturando ou não as duas.
  • Já os festões e fitas devem ser distribuídos de cima para baixo, aumentando a quantidade à medida que vai chegando à base. Os fustões ficam bem colocados em volta da árvore a as fitas podem ficar presas somente em cima, caindo sobre os ramos.
  • Em vez de colocar todos os enfeites que você tem, separe-os por cores, formato ou estilo e tente guardar alguns para o ano seguinte. Quem sabe você passe a vê-los com outros olhos? Assim você pode ter uma árvore nova a cada Natal sem gastar muito.
  • Pendure os enfeites desde o interior até as pontas dos ramos, preenchendo a árvore de forma a criar profundidade e vários pontos de interesse.
  • Distribua primeiro os ornamentos mais repetidos, deixando os especiais e em menor número para o final.
Fontes: http://eudecoro.com/, http://assimeugosto.com/2010/11/25/arrumando-a-arvore-de-natal/

Construção civil ajudou indústria a crescer



O crescimento da indústria no terceiro trimestre de 2012, de 1,1% ante o segundo trimestre do ano, foi influenciado pela indústria de transformação, que cresceu 1,5%, e pela construção civil, que apresentou alta de 0,3%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira. As demais atividades pesquisadas nas contas nacionais apresentaram taxas negativas. A extrativa mineral caiu 0,4% e o grupo de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana retraiu 0,5%.
Segundo o IBGE, entre os serviços, registraram crescimento os de informação (0,5%), comércio (0,4%), atividades imobiliárias e aluguel (0,4%) e outros serviços (0,3%). Administração, saúde e educação pública (0,1%) e transporte, armazenagem e correio (-0,1%) ficaram estáveis. Intermediação financeira e seguros apresentou recuo de 1,3%.
Já em comparação ao terceiro trimestre do ano anterior, a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre captou queda de 0,9% da indústria, puxada pelas quedas, em volume, do valor adicionado do setor extrativo mineral (-2,8%) e da indústria de transformação (-1,8%).
"No que se refere a esta última, o resultado foi influenciado, principalmente, pela redução da produção de máquinas e equipamentos; materiais eletrônicos e equipamentos de comunicação; veículos automotores; artigos do vestuário e calçados; metalurgia básica; e materiais elétricos. O IBGE registrou crescimento nas demais atividades industriais - eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (2,1%) e construção civil (1,2%).
Para a mesma base de comparação, o setor de serviços cresceu 1,4%, influenciado pela redução do spread bancário e da taxa básica de juros, além da inadimplência. Esses fatores determinaram o recuo da intermediação financeira e seguros em 1,0%. Também o segmento de transportes, armazenagem e correio caíram (-0,7%). As demais atividades apresentaram alta: administração, saúde e educação pública (2,7%), serviços de informação (2,3%), outros serviços (1,7%), serviços imobiliários e aluguel (1,5%) e comércio (1,2%).
A alta de 1,1% da indústria foi o melhor resultado desde o segundo trimestre de 2010, quando avançou 2,1%. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, a indústria reduziu o recuo, passando de uma queda de 2,4% no segundo trimestre para uma retração de 0,9% no terceiro trimestre.
Fonte: http://atarde.uol.com.br/economia/materias/1470279-construcao-civil-ajudou-industria-a-crescer-no-3o-tri

29 de novembro de 2012

Emprego na construção encerra o ano em alta

São Paulo - O nível de emprego formal no setor da construção civil deve encerrar 2012 com um crescimento de 5,9% sobre 2011, de acordo com estimativa divulgada nesta quarta-feira pelo Sinduscon-SP em parceria com a Fundação Getúlio Vargas.

Se confirmada a projeção, o ritmo de crescimento do emprego no setor vai ficar em nível idêntico aos 5,9% registrados no ano passado.
De janeiro a outubro, o saldo acumulado de emprego (contratações menos demissões) no setor acumulava uma alta de 6,57% em relação ao mesmo período do ano passado. Até outubro, o setor empregava 2,145 milhões de trabalhadores.
O emprego na construção civil cresceu 5,9% em 2011, com contratação de mais 3,040 milhões de trabalhadores. Em 2010, a expansão foi de 12,7%, com mais 2,829 milhões.
Perspectivas 2013
O Sinduscon-SP espera uma alta de 3,5% a 4% do Produto Interno Bruto (PIB) da construção em 2013. A projeção representa um cenário de estabilidade em relação ao ano de 2012, já que a estimativa do sindicato é que o setor alcance uma expansão de 4% neste ano. "Esperamos um cenário de estabilização da construção civil, com manutenção do nível de atividade e de empregados", afirmou o vice-presidente de economia do Sinduscon, Eduardo Zaidan.
Se confirmadas as projeções, o setor apresentará uma desaceleração em relação ao ano de 2011, quando o PIB da construção atingiu um crescimento de 4,8%.
Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/emprego-na-construcao-deve-encerrar-ano-com-alta-de-5-9

28 de novembro de 2012

Construção civil cresce de 4% em 2012



A construção civil deve fechar o ano de 2012 com crescimento de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) e a expectativa é de crescimento de 3,5% a 4% no próximo ano. As projeções foram feitas pelo Sindicado da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), nesta quarta-feira (28).
“A construção civil em 2012 andou razoavelmente bem. Teve um cenário menos exuberante que em 2010 e 2011, mas tem números muito bons para apresentar e a gente enxerga um cenário de estabilização de nível de atividade, de número de empregados e demais parâmetros”, disse Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do Sinduscon-SP.
No fim do ano passado, a entidade previa que o setor alcançasse um crescimento da ordem de 5% em 2012.
“O setor cresceu, mas em ritmo menor que esperávamos. Observamos que as empresas continuaram contratando, a taxa de emprego continuou sendo positiva, mas o ritmo de contratação das empresas de construção diminuiu”, afirmou Ana Maria Castelo, coordenadora de Estudos de Construção Civil do Ibre.
Emprego
O emprego formal na construção civil deve crescer 5,9% este ano, na comparação com o ano anterior. “Representa uma mudança em relação aos anos anteriores, mas ainda é um patamar importante (...). Final do ano é um período de sazonalidade negativa. Sempre no final do ano isso ocorre. As empresas demitem mais do que contratam”, lembrou Ana Maria.

A expectativa do Sinduscon-SP é que, em 2012, a taxa de investimentos fique em torno de 17,5% do PIB. Para 2013, pode haver uma recuperação desta taxa, que pode atingir 19% do PIB. “A gente precisa de uma taxa de investimento na faixa de 22, 23% para avançar”, reforçou Zaidan.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/11/construcao-civil-deve-fechar-2012-com-crescimento-de-4-diz-sindicato.html

27 de novembro de 2012

Seminário sobre segurança do trabalhador da construção civil



A segurança do trabalho está em foco a partir desta segunda-feira (26), quando começa a Semana do Trabalho Seguro. Promovido pelo Grupo de Trabalho Interinstitucional do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (Getrin), o evento, que segue até sexta-feira (30), foca na construção civil em Pernambuco. A programação conta com atividades de arte-educadores e entrega de cartilhas em canteiros de obras, bem como fiscalizações.
De acordo com o Getrin, a construção civil foi o setor escolhido não só pela expansão de seus negócios, mas também pelos números de acidentes de trabalho divulgados pela Previdência Social, que apontam para uma morte de trabalhador da construção civil por dia.
O evento conta ainda com palestras mediadas pelo juiz do Trabalho, Sérgio Torres, que conversa com representantes e associados do Sindicato das Empresas da Construção Civil (Sinduscon-PE) e da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE), nesta segunda (26) e terça-feira (27).
Além disso, a Semana do Trabalho Seguro realiza um seminário aberto ao público, que acontece na quinta, no auditório da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), na Avenida João de Barros, 111, bairro da Soledade, centro do Recife. No encontro serão debatidos temas como boas práticas de saúde e segurança no trabalho, ações regressivas por acidente de trabalho, e ainda a Norma Regulamentadora 35 – que estabelece que todo trabalho executado em altura acima de dois metros do nível inferior, onde há risco de queda, deve ser encarado com o tratamento especial.
Fonte: http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2012/11/seguranca-do-trabalhador-da-construcao-civil-e-foco-de-seminario.html

26 de novembro de 2012

Inflação da construção civil recua para 0,23% em novembro, diz FGV

A inflação medida pelo Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) registrou variação de 0,23% em novembro, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,24%. No ano, o índice acumula alta de 6,93% e, nos últimos 12 meses, avanço de 7,30%.

O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços desacelerou para 0,22%, de 0,49% em outubro. No ano, acumula alta de 4,63% e, em 12 meses, avanço de 4,87%.

Já o subíndice correspondente a materiais e equipamentos registrou variação de 0,26%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,51%. Seus quatro subgrupos apresentaram variações menores: materiais para estrutura (de 0,28% para 0,06%), materiais para instalação (de 1,24% para 0,57%), materiais para acabamento (de 0,49% para 0,45%) e equipamentos para transporte de pessoas (de 0,71% para 0,39%).

A parcela relativa a serviços passou de uma taxa de 0,42%, em outubro, para 0,10%, em novembro. Nesse grupo, a FGV destacou a desaceleração do subgrupo serviços pessoais, cuja variação passou de 0,58% para 0,06%.

Mão de obra
O custo da mão de obra subiu: registrou variação de 0,24% em novembro, ante 0,01% em outubro. Em Recife, houve aumento de 4,29% por conta de reajustes salariais ocorridos em função da data base. Em Salvador, Belo Horizonte e Porto Alegre, as taxas apuradas refletem pequenas oscilações de mercado, informou a FGV. O custo da mão de obra acumula alta de 9,21% no ano e de 9,72% em 12 meses.

Seis capitais apresentaram desaceleração no INCC-M: Salvador (de 0,14% para 0,13%), Brasília (de 0,32% para 0,07%), Belo Horizonte (de 0,28% para 0,18%), Rio de Janeiro (de 0,22% para 0,08%), Porto Alegre (de 0,28% para 0,11%) e São Paulo (de 0,20% para 0,13%). Em contrapartida, Recife registrou aceleração, de 0,48% para 2,21%.

O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/11/inflacao-da-construcao-civil-recua-para-023-em-novembro-aponta-fgv.html

23 de novembro de 2012

Crescimento no número de aprovação de projetos da construção civil em Londrina


O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Norte do Paraná (Sinduscon Norte) divulgou, na manhã desta quinta-feira (21), o balanço das atividades do setor na cidade em 2012. O documento aponta que o ramo continua aquecido, com a aprovação de 2 milhões de metros quadrados pela prefeitura para a construção de novos empreendimentos. Falta de regularização de obras chega a cerca de 25%.
Para se ter uma ideia do crescimento da construção civil em Londrina, em 2002 foram 500 mil metros quadrados de projetos aprovados pelo município. Dez anos depois, em 2012, o número saltou para 2 milhões de metros quadrados de projetos a serem construídos.
Apesar do grande número de aprovações, ainda há uma parcela de investidores e empresários que deixam de regularizar suas obras quando executadas. A falta de aquisição do Habite-se, documento concedido quando o empreendimento está em conformidade legais quanto a sua estrutura e ambientação, fica entre 20 a 25%, informou o presidente do Sinduscon em Londrina, Gerson Guariente, em entrevista à rádio CBN Londrina.
"Parte do que é executado não é regularizado. Existe muita gente que faz de forma irregular e que não se interessa em fazer por uma série de motivos", disse. De acordo com ele, a falta de aquisição do habite-se gera uma  concorrência desleal com quem faz tudo dentro da lei, recolhendo os impostos municipais.
A falta de mão de obra qualificada ainda é apontada como um problema no setor. Para atender a demanda, os treinamentos estão sendo alterados para que os operários aprendam a lidar com o maquinário das obras.
"A gente fez algumas pesquisas de mercado. A juventude está acostumada a trabalhar com equipamentos eletrônicos, com computador. Quando vai pra construção civil, ele não ele não volta a atividade artesanal que era tradicional", destacou.
Fonte: http://londrina.odiario.com/londrina/noticia/706126/sinduscon-aponta-crescimento-no-numero-de-aprovacao-de-projetos-da-construcao-civil-em-londrina/

21 de novembro de 2012

Condições de trabalho na construção civil serão avaliadas por CPI


A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Trabalho Escravo promove audiência pública nesta quarta-feira (21) sobre as condições de trabalhos nos canteiros de obras. O debate foi proposto pelo deputado Homero Pereira (PSD-MT), 2º vice-presidente da CPI. O parlamentar quer saber se as normas regulamentadoras que garantem a segurança e a saúde do trabalho na área da construção civil estão sendo respeitadas. A normas regulamentadoras são expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego. 
 
Em março deste ano, o governo federal e entidades representativas de empresários e empregados do setor da construção firmaram o Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção. 

Fonte: http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=431615

13 de novembro de 2012

Obras do Maracanã



As obras do Maracanã, que está sendo reformado para a Copa das Confederações 2013 e Copa do Mundo 2014, já estão 75% concluídas. Nos próximos dias, os cabos que vão sustentar a cobertura começarão a ser içados. A partir daí, entra em ação uma equipe de 25 alpinistas, com o apoio de guindastes, para ajudar no ajuste das peças dos cabos de aço nos pontos mais altos e críticos da estrutura metálica e na colocação da lona de teflon e fibra de vidro. A lona terá 68,4 m de comprimento e vai cobrir cerca de 76 mil dos mais de 79 mil assentos.
Com mais de 5.500 operários trabalhando em dois turnos, os serviços se concentram agora nos acabamentos, com foco principal na cobertura. As passarelas de metal que darão acesso ao catwalk central também já estão sendo colocadas sobre os quatro andaimes montados na arquibancada.
Até o fim deste mês, os cabos começarão a ser içados com a ajuda de 120 macacos hidráulicos, que estão sendo instalados no anel de compressão, no topo do estádio. A operação de içamento dura cerca de 15 a 20 dias. Ao final, começa a montagem da lona tensionada, feita de teflon e fibra de vidro.
O gerente de montagem do Consórcio Maracanã Rio 2014, Claudio Casares, explicou que a decisão de usar alpinistas profissionais na montagem da cobertura levou em conta a complexidade operacional da tarefa no Maracanã, onde a estrutura terá um vão coberto de 68,4 m de extensão.
"Durante o planejamento da obra, vislumbramos a necessidade de ter este tipo de mão de obra especializada, devido à impossibilidade de ter dois guindastes ocupando o mesmo espaço. Por isso, contratamos profissionais experientes no mercado, mas, em razão da necessidade de um número maior desses especialistas, decidimos qualificar operários da própria obra que se adequassem ao tipo de serviço, fizemos uma seleção e formamos 17 pessoas que poderão exercer esta profissão pelo resto da vida", afirmou Casares.
Também está sendo finalizada a construção de 231 banheiros, 60 bares e 110 camarotes. Dezenas desses espaços já estão com pisos, revestimentos em pastilhas e bancadas. O campo também já começou a tomar forma. O gramado está recebendo um moderno sistema de drenagem, com capacidade de vazão de água de 230 mm/hora, o dobro da média do índice pluviométrico verificado nos últimos dez anos na região do Maracanã. A grama, que está sendo cultivada numa fazenda do interior, será trazida em rolo e plantada no estádio em fevereiro.
Também está em estágio avançado a recuperação das duas rampas monumentais, assim como a colocação de pisos dos estacionamentos dos setores norte e oeste. Os pisos da parte leste e sul do estádio já foram concluídos. O sistema de refrigeração também está sendo instalado.
"Nesses últimos três meses e 20 dias, vamos trabalhar em ritmo ainda mais intenso para cumprir esses últimos 25% das obras. Teremos de executar algo em torno de seis a sete por cento por mês e vamos fazer. Nesta etapa, sem dúvida alguma, os nossos maiores desafios serão o içamento e a montagem da nova cobertura", afirmou o presidente da Empresa de Obras Públicas (Emop), Ícaro Moreno Júnior.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/futebol/copa/2014/noticias/0,,OI6295541-EI18776,00-Obras+do+Maracana+chegam+a+do+andamento.html

12 de novembro de 2012

Contratação de haitianos na construção civil



O crescimento contínuo nos últimos dez anos da construção civil no país e a qualificação dos operários brasileiros têm levado as empresas do setor a buscar mão de obra como a dos haitianos, que entram no país ilegalmente pelo Acre.
O presidente da Confederação Nacional dos Sindicatos nas Indústrias da Construção e da Madeira (Conticom), Cláudio da Silva Gomes, disse que essas pessoas geralmente migram para “subempregos” como serventes e auxiliares de pedreiro.
As próprias empresas, em geral as maiores e mais organizadas, priorizam a qualificação dos profissionais já no mercado, além de oferecerem melhores salários e outros benefícios. “O operário brasileiro, que antes trabalhava para garantir o sustento de sua família, agora quer melhor condição de vida”.
Cláudio Gomes ressaltou que os empresários consideram mais barato investir nos operários à disposição do que ter de recontratar mão de obra a cada nova obra. “As empresas partiram para uma espécie de fidelização dos operários que, por sua vez, ficam com os melhores empregos”, disse o presidente da Conticom, filiada à Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Aos haitianos, segundo ele, ocupam as vagas rejeitadas pelos trabalhadores do país. Cláudio Gomes acrescentou que os estados do Norte vivem um momento de grande crescimento no setor com a execução de obras de porte. Ele informou que a Conticom tem feito levantamentos para “desarmar” instrumentos de burla da legislação trabalhista que seriam usados por empreiteiros que atuam em áreas remotas com esses trabalhadores.
“O problema é que os haitianos, que não tem nada no seu país, se submetem à exploração do subemprego e são coniventes com as atitudes desses empresários o que dificulta a fiscalização do Ministério do Trabalho”, frisou o sindicalista.
Em parte, essas avaliações coincidem com as de representantes de empresas, como a Urb Topo Engenharia e Construções, com sede em Minas Gerais. No primeiro semestre, a construtora contratou em Brasileia (AC) 30 haitianos para trabalhar em uma obra da Votorantim, em Cuiabá (MT).
O gerente comercial da empresa, Henrique Luiz Araújo Abreu, disse que o operariado brasileiro se profissionalizou e hoje boa parte não trabalha mais só com a Carteira de Trabalho assinada. “A realidade no mercado da construção civil é que parte dos operários se qualificou como pedreiro e carpinteiro. Eles montaram pequenas empresas e trabalham nas obras como subempreiteiros”, disse.
Ele reconheceu que a mão de obra haitiana supre lacunas nos canteiros de obra de serviços onde os trabalhadores do país não querem mais atuar. Quanto aos 30 haitianos contratados pela Urb Topo, o gerente comercial informou que a todos foi oferecido o salário de mercado estabelecido em convenção pelos sindicatos e que eles recebiam cesta básica ou vale-alimentação, além de alojamento e o apoio de um tradutor, já que muitos não falavam português.
“Dos 30 haitianos que contratamos 50% não se aproveitaram. Eles chegavam no canteiro de obra e recusavam o serviço para o qual foram contratados, diziam que eram engenheiros no Haiti”, disse o gerente comercial. As informações são da Agência Brasil.
Fonte: http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/expansao-da-construcao-civil-e-qualificacao-de-brasileiro-do-setor-leva-empresas-a-contratar-haitian/

9 de novembro de 2012

Construir Rio 2012 mostra a força da construção civil



Empresários e associados do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Sul Fluminense (Sinduscon) participaram da abertura da feira internacional de construção, a "Construir Rio 2012", no Riocentro, no Pavilhão 4.
Segundo os organizadores, o objetivo da feira é mostrar a força das indústrias no Estado e que elas estão preparadas para atender a crescente demanda do setor.
Este ano a feira destaca quatro temas: inovação tecnológica, sustentabilidade, segurança nas edificações e programas habitacionais.
De acordo com o presidente do sindicato, Mauro Campos, a feira está muito bem montada e estruturada, e deve ser visitada por todos.
- Acho que a feira está muito boa, estivemos na quarta-feira com alguns associados e pudemos perceber que esse ano a feira trouxe algumas inovações positivas. Neste ano estão presentes representantes da construção civil da China, então para quem precisa de um grande volume de materiais, e que tem um grande volume de demanda de materiais, preço acessível e materiais de bom acabamento tem essa oportunidade. Está muito interessante. A feira deve ser visitada e incentivada - opinou.

Mercado de trabalho
Estimasse que atualmente no Brasil, existem 2.750.173 trabalhadores no setor de Construção Civil. No Rio de Janeiro o número de pessoas trabalhando no setor é de 261.159.
Na região Sul Fluminense, foram dados vários aumentos reais recentemente. Para o presidente do sindicato patronal da categoria, Mauro Campos, a economia aquecida ajudou para que nos últimos anos uma política de recuperação e valorização dos funcionários fosse exercida.
- Nós temos adotados nos últimos quatro, cinco anos uma política de recuperação para se valorizar o funcionário. Em relação ao salário médio, acredito que nós não estamos tão abaixo da média do país, devemos estar cerca de 10% abaixo, em torno de R$ 1200, R$ 1300 - afirmou.
De acordo com dados divulgados pela Firjan, A remuneração média da Construção Civil no estado do Rio de Janeiro é superior à observada no Brasil. No Rio, um empregado recebe, em média, R$ 1.746 por mês enquanto no Brasil a remuneração média não passa de R$ 1.466.

Crescimento
Em relação aos últimos dez anos, o primeiro semestre deste ano registrou o melhor saldo de contratações para a Construção Civil no estado do Rio de Janeiro, segundo estudo do Sistema FIRJAN, a partir de dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Nesse período, foram criados 25.833 postos de trabalho no setor.

Fonte: http://www.diariodovale.com.br/noticias/15,65356,Sinduscon-participa-de-evento-que-mostra-for%E7a-da-constru%E7%E3o-civil.html

8 de novembro de 2012

Mercado da Construção civil estabilizado


Terminou a euforia que havia tomado conta da indústria da construção civil nos últimos anos, mas o mercado se mantém firme com a demanda de habitações dentro de padrões de normal para bom, uma vez que houve crescimento da classe média no País, e os juros dos financiamentos diminuíram em relação aos valores históricos do passado, tornando mais fácil a aquisição da casa própria. A informação é do engenheiro Paulo Rockenbach, da Construtora R. Correa, ressaltando que o fim da euforia também é benéfico para o setor, pois diminui  problemas como falta de mão de obra e de insumos, que complicavam a vida das empresas quando a demanda estava super aquecida. “A loucura já passou, e vivemos um momento bom, de estabilidade, bem melhor do que há 7 ou 8 anos, quando não havia demanda porque as pessoas não podiam comprar moradia”, disse Rockenbach. A Construtora R. Correa, com 32 anos no mercado, está lançando, ou planejando lançar, três empreendimentos com mais de 400 apartamentos, um no Menino Deus, outro entre as ruas São Manoel e São Luiz e outro na Vila Assunção.

Preocupação

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos está preocupada com os efeitos danosos que advirão para os fabricantes de bens de capital do País em decorrência da nova metodologia adotada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no que diz respeito à consulta pública para a concessão de redução do imposto de importação a máquinas e equipamentos sem similar nacional. O vice-presidente da entidade, Hernane Cauduro, alerta que o novo  procedimento de não consultar mais as entidade de classe setorial para atestar similaridade nacional é lesivo aos interesses da indústria nacional do setor. “Esta medida facilitará também investidores e/ou importadores que buscam driblar a tributação de bens de capital importados”, afirmou.

Fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=108158

7 de novembro de 2012

Construção ecológica



Construção ecológica”, “construção sustentável”, “arquitetura bioclimática”. Todos estes conceitos estão relacionados a uma ocupação inteligente do espaço construído de forma harmônica com o meio ambiente. Entretanto, cada um tem suas particularidades e seus focos de trabalho diferenciados.

A arquitetura bioclimática tem como foco principal o conforto e bem-estar do morador/usuário através da adaptação da construção ao clima local gerando um melhor aproveitamento energético. A construção sustentável visa a redução do impacto ambiental da construção através da utilização de técnicas, materiais e tecnologias menos agressivas antes, durante e depois da obra, que garantam a sustentabilidade do empreendimento através do uso de materiais duráveis, reuso de água e formas alternativas de energia. Já a construção ecológica, embora tenha o mesmo objetivo da anterior, possui uma estratégia diferente através da utilização de materiais disponíveis no próprio local da construção, além de defender a integração da construção com a paisagem de forma a causar o menor impacto visual possível. É desta última que trataremos aqui.

A arquitetura ecológica tem como objetivo principal a utilização de materiais disponíveis no próprio local de construção confeccionados de maneira artesanal ou semi-artesanal e que usam, na maioria das vezes, materiais renováveis como palha e fibras vegetais (a terra, muito usada neste tipo de construção, não é renovável, porém pode ser reutilizada inúmeras vezes). Um exemplo são os esquimós que usam o gelo, os índios que usam a terra, e vários outros exemplos de povos tradicionais que dispunham apenas de recursos locais. É quase que uma conseqüência que essas construções mantenham uma integração com o ambiente local, interferindo minimamente na paisagem.

Claro que ninguém terá de morar em um iglu. Alguns exemplos de construções modernas que seguem o conceito de construção ecológica podem ser vistas na Alemanha, EUA e México por exemplo.
Aqui no Brasil, a prática ainda é pouco difundida e sofre um certo preconceito embora tenha sido largamente empregada em cidades históricas que tem várias casas feitas de adobe.

Na verdade, trata-se de um resgate de técnicas construtivas tradicionais que utilizam materiais feitos basicamente de terra (alguns utilizam terra e cimento em pequenas quantidades, outros utilizam terra e fibras vegetais, e etc.) e por isso, com praticamente nenhum impacto ambiental. É claro que as técnicas evoluíram e hoje, contamos com opções diversas de materiais e acabamentos que permitem um visual muito mais arrojado que antigamente além de maior durabilidade, embora as cidades históricas não deixem negar que estes materiais já são bastante resistentes: na Alemanha, na cidade de Weilburg, está o prédio mais alto da Europa construído de terra crua (taipa-de-pilão). Com 7 andares, o prédio já resistiu a um incêndio e tem quase 200 anos.

Alguns outros materiais que podem ser utilizados em construções ecológicas são: madeiras, pedras, adobe (blocos de terra crua que não passam pelo processo de cozimento dos tijolos convencionais), cob (mistura de barro com fibras vegetais sovados muito usado na Inglaterra), terra-palha ou somente palha prensada na forma de blocos (strawable), calfetice (barro, cal, cimento e fibra vegetal misturados), super-adobe (mistura tipo adobe apiloada em sacos de polipropileno). Cada material exige cuidados específicos para sua utilização e manutenção e oferecem possibilidades diferenciadas de trabalho.

Da mesma forma que na construção sustentável, na construção ecológica não podem faltar medidas para economia no uso da água, eficiência energética e gerenciamento de resíduos, assim como, é importante observar sempre se os materiais utilizados foram extraídos de forma sustentável (sem desmatamento e outras degradações).

Fonte: http://www.infoescola.com/ecologia/construcao-ecologica/

6 de novembro de 2012

Confiança na Construção Civil



SÃO PAULO - Em recuperação há três meses seguidos, o otimismo dos empresários da construção civil na economia brasileira melhorou no trimestre encerrado em outubro último, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV).
O índice apresentou queda de 5,1%, melhorou um pouco, mas permaneceu negativo em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2011. Em setembro deste ano, a queda foi de 7,8%.
De acordo com a avaliação técnica da FGV, esse resultado mostra aumento no ritmo de atividade no setor. Entre os segmentos que demonstraram maior grau de confiança estão os da construção de edifícios e obras de engenharia civil (de -7,4% para -4,3% ), aluguel de equipamentos (de -7,3% para -4,6%) e obras de instalações (de -7,3% para -5,6%).
Embora os índices permaneçam negativos, houve evolução favorável tanto no Índice da Situação Atual (de -9,4% para -5,5%) quanto no Índice de Expectativas (de -6,4% para -4,7%). Neste último caso, a avaliação é feita com base na previsão de desempenho para o período de seis meses à frente do momento da enquete. Foram ouvidos representantes de 703 empresas.
Fonte: http://www.dci.com.br/industria/melhora-a-confianca-dos-empresarios-da-construcao-civil-id318958.html

5 de novembro de 2012

Feira de construção civil Construir Rio 2012



A feira Construir Rio deve reunir mais de 300 empresas nacionais e internacionais do setor da construção no Riocentro na próxima semana. O evento, direcionado a empreiteiros, engenheiros e arquitetos, ocorre entre os dias 7 e 10 de novembro.
A intenção é apresentar novidades relacionadas a inovação tecnológica, sustentabilidade, segurança em edificações e programas habitacionais.
Além da presença dos expositores, haverá uma premiação no dia 8, que vai eleger os 40 maiores atacadistas do Rio.
A feira conta com o apoio do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil), do Senge (Sindicato dos Engenheiros) e da Asbea (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura).
A entrada é gratuita, mas é necessário realizar inscrição no site ou no local.
SERVIÇO
Quando: 07 a 10 de novembro
Horário: entre 13h e 21h
Local: Riocentro (av. Salvador Allende, 6.555, Barra da Tijuca, Rio)
Preço: entrada gratuita.

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