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31 de maio de 2012

Índice Nacional de Custo da Construção avança em maio


O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em maio, taxa de variação de 1,30%, acima do resultado do mês anterior, de 0,83%. No ano, o índice acumula variação de 3,63% e nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,16%. 
O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,35%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,58%. O índice referente a Mão de Obra registrou variação de 2,22%. No mês anterior, a taxa foi de 1,08%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. 
Materiais, Equipamentos e Serviços 
No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,35%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,65%. Os quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: materiais para estrutura (0,68% para 0,40%), materiais para instalação (1,00% para 0,35%), materiais para acabamento (0,48% para 0,37%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,40% para 0,04%). A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,32%, em abril, para 0,37%, em maio. Neste grupo, vale destacar a aceleração do subgrupo serviços pessoais, cuja variação passou de 0,38% para 0,73%. 
Mão de obra 
O grupo Mão de Obra registrou variação de 2,22%, em maio. No mês anterior, a taxa havia sido de 1,08%. Em São Paulo, este grupo registrou variação de 3,97%, por conta de reajustes salariais ocorridos em função da bata base. O Rio de Janeiro registrou impacto crescente, com a variação avançado de 4,26% para 4,75%. Já em Porto Alegre, o impacto foi decrescente, tendo a taxa passado de 1,13% para 0,52%. 
Capitais 
Quatro capitais apresentaram aceleração: Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Em contrapartida, Salvador, Brasília e Porto Alegre registraram desaceleração. 

Fonte: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2012/05/28/indice-nacional-de-custo-da-construcao-avanca-em-maio/

30 de maio de 2012

Sinduscon-SP define aumento para trabalhador do interior


Os trabalhadores da construção civil de 51 cidades do Estado de São Paulo terão aumento salarial de 7,47%, com reajuste válido a partir de 1º de maio. Aqueles funcionários que ingressaram no emprego há menos de um ano terão reajuste proporcional, que vai de 6,85%, para contratados em junho de 2011, a 0,62%, em abril de 2012.
O acordo foi assinado nesta terça-feira pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e os sindicatos dos trabalhadores das regiões de Botucatu, Campinas, Guaratinguetá, Guarulhos, Itapevi, Jacareí, Mogi das Cruzes, Salto, Santo André e Tambaú, representando o total de 51 cidades paulistas.
O aumento dos salários em 7,47% no interior de São Paulo é o mesmo obtido por trabalhadores da capital e de municípios da região metropolitana, conforme anunciado no começo deste mês.
O custo da mão-de-obra continua pressionando as empresas do setor de construção no País. Em maio, o Índice Nacional da Construção Civil - Mercado (INCC-M) teve elevação de 1,30%. O índice foi puxado principalmente pela alta de 2,22% no custo da mão-de-obra, enquanto os preços de materiais, equipamentos e serviços subiram 0,35%. No mês, as despesas com trabalhadores tiveram as maiores altas no Rio de Janeiro (4,75%) e em São Paulo (3,97%) devido aos acordos coletivos.
Pisos e benefícios
Com o aumento, passam a valer novos pisos. Os trabalhadores não qualificados (servente, vigia e auxiliares, entre outras funções que não demandem formação profissional) deverão receber o mínimo de R$ 979 mensais; trabalhadores qualificados (pedreiro, armador, carpinteiro, pintor, gesseiro e demais profissionais qualificados) R$ 1.168,20 mensais; para os demais trabalhadores qualificados em obras de montagem de instalações industriais, o piso passa a ser de R$ 1.427,80. Todos os valores se referem a jornadas de 220 horas mensais.
O acordo também reajusta o valor do tíquete-refeição de R$ 13,80 para R$ 15,00. O valor da indenização mínima que a empresa que não tiver seguro de vida em grupo deverá pagar, em caso de morte ou invalidez por acidente de trabalho, subiu de R$ 35 mil para R$ 40 mil.
As empresas que optarem pelo seguro de vida em grupo deverão pagar R$ 40 mil de indenização por morte ou invalidez, R$ 15 mil de indenização por morte natural, R$ 3 mil em caso de falecimento do cônjuge e/ou filho de até 21 anos de idade solteiro, e R$ 1,8 mil para auxílio funeral.
Fonte: http://www.odiario.com/economia/noticia/572960/sinduscon-sp-define-aumento-para-trabalhador-do-interior/

28 de maio de 2012

Governo quer construir mais de 100 mil casas em municípios de até 50 mil habitantes



Rio -  O governo vai firmar nesta quinta-feira convênios com municípios de até 50 mil habitantes que passarão a receber investimentos do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. O objetivo é subsidiar a construção de mais de 100 mil casas nas cidades menores de todas as regiões.

Antes, os projetos habitacionais do Minha Casa, Minha Vida eram desenvolvidos somente em municípios maiores. Mas de 1.000 prefeitos já confirmaram presença no ato de assinatura, que ocorrerá às 11h em Brasília, com a presença da presidenta Dilma Rousseff.

O governo quer atingir principalmente, nessa fase do programa, as famílias que recebem até três salários mínimos. Esse critério foi utilizado pelo governo, que fez o cruzamento dos dados do programa habitacional com os dados do programa de combate à miséria. Por meio desse cruzamento é que foi definida a distribuição dos projetos pelas regiões.
A maior parte das cotas do programa vai para a Região Nordeste, que receberá 60,287 unidades. A Região Norte receberá 13.650 unidades. O Sudeste será beneficiado com 12.627 unidade e o Centro-Oeste receberá 11.22 unidade. A Região Sul terá 9.562 casas subsidiadas pelo programa.
De acordo com a Portaria Interministerial 152, publicada no Diário Oficial da União, serão oferecidas 107.348 subvenções. Esse número corresponde ao número de unidades a serem construídas. O valor da subvenção a ser recebida para cada beneficiário será de R$ 25 mil.

As instituições e agentes financeiros receberão R$ 1.160,00 para cada contrato. Esses recursos cobrirão despesas de contratação, serviços de análise de viabilidade técnica, jurídica e documental dos projetos, bem como os custos de acompanhamento e vistorias das obras até a conclusão e entrega das unidades habitacionais.

As informações são da Agência Brasil.
Fonte: http://odia.ig.com.br/portal/economia/governo-quer-construir-mais-de-100-mil-casas-em-munic%C3%ADpios-de-at%C3%A9-50-mil-habitantes-1.430004

25 de maio de 2012

Construção civil contrata 1,41% a mais em abril e deve crescer mais que o PIB


O setor da construção civil gerou 46.447 empregos com carteira assinada em abril, segundo pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon) e da Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado, divulgado nesta quinta (24), mostra crescimento de 1,41% em relação a março. No fim de abril, o setor empregava 3,34 milhões de pessoas em todo país.

“O número indica que a construção segue aquecida, devendo  confirmar nossa previsão de que o setor crescerá acima do PIB [Produto Interno Bruto] neste ano”, disse presidente do Sinduscon, Sergio Watanabe.

No primeiro quadrimestre do ano, o setor criou 169.719 postos de trabalho, 5,35% a mais que no mesmo período de 2012. Nos últimos 12 meses terminados em abril, a expansão foi 8,28%. No final de abril, a Região Sudeste concentrava mais da metade (50,5%) dos trabalhadores da construção civil no país, seguida pelas regiões Nordeste (21,4%); Sul (15%); Centro-Oeste (8,1%) e Norte (5%).

A Região Centro-Oeste apresentou, no comparativo mês a mês, o maior crescimento relativo de empregos (3,34%), seguida pelo Sudeste (1,67%), Sul (1,39%) e Nordeste (0,51%). A exceção ficou por conta da Região Norte, que praticamente manteve o nível de emprego (-0,05%).

Fonte: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2012/05/24/construcao-civil-contrata-141-a-mais-em-abril-e-deve-crescer-mais-que-o-pib/

24 de maio de 2012

Emprego na construção civil cresce 1,41% em abril, diz SindusCon-SP


A construção civil brasileira gerou mais 46.447 novos empregos com carteira assinada em abril, de acordo com levantamento do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). O aumento foi de 1,41% na comparação com março. No final de abril, o setor empregava 3,343 milhões de trabalhadores no Brasil.
Para o sindicato, os números indicam que a construção segue aquecida, "devendo-se confirmar a previsão de que o setor crescerá acima do PIB neste ano”.
Nos primeiros quatro meses do ano, o setor empregou mais 169.719 trabalhadores - representando um aumento de 5,35%. No acumulado dos últimos 12 meses, foram contratados mais 255.602 trabalhadores, uma expansão de 8,28%.
Em abril, a região Sudeste concentrava 1.688.829 trabalhadores do setor. A Nordeste  tinha 715.658, a Sul, 470.904, a Centro-Oeste, 270.257, e a região Norte, 198.282. A região Centro-Oeste registrou o melhor crescimento percentual (3,34%) em relação ao mês anterior, seguida pela Sudeste (1,67%), a Sul (1,39%) e a Nordeste (0,51%). Só a região Norte mostrou leve queda, de 0,05%.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/05/emprego-na-construcao-civil-cresce-141-em-abril-diz-sinduscon-sp.html

22 de maio de 2012

Construção civil reformula produtos para elevar ecoeficiência


No ano em que diversos países se reunirão, na Rio+20, para discutir a “Economia Verde”, o mercado brasileiro de construção civil mostra que essa não é uma preocupação nova. Com crescimento estimado em 5,2% pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo), o setor vem investindo em produtos com novas composições para garantir um desenvolvimento mais sustentável e atender a uma demanda crescente por produtos com diferenciais ambientais.
A tecnologia tem sido uma forte aliada no lançamento de produtos que buscam preservar os recursos naturais e ao mesmo tempo trazer mais agilidade e qualidade para as construções. Neste cenário, o plástico se apresenta como uma fonte de soluções para o setor.
“A construção civil é uma área de importância estratégica para o desenvolvimento do País e que se mostra em constante desenvolvimento desde o lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento, Programa Minha Casa Minha Vida e com a vinda da Copa do Mundo e das Olimpíadas para o Brasil. Para apoiar esse crescimento, apostamos na expansão de nosso negócio e no consequente aumento do fornecimento de matéria-prima”, afirma Marcelo Cerqueira, vice-presidente da Unidade de Vinílicos da Braskem.
Menos entulho
O PVC, já muito usado na construção para a produção de tubos e conexões, começou a ganhar aplicações diferentes. Em novembro do ano passado, Global Housing, DuPont e Braskem firmaram parceria inédita para lançar no mercado brasileiro um novo conceito para construção residencial e comercial usando como base o PVC.
Apresentada como ‘Casa de Concreto PVC’, a tecnologia representa uma forma inovadora e rápida para construir, em escala industrial, diferentes tipos de edificações. O sistema proporciona a redução em perdas por entulho e desperdício de materiais, como a madeira, muito utilizada na construção civil. Economia no consumo de água e energia na obra e elevado ganho de produtividade são também vantagens do produto.
Outros fatores que se destacam neste sistema são a rapidez na construção, sendo possível erguer uma casa com acabamento completo em até uma semana (pelos métodos tradicionais é necessário um período de 90 dias), durabilidade, facilidade de limpeza e conservação e baixa manutenção.
Alternativa
As telhas também estão sendo produzidas com o PVC. Além dos diferenciais técnicos, inerentes à resina, como resistência a agentes químicos, leveza e durabilidade, as telhas de PVC se mantêm estáveis às tempestades, granizos e outras intempéries.
Frente às variações de temperatura, sua estabilidade estrutural e de cor são superiores às telhas convencionais. Além disso, o produto é ambientalmente correto, já que o PVC é totalmente reciclável e pode ser uma alternativa mais ecoeficiente em relação a outros materiais.
Origem renovável
O mundialmente reconhecido plástico verde, polietileno produzido pela Braskem a partir do etanol de cana-de-açúcar, também fez sua estreia no mercado da construção neste ano. O produto está sendo utilizado pela Tigre na fabricação da nova linha de grelhas, que passa a ser chamada de Grelha Ecológica Tigre. A resina também é utilizada desde novembro de 2011 nos cabos elétricos Afumex Green. Produzidos pela Prysmian, são os primeiros cabos ecológicos do mundo.
O plástico verde tem como principais características ser de fonte renovável e absorver CO2 da atmosfera - gás causador do efeito estufa - durante o seu processo produtivo. Para cada tonelada do plástico produzida, até 2,5 toneladas de CO2 são retirados da atmosfera.
Saneamento
O plástico também está sendo usado para conferir mais agilidade e qualidade em obras de saneamento pelo Brasil. Os poços de visita, conhecidos tradicionalmente como bueiros, feitos de polietileno, estão sendo produzidos com tecnologia moderna, tornando as tarefas de instalação e manutenção mais simples, econômicas e ecologicamente corretas.
Uma das características dos poços de visita de polietileno linear é a durabilidade, já que possuem excelente resistência a quebra sobre pressão e resistência de impacto. Com isso, estão menos sujeitos a fissuras e orifícios que levam ao vazamento, evitando contaminações do solo.
“Nosso portfólio de produtos lançados nos últimos anos demonstra o trabalho incansável de nosso Centro de Tecnologia e Inovação para se manter à frente das tendências do mercado e encontrar soluções inteligentes e sustentáveis para contribuir com os desafios dos nossos clientes”, disse Luciano Guidolin, vice-presidente da Unidade de Poliolefinas da Braskem.
Fonte: http://www.tribunahoje.com/noticia/27656/economia/2012/05/21/construco-civil-reformula-produtos-para-elevar-ecoeficiencia.html

18 de maio de 2012

Mantega teme desaceleração no investimento com PIB fraco



Sabendo que o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre ficou abaixo do esperado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, convocou dirigentes da indústria, do varejo e da construção civil nesta quarta-feira em Brasília para transmitir uma mensagem de confiança e pedir que os empresários continuem a investir.
No Ministério da Fazenda, informações de bastidores dão conta de que o primeiro trimestre registrará crescimento menor em relação ao quarto trimestre de 2011, e inferior ao esperado pela presidente Dilma Rousseff. "O governo espera um pequeno crescimento em relação ao quarto trimestre", disse uma fonte ligada à equipe econômica do governo.
No ano passado, o último trimestre registrou avanço de 0,3% na comparação com o período de três meses imediatamente anterior, que, por sua vez, não avançou. A Reuters mostrou no início desta semana que a expectativa de expansão da atividade neste ano é de 3,2%.
"O desempenho no primeiro trimestre vai ser fraco, menor do que queríamos", afirmou, por sua vez, um outro técnico da área econômica. Segundo ele, ao término de 2012, a economia deverá estar rodando a uma taxa anualizada de 4,5%.
O governo manifesta preocupação porque as medidas adotadas para incentivar o nível de atividade -redução da taxa Selic, desoneração, incentivo ao crédito e ao investimento- ainda não começaram a surtir efeito.
Nessa situação de economia ainda em ritmo fraco, o agravamento da crise externa é um fator a mais para limitar o crescimento. Mantega procurou transmitir mensagem de confiança aos empresários dizendo que o governo possui instrumentos para aquecer a economia.
"O ministro nos disse que está atento e que tem bala na agulha e que pode intervir e tomar as medidas necessárias", informou Humberto Barbato, presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). "O ministro nos perguntou se tínhamos planejamento de investir", comentou, por sua vez, o presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletrônicos (Eletros), Lourival Kiçula.
O dirigente, que representa os fabricantes de produtos da linha branca, afirmou que os empresários pretendem pedir que o governo prorrogue a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para refrigeradores, fogões e tanquinhos. Esse benefício vence em 31 de junho próximo.
"O ministro Mantega recomendou que continuemos a investir porque o segundo semestre será melhor que o primeiro", relatou o presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco).
Medidas em estudo
O alto escalão da equipe econômica tem reafirmado que o governo possui instrumentos para garantir o crescimento da economia. Entre as medidas, pode ser adotada a redução de 2,5% para 2% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações de crédito da pessoa física com prazo de um ano ou mais, segundo um técnico da equipe econômica.
O governo também tem à disposição o desconto integral dos investimentos de R$ 45 bilhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) deste ano na meta de superávit primário de R$ 139,8 bilhões. Esse desconto está previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Caso haja frustração de receita e dificuldade de se fazer economia para o superávit, o governo pode, também, antecipar os dividendos recebidos das estatais federais, como afirmou nesta quarta-feira o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin.
Na parte da desoneração, o governo trabalha para reduzir os custos do setor produtivo com energia elétrica, segundo outra fonte da equipe econômica. Não estão descartadas ainda outras desonerações, como a manutenção do IPI baixo para linha branca e material de construção, mas isso estará condicionado ao comportamento da receita tributária, ainda de acordo com a última fonte.

Fonte: http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201205162342_RTR_SPE84F081

17 de maio de 2012

Número de acidentes de trabalho é maior na área rural e construção civil


Dados da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo apontam que uma pessoa morre todos os dias vítima de acidentes de trabalho no estado. Os dados são da Divisão de Saúde do Trabalhador da Vigilância Sanitária Estadual, com base nas notificações feitas ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinam). Do total de 55,4 mil acidentes de trabalho notificados no estado em 2011, 464 foram fatais.
Ainda de acordo com o levantamento, 48% se referem aos mais graves e fatais em menores de 18 anos. Em seguida, as intoxicações por causas externas com 25,5%. Depois, com 20,1%, os provocados por material biológico.
Câncer relacionado ao trabalho, transtorno mental e perda auditiva induzida por ruído também estão entre os acidentes apontados. Em relação as mortes, as principais causas são as quedas de edifícios, exposição à corrente elétrica e os acidentes de trânsito. Segundo o auditor fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego da região de Itapetininga (SP), José Celso Vieira Soares, no trânsito as principais vítimas são os trabalhadores que utilizam motocicletas.
Ainda de acordo com o auditor fiscal, na região foram registradas duas mortes entre janeiro e o início de maio. O caso mais recente ocorreu em 10 de maio. Um jovem 24 anos morreu após cair de uma altura de 20 metros. Ele estava trabalhando na construção de um silo em uma empresa em Campina do Monte Alegre (SP).
De acordo com José Celso, são 35 Normas Regulamentadoras (NRs), relativas à segurança e medicina do trabalho. No caso de Itapetininga as principais são NR 28, para Construção Civil, e NR 31, para o trabalho rural.
A fiscalização, segundo o especialista, acontece assim que o Ministério Trabalho toma conhecimento do acidente ou recebe alguma denúncia, no entanto, nem sempre as denúncias são realizadas. Ele afirma que os comunicados chegam após semanas do ocorrido. “Se todos notificassem, os números de acidentes seriam bem maiores”, afirma.
A técnica em Segurança do Trabalho, Damaris Siqueira Terra, a falta de uso de equipamentos de proteção é o principal fator de causa dos acidentes. Segundo ela, em empresas onde a obrigatoriedade é mais rigorosa, ocorrem menos acidentes, no entanto, ela afirma que as empresas precisam se conscientizar mais da importância dos programas de prevenção. "É bom para empresa e bom para o funcionário", comenta.
Ela explica que existem dois programas de Segurança do Trabalho: o PCMSO, Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, para exames quando o trabalhador entra na empresa e periódicos e o PPRA, Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais, que avalia os riscos que a empresa oferece no ambiente de trabalho.
Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/noticia/2012/05/numero-de-acidentes-de-trabalho-e-maior-na-area-rural-e-construcao-civil.html

15 de maio de 2012

Ipea: Agravamento da crise europeia atingirá Brasil


O agravamento da crise na Europa pode levar a economia brasileira a um "círculo vicioso", onde desaquecimento mais intenso da atividade econômica se propagará com força para o mercado de trabalho, levando à menor expansão da renda; e piora na atividade industrial, já estagnada. O alerta partiu do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em seu Comunicado nº 130 - "Considerações sobre a desaceleração do PIB em 2011".

Sem mencionar projeções numéricas para a economia do ano passado, o Ipea observou que o Produto Interno Bruto (PIB) de 2011, a ser anunciado pelo IBGE em março, deve mostrar aumento "bastante inferior" ao de 2010 (+7,5%), pressionado por taxa de câmbio apreciada; aperto monetário; política fiscal mais conservadora; estoques elevados e crise econômica na Europa.
Para o instituto, vinculado à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, a melhora nas perspectivas para os próximos trimestres estariam condicionadas ao sucesso de medidas do governo brasileiro nos campos monetário e fiscal a fim de reaquecer economia e, principalmente, aos desdobramentos da crise externa.
Segundo o Ipea, caso a atual crise europeia se transforme em nova crise financeira global, acompanhada por congelamento dos canais de financiamento e forte retração da demanda mundial, os efeitos seriam fortemente sentidos no Brasil. Neste cenário, haveria queda no fluxo líquido de entrada de capitais estrangeiros no País, devido ao aumento dos níveis globais de aversão ao risco; redução de linhas de crédito internacionais, o que dificultaria captações de empresas brasileiras no exterior; e recuo nos preços dos papéis das empresas brasileiras nos mercados de ações.
Além disso, o instituto lembrou que, em um ambiente de economia mundial desaquecida, cai a demanda global por produtos importados - o que teria duro impacto na indústria brasileira voltada para exportação.
Na prática, o futuro da economia brasileira torna-se menos preocupante somente em um cenário no qual os problemas relacionados ao descontrole das dívidas soberanas dos países europeus sejam equacionados, evitando-se, assim, maior contágio do sistema financeiro internacional e uma possível recessão mundial.
Cenário otimista
A maioria dos fatores que conduziram ao desaquecimento da economia brasileira em 2011 estará presente em 2012. Mesmo assim, o Ipea considerou que, caso a crise internacional não tenha desdobramentos mais graves, os estímulos do governo para aquecer mais a economia, como reajuste do salário mínimo e programas redistributivos de renda, continuariam a manter o vigor da demanda interna.
Outra vantagem seria a contínua e gradual melhora nos fundamentos macroeconômicos do País - que permitiu rápida recuperação da economia brasileira durante a crise financeira em 2008 e pode continuar a influenciar positivamente o cenário doméstico. 
Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,agravamento-da-crise-europeia-atingira-brasil-alerta-ipea,99300,0.htm

10 de maio de 2012

Mão de obra é principal preocupação de empresas




Executivos que comandam grandes empresas brasileiras estão menos apreensivos no momento com o ritmo lento da recuperação econômica do que com um problema típico de uma economia que opera a plena capacidade: a falta de mão de obra. Empresários presentes à cerimônia de entrega do prêmio "Executivo de Valor", ontem, em São Paulo, apontaram a disponibilidade de pessoal e sua qualificação como as maiores "preocupações imediatas" em lista de seis itens, que incluía demanda fraca, inflação, câmbio, custo do crédito e inadimplência.

Na petroquímica Braskem, o projeto de crescimento e internacionalização fez a mão de obra subir ao topo dos temores. Carlos Fadigas, presidente, afirma que esse já seria um problema crítico em qualquer circunstância. "Como vivemos uma época de pleno emprego, a disputa natural entre as empresas pelos melhores talentos torna-se mais acirrada e pressiona os salários para cima, o que torna a questão dos recursos humanos ainda mais relevante". Por isso, sugere que o governo siga desonerando o custo da mão de obra.

A preocupação com a mão de obra chegou ao topo da lista de temores dos executivos que comandam grandes empresas brasileiras, presentes à cerimônia de entrega da 12 ª edição do prêmio Executivo de Valor, ontem em São Paulo. Em uma lista de seis itens de "preocupações imediatas" - demanda fraca, mão de obra, inflação, câmbio, custo do crédito e inadimplência dos clientes - a disponibilidade, o custo de pessoal e sua qualificação receberam as notas máximas (de oito a dez), seja na indústria, no varejo ou em serviços. A nota para essa preocupação ficou acima da inflação, revertendo inquietações de 2011. No ano passado, no mesmo evento, executivos relataram que "velhas" preocupações com aumento de custos de insumos haviam retornado para sua agenda.

Além da mão de obra, demanda fraca e câmbio apareceram como fortes preocupações de curto prazo. Para esses itens, os temores foram mais fortes entre as companhias muito ligadas ao comércio exterior, mas também apareceram entre diferentes produtores de bens de consumo, como automóveis, vestuário e bebidas.

O presidente da CPFL, Wilson Ferreira Júnior, explica que não há "uma preocupação somente com qualificação, mas também com disponibilidade de mão de obra. A disputa por funcionários acaba inflacionando os salários e, em alguns casos, as opções de contratação são muito poucas", diz o executivo. Renato Alves Vale, presidente da CCR, acrescenta à disponibilidade outra preocupação: a formação. "Nossa preocupação é ter pessoal preparado para garantir sucesso em um ambiente de crescimento, com aumento de demanda." Essa preparação, salienta, também envolve a capacidade de gerar lideranças para guiar a empresa.

"A formação de mão de obra no médio prazo é o principal motivo de preocupação para a Totvs, afirma Laércio Cosentino, executivo-chefe da maior companhia de software de capital nacional. "O setor de tecnologia da informação demanda mão de obra em larga escala e a velocidade da formação de técnicos nos próximos anos será inferior à necessidade das empresas", diz Cosentino. Para ele, demanda fraca, crédito, inflação, inadimplência dos clientes e câmbio mereceram notas muito baixas - de dois a três.

A mão de obra também está entre as maiores preocupações da farmacêutica francesa Sanofi-Aventis, controladora do laboratório Medley, maior de genéricos do Brasil, presidida no país por Heraldo Marchezini. Esse item recebeu nota oito. Na petroquímica Braskem, o projeto de crescimento e internacionalização fez a mão de obra subir ao topo dos temores. Carlos Fadigas, presidente da companhia, diz que esse fator já seria crítico em qualquer circunstância. "Como vivemos uma época de pleno emprego, a disputa natural entre as empresas pelos melhores talentos do mercado torna-se mais acirrada e pressiona os salários para cima, o que torna a questão dos recursos humanos ainda mais relevante", diz ele. Por isso, o executivo sugere que o governo siga desonerando o custo da mão de obra.

Fabio Schvartsman, diretor-geral da Klabin, acrescenta demanda fraca e inadimplência à preocupação com mão de obra. Schvartsman diz que o conjunto de medidas tomadas pelo governo para fortalecimento da economia, seja de incentivo às indústrias, sejam as ações da política monetária de redução de juros, ainda não se traduziram em recuperação importante na economia. Outro setor, bem diferente, tem preocupação semelhante. A demanda fraca e o custo do crédito são as maiores preocupações para Jayme Garfynkel, presidente da Porto Seguro. Quanto ao custo do crédito, seu maior temor recai sobre o financiamento de veículos, que, segundo ele, já afeta o mercado de seguros.

Já para o presidente do grupo São Martinho, Fábio Venturelli, o câmbio está no topo das preocupações. A estabilidade do moeda, diz ele, é essencial para as atividades da companhia por conta de seu "expressivo volume de exportações". Em um segmento com características semelhantes, o presidente da BRF - Brasil Foods, José Antonio do Prado Fay, também relacionou a mão de obra como principal preocupação. "Trabalhamos em um setor em que a mão de obra é muito intensiva e temos dificuldade para contratar", disse ele, citando os cerca de 2 mil postos de trabalho abertos que a BRF não conseguiu preencher.

Ainda no agronegócio, o presidente da JBS, Wesley Batista, também elencou mão de obra como sua principal inquietação. "Para fazer frente ao crescimento do Brasil, precisamos de mão de obra qualificada", sendo necessário maior "investimento em educação".

Em outro setor, e procurando outro perfil de profissional, o presidente da operadora de telefonia Telefônica/Vivo, Antônio Carlos Valente, fez coro aos empresários do agronegócio. "Trata-se de um tema que, devido ao desempenho econômico dos anos recentes, pode trazer algumas dificuldades para companhias dos mais variados segmentos, em especial para aquelas com alto nível de especialização como o nosso", diz Valente. Ainda no setor de serviços, a retenção dos empregados é uma preocupação. O presidente do Cinemark, Marcelo Bertini, diz que a empresa trabalha muito com primeiro emprego e salário mínimo, onde o mercado é muito competitivo, dificultando a manutenção dos funcionários na empresa.

Câmbio, mão de obra, demanda fraca e inadimplência ocupam, cada um, a mesma nota de preocupação do presidente da Fiat, Cledorvino Belini. Marcando oito para cada um desses itens, ele aposta que a redução dos juros trará uma reversão do quadro de retração que marcou o primeiro trimestre.

A demanda também está entre as preocupações de outro setor ligado ao consumo. Apesar dos bons resultados da companhia nos últimos trimestres, o presidente da Hering, Fabio Hering, nota desaceleração da demanda. "Não sei se esse movimento está relacionado com o endividamento grande, principalmente da classe média. Porque a gente não vê nada em termos de emprego e renda", observa o executivo.

A dificuldade em entender o que está acontecendo com a demanda é partilhada pelo presidente da Ambev, João Castro Neves. Ele disse que a demanda é uma preocupação "importante" da companhia. Ele diz que o segmento em que a companhia atua passou por forte crescimento em 2009 e 2010, e desde 2011 está vivendo um processo de desaceleração. No primeiro trimestre do ano, o volume de vendas da companhia cresceu, mas por conta de ganho de participação de mercado, e não por conta da expansão do segmento. "A preocupação com essa retração ou desaceleração, como se queira chamar, não está restrita ao nosso setor nem à nossa companhia, mas ao mercado como um todo".

Mostrando que as preocupações de curto prazo são as mesmas que marcam uma visão de longo prazo, a questão tributária, um tema que vem atormentando a companhia nos últimos meses, é a principal preocupação do presidente da Vale, Murilo Ferreira. "Isso gera uma incerteza na precificação das ações da empresa e causa receio para os investidores e para a companhia", afirmou. A essa questão ele atribuiu nota oito. Em seguida, ele elenca a mão de obra (sete) e o câmbio.

Ferreira não ficou sozinho. O que mais preocupa Alessandro Carlucci, presidente da empresa de venda direta de cosméticos Natura, neste momento, é o "arcabouço tributário do Brasil", que, segundo ele, dificulta o planejamento das empresas. Entre os itens levantados pelo Valor, a dificuldade de mão de obra está entre os assuntos que mais afligem o executivo, que atribui um grau de preocupação entre cinco e seis ao tema. "A busca por talentos vai ficar cada vez mais desafiadora, porque a capacidade do Brasil de desenvolver pessoas não é na mesma velocidade com a qual a economia cresce", diz.

Fonte: https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2012/5/8/mao-de-obra-vira-a-principal-preocupacao-de-empresarios

8 de maio de 2012

Construção civil atrai cada vez mais trabalhadores rurais


Em Ribeirão Preto, 40% dos profissionais do setor são provenientes das lavouras, aponta sindicato.


A construção civil é um dos setores que mais atrai o trabalhador rural para a cidade. De acordo com o diretor do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Ribeirão Preto (Sinduscon), Eduardo Nogueira, um dos motivos é o salário, que em alguns casos chega ao dobro do que é pago no campo. Ele afirma que 40% dos profissionais que o setor emprega na região de atuação da entidade são imigrantes do meio rural.
– Eles chegam, via de regra, através de familiares que informam “olha, a construção civil está bem. Você vem para cá”. Este é o primeiro elemento. Eles são muito bons trabalhadores. São brava gente – diz.
A escassez de mão de obra, no campo, no entanto, provocou aumento nos custos de produção na lavoura. Nos últimos cinco anos, conforme o consultor de mercado Marcos Fava Neves, a agricultura brasileira perdeu a vantagem competitiva que possuía até então. 
– O Brasil realmente tinha mão de obra barata, além de outras coisas. Então, portanto, era feito de vantagem competitiva e ele se erodiu. Hoje é desvantagem competitiva mão de obra no Brasil – avalia.
Neves realizou um levantamento sobre a conseqüência da migração de mão de obra. Segundo o estudo, na cana-de-açúcar as consequências foram menos preocupantes, em função da mecanização das lavouras. Já na citricultura, o custo chega a US$ 4,00 para cada caixa de laranjas. Há sete anos, o investimento era de cerca de US$ 1,30.
– Isso é ruim para a sociedade. Porque se é caro para o fazendeiro contratar, registrar e fazer todo o processo, no médio prazo é ruim para o funcionário também, uma vez que ele não tem mais possibilidades de emprego. A pessoa quer mecanizar o mais rápido possível e se ver livre de mão de obra. Em muitos casos, isso está atrasando o Brasil – aponta.
O empresário Maurílio Biaggi Filho destaca que atualmente se pode observar a volta para o campo de profissionais que se qualificam nos grandes centros, para suprir deficiência de mão de obra especializada no interior.
– Nós exportamos mão de obra treinada para outras regiões pioneiras, onde as indústrias estão sendo instaladas agora e que têm mais deficiência de mão de obra. Todas as usinas já são implantadas com 100% de corte mecanizado, muito pouco normal, por falta de efetivo.
Fonte: http://agricultura.ruralbr.com.br/noticia/2012/05/mao-de-obra-no-campo-construcao-civil-atrai-cada-vez-mais-trabalhadores-rurais-para-as-cidades-3750818.html


4 de maio de 2012

Construção Civil terá reajuste de 7,47%


Os trabalhadores da construção civil de São Paulo terão aumento salarial de 7,47% a partir deste mês. O acordo para o reajuste foi assinado nesta sexta-feira pelos sindicatos que representam a indústria da construção (Sinduscon-SP) e os trabalhadores do Estado (Sintracon).

As disposições da convenção deverão valer para São Paulo, Itapecerica da Serra, Taboão da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Franco da Rocha, Mairiporã, Caieiras, Juquitiba, Francisco Morato e São Lourenço da Serra, segundo informações divulgadas pelo Sinduscon-SP.

A elevação do custo da mão-de-obra vem puxando a alta do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) nos últimos meses. Em abril, o acordo para reajuste salarial nas cidades de Salvador e do Rio de Janeiro foi o principal responsável pela alta do indicador no mês. Ao longo de 2012 o mercado espera que o INCC continue sendo pressionado pelas despesas com mão-de-obra, principalmente após o reajuste em São Paulo, principal mercado do setor.

Salários

O novo salário para trabalhadores não qualificados (servente, contínuo, vigia, auxiliares, entre outros) será de R$ 979,00 mensais, ou R$ 4,45 por hora, para 220 horas mensais. O pagamento para trabalhadores qualificados (pedreiro, armador, carpinteiro, pintor, gesseiro, entre outros) será de R$ 1.427,80 mensais, ou R$ 6,49 por hora, para 220 horas mensais.

Para os demais trabalhadores qualificados em obras de montagem de instalações industriais o piso passa a ser de R$ 1.427,80, ou R$ 6,49 por hora, para 220 horas mensais. Os trabalhadores contratados a partir de 1º de maio de 2011 até 30 de abril de 2012 tiveram reajuste proporcional.

Alimentação e seguro

O valor do tíquete-refeição subiu de R$ 13,80 para R$ 15,00 e o vale-supermercado mensal passou de R$ 140 para R$ 150. O horário para o fornecimento do lanche da tarde foi estendido até o término da jornada normal de trabalho.

O valor da indenização mínima que a empresa que não oferecer seguro de vida em grupo deverá pagar, em caso de morte ou invalidez por acidente de trabalho, subiu de R$ 35 mil para R$ 40 mil. Já as empresas que optarem pelo seguro de vida em grupo deverão pagar R$ 40 mil de indenização por morte ou invalidez do empregado causada por acidente de trabalho, independentemente do local onde o acidente ocorreu, e R$ 15 mil de indenização por morte natural.

Fonte: http://www.dgabc.com.br/News/5955850/sinduscon-sp-construcao-da-reajuste-de-7-47.aspx

Custo da construção civil fica em 0,14% em abril


O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de São Paulo subiu em abril, variando 0,14% em relação a março deste ano.

Calculado pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.

Em abril, os custos das construtoras com materiais de construção se elevaram 0,33% em comparação a março. Já os custos com mão de obra e os salários dos engenheiros mostraram estabilidade em relação ao mês anterior. A média ponderada entre os três itens resultou na variação de 0,14% do CUB representativo da construção paulista (RN-8), que neste mês ficou em R$ 964,60 por metro quadrado.

No acumulado do ano, o CUB registra alta de 0,99%. Nos últimos 12 meses encerrados em abril a variação é de 6,11%. 

No mês de abril, cinco dos 41 insumos da construção pesquisados tiveram aumento acima do IGP-M do mês, que subiu 0,85%.  


Fonte: http://ultimoinstante.com.br/setores-da-economia/setor-construcao-imoveis/70377-custo-construcao-civil-fica-abril.html#ixzz1tuJlzLZL

2 de maio de 2012

Sobe custo para construir em São Paulo


No acumulado de 2012, o CUB registra alta de 0,99%

Em abril, os custos das construtoras com materiais de construção subiram 0,33% em comparação a março.


São Paulo - O custo unitário básico (CUB) da construção civil no Estado de São Paulo subiu para R$ 964,60 por metro quadrado no mês de abril, valor que representa leve alta, de 0,14%, sobre março. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de São Paulo Sinduscon-SP), que calcula o indicador em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos da construção civil para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.
Em abril, os custos das construtoras com materiais de construção subiram 0,33% em comparação a março. Já os custos com mão-de-obra e os salários dos engenheiros apresentaram estabilidade em relação ao mês anterior. A média ponderada entre os três itens resultou na variação de 0,14% do CUB. No acumulado de 2012, o CUB registra alta de 0,99%. Nos últimos 12 meses encerrados em abril, a variação é de 6,11%.
Cinco dos 41 insumos da construção pesquisados aumentaram acima do IGP-M do mês, que subiu 0,85%. Entre os que tiveram os maiores reajustes em abril estão a massa pronta para reboco externo com impermeabilizante (alta de 3,85%) e o bloco cerâmico para alvenaria de vedação 9x19x19cm (1,61%).
Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/custo-da-construcao-sobe-para-r-964-60-em-sao-paulo-2

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