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29 de março de 2012

Encontro do setor da construção civil


Feira no Anhembi reunirá tendências e inovação

Nesta semana, todo o setor da construção civil estará reunido no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, para a 20ª edição da Feicon Batimat, segunda maior feira do mundo do segmento. A feira é parte da Semana Internacional da Construção, o principal evento do setor da construção na América Latina. Realizada anualmente com o objetivo de demonstrar produtos, tendências, soluções e lançamentos, reune em um único local o maior número de expositores de todas as partes do mundo, gerando networking e negócios.
No ano passado, com a demanda aquecida pela nova classe C, estímulos federais ao setor e crescimento acima do PIB – o evento apresentou mais de 2.500 produtos principais profissionais do setor. Arquitetos, engenheiros, decoradores, designers, integrantes da indústria, gerentes de obras, estudantes e, é claro, comerciantes de material de construção marcaram presença. Consumidores que estão reformando e compradores de todas as partes do mundo também participaram.
A Feicon Batimat é a grande vitrine para nós do varejo de material de construção. Os lançamentos sempre trazem tecnologia e inovação, por isso, se você é lojista, vale a pena dar uma passada para conferir as novidades.
No ano passado, os produtos ‘verdes’ e novas tendências para redução no custo das obras deram o tom da feira e são assuntos que devem ser retomados neste ano. Matérias-primas, tecnologias, processos e produtos em sintonia com a Sustentabilidade chamaram a atenção dos visitantes. Copa e Olimpíadas Verde, Selos de Certificação de Qualidade Ambiental (LEED e AQUA) e os desafios para construir em larga escala com qualidade e baixo custo em um país emergente foram os temas centrais.
Sustentabilidade continuará na pauta do evento. O núcleo de conteúdo da feira oferecerá diversas palestras, a maioria focada neste aspecto, como edifício e bairro sustentável, ou como adequar seus produtos à construção sustentável.
A Anamaco também promoverá o já tradicional Seminário Brasileiro de Material de Construção no dia 28, fique atento pois ainda dá tempo de se inscrever. Temas como varejo e recursos humanos serão debatidos por nomes como Renato Meirelles, diretor do Instituto Data Popular e Cíntia Bortotto, consultora de recursos humanos. A advogada tributarista Tânia Gurgel completa o painel atualizando o setor sobre as mudanças tributárias para o varejo.
Para encerrar, se você é lojista ou consumidor final, vale a pena visitar a Feicon Batimat para fazer negócios ou simplesmente trazer novas ideias para sua casa. Fica aqui a dica!
Fonte: http://www.dgabc.com.br/Columnists/Posts/58/6829/o-grande-encontro-do-setor-da-construcao.aspx

27 de março de 2012

Custo com construção civil cai em março


O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,42%. Foto: divulgação
O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) registrou queda na sua taxa de março, ficando em 0,37%, abaixo do resultado de fevereiro, de 0,42%. No ano, o índice acumula variação de 1,46% e nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,85%.

O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,42%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,40%. O índice referente a Mão de Obra registrou variação de 0,32%. No mês anterior, a taxa foi de 0,43%. Segundo informação divulgada nesta terça-feira (26) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Materiais, Equipamentos e Serviços
No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,44%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,32%. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: materiais para estrutura (0,29% para 0,47%), materiais para instalação (‐0,11% para 0,37%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,56% para 0,64%).
A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,73%, em fevereiro, para 0,34%, em março. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo aluguéis e taxas, cuja variação passou de 0,87% para 0,12%.
Mão de obra
O grupo Mão de Obra registrou variação de 0,32%, em março. No mês passado, a taxa havia sido de 0,43%. Em Salvador, foi registrada variação de 1,61%, por conta de reajustes salariais ocorridos em função da data base. Em Porto Alegre, a taxa de 1,47% decorre de adicional previsto no acordo coletivo. No Rio de Janeiro ocorreu discreta variação salarial.
Capitais
Salvador, Brasília e Porto Alegre registraram aceleração. São Paulo repetiu a taxa de variação do mês Três capitais apresentaram desaceleração: Belo Horizonte, Recife e Rio de Janeiro. Em contrapartida, anterior.

Fonte: http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=industria&id=10472

21 de março de 2012

FGTS arrecada R$ 72,2 bi


O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) arrecadou no ano passado R$ 72,2 bilhões, um crescimento de 16,9% sobre 2010, enquanto os saques totalizaram R$ 56,7 bilhões, 15,5% a mais que no ano anterior. A arrecadação líquida ficou em R$ 14,6 bilhões, aumento de 22,7% na mesma base de comparação. Construção Civil e Comércio foram os setores que mais contribuíram para a arrecadação maior, com elevações de 25,8% e 21,4%, respectivamente.

Cerca de 34 milhões de trabalhadores fizeram saques do FGTS em 2011, que abrangeu também brasileiros que vivem em outros países como EUA e Japão. A partir de maio deste anos, brasileiros que residem na Europa também terão o mesmo direito. Os recursos do fundo foram destinados nas áreas de habitação, saneamento básico e infra-estrutura urbana, em um total de R$ 37,7 bilhões. 
Fonte: http://not.economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201203202323_TRR_81006271

16 de março de 2012

Fortaleza deve estar 70% saneada até 2014


Secretário promete investimento de R$ 300 milhões para melhorar índices de tratamento de esgoto

Fortaleza tem somente 53% da cidade saneada(crédito: Arquivo)

 
Da redação - São Paulo
postado em 16/03/2012 12:06 h
atualizado em 16/03/2012 12:14 h
A Secretaria de Cidades de Fortaleza espera ampliar o sistema de saneamento básico até a Copa de 2014. De acordo com o “Diário do Nordeste”, a intenção do governo é estender o serviço a 70% da população da capital cearense – hoje o sistema de esgotamento atende somente 53% dos moradores.
“Se compararmos com outra capital nordestina como Recife ainda estamos em situação melhor”, disse, ontem (15), o secretário de Cidades, Camilo Santana, lembrando que R$ 300 milhões estarão sendo investidos em saneamento em Fortaleza.
Santana também chamou atenção para as obras de limpeza do rio Maranguapinho, um dos mais importantes do estado do Ceará. “São 23 quilômetros do entorno do rio que iremos urbanizar até 2014”, disse. As obras no Maranguapinho estão orçadas em R$ 1 bilhão.

13 de março de 2012

Construção civil rumo à sustentabilidade


Governo paulista anuncia que decreto, em fase final de edição, terá novas regras para o setor

Os conceitos de construção civil no Estado de São Paulo vão mudar. Pelo menos foi o que anunciou o secretário estadual do Meio Ambiente, Bruno Covas. O Governo deve publicar, em breve, um decreto para estipular regras e diretrizes para que as obras sigam critérios sustentáveis. O anúncio aconteceu durante o lançamento da pedra fundamental da CasaE (foto), da BASF, projeto residencial construído a partir de produtos e técnicas inovadoras e sustentáveis. Com 400 metros quadrados de área construída, ela se localizará na avenida Vicente Rao, na zona Sul de São Paulo. A previsão é de que esteja pronta em 6 meses.

Entre as principais questões a serem abrangidas pelo decreto governamental estão um melhor o uso da água e da energia, além da gestão de resíduos. A minuta do decreto foi elaborada por um grupo de trabalho, formado pelo Governo e representantes do setor. O documento é resultado do Programa Estadual de Construção Civil Sustentável, previsto na Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC).
“A missão da Secretaria não é impedir o crescimento do nosso Estado. Estamos aqui para orientar, para buscarmos soluções. Com o decreto vamos estabelecer regras e diretrizes e garantir que as construções sigam padrões ecologicamente eficientes”, afirmou Bruno Covas. De acordo com a BASF, o setor da construção civil é responsável por 30% das emissões de gases de efeito estufa no mundo e consome 40% da energia gerada globalmente.
Fonte: http://eptv.globo.com/terradagente/NOT,0,0,392720,Construcao+civil+sustentavel.aspx

8 de março de 2012

SindusCon-SP discorda de dado do IBGE sobre crescimento do setor em 2011


Segundo o sindicato, construção cresceu 4,8% contra os 3,6% divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística


Mauricio Lima
Marcelo Scandaroli
Sindicato prevê crescimento de 5% no setor para 2012
O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) divulgou nota em que afirma manter a estimativa de crescimento do setor em 4,8% no último ano, diferentemente do dado registrado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na casa dos 3,6%.
De acordo com o vice-presidente de Economia do sindicato, Eduardo Zaidan, na apuração trimestral, o IBGE leva em conta basicamente apenas o comportamento da produção nacional dos materiais de construção. "Em 2011, o crescimento da produção de materiais foi de apenas cerca de 4%, mas as vendas do varejo cresceram cerca de 9,1%, contabilizando-se aí um grande volume de insumos importados", explica. "Portanto, a atividade do setor foi maior do que os 3,6% divulgados pelo IBGE. Seguramente, quando o PIB do ano passado for recalculado pelo IBGE com todas as demais variáveis, veremos que a construção cresceu cerca de 4,8%", conclui.
O SindusCon-SP afirma ainda que, há dois anos, o IBGE inicialmente divulgou que a construção havia crescido cerca de 1% em 2009 e que, após recalcular a produção do setor, divulgou que o crescimento havia sido de 8,3%. O resultado divulgado pelo IBGE também não altera a previsão do SindusCon-SP de crescimento de cerca de 5% no setor no ano de 2012.
Fonte: http://www.piniweb.com.br/construcao/carreira-exercicio-profissional-entidades/sinduscon-sp-discorda-de-dado-do-ibge-sobre-crescimento-do-setor-252625-1.asp

6 de março de 2012

Falta de mão-de-obra qualificada preocupa setor de construção civil


Sondagem da Construção do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), foi feita com 721 empresas


Da Agência Estado
Editora Globo
Investimentos visam aumentar a competitividade do país



A escassez de mão-de-obra qualificada é o principal problema que o empresário da construção tem encontrado, aponta a Sondagem da Construção do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Esse foi o fator citado por 41,4% das 721 empresas do setor consultadas na pesquisa de fevereiro. Os dados, porém, revelam que, em fevereiro, houve uma diminuição das citações sobre falta de mão-de-obra. No mesmo mês de 2011, 47,1% das empresas haviam mencionado o problema. 

"O mercado de trabalho continua sendo pressionado, o que mostra que a construção segue vivendo uma situação de atividade bastante aquecida", afirma a coordenadora de Estudos de Construção Civil do Ibre, Ana Maria Castelo. Na sequência, os motivos de dificuldade mais apontados pelos empresários consultados em fevereiro foram, respectivamente, competição dentro do setor e o custo da mão-de-obra. "O custo da força de trabalho está relacionado à escassez de mão-de-obra", diz. 

Crédito 
A coordenadora do Ibre diz que a facilidade das companhias de construção para se financiar caiu em relação ao período anterior à crise de 2008, mas que as incertezas do cenário internacional atuais não devem impor novas dificuldades para o empresário ter acesso ao crédito fácil. "Ao contrário do final de 2008, quando os bancos deixaram de conceder crédito completamente, a situação agora é diferente. As empresas não têm encontrado dificuldade de conseguir crédito", diz Ana Maria. "Não se espera que os bancos restrinjam a oferta de crédito", afirma, ao completar que "não há motivos para pensar que a situação vá piorar". "Com o interesse do investidor estrangeiro no Brasil, o empresário encontra, na verdade, uma nova fonte de financiamento", lembra. 

Ana Maria diz ainda que a projeção para 2012 é de alta no crédito ao consumidor. "O financiamento para o comprador da construção tem duas fontes cativas, o FGTS e a poupança. Para esse consumidor temos a expectativa de crescimento do crédito da ordem de 30% neste ano", afirma. 
Fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI297665-17180,00.html

5 de março de 2012

Setor da construção pode ter retomada de investimentos

A queda do Índice de Confiança da Construção (ICST) verificada em fevereiro foi a menor dos últimos seis meses, indicando que o ano de 2012 pode ser de retomada dos investimentos do setor e de aumento de contratações. Prova disso são os dados que compõem o indicador e que sinalizam novos projetos, como o de preparação do terreno e de obras viárias. A análise foi feita pela coordenadora de Estudos de Construção Civil do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ana Maria Castelo, em entrevista coletiva realizada hoje. (São Paulo).
"O empresário começou o ano mais otimista; mesmo com o índice registrando queda de 8,4% no trimestre finalizado em fevereiro ante o mesmo período de 2011, ele se manteve sempre no campo positivo, acima dos 100 pontos", afirma a coordenadora, ao citar o Índice de Confiança da Construção, que ficou em 128,9 em fevereiro. "A evolução positiva do índice vem se mantendo desde dezembro por conta da recuperação do investimento em infraestrutura, contratações da segunda fase do Minha Casa, Minha Vida e do arrefecimento da crise no cenário internacional", disse.
Ana Maria destaca o crescimento da expectativa do empresário da construção sobre obras viárias após sinalização do governo de um esforço para aumentar os investimentos no setor. "Em 2011, a infraestrutura sofreu muito por causa do ajuste fiscal. Mas agora o governo sinaliza com mais investimentos para 2012, o que já está refletindo no índice", afirma.
Ela também chama atenção para o aumento das expectativas a respeito de preparação de terrenos, que do trimestre terminado em janeiro para o encerrado em fevereiro subiu de 130,6 pontos para 135,4. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o período de três meses encerrado em fevereiro teve alta de 0,1% ante queda de 1% verificado em janeiro.
O índice de obras de acabamento apresentou uma queda maior em fevereiro ante o trimestre encerrado em janeiro, de 9,1%, ante recuo de 5,4%. "Os dados de preparação do terreno, índice que antecede as obras, e o de acabamento, um dos indicadores que mostram o final da construção, mostram que um novo ciclo de investimentos está começando, o que é positivo."
Por Wladimir D'Andrade
Fonte:http://veja.abril.com.br/noticia/economia/setor-da-construcao-pode-ter-retomada-de-investimentos

2 de março de 2012

Sete principais regiões metropolitanas do Brasil somaram alta de 2,3% em empregos no setor da construção civil


A construção civil foi o setor responsável pela maior alta no número de empregos nas regiões metropolitanas do país no mês de janeiro de 2012, com alta de 23% em relação ao mês de dezembro de 2011. No mês, 30 mil novos postos foram criados. Com relação a janeiro de 2011, o setor criou 69 mil vagas, aumento de 5,4%.
As informações são da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que considera trabalhadores em obras de infraestrutura, novas edificações e reformas e reparações de edificações.
A pesquisa estima que, atualmente, 1,3 milhão de pessoas estejam empregadas na construção civil. Em todos os setores, no mês, houve aumento de 16 mil ocupações no estoque. O setor da indústria foi responsável pela queda, com o fechamento de 46 mil vagas. Com relação a janeiro do ano passado, houve alta de 2,4%, com a contratação de 475 mil pessoas.
Fonte:http://www.piniweb.com.br/construcao/carreira-exercicio-profissional-entidades/construcao-civil-contratou-30-mil-novos-trabalhadores-em-janeiro-252316-1.asp

1 de março de 2012

Obras da construção civil poderão ter representação sindical


BRASÍLIA – Um acordo assinado nesta quinta-feira (1º) entre governo, entidades empresariais e centrais sindicais permitirá a instalação de representação sindical em obras da construção civil com duração acima de seis meses. A composição da representação sindical dependerá do número de trabalhadores na obra. O representante dos trabalhadores terá mandato de seis meses.

A representação sindical faz parte do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção, que busca melhorar as condições de trabalho nos canteiros de obras do país. A cerimônia foi no Palácio do Planalto.

O acordo estabelece diretrizes nas áreas de saúde e segurança no trabalho, como prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, uso de equipamentos de proteção e acompanhamento da saúde dos operários.

Para estimular mecanismos legais de recrutamento e seleção dos trabalhadores, a intenção é que isso ocorra por meio do Sistema Nacional de Emprego (Sine), com o fortalecimento de sua estrutura em todo o país, eliminando assim a figura dos intermediadores, os chamados “gatos”. Na qualificação profissional, há medidas para elevar a escolaridade, ações de certificação profissional e valorização dos processos de inovação tecnológica.

As medidas para assegurar boas condições de trabalho estão relacionadas a questões como piso salarial, benefícios, jornada, condições de transporte, alojamento e alimentação.

O compromisso nacional também prevê ações para reduzir o impacto nas comunidades dos locais onde se instalam grandes obras como combate à prostituição, ao tráfico de drogas e à exploração de crianças e adolescentes, além de ações de segurança pública e contratação de mão de obra local.

O documento, construído em conjunto por centrais sindicais, entidades empresariais e representantes do governo sob a coordenação da Secretaria-geral da Presidência da República. O compromisso não substitui os acordos e convenções coletivas e é de livre adesão por parte das empresas.

As discussões começaram em março do ano passado, após manifestações e greves de operários nas obras das usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, em Rondônia.

Durante a cerimônia, também foi instalada a  Mesa Nacional Permanente para o Aperfeiçoamento das Condições de Trabalho na Indústria da Construção, que irá acompanhar o cumprimento do compromisso.
Fonte:http://www.dci.com.br/Obras-da-construcao-civil-poderao-ter-representacao-sindical-9-412670.html

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