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28 de dezembro de 2011

Guia de pintura. Acerte na escolha das cores.



Na hora de mudar a cor das paredes ou até mesmo escolher as tintas para a casa nova, sempre surgem centenas de dúvidas. Este guia vai te ajudar a decidir sobre cores, tipos de tintas, dicas para quem vai fazer a reforma sozinho e muito mais. Confira e deixe sua casa linda e com a sua cara.
O certo é sempre começar pintando o teto, depois as paredes, portas, janelas e, por último, os rodapés. Porém, antes de começar é importante que o ambiente esteja, de preferência, vazio. Se não for possível tirar todos os móveis, arraste-os para o centro e forre-os muito bem com panos, para que nenhum pingo de tinta caia sobre os objetos. O chão deve ser coberto com jornal, além disso, tenha sempre por perto um produto para tirar manchas de tinta e espátulas para raspar - quanto antes você remover os pingos, melhor. Nos vidros, uma dica para tirar respingos é utilizar cebola. Isso mesmo: corte-a ao meio e esfregue em cima da mancha.
Lembre-se que o ambiente a ser pintado deve estar limpo e as paredes devidamente preparadas, sem nenhum acessório ou marca na superfície. A eletricidade deve permanecer desligada durante todo processo. Cuide também com as tomadas e interruptores, remova-os antes de começar a pintura ou forre-os com fita crepe. Os lustres devem ser retirados e as aberturas devidamente forradas. 
Preparação da superfície que vai receber a pintura
A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca e isenta de gordura, graxa ou mofo. Jamais aplique o produto sobre madeiras deterioradas ou infectadas por fungos ou cupins.
Tendências
De acordo com a arquiteta Milena Decker, misturas de cores muito intensas em um mesmo ambiente não são aconselháveis. “Cores gritantes costumam enjoar, eu sempre prefiro tons mais amenos, que enjoam menos e são mais chiques”, afirma. Milena aconselha seus clientes a sempre optarem por tons café com leite (que vai do bege ao marrom claro), que geram conforto, ou os cinzas, que são sofisticados. “Os tons café com leite são mais básicos, ficam bem em quase todos os ambientes, já os cinzas são mais ousados e combinam muito bem com peças de designe e obras de arte”, indica a arquiteta.
A moda das paredes coloridas, uma de cada cor ou uma com uma cor bem forte, não está mais em evidência. “As pessoas devem usar o bom senso, transformar a casa em uma alegoria não fica bonito e nem é confortável para os olhos”, reforça Milena. “Para as pessoas que querem cor, eu indico tapetescortinas e outros acessórios que podem ser trocados facilmente se enjoarem”, afirma. As cores básicas também são mais fáceis de combinar com o resto da decoração, por isso a arquiteta lembra: “É muito ruim quando vamos comprar um enfeite e temos que ficar pensando se vai ou não combinar com o tom da parede”.
Cuidado, principalmente, com vermelhos e alaranjados intensos, eles costumam deixar as pessoas agitadas e são cores que facilmente enjoam. “Este tipo de cor é indicada para bares e restaurantes”, diz Milena. “As chamadas cores hospitalares, como verde e azul claro, também não são legais para ambientes de estar. Este tipo de cor só combina com o quarto das crianças, pois remete a tranquilidade.
Sobre texturas a arquiteta faz um alerta: “ambientes pequenos costumam ficar menores ainda com texturas nas paredes. Este tipo de técnica é indicada para ambientes bem amplos ou para a parte externa da casa”, afirma. Milena costuma indicar muito aos seus clientes texturas nas paredes de fora da casa, pois, segundo ela, este tipo de técnica ajuda a evitar que a tinta desbote com facilidade e disfarça imperfeições.
Outra tendência que ficou no passado é a obrigatoriedade dos móveis combinarem com as cores das paredes. “Hoje em dia temos tantos tecidos, texturas, estampas e materiais que não tem porque não aproveitar tudo isso preocupando-se com o tom das paredes”, afirma.
Segundo Milena, a iluminação é um aspecto que influência bastante na cor das paredes. Lâmpadas brancas, como as fluorescentes, não fidelizam as cores. Prefira as lâmpadas amarelas, que além de não influenciarem nas cores deixam os ambientes mais aconchegantes.
Para o teto a cor básica é o branco mesmo, mas quem quiser ousar um pouco mais, a arquiteta tem uma dica: “A tendência é levar a cor da parede para o teto e usar o gesso para delimitar onde começa um e termina outro”, sugere. Porém, para ambientes pequenos, o mais indicado ainda é o certeiro branco.
Os tipos de tintas mais usadas
À cal - É uma tinta muito barata e de fácil aplicação, mas não é lavável. Ela é usada em muros e paredes externas.
Látex ou PVA - Tinta feita à base de água, geralmente utilizada em pintura de paredes internas, principalmente para tetos e áreas secas que dispensam manutenção constante. É encontrada apenas em acabamento fosco, pois sua resina não permite a variação de brilho. Oferece pouca resistência à ação do sol e tem baixa lavabilidade, ou seja, não resiste à limpeza constante.

Acrílica - Também é uma tinta feita à base de água. É indicada para pinturas internas e externas. As tintas acrílicas podem ser encontradas em três tipos de acabamento:

- Fosco: menos resistente à limpeza, no entanto, ressalta menos as imperfeições da parede. 

- Semibrilho: tem um pouco de brilho e resiste mais à limpeza do que a tinta fosca. Devido ao brilho que possui, destaca mais as imperfeições da parede. 

- Acetinada: confere à parede um toque mais fino, sofisticado, com um brilho suave, que resiste bem à limpeza. Assim como a tinta semibrilho, ela destaca as imperfeições da superfície. 

Emborrachadas: São indicadas para pintura de paredes externas, possuem uma película flexível que acompanha a dilatação e retração da argamassa sob mudança de temperatura, protegendo a parede da umidade e da ação da chuva e do sol. É a mais indicada para fachadas e muros. 

Laváveis: Têm acabamento acetinado e oferecem grande resistência à limpeza, sendo ideal para ambientes com grande tráfego de pessoas ou locais onde há crianças. Elas podem ser usadas tanto em ambientes internos como externos. 

Sem cheiro: São produtos que, em sua maioria, perdem o odor em até três horas após sua aplicação. Estão disponíveis em acabamento fosco e acetinado e podem ser utilizadas na pintura de ambientes internos e externos. 

Melhor opção de tinta de acordo com a arquiteta

De acordo com a arquiteta Milena Becker, de um modo geral, a melhor opção é a tinta acetinada. Ela explica que a brilhosa se torna cansativa com a presença da luz solar, pois ofusca os olhos. Já a opaca deixa muito evidente a sujeira. “Opte pela tinta acetinada acrílica, que é mais bonita e fácil de limpar”, indica Milena. 

Esmalte, verniz e à óleo

- Esmalte: Muitos esmaltes são feitos a partir de solventes, assim apresentam cheiro forte e secagem demorada. No entanto, vários fabricantes estão produzindo esmaltes à base de água, que resultam em produtos de baixo odor e secagem rápida.
Os esmaltes podem ser encontrados em acabamento fosco, alto brilho e acetinado. Devem ser aplicados em superfícies de madeira e metal, inclusive em áreas externas, já que oferecem boa resistência à ação da chuva e do sol. São especialmente indicadas para madeiras, metais e azulejos.

- Verniz: São produtos fabricados a partir de solvente que oferecem proteção a superfícies de madeira. Costumam ser transparentes, com acabamento fosco, acetinado ou brilhante. Mas há também vernizes pigmentados e com acabamentos especiais que simulam a cor de madeiras nobres. Assim como os esmaltes, também existem alguns vernizes à base de água. Os vernizes formam uma película protetora que impede a absorção de água.

- À óleo: A tinta a óleo possui um ligante do tipo oleoso (óleos vegetais, minerais, essência de terebentina, etc.) que dá um acabamento muito bonito, que pode ser fosco ou brilhante. É utilizada em pinturas que requerem grande beleza como móveis, janelas e portas. O óleo confere uma grande impermeabilidade à penetração de água, sendo portanto um protetor muito bom para materiais como madeira e ferro.
Novidades do mercado
Epóxi: Tinta resistente que não se deixa atacar facilmente por produtos químicos, como os de limpeza. É ideal para pintura de banheiros, pisos, azulejos. Existem versões do epóxi à base de solventes ou à base de água. É um produto mais difícil de ser aplicado e por isso, requer ajuda profissional.
Acústica: Projetada para uso em telha de teto acústico, essa tinta dá uma cobertura sem prejudicar as qualidades acústicas da telha. Ela pode ser aplicada com um rolo, mas um spray é mais eficiente e é menos provável que afete as propriedades da telha de abafar o som.
Isolante térmica: Indicada principalmente para atenuar o calor, a tinta isolante térmica é um revestimento flexível e resistente, à base de água, que incorpora em sua formulação polímeros acrílicos combinados com microesferas de cerâmica, que refletem a maior parte da irradiação solar. Usadas em lajes, telhados, caixas d’água e paredes.
Magnética: É uma tinta semibrilho, geralmente cinza, densa e rugosa, com carga magnética, permitindo a aderência de ímãs.
Significado das cores
Siga as dicas da arquiteta e use o colorido nos detalhes.

Vermelho
É a cor do fogo, da paixão, do entusiasmo e dos impulsos. Estimula os movimentos, ajuda a combater o estresse e a falta de energia.

Amarelo
É a cor do sol, trazendo luz para as situações difíceis, ativando o intelecto, a comunicação, a harmonia do todo.

Violeta
O violeta representa o mistério, expressa sensação de individualidade, personalidade, associado à intuição e à espiritualidade, influenciando emoções e humores.

Laranja
É a cor da comunicação, do calor efetivo, equilíbrio, da segurança, da confiança, cor das pessoas que creem que tudo é possível. Estimula otimismo, generosidade, entusiasmo e aumenta o apetite.

Rosa
Relacionada com o coração, amor e alegria. Favorece a empatia e o companheirismo.

Azul
Transmite seriedade e confiabilidade, fluidez, tranquilidade. É a cor da purificação do bem estar e raciocínio lógico, é a única que tem como grande poder de desintegrar energias negativas, favorece paciência amabilidade e serenidade.

Verde
Traz paz, segurança, esperança em abundância, confiança e inteligência, é a cor do movimento e da ação.

Branco 
Contém todas as cores, é purificador e transformador. Representa o amor divino, estimula humildade e imaginação criativa, sensação de limpeza e claridade.

Preto
É a cor do poder, induz a sensação de elegância e sobriedade. Onde o que está fora não entra e o que está dentro não sai. 
 
Acessórios para pintura

Pincéis e trinchas - Os de cerdas claras são comumente utilizados para aplicação de tintas a base d’água, e os de cerdas escuras para aplicação de tintas esmaltes, a óleo e vernizes.
Rolos de espuma - Utilizados para aplicação de tintas a óleo, vernizes e esmaltes. Os rolos de espuma rígidos são recomendados para acabamentos texturizados.
Rolos de lã - Os de pelo alto são Indicados para pintura com tinta látex PVA e os de pelo baixo para as tintas látex e acrílicas.
Espátulas de aço - Utilizadas na remoção de tintas e para aplicação de massas para pequenos retoques.
Desempenadeiras - Indicada para aplicação de massas em grandes áreas.
Bandejas ou caçambas - São recipientes que facilitam a molhagem do rolo e do pincel de pintura para aplicação da tinta.
Lixas - São utilizadas para uniformizar as superfícies e aumentar a aderência das tintas. Existem quatro tipos de lixas, com diversas granulações para madeira, ferro e massa, que não identificadas pelas seguintes cores: bege (madeira), vermelha (massa) e cinzas e pretas (ferro).
Mexedores - Uma das ferramentas mais importantes para homogeneização da tinta, deve ser retangular no formato de uma régua.
Fonte: http://casa-e-jardim.hagah.com.br/especial/rs/decoracao-rs/19,0,3453100,Guia-de-pintura-para-casa-acerte-na-escolha-das-tintas.html

23 de dezembro de 2011

Escolha do telhado




Embora em muitos construções só se pense em escolher as telhas e o telhado da casa quando a edificação já está quase pronta, o ideal é que a cobertura seja planejada desde o início do projeto. Para evitar incomodações com as mudanças do tempo – ventanias ou calor excessivo –  é muito importante seguir a recomendação do fabricante quanto a inclinação indicada no produto. A instalação também é essencial: as bordas das telhas devem ser fixadas à estrutura do telhado.

Principais pontos a serem observados na escolha da telha:
- Levar em conta a inclinação do telhado. 
- Nas telhas há a informação sobre grau de inclinação que são indicadas. “Se usar uma como mais ou menos inclinação do que o indicado para o telhado vai entrar calor, água, vento”, ressalta a designer Marlene Krenzinger.  “Por exemplo, se a a telha exige uma inclinação de 5%, se for instalada em 40%  vai ser arrancada facilmente pelo vento”, complementa.
- Observar se o produto é homologado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Analisar se o tipo de telha combina com o formato do telhado e o estilo de construção. Normalmente o arquiteto já define o tipo de telha em relação a estética do projeto. “O estilo da casa determina o tipo de compra”, simplifica Marlene.
- A qualidade do material vai influenciar na durabilidade do produto.

Cuidados na instalação das telhas:
- É imprescindível contratar um profissional que entenda da estruturação da cobertura, encaixe e fixação de telhas.
- As bordas das telhas devem ser fixadas. “As de cerâmica por exemplo, se uma borda levanta acaba levando todas as outras junto”, alerta o arquiteto João Antônio Friedrich.

Tipos de Telhas 


Cerâmica
Também conhecidas como telhas de barro, as de cerâmica são as mais antigas e ainda as mais utilizadas em residências. “Nas casas coloniais portuguesas todas as telhas eram feitas por escravos que modelavam o barro nas coxas. Depois, eram secas ao sol e passava-se óleo de baleia ou betume”,  resgata da história brasileira o arquiteto Luiz Carlos dos Santos. São inúmeras as vantagens. “Elas dão mais conforto térmico e são mais bonitas visualmente, além de serem muito eficientes em termos de vedação”, comenta Friedrich. O melhor é optar pelas que já vem com revestimento sintético de fábrica,  que dá maior proteção e durabilidade.
Existem as telhas naturais,  sem revestimento algum, as esmaltadas, com película de proteção que, conforme a fabricação, costumam mudar de cor com o tempo e as vitrificadas, famosas por serem mais resistentes. “A vitrificada é mais usual porque evita a atuação das bactérias, fuligem e sujeira. Por isso facilitam a conservação e acabam sendo mais duráveis”, explica Luiz Carlos dos Santos, da Lucas Arquitetos. Há vários modelos de telhas de cerâmica, como as coloniais, francesas, portuguesas, romanas, entre outras.


Concreto
Há bastante procura no mercado pelas telhas de concreto, devido à durabilidade e conforto térmico. “Ela requer menos madeiramento, economizando na estrutura”, observa Santos. A desvantagem é que precisam de uma manutenção anual. Como são mais pesadas, porosas e suscetíveis a umidade, necessitam de uma limpeza ao menos uma vez ao ano. Normalmente, elas não vêm com um esmalte de cobertura. Por isso é importante aplicar alguma resina pra fazer a proteção e impermeabilização. Existem diversas opções de cores de telhas de concreto no mercado, além de outras opções de formatos que não são disponíveis em cerâmica. “Conforme o resultado estético ou térmico que se procura é possível fazer mais inclinações com a telha de concreto”, lembra o arquiteto. 


Fibracimento (Amianto)
De custo inferior, tem vida útil mais curta que as demais e não dão muito conforto térmico. A principal vantagem é que podem ser utilizadas em coberturas de poucas inclinações. Normalmente, são aplicadas em edificações mais simples. Foram popularizadas pela marca Brasilit, mas há diversas outras no mercado. Existem vários formatos de telhas de fibracimento, com opções de grau de ondulação, como as que imitam as coloniais de barro. São altamente utilizadas em indústrias e no comércio, em galpões e também em edifícios, principalmente em coberturas com parapeito alto, onde não se consegue enxergar o telhado em si. “Elas são aparafusadas na madeira da estrutura, por isso dificilmente levantam em uma ventania, a menos que levante toda a estrutura", observa a designer Marlene Krenzinger. Não é seguro caminhar sobre telhas de amianto, sob risco de quebrarem facilmente. 


Metálicas
Costumam ser as escolhidas quando a intenção é cobrir grandes vãos, já que apenas uma telha chega a ter quatro metros de comprimento. Para construir a cobertura de um galpão as telhas metálicas estão entre as mais indicadas. Em muitos casos, não possibilitam conforto térmico. 



Ecológicas
Já existem no mercado diversas opções de telhas ecológicas, feitas de fibras naturais recicladas, com a mesma qualidade de outros materiais. Na produção são recicladas fibras de madeiras, sisal, bananeira ou coco e são adicionados betume, pigmentos e uma resina especial, que protege contra os raios UV. Algumas podem ser fabricadas com papel reciclado, asfalto e resina. Como as telhas ecológicas também devem passar por uma regulação da ABNT são seguras em relação à resistência e durabilidade.


Cobertura de laje, sem telhas
A opção por lajes planas em um terraço exige outras implicações. “Eu não recomendaria este tipo de cobertura em residências porque fica muito alto o custo da manutenção, que deve ser frequente. Também é fácil apresentar problemas de impermeabilização”, desaconselha Friedrich.

Quais medidas tomar para que o telhado não seja sugado por ventanias?
Quando ocorrem ventanias, com frequência alguns telhados são destruídos. O arquiteto João Antônio Friedrich explica que o vento cria uma área de sucção e vácuo e acaba arrancando telhados inteiros. Isso não se deve ao tipo de telha e, sim, à construção incorreta da estrutura de cobertura. “Tem que ter tirantes que reforçam internamente”, esclarece. A estrutura do telhado tem de estar bem fixada na estrutura da construção. O material deve ser de qualidade e cada telha precisa ter suas bordas fixadas.

Qual tipo de telha “esquenta” menos ou mais?
Segundo a designer Marlene Krenzinger, da ADS Design de Interiores, Construção e Reforma, o calor está mais ligado ao  forro que é colocado e a inclinação do telhado. “Se é feito um alçapão, por exemplo, ajuda muito a não esquentar”.  Também é possível fazer um forro de madeira, de PVC e de gesso. Em geral, as telhas metálicas, de zinco e amianto costumam aquecer com facilidade. Uma sugestão é escolher telhas com cores claras ou pintá-las.

Como combinar as cores da casa com o telhado?
A fórmula mais fácil de harmonizar as cores da edificação com as da cobertura é escolher tons mais escuros para o telhado. Quanto mais claras são as telhas mais difícil é de combinar.  “O telhado é um elemento de composição da edificação. Então, um não pode sobrepor o outro. A telha tem que aparecer, mas não mais que a casa em si”, sintetiza Friedrich. O tom “pinhão” é o mais comum,  principalmente por ser a cor natural do barro, mas também por ser escura, demorando mais para aparecer a sujeira acumulada. Por outro lado, as telhas claras refletem melhor o sol e não absorvem tanto o calor.
Fonte:http://casa-e-jardim.hagah.com.br/especial/rs/decoracao-rs/19,0,3485726,Tire-suas-duvidas-para-escolher-o-melhor-tipo-de-telha-para-o-telhado.html

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